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Questões de Concursos Guarda Municipal

Resolva questões de Guarda Municipal comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


261Q674936 | Raciocínio Lógico, Guarda Municipal, Prefeitura de Goiana PE, IDIB, 2020

Lia nasceu no ano de 1981 e precisa, por medida de segurança, criar uma senha para o seu telefone celular novo com duas letras e três algarismos, necessariamente nesta ordem. Para não esquecer a senha criada, ela vai utilizar somente as letras do seu nome e os algarismos que formam o ano em que ela nasceu. Com base nas condições expostas anteriormente, quantas possíveis senhas Lia pode formar para proteger seu celular novo?
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263Q1240 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Guarda Municipal, Prefeitura de Cataguases MG, CONSULPLAN

A respeito do Horário de Verão que está em vigor no Brasil desde o dia 5 de novembro, podemos afirmar que:
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264Q4289 | Conhecimentos Específicos, Noções Básicas do Direito, Guarda Municipal, Prefeitura de João Pessoa PB, IBFC

Em tema de direitos e deveres individuais, é INCORRETO afirmar que:
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265Q4618 | Português, Guarda Municipal, Prefeitura de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto – Precicle!

Você sabe o que é preciclar?

É muito simples! É pensar antes de comprar. 40% do
que nós compramos é lixo. São embalagens que, quase
sempre, não nos servem para nada, que vão direto para
o lixo aumentar os nossos restos imortais no planeta.

Poderia ser diferente? Tudo sempre pode ser melhor.

Pense no resíduo da sua compra antes de comprar.
Às vezes um produto um pouco mais caro tem uma
embalagem aproveitável para outros fins.

Estes são os 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.

Reduzir o desperdício, reutilizar sempre que for possível
antes de jogar fora, e reciclar, ou melhor: separar
para a reciclagem, pois, na verdade, o indivíduo não
recicla (a não ser os artesãos de papel reciclado).

O termo reciclagem, tecnicamente falando, não
corresponde ao uso que fazemos dessa palavra,
pois reciclar é transformar algo usado em algo igual,
só que novo. Por exemplo, uma lata de alumínio,
pós-consumo, é transformada, através de processo
industrial, em uma lata nova.

Quando transformamos uma coisa em outra coisa,
isso é reutilização. O que nós, como indivíduos,
podemos fazer é praticar os dois primeiros R’s: reduzir
e reutilizar.

Quanto à reciclagem, o que nós devemos fazer é separar
o lixo que produzimos e pesquisar as alternativas
de destinação, ecologicamente corretas, mais próximas.
Pode ser uma cooperativa de catadores ou até
uma instituição filantrópica que receba material
reciclável para acumular e comercializar.

O importante é pensar sobre os 3 R’s procurando evitar
o desperdício, reutilizar sempre que possível e, antes
de mais nada, preciclar! Ou seja: pensar antes de
comprar. Pensar no resíduo que será gerado.

Evite embalagens plásticas: elas nem sempre poderão
ser transformadas em produtos plásticos
reciclados. O vidro é totalmente reciclável e muito mais
útil em termos de reutilização da embalagem.

Preciclar é pensar que a história das coisas não acaba
quando as jogamos no lixo. Tampouco acaba a
nossa responsabilidade!

Pólita Gonçalves - http://www.lixo.com.br [adaptado]
“Desenvolvimento sustentável é aquele que atende

__ necessidades do presente sem comprometer
__ possibilidade de __ gerações futuras atenderem
__ suas próprias necessidades.” (ONU, 1991, Nosso Futuro Comum)

As lacunas da frase são corretamente preenchidas por:
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266Q669311 | Informática, Guarda Municipal, Prefeitura de Vinhedo SP, IBFC, 2020

Texto associado.


Quanto à nomenclatura de um malware, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) worm
( ) fandom
( ) spyware
( ) trojan
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
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267Q705522 | Direito Constitucional, Guarda Municipal, Prefeitura de Valinhos SP, VUNESP, 2019

Rômulo, 19 anos de idade, é brasileiro nato, e Rêmulo, 30 anos de idade, é brasileiro naturalizado. Conforme dispõe a Constituição Federal, é correto afirmar que, atendidas as demais exigências constitucionais, eles podem candidatar-se, entre outros,
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268Q6005 | Matemática, Guarda Municipal, Prefeitura de Fortaleza CE, IMPARH

O passo do guarda municipal Francisco mede, em média, 75cm, e o da psicóloga Cleide, 60cm. Num percurso de 300m, o número de passos que o guarda municipal dá a menos que a psicóloga é:
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269Q387988 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Guarda Municipal, Prefeitura de Olinda PE, UPE UPENET IAUPE

A Guerra dos Mascates caracterizou-se como uma(um)

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270Q1224 | Matemática, Guarda Municipal, Prefeitura de Cataguases MG, CONSULPLAN

Qual é o número de anagramas que podemos formar com as letras da palavras ARARAQUARA?
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271Q4605 | Português, Guarda Municipal, Prefeitura de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto – Precicle!

