Questões de Concursos Infraestrutura em Tecnologia da Informação

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21Q963216 | Gerência de Projetos, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Em um projeto gerenciado com base no Guia PMBOK 5ª edição, uma funcionária que possui habilidade no desenho de diagramas de redes terá maior utilidade trabalhando no processo que se destina a
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22Q963217 | Engenharia de Software, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

A finalidade mais adequada para se utilizar o Program Evaluation and Review Technique (PERT) como ferramenta no gerenciamento de projetos com base no PMBOK 5ª edição é
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23Q963218 | Governança de TI, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Suponha que o sistema de controle dos processos do TRF4 é executado via rede e que, por isso, a rede precisa ser mantida em bom funcionamento para garantir a disponibilidade do sistema. Para manter o nível de serviço da rede, foi estabelecido um Acordo de Nível Operacional entre o provedor de serviço de TI do TRF4, responsável pelo sistema de controle dos processos, e uma equipe de infraestrutura
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24Q963219 | Governança de TI, ITIL v 3, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Na busca por maior eficiência e eficácia em uma organização que utiliza a ITIL v3 edição 2011, um Analista sugeriu modificar a infraestrutura de um ativo de TI. A permissão para tal modificação deve ser concedida no processo de Gerenciamento
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25Q963220 | Governança de TI, ITIL v 3, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Um funcionário que trabalha no primeiro nível de atendimento da Central de Serviços de uma organização que utiliza a ITIL v3 edição 2011 recebeu o chamado telefônico de um usuário que está com dificuldades para acessar um serviço. Neste caso,
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26Q963247 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Texto associado.

O poeta, quanto mais individual, mais universal, pois o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos.

Se estas linhas estão te aborrecendo é porque és poeta mesmo. Modéstia à parte, as digressões sobre poesia sempre me causaram tédio e perplexidade. A culpa é tua, que me pediste conselho e me colocas na insustentável situação em que me vejo quando alunos dos colégios vêm (por inocência ou maldade dos professores) fazer pesquisas com perguntas assim: “O que é poesia? Por que se tornou poeta?”. A poesia é destas coisas que a gente faz mas não diz.

Não sei como vem um poema. Às vezes uma palavra, uma frase ouvida, uma repentina imagem que me ocorre nas ocasiões mais insólitas. A esta imagem respondem outras (em vez de associações de ideias, associações de imagens; creio ter sido esta a verdadeira conquista da poesia moderna). Não lhes oponho trancas nem barreiras. Vai tudo para o papel. Guardo o papel, até que um dia o releio, já esquecido de tudo. Vem logo o trabalho de corte, pois noto o que estava demais. Coisas que pareciam bonitinhas, mas que eram puro enfeite, coisas que eram puro desenvolvimento lógico (um poema não é um teorema), tudo isso eu deito abaixo, até ficar o essencial, isto é, o poema.

Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com um cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da criação. Como vês, para isso é preciso uma luta constante. A minha está durando a vida inteira. O desfecho é sempre incerto. Sinto-me capaz de fazer um poema tão bom ou tão ruinzinho como aos dezessete anos.

(Adaptado de: QUINTANA, Mario. “Carta”. Melhores poemas. São Paulo: Global Editora, 2005, edição digital)

Depreende-se corretamente do contexto:
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27Q963248 | Português, Significação Contextual de Palavras, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Texto associado.

O poeta, quanto mais individual, mais universal, pois o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos.

Se estas linhas estão te aborrecendo é porque és poeta mesmo. Modéstia à parte, as digressões sobre poesia sempre me causaram tédio e perplexidade. A culpa é tua, que me pediste conselho e me colocas na insustentável situação em que me vejo quando alunos dos colégios vêm (por inocência ou maldade dos professores) fazer pesquisas com perguntas assim: “O que é poesia? Por que se tornou poeta?”. A poesia é destas coisas que a gente faz mas não diz.

