Questões de Concursos: Infraestrutura em Tecnologia da Informação

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21 Q963261 | Direito Constitucional, Organização do Poder Judiciário, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC

À luz da Constituição Federal, competirá a Tribunal Regional Federal julgar,

22 Q963199 | Segurança da Informação, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC

As chaves pública e privada são geradas a partir de números aleatórios, que serão descartados mais tarde. Essa criptografia só é possível porque existe um relacionamento matemático entre estas chaves geradas por estes números aleatórios e pelos cálculos para encontrá-las. A chave pública é geralmente distribuída. Tecnicamente, o procedimento para gerar um par de chaves pública/privada é o seguinte:

1. Escolha dois números p e q

2. Calcule n = p x q

3. Calcule z = (p – 1 ) x ( q –1)

4. Escolha um número primo em relação a z e chame-o de e

5. Calcule d = e-1 mod z (mod é o resto da divisão inteira)

6. A chave pública KU = {e, n} e a chave privada KR = {d, n}

Com base nestas informações, um Analista afirma, corretamente, que

23 Q963200 | Segurança da Informação, Segurança na Internet, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC

Tanto o app Whatsapp quanto o Telegram usam um recurso que embaralha o texto das mensagens, impedindo que elas sejam lidas durante o trajeto do emissor para o destinatário. No formato ‘de ponta a ponta’, apenas as pessoas nas ‘pontas’ da conversa têm o que pode desembaralhá-las, elas inclusive já chegam codificadas aos servidores. No Telegram, há duas opções deste recurso: cliente-cliente, isto é, entre usuários (apenas na opção ‘chat secreto’), ou cliente-servidor, entre o usuário e o servidor do app (nos chats comuns).

Como o conteúdo vazou?

Existem outras formas de interceptar conversas tanto no Telegram quanto no WhatsApp. Um dos golpes mais conhecidos é o ‘SIM Swap’. Neste golpe, os hackers clonam temporariamente o cartão de operadora (SIM) da vítima. Isso pode ser feito com algum criminoso infiltrado na empresa telefônica.

[...]

O perigo fica ainda maior se a vítima opta por fazer backups das conversas dos apps na nuvem. No WhatsApp isso é feito via Google Drive (Android) ou iCloud (iOS). Nestes casos, seria preciso também que o invasor conseguisse descobrir como invadir as contas do Google e iCloud de alguma forma, além de usar um celular com o mesmo sistema operacional da vítima. É importante frisar que as conversas do WhatsApp salvas na nuvem já tiveram o recurso desfeito quando a mensagem foi lida. No Telegram, as conversas comuns são guardadas na nuvem da empresa dona do mensageiro; em caso de invasão do celular, o hacker também consegue livre acesso a todos os backups que foram feitos automaticamente, ou seja, pode ler todo o seu histórico de mensagens de longa data. Só os chats secretos escapam disso, pois ficam armazenados apenas na memória dos celulares dos membros da conversa.

(Disponível em: https://noticias.uol.com.br)

Com base no texto, um Analista de Infraestrutura conclui, corretamente, que

24 Q963204 | Redes de Computadores, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC

Para resolver um problema de comunicação de dados, um Analista necessitou pesquisar funções das camadas do modelo de referência OSI. Em sua pesquisa, ele observou que havia problemas relacionados às seguintes responsabilidades de uma determinada camada:

I. Endereçamento do ponto de acesso – EPA ao serviço (service-point addressing). Normalmente, computadores executam vários programas ao mesmo tempo. Por essa razão, a entrega origem-ao-destino significa a entrega não apenas de um computador para o seguinte, mas também de um processo específico (programa em execução) em um computador para um processo específico (programa em execução) no outro. O cabeçalho dessa camada deve, portanto, incluir esse EPA (ou também denominado endereço de porta).

II. Segmentação e remontagem. Uma mensagem é dividida em segmentos transmissíveis, com cada segmento contendo um número de sequência. Esses números permitem a essa camada remontar a mensagem corretamente após a chegada no destino e identificar e substituir pacotes que foram perdidos na transmissão.