Você sabe o que é preciclar?

É muito simples! É pensar antes de comprar. 40% do
que nós compramos é lixo. São embalagens que, quase
sempre, não nos servem para nada, que vão direto para
o lixo aumentar os nossos restos imortais no planeta.

Poderia ser diferente? Tudo sempre pode ser melhor.

Pense no resíduo da sua compra antes de comprar.
Às vezes um produto um pouco mais caro tem uma
embalagem aproveitável para outros fins.

Estes são os 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.

Reduzir o desperdício, reutilizar sempre que for possível
antes de jogar fora, e reciclar, ou melhor: separar
para a reciclagem, pois, na verdade, o indivíduo não
recicla (a não ser os artesãos de papel reciclado).

O termo reciclagem, tecnicamente falando, não
corresponde ao uso que fazemos dessa palavra,
pois reciclar é transformar algo usado em algo igual,
só que novo. Por exemplo, uma lata de alumínio,
pós-consumo, é transformada, através de processo
industrial, em uma lata nova.

Quando transformamos uma coisa em outra coisa,
isso é reutilização. O que nós, como indivíduos,
podemos fazer é praticar os dois primeiros R’s: reduzir
e reutilizar.

Quanto à reciclagem, o que nós devemos fazer é separar
o lixo que produzimos e pesquisar as alternativas
de destinação, ecologicamente corretas, mais próximas.
Pode ser uma cooperativa de catadores ou até
uma instituição filantrópica que receba material
reciclável para acumular e comercializar.

O importante é pensar sobre os 3 R’s procurando evitar
o desperdício, reutilizar sempre que possível e, antes
de mais nada, preciclar! Ou seja: pensar antes de
comprar. Pensar no resíduo que será gerado.

Evite embalagens plásticas: elas nem sempre poderão
ser transformadas em produtos plásticos
reciclados. O vidro é totalmente reciclável e muito mais
útil em termos de reutilização da embalagem.

Preciclar é pensar que a história das coisas não acaba
quando as jogamos no lixo. Tampouco acaba a
nossa responsabilidade!

Pólita Gonçalves - http://www.lixo.com.br [adaptado]
O verbo preciclar é um neologismo; trata-se de palavra nova, inventada para designar um conceito igualmente novo. Sua compreensão é possível, pois, no procedimento de sua criação, é usado um prefixo já conhecido. Este prefixo possui significado semelhante ao daquele que existe em:
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272Q698726 | Português, Crase, Guarda Municipal, Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho PE, IBFC, 2019

Analise os enunciados e assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas abaixo.
I. Sem hesitar, pressiona ___ primeiras teclas e da sua boca irrompe um som profundíssimo. 
II. As vendas começarão ___ partir das 8h e os clientes poderão pagar ___ vista ou ___ prazo. 
III. Ele mandou suas condolências ____ insegurança e saiu ____ procura daquilo que um dia lhe causou medo. 
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273Q668700 | Direito Penal, Guarda Municipal, Prefeitura de Boa Vista RR, SELECON, 2020

Wolff, após longos serviços prestados na área de segurança pública, é convidado para
organizar a memória dos armamentos utilizados no Brasil, compondo catálogo e
administrando órgão que seria criado para o exercício do seu mister. Nos termos do
estatuto do desarmamento, a classificação legal, técnica e geral, bem como a definição
das armas de fogo e demais produtos controlados, de usos proibidos, restritos,
permitidos ou obsoletos e de valor histórico serão disciplinadas em ato do chefe do:
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274Q53458 | Conhecimentos Específicos, Guarda Municipal, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Considerando-se a distância, em quilômetros, do Município de Niterói em relação aos demais municípios da Região Metropolitana, pode-se afirmar que, dentre os municípios abaixo apresentados, o mais próximo de Niterói é:
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275Q856215 | Português, Ortografia, Guarda Municipal, GUALIMP, 2020

Leia com atenção o texto a seguir para responder a questão.