Não sei como vem um poema. Às vezes uma palavra, uma frase ouvida, uma repentina imagem que me ocorre nas ocasiões mais insólitas. A esta imagem respondem outras (em vez de associações de ideias, associações de imagens; creio ter sido esta a verdadeira conquista da poesia moderna). Não lhes oponho trancas nem barreiras. Vai tudo para o papel. Guardo o papel, até que um dia o releio, já esquecido de tudo. Vem logo o trabalho de corte, pois noto o que estava demais. Coisas que pareciam bonitinhas, mas que eram puro enfeite, coisas que eram puro desenvolvimento lógico (um poema não é um teorema), tudo isso eu deito abaixo, até ficar o essencial, isto é, o poema.

Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com um cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da criação. Como vês, para isso é preciso uma luta constante. A minha está durando a vida inteira. O desfecho é sempre incerto. Sinto-me capaz de fazer um poema tão bom ou tão ruinzinho como aos dezessete anos.

(Adaptado de: QUINTANA, Mario. “Carta”. Melhores poemas. São Paulo: Global Editora, 2005, edição digital)

No contexto, o termo sublinhado pode ser corretamente substituído pelo que se encontra entre parênteses na seguinte frase:
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28Q963249 | Português, Interpretação de Textos, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Texto associado.

O poeta, quanto mais individual, mais universal, pois o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos.

Se estas linhas estão te aborrecendo é porque és poeta mesmo. Modéstia à parte, as digressões sobre poesia sempre me causaram tédio e perplexidade. A culpa é tua, que me pediste conselho e me colocas na insustentável situação em que me vejo quando alunos dos colégios vêm (por inocência ou maldade dos professores) fazer pesquisas com perguntas assim: “O que é poesia? Por que se tornou poeta?”. A poesia é destas coisas que a gente faz mas não diz.

Não sei como vem um poema. Às vezes uma palavra, uma frase ouvida, uma repentina imagem que me ocorre nas ocasiões mais insólitas. A esta imagem respondem outras (em vez de associações de ideias, associações de imagens; creio ter sido esta a verdadeira conquista da poesia moderna). Não lhes oponho trancas nem barreiras. Vai tudo para o papel. Guardo o papel, até que um dia o releio, já esquecido de tudo. Vem logo o trabalho de corte, pois noto o que estava demais. Coisas que pareciam bonitinhas, mas que eram puro enfeite, coisas que eram puro desenvolvimento lógico (um poema não é um teorema), tudo isso eu deito abaixo, até ficar o essencial, isto é, o poema.

Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com um cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da criação. Como vês, para isso é preciso uma luta constante. A minha está durando a vida inteira. O desfecho é sempre incerto. Sinto-me capaz de fazer um poema tão bom ou tão ruinzinho como aos dezessete anos.

(Adaptado de: QUINTANA, Mario. “Carta”. Melhores poemas. São Paulo: Global Editora, 2005, edição digital)

Depreende-se do 3° parágrafo que, quanto ao fazer poético, o autor valoriza a
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29Q963250 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Texto associado.

O poeta, quanto mais individual, mais universal, pois o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos.

Se estas linhas estão te aborrecendo é porque és poeta mesmo. Modéstia à parte, as digressões sobre poesia sempre me causaram tédio e perplexidade. A culpa é tua, que me pediste conselho e me colocas na insustentável situação em que me vejo quando alunos dos colégios vêm (por inocência ou maldade dos professores) fazer pesquisas com perguntas assim: “O que é poesia? Por que se tornou poeta?”. A poesia é destas coisas que a gente faz mas não diz.

Não sei como vem um poema. Às vezes uma palavra, uma frase ouvida, uma repentina imagem que me ocorre nas ocasiões mais insólitas. A esta imagem respondem outras (em vez de associações de ideias, associações de imagens; creio ter sido esta a verdadeira conquista da poesia moderna). Não lhes oponho trancas nem barreiras. Vai tudo para o papel. Guardo o papel, até que um dia o releio, já esquecido de tudo. Vem logo o trabalho de corte, pois noto o que estava demais. Coisas que pareciam bonitinhas, mas que eram puro enfeite, coisas que eram puro desenvolvimento lógico (um poema não é um teorema), tudo isso eu deito abaixo, até ficar o essencial, isto é, o poema.

Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com um cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da criação. Como vês, para isso é preciso uma luta constante. A minha está durando a vida inteira. O desfecho é sempre incerto. Sinto-me capaz de fazer um poema tão bom ou tão ruinzinho como aos dezessete anos.