Ele concluiu corretamente que se tratava da camada de

25 Q963219 | Governança de TI, ITIL v 3, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC

Na busca por maior eficiência e eficácia em uma organização que utiliza a ITIL v3 edição 2011, um Analista sugeriu modificar a infraestrutura de um ativo de TI. A permissão para tal modificação deve ser concedida no processo de Gerenciamento

26 Q963220 | Governança de TI, ITIL v 3, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC

Um funcionário que trabalha no primeiro nível de atendimento da Central de Serviços de uma organização que utiliza a ITIL v3 edição 2011 recebeu o chamado telefônico de um usuário que está com dificuldades para acessar um serviço. Neste caso,

27 Q963247 | Texto associado, Interpretação de Textos, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC

Texto associado.

O poeta, quanto mais individual, mais universal, pois o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos.

Se estas linhas estão te aborrecendo é porque és poeta mesmo. Modéstia à parte, as digressões sobre poesia sempre me causaram tédio e perplexidade. A culpa é tua, que me pediste conselho e me colocas na insustentável situação em que me vejo quando alunos dos colégios vêm (por inocência ou maldade dos professores) fazer pesquisas com perguntas assim: “O que é poesia? Por que se tornou poeta?”. A poesia é destas coisas que a gente faz mas não diz.

Não sei como vem um poema. Às vezes uma palavra, uma frase ouvida, uma repentina imagem que me ocorre nas ocasiões mais insólitas. A esta imagem respondem outras (em vez de associações de ideias, associações de imagens; creio ter sido esta a verdadeira conquista da poesia moderna). Não lhes oponho trancas nem barreiras. Vai tudo para o papel. Guardo o papel, até que um dia o releio, já esquecido de tudo. Vem logo o trabalho de corte, pois noto o que estava demais. Coisas que pareciam bonitinhas, mas que eram puro enfeite, coisas que eram puro desenvolvimento lógico (um poema não é um teorema), tudo isso eu deito abaixo, até ficar o essencial, isto é, o poema.

Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com um cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da criação. Como vês, para isso é preciso uma luta constante. A minha está durando a vida inteira. O desfecho é sempre incerto. Sinto-me capaz de fazer um poema tão bom ou tão ruinzinho como aos dezessete anos.

(Adaptado de: QUINTANA, Mario. “Carta”. Melhores poemas. São Paulo: Global Editora, 2005, edição digital)

Depreende-se corretamente do contexto:

28 Q963248 | Português, Significação Contextual de Palavras e Expressões Sinônimos e Antônimos, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC

Texto associado.

O poeta, quanto mais individual, mais universal, pois o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos.

Se estas linhas estão te aborrecendo é porque és poeta mesmo. Modéstia à parte, as digressões sobre poesia sempre me causaram tédio e perplexidade. A culpa é tua, que me pediste conselho e me colocas na insustentável situação em que me vejo quando alunos dos colégios vêm (por inocência ou maldade dos professores) fazer pesquisas com perguntas assim: “O que é poesia? Por que se tornou poeta?”. A poesia é destas coisas que a gente faz mas não diz.

Não sei como vem um poema. Às vezes uma palavra, uma frase ouvida, uma repentina imagem que me ocorre nas ocasiões mais insólitas. A esta imagem respondem outras (em vez de associações de ideias, associações de imagens; creio ter sido esta a verdadeira conquista da poesia moderna). Não lhes oponho trancas nem barreiras. Vai tudo para o papel. Guardo o papel, até que um dia o releio, já esquecido de tudo. Vem logo o trabalho de corte, pois noto o que estava demais. Coisas que pareciam bonitinhas, mas que eram puro enfeite, coisas que eram puro desenvolvimento lógico (um poema não é um teorema), tudo isso eu deito abaixo, até ficar o essencial, isto é, o poema.

Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com um cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da criação. Como vês, para isso é preciso uma luta constante. A minha está durando a vida inteira. O desfecho é sempre incerto. Sinto-me capaz de fazer um poema tão bom ou tão ruinzinho como aos dezessete anos.

