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Questões de Concursos Jornalista

Resolva questões de Jornalista comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


61Q691605 | Jornalismo, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

Considere a seguinte situação hipotética: 
Uma jornalista de Santa Catarina foi acusada de plágio por diversos colegas – tanto os que foram plagiados como alguns que não o foram. O Conselho de Ética do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina, ao qual a profissional não é filiada, aceitou a denúncia e julgou as acusações procedentes. 
Assumir a responsabilidade por publicações, imagens e textos de cuja produção não tenha participado é vedação expressa do inciso VIII do artigo 7º do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). O mesmo documento, no artigo 6º, inciso IX, aponta que é dever do profissional respeitar o direito autoral e intelectual do jornalista em todas as suas formas. 

De acordo com as medidas previstas para quem descumpre o Código da Fenaj, a jornalista poderia:
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62Q688600 | Jornalismo, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

O filme “The Post: a guerra secreta” (2017, direção de Steven Spielberg) descreve os esforços para a publicação dos Pentagon Papers pela imprensa norte-americana. De acordo com a narrativa, o relatório confidencial sobre o envolvimento militar dos Estados Unidos na região do Vietnã entre 1945 e 1967 foi copiado irregularmente e vazado para órgãos de imprensa. Os vazamentos levados a cabo por Daniel Ellsberg e Anthony Russo eram a única fonte possível do documento. As informações apontavam para mentiras do governo americano sobre a situação geopolítica na Ásia naquele período.

A publicação de material em situação similar à descrita acima, em relação ao Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, publicado pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj): 
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63Q689701 | Português, Interpretação de Textos, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Página infeliz 
    O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim. 
    Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”. 
    Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços. 
    O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões. 
    Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos. 
    O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 
    Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos. 
    “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 
    “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?
    ” Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 
    Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes. 
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
Quanto à preposição em nas frases: 
O cenário de derrocada parece estar em descompasso com os números de vendas. 
Simone Paulino, da Nós, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. 
é correto afirmar que
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64Q692554 | Informática, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

Atualmente são utilizadas duas tecnologias para armazenamento permanente de dados em computadores pessoais: HDD (hard disk drive) e SSD (solid-state drive). Considere as seguintes afirmativas a respeito dessas tecnologias e assinale a alternativa correta. 

I. A tecnologia SSD consome menos energia que a tecnologia HDD. 
II. A velocidade de leitura/gravação de dados na tecnologia SSD é superior à da tecnologia HDD. 
III. Considerando a capacidade de armazenamento, os dispositivos com base na tecnologia SSD são proporcionalmente mais caros que os com base na tecnologia HDD.
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65Q550324 | Informática, Softwares, Jornalista, ITAIPU Binacional, UFPR

A Sra. Gisele está lendo o arquivo "NotasPreliminares.pdf" e está usando o aplicativo Adobe Reader 8, em português. Apreciadora de novidades, a fim de ganhar tempo na leitura de partes importantes do documento, ela está utilizando um recurso cujo aplicativo cria uma janela à parte do texto principal. Essa janela é passível de dimensionamento pelo próprio usuário, pois mostra uma determinada porção do texto principal, que é selecionada através de um retângulo selecionador, movido pelo dispositivo apontador (mouse). Para fazer uso desse recurso, a Sra. Gisele utilizou a seguinte seqüência de menus: Ferramentas ? Selecionar & Zoom e:

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66Q448992 | Direito Constitucional, Organização dos Poderes, Jornalista, Secretaria de Estado de Comunicação PA, AOCP, 2018

Compõem os Poderes da União, de maneira independente e harmônica entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Sobre os três poderes, assinale a alternativa INCORRETA.
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67Q388114 | História, Jornalista, Prefeitura de Campinas SP, IMES

Campos Salles (1841-1913), além de ser nome de uma das principais vias de acesso ao centro da cidade, foi conhecido nacionalmente como homem público, tendo exercido, dentre outros, o cargo de ministro do Governo Provisório republicano (século 19). Assinale a alternativa que apresenta o principal cargo público exercido por este famoso campineiro.

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69Q814062 | Legislação Federal, Código de Ética do Profissional de Jornalismo, Jornalista, Fundação Universidade de Brasília, CESPE CEBRASPE

Com base nas disposições do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, julgue os itens a seguir.

