Início

Questões de Concursos Guarda Municipal

Resolva questões de Guarda Municipal comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q672039 | Raciocínio Lógico, Proposições Simples e Compostas, Guarda Municipal, Prefeitura de Vinhedo SP, IBFC, 2020

Texto associado.


Se “Alguns cantores são líricos” e “Todos os líricos são românticos”, então, necessariamente:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

22Q4275 | Informática, Guarda Municipal, Prefeitura de João Pessoa PB, IBFC

Se numa planilha do Microsoft Office Excel 2007 uma célula estiver preenchida da seguinte forma: A1=2 o
resultado da fórmula =A1^A1^A1+A1 será:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

23Q4285 | Sociologia, Guarda Municipal, Prefeitura de João Pessoa PB, IBFC

Assinale a alternativa incorreta em relação ao conceito de estratificação social.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

24Q672384 | Matemática, Análise Combinatória, Guarda Municipal, Prefeitura de Vinhedo SP, IBFC, 2020

A senha de um banco é formada por 3 caracteres, sendo uma vogal minúscula e dois números de 1 a 8. Nessas condições, o total de senhas possíveis que podem ser formadas é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

25Q674202 | Português, Guarda Municipal, Prefeitura de Boa Vista RR, SELECON, 2020

A palavra “exigibilidade” pode ser substituída, mantendo o sentido global da frase, por:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

26Q6001 | Matemática, Guarda Municipal, Prefeitura de Fortaleza CE, IMPARH

Um terreno quadrado de 3/5 hm de lado vai ser cercado com 4 voltas de arame. A quantidade de metros de arame necessária para se fazer esse serviço é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

27Q53449 | Informática, Guarda Municipal, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Na segurança da informação, quando um usuário digita a sua senha ou passa o seu crachá para o sistema conferir a sua identidade, está sendo empregado o princípio da:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

28Q2258 | Conhecimentos Específicos, Noções de Direito, Guarda Municipal, Prefeitura de Rio de Janeiro RJ, FJG

Se um agente da guarda municipal pratica um ato excedendo sua competência legal, acaba invalidando esse ato, porque ninguém pode agir em nome da Administração fora do que a lei lhe permite. Tal hipótese configura caso de abuso de autoridade por:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

29Q5863 | Matemática, Guarda Municipal, Prefeitura de São Paulo SP, MS CONCURSOS

Marcos pagou sua conta de energia no valor de R$ 240,00 com notas de R$ 5,00 e R$ 20,00. Sabendo que ele usou 30 notas ao todo, quantas notas havia de cada valor?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

30Q1231 | Português, Guarda Municipal, Prefeitura de Cataguases MG, CONSULPLAN

Texto associado.
C’est la guerre!
(É a guerra!)

Minhas relações com as Matemáticas nunca foram boas – e exagero ao falar em Matemáticas, no plural e na maiúscula. Nem mesmo a elementar aritmética privou de muita intimidade com meu impenetrável cérebro. Por todos os chamados bancos escolares que lustrei em minhas andanças, sempre deixei a merecida fama de refratário aos números, às operações, às frações e às regras de três. Não cito os logaritmos porque seria um escárnio de minha parte mencionar tais entidades. Não morri de fome pelas sarjetas – como um certo professor um dia profetizou, mas tenho passado vexames abomináveis e tido irrelevantes prejuízos nos trocos. Nada mais que isso.

Paralela ao meu desamor pelas matemáticas, ou fruto dele, surgiu uma babosa admiração pelas máquinas capazes de fazer aquilo que não sei nem posso fazer. Não admiro um guindaste, nem um trator – sei que são máquinas movidas por cavalo-vapor, e sei o que seja um cavalo e imagino o que seja o cavalo em forma de vapor e energia. Mas diante de uma simples máquina de somar, tremo os joelhos de emoção e respeito. Já não falo dos cérebros eletrônicos, esses monstros capazes de calcular eclipses, marés, trajetórias planetárias e de jogar xadrez. Não jogo xadrez e pouco ligo para as trajetórias planetárias e para os eclipses. Sei que os cérebros eletrônicos são capazes até de fazer poemas, o que não conta no saco de seus infindáveis méritos: muito cara-de-pau por aí, muito cérebro ruim também é capaz de fazer poemas, e os poemas terminam em antologias e o cérebro na Academia.

Mas voltemos às matemáticas. No outro dia, tive babosa admiração não pela máquina de somar, mas por mim mesmo. Deu-se que fui pagar umas contas, dessas contas pequeninas e complicadas que não desprezam os desprezíveis centavos cujo epitáfio o bardo Drummond magistralmente cantou há dias. A fila do guichê era enorme e para ganhar tempo arrisquei fazer a soma dos meus incontáveis débitos. Chegaria ao guichê com o cheque já preenchido e evitaria a justa animosidade dos que esperavam a vez.