(Adaptado de: QUINTANA, Mario. “Carta”. Melhores poemas. São Paulo: Global Editora, 2005, edição digital)

... o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender [...] o que é essencialmente humano. (1° parágrafo)

Uma redação alternativa para o segmento acima, em que se mantêm a correção e as relações de sentido, é:

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30Q963251 | Português, Tipos de Discurso Direto, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Texto associado.

O poeta, quanto mais individual, mais universal, pois o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos.

Se estas linhas estão te aborrecendo é porque és poeta mesmo. Modéstia à parte, as digressões sobre poesia sempre me causaram tédio e perplexidade. A culpa é tua, que me pediste conselho e me colocas na insustentável situação em que me vejo quando alunos dos colégios vêm (por inocência ou maldade dos professores) fazer pesquisas com perguntas assim: “O que é poesia? Por que se tornou poeta?”. A poesia é destas coisas que a gente faz mas não diz.

Não sei como vem um poema. Às vezes uma palavra, uma frase ouvida, uma repentina imagem que me ocorre nas ocasiões mais insólitas. A esta imagem respondem outras (em vez de associações de ideias, associações de imagens; creio ter sido esta a verdadeira conquista da poesia moderna). Não lhes oponho trancas nem barreiras. Vai tudo para o papel. Guardo o papel, até que um dia o releio, já esquecido de tudo. Vem logo o trabalho de corte, pois noto o que estava demais. Coisas que pareciam bonitinhas, mas que eram puro enfeite, coisas que eram puro desenvolvimento lógico (um poema não é um teorema), tudo isso eu deito abaixo, até ficar o essencial, isto é, o poema.

Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com um cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da criação. Como vês, para isso é preciso uma luta constante. A minha está durando a vida inteira. O desfecho é sempre incerto. Sinto-me capaz de fazer um poema tão bom ou tão ruinzinho como aos dezessete anos.

(Adaptado de: QUINTANA, Mario. “Carta”. Melhores poemas. São Paulo: Global Editora, 2005, edição digital)

Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos. (1° parágrafo)

A frase acima está corretamente transposta para o discurso indireto do seguinte modo:

Disse que, às vezes,

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31Q963252 | Português, Coesão e coerência, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Texto associado.

O poeta, quanto mais individual, mais universal, pois o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos.

Se estas linhas estão te aborrecendo é porque és poeta mesmo. Modéstia à parte, as digressões sobre poesia sempre me causaram tédio e perplexidade. A culpa é tua, que me pediste conselho e me colocas na insustentável situação em que me vejo quando alunos dos colégios vêm (por inocência ou maldade dos professores) fazer pesquisas com perguntas assim: “O que é poesia? Por que se tornou poeta?”. A poesia é destas coisas que a gente faz mas não diz.

Não sei como vem um poema. Às vezes uma palavra, uma frase ouvida, uma repentina imagem que me ocorre nas ocasiões mais insólitas. A esta imagem respondem outras (em vez de associações de ideias, associações de imagens; creio ter sido esta a verdadeira conquista da poesia moderna). Não lhes oponho trancas nem barreiras. Vai tudo para o papel. Guardo o papel, até que um dia o releio, já esquecido de tudo. Vem logo o trabalho de corte, pois noto o que estava demais. Coisas que pareciam bonitinhas, mas que eram puro enfeite, coisas que eram puro desenvolvimento lógico (um poema não é um teorema), tudo isso eu deito abaixo, até ficar o essencial, isto é, o poema.

Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com um cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da criação. Como vês, para isso é preciso uma luta constante. A minha está durando a vida inteira. O desfecho é sempre incerto. Sinto-me capaz de fazer um poema tão bom ou tão ruinzinho como aos dezessete anos.

(Adaptado de: QUINTANA, Mario. “Carta”. Melhores poemas. São Paulo: Global Editora, 2005, edição digital)

Está correta a redação do seguinte comentário:
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32Q963253 | Português, Interpretação de Textos, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Texto associado.