A prestação de informações pelas organizações públicas e privadas, incluindo as não governamentais, não é uma obrigação e sim uma responsabilidade social destas organizações.

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70Q689941 | Português, Interpretação de Textos, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Página infeliz 
    O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim. 
    Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”. 
    Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços. 
    O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões. 
    Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos. 
    O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 
    Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos. 
    “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 
    “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?
    ” Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 
    Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes. 
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
O descompasso apontado pela empresa Nielsen e por Simone Paulino decorre
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71Q651471 | Códigos de Ética, Código de Ética do Jornalista, Jornalista, IFAL AL, COPEVE UFAL

No que diz respeito ao Código de Ética, é dever do jornalista
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72Q684625 | Comunicação Social, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

A comunicação organizacional, segundo Margarida Kunsch (2003), deve seguir uma filosofia da comunicação integrada, em que há a convergência das diversas áreas e a atuação sinérgica das diversas modalidades de comunicação (institucional, mercadológica, interna e administrativa). Assinale a alternativa que lista apenas instrumentos da comunicação institucional.
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73Q685326 | Comunicação Social, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

No Brasil, diversos códigos de conduta balizam a ética profissional dos jornalistas. Entre estes está o Código de Ética e Autorregulamentação da Associação Nacional dos Jornais (ANJ). De acordo com esse documento, os jornais afiliados devem: 
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74Q683380 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

O aproveitamento do título de um press-release da Assessoria de Imprensa da Unicamp foi vetado pelo editor de um jornal comercial. O editor afirmou que se tratava de um título encampado. 
(Jornal da Unicamp. Adaptado) 
O título vetado foi o seguinte:
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75Q447679 | Direito Constitucional, Comunicação Social, Jornalista, Conselho Federal de Medicina, IADES, 2018

Instituído na Constituição de 1988, o Conselho de Comunicação Social (CSS) tem como atribuição a realização de estudos, pareceres, recomendações e outras solicitações que lhe forem encaminhadas pelo Congresso Nacional a respeito do tema da comunicação social no Brasil. Em relação ao CSS, assinale a alternativa correta.
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76Q805871 | Legislação e Decretos, Exercício da Profissão de Jornalista, Jornalista, Fundação Universidade de Brasília, CESPE CEBRASPE

Tendo em vista que em 2009, o Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional o Decreto-Lei n.º 972/1969 — que estabelece a necessidade do diploma para o exercício da profissão de jornalista — por restringir a liberdade de expressão, acerca da regulamentação da profissão de jornalista, julgue os itens subsecutivos.

A regulamentação da profissão de jornalista baseia-se, principalmente, na CLT e na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

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77Q681617 | Português, Interpretação de Textos, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Página infeliz 
    O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim. 
    Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”. 
    Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços. 
    O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões. 
    Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos. 
    O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 
    Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos. 
    “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 
    “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?
    ” Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 
    Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes. 
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
O segmento frasal - carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - indica, no contexto:
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78Q691046 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Na produção de um videojornal os editores preparam uma espécie de planilha que contem entre outras, informações sobre o tema que abrirá a edição; quanto tempo de duração tem cada uma das matérias; de que forma os temas serão agrupados; como deverá ser a exibição das matérias; o momento de entrada dos Vts; a participação do repórter ao vivo. Essa lista de todos os assuntos aprovados para a exibição é chamada de 
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79Q439781 | Direito Constitucional, Comunicação Social, Jornalista, Fundação Universidade de Brasília, CESPE CEBRASPE

De acordo com a Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os itens que se seguem, a respeito da comunicação social.

Os percentuais da programação das emissoras de rádio e televisão referentes à regionalização da produção cultural, artística e jornalística serão estabelecidos por lei.

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80Q682599 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

O trabalho de pauta é essencial no videojornalismo. Os encarregados da pauta fazem um roteiro para o trabalho da equipe na rua, isto é, a pauta corresponde também a uma estratégia de trabalho das várias pessoas envolvidas na apuração da matéria. Basicamente, a pauta para o videojornalismo deve conter os seguintes elementos: retranca, roteiro, proposta, encaminhamento e dados. É correto afirmar que
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