Viver em sociedade
Dalmo de Abreu Dallari
A sociedade humana é um conjunto de pessoas ligadas pela necessidade de se ajudarem umas às outras, __________ que possam garantir a continuidade da vida e satisfazer seus interesses e desejos.
Sem vida em sociedade, as pessoas não conseguiriam sobreviver, pois o ser humano, durante muito tempo, necessita de outros para conseguir alimentação e abrigo. E no mundo moderno, com a grande maioria das pessoas morando na cidade, com hábitos que tornam necessários muitos bens produzidos pela indústria, não _____ quem não necessite dos outros muitas vezes por dia.
Mas as necessidades dos seres humanos não são apenas de ordem material, como os alimentos, a roupa, a moradia, os meios de transporte e os cuidados de saúde. Elas são também de ordem espiritual e psicológica. Toda pessoa humana necessita de afeto, precisa amar e sentir-se amada, quer sempre que alguém lhe dê atenção e que todos a respeitem. Além disso, todo ser humano tem suas crenças, tem sua fé em alguma coisa, que é a base de suas esperanças.
Os seres humanos não vivem juntos, não vivem em sociedade, apenas __________ escolhem esse modo de vida, mas __________ a vida em sociedade é uma necessidade da natureza humana. Assim, por exemplo, se dependesse apenas da vontade, seria possível uma pessoa muito rica isolar-se em algum lugar, onde tivesse armazenado grande quantidade de alimentos. Mas essa pessoa estaria, em pouco tempo, sentindo falta de companhia, sofrendo a tristeza da solidão, precisando de alguém com quem falar e trocar ideias, necessitada de dar e receber afeto. E muito provavelmente ficaria louca se continuasse sozinha por muito tempo.
Mas, justamente __________ vivendo em sociedade é que a pessoa humana pode satisfazer suas necessidades, é preciso que a sociedade seja organizada de tal modo que sirva, realmente, para esse fim. E não basta que a vida social permita apenas a satisfação de algumas necessidades da pessoa humana ou de todas as necessidades de apenas algumas pessoas. A sociedade organizada com justiça é aquela em que se procura fazer com que todas as pessoas possam satisfazer todas as suas necessidades, é aquela em que todos, desde o momento em que nascem, têm as mesmas oportunidades, aquela em que os benefícios e encargos são repartidos igualmente entre todos.

Para que essa repartição se faça com justiça, é preciso que todos procurem conhecer seus direitos e exijam que eles sejam respeitados, como também devem conhecer e cumprir seus deveres e suas responsabilidades sociais.

Analise as seguintes afirmações:

I - A acentuação gráfica das palavras saúde e indústria seguem a mesma regra.


II - A palavra destacada em “...sofrendo a tristeza da solidão...” classifica-se como substantivo.


III - De acordo com a posição da sílaba tônica, as palavras transportes, crença e justiça classificam-se como paroxítonas.


IV - No trecho “...aquela em que se procura fazer” o pronome oblíquo átono encontra-se proclítico ao verbo.


V - Quanto ao gênero, o substantivo “pessoa” classifica-se como comum de dois gêneros.



Estão CORRETAS, apenas:

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277Q53410 | Português, Guarda Municipal, Prefeitura de Niterói RJ, COSEAC