Hoje, o Rio Grande do Sul parece ser, artisticamente, uma ilha cercada de silêncio por todos os lados. Mas não foi sempre assim. Por incrível que pareça, a comunicação era muito mais fácil nos anos anteriores à década de 1960 e havia maiores possibilidades de intercâmbio, não só com os outros estados, como também com os países vizinhos, a Argentina e o Uruguai.

Tal fato, evidentemente, não é isolado. Que sabemos nós do que está se passando em matéria de arte no Ceará, no Pará? E isso em plena era das comunicações via satélite... Seria o caso de se examinar o fenômeno por outro ângulo: a morte da arte como fator de comunicação.

(Adaptado de: BITTENCOURT, Francisco. “Arte Brasil Hoje: Rio Grande do Sul” [1970], In: Arte-dinamite. Rio de Janeiro: Tamanduá, 2016, p. 59)

Considere as afirmações abaixo.

I. O autor assinala que, paradoxalmente, apesar de se observarem avanços significativos na tecnologia da comunicação, as possibilidades de trocas no meio artístico foram reduzidas.

II. Depreende-se do texto que alguns estados brasileiros, como o Rio Grande do Sul, possuem maior trânsito artístico com países vizinhos, como Argentina e Uruguai, do que com os da própria nação.

III. A arte perdeu a função de elemento propulsor da comunicação, embora tenham se ampliado as possibilidades de intercâmbio cultural internacional.

Está correto o que consta APENAS de

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33Q963254 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Texto associado.

Hoje, o Rio Grande do Sul parece ser, artisticamente, uma ilha cercada de silêncio por todos os lados. Mas não foi sempre assim. Por incrível que pareça, a comunicação era muito mais fácil nos anos anteriores à década de 1960 e havia maiores possibilidades de intercâmbio, não só com os outros estados, como também com os países vizinhos, a Argentina e o Uruguai.

Tal fato, evidentemente, não é isolado. Que sabemos nós do que está se passando em matéria de arte no Ceará, no Pará? E isso em plena era das comunicações via satélite... Seria o caso de se examinar o fenômeno por outro ângulo: a morte da arte como fator de comunicação.

(Adaptado de: BITTENCOURT, Francisco. “Arte Brasil Hoje: Rio Grande do Sul” [1970], In: Arte-dinamite. Rio de Janeiro: Tamanduá, 2016, p. 59)

Hoje, o Rio Grande do Sul parece ser, artisticamente, uma ilha cercada de silêncio por todos os lados. Mas não foi sempre assim. [...] a comunicação era muito mais fácil nos anos anteriores... (1° parágrafo)

Mantendo-se a lógica, os segmentos acima estão corretamente reescritos em um único período em:

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34Q963255 | Português, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Deverá ser flexionado no plural o verbo que se encontra entre parênteses na seguinte frase:
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35Q963256 | Matemática, Problemas, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

João levou sua mãe para visitar uma amiga. Na ida foi a uma velocidade média de 40 km/h, mas na volta percorreu o trajeto a 60 km/h. Se gastou ao todo 95 minutos e só parou por 5 minutos para deixar sua mãe na casa da amiga, a distância total percorrida foi de
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36Q963257 | Matemática, Porcentagem, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Um comerciante compra uma caixa de latas de azeites estrangeiros por R$ 1.000,00. Retira 5 latas da caixa e a vende pelo mesmo preço, R$ 1.000,00. Desse modo o preço de cada dúzia de latas do azeite aumenta em R$ 120,00 em relação ao preço que ele pagou. O aumento, em porcentagem, do preço da lata foi de
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38Q963259 | Estatuto da Pessoa com Deficiência PCD, Direito à Educação, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

Maria é pessoa com deficiência e estuda em uma instituição pública de ensino. Nos termos da Lei n° 13.146/2015, especificamente no que concerne ao direito à educação da pessoa com deficiência, a articulação intersetorial na implementação de políticas públicas constitui medida
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39Q963260 | Direito Administrativo, Agentes públicos e Lei 8112 de 1990, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

As indenizações previstas na Lei n° 8.112/1990
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40Q963261 | Direito Constitucional, Organização do Poder Judiciário, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC, 2019

À luz da Constituição Federal, competirá a Tribunal Regional Federal julgar,
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