Apanhei um papel qualquer, escrevi as parcelas com o máximo escrúpulo, tomei coragem e iniciei a soma. Obtive um resultado e ia apelar para uma rígida revisão das contas quando a fila andou e eu tive de andar. Preenchi o cheque e de repente fiquei alarmado: e se a conta estivesse errada? O caixa faria péssimo juízo do meu caráter e os companheiros da fila teriam redobrada razão para me mandarem ao diabo no recôndito de seus ódios e pressas.

Eis que o homem do guichê apanhou meus papéis, foi registrando números naquela máquina insignificante, bateu numa tecla achatada e vermelha, puxou a manivela, a máquina fez um rangido, os mecanismos atritaram lá dentro, e surgiu no mostrador um número que, por espantosa coincidência, era o mesmo que eu havia obtido sem teclas, sem manivelas e sem mecanismos outros que não os do meu parco saber.

Sim, minhas pernas tremeram de emoção. Olhei a máquina do homem como um aliado, “aí está uma coisa que reconhece o que valho”, e saí para a rua, leve, a alma em festa. Einstein, ao ver confirmada pelo eclipse de 1927 a sua teoria restrita da relatividade, deve ter sentido o que senti naquele momento.

Euclides, Newton, Descartes – cheguei! Custei mas cheguei. Daqui em diante, surgiu um concorrente sério. Tremei em vossas covas que lá vou eu. Por ora, vou exercitar-me honestamente nas contas de subtração. Depois – é a guerra!

(Carlos Heitor Cony)
“Babosa admiração”, segundo o texto, é o mesmo que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

31Q1223 | Matemática, Guarda Municipal, Prefeitura de Cataguases MG, CONSULPLAN

Dez pessoas decidem formar uma comissão com 5 pessoas. De quantas formas diferentes isso poderá ser feito?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

32Q704162 | Português, Figuras de Linguagem, Guarda Municipal, Prefeitura de Pacujá CE, CETREDE, 2019

Sobre as figuras de linguagem, marque a opção CORRETA.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

33Q669901 | Matemática, Probabilidade, Guarda Municipal, Prefeitura de Vinhedo SP, IBFC, 2020

Texto associado.


Numa empresa há 3 vagas de analista financeiro e há 7 pretendentes. O total de possibilidades de escolha que o diretor da empresa tem para o preenchimento dessas vagas é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

34Q1225 | Matemática, Guarda Municipal, Prefeitura de Cataguases MG, CONSULPLAN

Numa sala de aula com 40 alunos, 12 usam óculos, 23 são meninos ou usam óculos, e 5 meninas usam óculos. Qual das opções abaixo é correta?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

35Q844752 | Legislação Municipal, Legislação do Município de Arapongas, Guarda Municipal, FAFIPA, 2020

Quanto ao código “Q”, comunicação radiofônica, é CORRETO afirmar que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

36Q672561 | Direito Penal, Guarda Municipal, Prefeitura de Boa Vista RR, SELECON, 2020

Pégaso é condenado pela prática de crime previsto em lei a quinze anos de reclusão, tendo a decisão judicial
transitada em julgado. Após dois anos de cumprimento da pena, surge lei nova que deixa de considerar como
crime os fatos que levaram à condenação de Pégaso. Nesse caso, segundo os comandos normativos do Código
Penal, a lei:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

37Q53401 | Português, Guarda Municipal, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Texto associado.
MINHA CALÇADA