Texto associado.
MINHA CALÇADA

   
  Morreu na semana passada, atropelado pela multidão que vinha na direção oposta, o último cronista andarilho. Ele insistia em fazer como seus antepassados, João do Rio, Lima Barreto, Benjamim Costallat, Antônio Maria, Carlinhos Oliveira, e flanava em busca de assuntos. Descanse em paz, pobre coitado.
      O cronista andarilho estava na calçada par da Avenida Rio Branco, em frente à Galeria dos Empregados no Comércio, às 13h15m de quarta-feira, quando foi abalroado por um pelotão de transeuntes que marchava apressado no contrafluxo. Caiu, bateu com a cabeça num fradinho. Morreu constrangido por estar atrapalhando o tráfego de pedestres, categoria à qual sempre se orgulhou de pertencer.
      A perícia encontrou em seu bolso um caderno com a anotação “escrever sobre as mulheres executivas que caminham de salto alto sobre as pedras portuguesas do Centro, o que lhes aumenta ainda mais a sensualidade do rebolado”. O documento, entregue ao museu da Associação Brasileira de Imprensa, já está numa vitrine de relíquias cariocas.
      O cronista que ora se pranteia era um nostálgico das calçadas e tinha como livro de cabeceira “Um passeio pela cidade do Rio de Janeiro”. Nele, Joaquim Manuel de Macedo descreve uma caminhada pela Rua do Ouvidor como um dos grandes prazeres da vida. No apartamento do cronista, de quem no momento se faz este funéreo, foi encontrada também a gravura de J. Carlos em que um grupo de almofadinhas observa, deslumbrado, a passagem de uma melindrosa de vestido curto e perna grossa pela Avenida Central dos anos 1920.
      As calçadas inspiravam o morto. Fez dezenas de crônicas sobre a poesia do flanar sem rumo, às vezes lambendo uma casquinha de sorvete. Numa delas chegou a falar da perda de tempo que era subir até o Corcovado para admirar o Rio. O cronista andarilho, agora de saudosa memória, dizia não haver melhor jeito e lugar para se entender a cidade do que bater perna descompromissadamente, mas em passos mais curtos do que essa palavra imensa, pelas calçadas.
      Ele ia assim como quem não quer nada, na terapia gratuita de atravessar de um lado para o outro e não estar focado em nada — enfim, na exata contramão do que recomenda o odioso estresse moderno que o atropelou próximo ao turbilhão da Galeria.
      O cronista andarilho gostava de ouvir os torcedores discutindo futebol na banca do botafoguense Tolito, na esquina com a Sete de Setembro. Também podia rir da pregação moralista do profeta Gentileza no Largo da Carioca, ou dar uma parada no Cineac Trianon, na Rio Branco 181, e avaliar as fotos das strippers que naquele momento estariam tirando a roupa lá dentro, na tela do cinema.
      A vida era o que lhe ia pelas calçadas do Rio, um espaço historicamente sem entraves para se analisar como caminhava a Humanidade. O cronista andarilho, desde já saudoso como o frapê de coco do Bar Simpatia, não percebeu o fim das calçadas — e, na distração habitual, foi vítima da confusão que se estabeleceu sobre elas, uma combinação criminosa das novas multidões apressadas com fradinho, anotador do jogo do bicho, bicicleta, burro sem rabo, mesa de botequim, gola de árvore acimentada, esgoto, banca de jornal, segurança de loja sentado no meio do caminho e o escambau a quatro.
      Calçadas não há mais. Eram passarelas onde os vizinhos se encontravam, perpetuavam os hábitos do bairro e tocavam a vida em frente com certa intimidade pública — no subúrbio chegava-se a colocar as cadeiras para curtir com mais conforto o mundo que passava. O cronista andarilho acreditava que na calçada pulsava a alma carioca. Com o caderno sempre à mão, anotava os modismos, os pequenos acontecimentos. No dia seguinte publicava o que achava ser a história afetiva da cidade, aquela em que as pessoas se reconhecem, pois são as obreiras.
      O homem gastava sola de sapato. Uma outra inspiração para o seu ofício era o livro “A arte de caminhar pelas ruas do Rio de Janeiro”, escrito pelo contista e pedestre Rubem Fonseca nos anos 1990. Ainda havia calçada suficiente para o protagonista descer andando das ladeiras do Morro da Conceição, se esgueirar pelos becos nos fundos da Rua Larga e, sem GPS, chegar à Rua Senador Dantas. Não há mais.
      O cronista peripatético costumava cruzar na vida real com Rubem Fonseca, os dois flanando pelas calçadas do Leblon. As meninas do Leblon não olhavam para eles, não tinha importância. O mestre seguia em aparente calma, enquanto a mente elucubrava cenas cruéis de sexo e violência para um próximo conto. Mas, como sabem todos os que têm passado por ali, as calçadas do Leblon também desapareceram embaixo de tapume do metrô e da multidão trazida pelo shopping center. O engarrafamento agora é de gente — e foi aí que se deu o passamento do último cronista andarilho, vítima da absoluta impossibilidade de se caminhar pelas agressivas calçadas da sua cidade.

                                                                                        (SANTOS, J. Ferreira dos. O Globo, 17/03/2014.)
“Descanse em paz, pobre coitado.” (§ 1)

A frase imperativa acima foi reescrita de formas distintas e em distinto tratamento. Entre elas está INCORRETA a seguinte:
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278Q4278 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Guarda Municipal, Prefeitura de João Pessoa PB, IBFC

Leia a notícia a seguir do www.blog.planalto.gov.br de
30.07.11 que fala sobre a realização da Copa do Mundo
de 2014: “Para receber o mundial – um dos maiores
eventos esportivos da atualidade – o governo federal tem
coordenado diversas ações e investimentos que trarão
melhorias nas áreas de infraestrutura, emprego e renda
e promoção da imagem do país.”

Com base na notícia assinale a alternativa correta:

I. Uma Copa do Mundo pode ser uma ótima oportunidade para alavancar melhorias de infraestrutura que beneficiem
o país.
II. Somente uma Copa do Mundo traz melhorias para a infraestrutura, geração de emprego e renda, e a divulgação
da imagem positiva de um país é irrelevante.
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279Q4279 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Guarda Municipal, Prefeitura de João Pessoa PB, IBFC

Leia a notícia extraída do site www.educacao.uol.com.br de 22.10.11: “Cercando a prova de cuidados, o MEC (Ministério da Educação) e o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) tentam fazer com que os problemas das últimas edições não se repitam”. A notícia acima refere-se à realização das provas do ENEM de 2011. De acordo com o noticiário nacional sobre o assunto, assinale a alternativa incorreta:
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280Q4557 | Direitos Humanos, Direitos Humanos e Cidadania, Guarda Municipal, Prefeitura de Rio de Janeiro RJ

A duração do trabalho normal, segundo regra expressa da Constituição Federal, ressalvadas hipóteses de compensação, NÃO pode exceder ao seguinte quantitativo regular de horas semanais:
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