(Adaptado de: QUINTANA, Mario. “Carta”. Melhores poemas. São Paulo: Global Editora, 2005, edição digital)

No contexto, o termo sublinhado pode ser corretamente substituído pelo que se encontra entre parênteses na seguinte frase:

29 Q963250 | Texto associado, Interpretação de Textos, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC

Texto associado.

O poeta, quanto mais individual, mais universal, pois o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos.

Se estas linhas estão te aborrecendo é porque és poeta mesmo. Modéstia à parte, as digressões sobre poesia sempre me causaram tédio e perplexidade. A culpa é tua, que me pediste conselho e me colocas na insustentável situação em que me vejo quando alunos dos colégios vêm (por inocência ou maldade dos professores) fazer pesquisas com perguntas assim: “O que é poesia? Por que se tornou poeta?”. A poesia é destas coisas que a gente faz mas não diz.

Não sei como vem um poema. Às vezes uma palavra, uma frase ouvida, uma repentina imagem que me ocorre nas ocasiões mais insólitas. A esta imagem respondem outras (em vez de associações de ideias, associações de imagens; creio ter sido esta a verdadeira conquista da poesia moderna). Não lhes oponho trancas nem barreiras. Vai tudo para o papel. Guardo o papel, até que um dia o releio, já esquecido de tudo. Vem logo o trabalho de corte, pois noto o que estava demais. Coisas que pareciam bonitinhas, mas que eram puro enfeite, coisas que eram puro desenvolvimento lógico (um poema não é um teorema), tudo isso eu deito abaixo, até ficar o essencial, isto é, o poema.

Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com um cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da criação. Como vês, para isso é preciso uma luta constante. A minha está durando a vida inteira. O desfecho é sempre incerto. Sinto-me capaz de fazer um poema tão bom ou tão ruinzinho como aos dezessete anos.

(Adaptado de: QUINTANA, Mario. “Carta”. Melhores poemas. São Paulo: Global Editora, 2005, edição digital)

... o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender [...] o que é essencialmente humano. (1° parágrafo)

Uma redação alternativa para o segmento acima, em que se mantêm a correção e as relações de sentido, é:

30 Q963251 | Português, Tipos de Discurso Direto, Infraestrutura em Tecnologia da Informação, TRF 4ª REGIÃO, FCC

Texto associado.

O poeta, quanto mais individual, mais universal, pois o homem, qualquer que seja o meio e a época, só vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos.

Se estas linhas estão te aborrecendo é porque és poeta mesmo. Modéstia à parte, as digressões sobre poesia sempre me causaram tédio e perplexidade. A culpa é tua, que me pediste conselho e me colocas na insustentável situação em que me vejo quando alunos dos colégios vêm (por inocência ou maldade dos professores) fazer pesquisas com perguntas assim: “O que é poesia? Por que se tornou poeta?”. A poesia é destas coisas que a gente faz mas não diz.

Não sei como vem um poema. Às vezes uma palavra, uma frase ouvida, uma repentina imagem que me ocorre nas ocasiões mais insólitas. A esta imagem respondem outras (em vez de associações de ideias, associações de imagens; creio ter sido esta a verdadeira conquista da poesia moderna). Não lhes oponho trancas nem barreiras. Vai tudo para o papel. Guardo o papel, até que um dia o releio, já esquecido de tudo. Vem logo o trabalho de corte, pois noto o que estava demais. Coisas que pareciam bonitinhas, mas que eram puro enfeite, coisas que eram puro desenvolvimento lógico (um poema não é um teorema), tudo isso eu deito abaixo, até ficar o essencial, isto é, o poema.

Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com um cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da criação. Como vês, para isso é preciso uma luta constante. A minha está durando a vida inteira. O desfecho é sempre incerto. Sinto-me capaz de fazer um poema tão bom ou tão ruinzinho como aos dezessete anos.

(Adaptado de: QUINTANA, Mario. “Carta”. Melhores poemas. São Paulo: Global Editora, 2005, edição digital)

Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos. (1° parágrafo)

A frase acima está corretamente transposta para o discurso indireto do seguinte modo:

Disse que, às vezes,

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