   
  Morreu na semana passada, atropelado pela multidão que vinha na direção oposta, o último cronista andarilho. Ele insistia em fazer como seus antepassados, João do Rio, Lima Barreto, Benjamim Costallat, Antônio Maria, Carlinhos Oliveira, e flanava em busca de assuntos. Descanse em paz, pobre coitado.
      O cronista andarilho estava na calçada par da Avenida Rio Branco, em frente à Galeria dos Empregados no Comércio, às 13h15m de quarta-feira, quando foi abalroado por um pelotão de transeuntes que marchava apressado no contrafluxo. Caiu, bateu com a cabeça num fradinho. Morreu constrangido por estar atrapalhando o tráfego de pedestres, categoria à qual sempre se orgulhou de pertencer.
      A perícia encontrou em seu bolso um caderno com a anotação “escrever sobre as mulheres executivas que caminham de salto alto sobre as pedras portuguesas do Centro, o que lhes aumenta ainda mais a sensualidade do rebolado”. O documento, entregue ao museu da Associação Brasileira de Imprensa, já está numa vitrine de relíquias cariocas.
      O cronista que ora se pranteia era um nostálgico das calçadas e tinha como livro de cabeceira “Um passeio pela cidade do Rio de Janeiro”. Nele, Joaquim Manuel de Macedo descreve uma caminhada pela Rua do Ouvidor como um dos grandes prazeres da vida. No apartamento do cronista, de quem no momento se faz este funéreo, foi encontrada também a gravura de J. Carlos em que um grupo de almofadinhas observa, deslumbrado, a passagem de uma melindrosa de vestido curto e perna grossa pela Avenida Central dos anos 1920.
      As calçadas inspiravam o morto. Fez dezenas de crônicas sobre a poesia do flanar sem rumo, às vezes lambendo uma casquinha de sorvete. Numa delas chegou a falar da perda de tempo que era subir até o Corcovado para admirar o Rio. O cronista andarilho, agora de saudosa memória, dizia não haver melhor jeito e lugar para se entender a cidade do que bater perna descompromissadamente, mas em passos mais curtos do que essa palavra imensa, pelas calçadas.
      Ele ia assim como quem não quer nada, na terapia gratuita de atravessar de um lado para o outro e não estar focado em nada — enfim, na exata contramão do que recomenda o odioso estresse moderno que o atropelou próximo ao turbilhão da Galeria.
      O cronista andarilho gostava de ouvir os torcedores discutindo futebol na banca do botafoguense Tolito, na esquina com a Sete de Setembro. Também podia rir da pregação moralista do profeta Gentileza no Largo da Carioca, ou dar uma parada no Cineac Trianon, na Rio Branco 181, e avaliar as fotos das strippers que naquele momento estariam tirando a roupa lá dentro, na tela do cinema.
      A vida era o que lhe ia pelas calçadas do Rio, um espaço historicamente sem entraves para se analisar como caminhava a Humanidade. O cronista andarilho, desde já saudoso como o frapê de coco do Bar Simpatia, não percebeu o fim das calçadas — e, na distração habitual, foi vítima da confusão que se estabeleceu sobre elas, uma combinação criminosa das novas multidões apressadas com fradinho, anotador do jogo do bicho, bicicleta, burro sem rabo, mesa de botequim, gola de árvore acimentada, esgoto, banca de jornal, segurança de loja sentado no meio do caminho e o escambau a quatro.
      Calçadas não há mais. Eram passarelas onde os vizinhos se encontravam, perpetuavam os hábitos do bairro e tocavam a vida em frente com certa intimidade pública — no subúrbio chegava-se a colocar as cadeiras para curtir com mais conforto o mundo que passava. O cronista andarilho acreditava que na calçada pulsava a alma carioca. Com o caderno sempre à mão, anotava os modismos, os pequenos acontecimentos. No dia seguinte publicava o que achava ser a história afetiva da cidade, aquela em que as pessoas se reconhecem, pois são as obreiras.
      O homem gastava sola de sapato. Uma outra inspiração para o seu ofício era o livro “A arte de caminhar pelas ruas do Rio de Janeiro”, escrito pelo contista e pedestre Rubem Fonseca nos anos 1990. Ainda havia calçada suficiente para o protagonista descer andando das ladeiras do Morro da Conceição, se esgueirar pelos becos nos fundos da Rua Larga e, sem GPS, chegar à Rua Senador Dantas. Não há mais.
      O cronista peripatético costumava cruzar na vida real com Rubem Fonseca, os dois flanando pelas calçadas do Leblon. As meninas do Leblon não olhavam para eles, não tinha importância. O mestre seguia em aparente calma, enquanto a mente elucubrava cenas cruéis de sexo e violência para um próximo conto. Mas, como sabem todos os que têm passado por ali, as calçadas do Leblon também desapareceram embaixo de tapume do metrô e da multidão trazida pelo shopping center. O engarrafamento agora é de gente — e foi aí que se deu o passamento do último cronista andarilho, vítima da absoluta impossibilidade de se caminhar pelas agressivas calçadas da sua cidade.

                                                                                        (SANTOS, J. Ferreira dos. O Globo, 17/03/2014.)
A respeito da formação da palavra “descompromissadamente” (§ 5), podem ser feitas as análises abaixo, EXCETO:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

38Q4272 | Informática, Guarda Municipal, Prefeitura de João Pessoa PB, IBFC

Considere as afirmações que seguem, referentes aos componentes de um microcomputador.

I. A memória RAM é um tipo de memória cujo conteúdo é gravado permanentemente.
II. O disco rígido é uma memória não volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é
desligado.

Está correto o que se afirma em
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

39Q5857 | Matemática, Guarda Municipal, Prefeitura de São Paulo SP, MS CONCURSOS

Marta mora com Pedro, seu esposo, e seus dois filhos, Luiza e Thiago. Ela foi ao supermercado e comprou alimentos suficientes para o consumo de sua família por 15 dias. No entanto, inesperadamente, duas tias vieram visitá-la e se hospedaram em sua casa durante esse período. Supondo que todos se alimentem com quantidades iguais, em quanto tempo os alimentos acabarão?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

40Q445110 | Direito Constitucional, Teoria da Constituição, Guarda Municipal, Prefeitura de Boa Vista RR, SELECON, 2020

Maria analisa a Constituição e verifica que um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil consiste em construir uma sociedade livre, justa e solidária. Ao decidir uma situação concreta e lançar mão dessa norma constitucional para interpretar o caso, está sendo utilizada a denominada interpretação:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.