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Questões de Concursos Jornalista

Resolva questões de Jornalista comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


81Q682659 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra SE, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

Texto 3 
Papos
– Me disseram... 
– Disseram-me. 
– Hein? 
– O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”. 
– Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”? 
– O quê? – Digo-te que você... 
– O “te” e o “você” não combinam. 
– Lhe digo? 
– Também não. O que você ia me dizer? 
– Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz? 
– Partir-te a cara. 
– Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me. 
– É para o seu bem. 
– Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu... 
– O quê? 
– O mato. 
– Que mato? 
– Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem? 
– Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é elitismo! 
– Se você prefere falar errado... 
– Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me? 
– No caso... não sei. 
– Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não? 
– Esquece. 
– Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos. 
– Depende. 
– Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o. 
– Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser. 
– Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia. 
– Por quê? 
– Porque, com todo este papo, esqueci-lo. 
Verissimo, Luis Fernando. Novas comédias da vida pública, a versão dos afogados. Porto Alegre: L&PM, 1997. [Adaptado]. 
De acordo com o texto 3 e com a norma padrão escrita, é correto afirmar que:
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82Q691402 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Leia o texto a seguir publicado pelo jornal O Estado de São Paulo: 

    Entre as iniciativas tomadas por instituições universitárias para tentar reverter a trágica situação em que se encontra o sistema educacional do País, merece destaque a experiência que vem sendo desenvolvida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com o objetivo de melhorar a qualidade na formação dos estudantes da rede pública de ensino médio, preparando-se para cursar o ensino superior (****) 
    Em vez de levantar bandeiras mais vistosas do que eficazes, marcadas pelo viés ideológico, como fazem várias universidades públicas, a Unicamp com a experiência do ProFIS está trilhando o caminho inverso, democratizando o acesso aos seus cursos de graduação, sem comprometer o princípio do mérito. 
(resenhapalácio.blogspot.com. Adaptado) 
Esses dois trechos da matéria, publicada sem autoria, permitem que se afirme tratar-se de
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83Q436698 | Direito Constitucional, Administração Pública, Jornalista, IFAL AL, COPEVE UFAL

Dadas as construções a seguir em relação aos princípios orientadores da administração pública,

I. O princípio da legalidade é o que estabelece a supremacia da lei escrita, condição sem a qual não poderia existir o Estado Democrático de Direito.

II. O princípio da impessoalidade é decorrente direto da legalidade com que os atos administrativos devem estar revestidos.

III. O princípio da moralidade, contrariamente ao da impessoalidade, que é decorrência da legalidade, é atributo direto do agente público. O princípio da publicidade aponta essencialmente para clareza e visibilidade social que devem envolver os atos da Administração.

IV. O princípio da publicidade aponta essencialmente para a clareza e visibilidade social que devem envolver os atos da Administração.

verifica-se que

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84Q548321 | Informática, Jornalista, Prefeitura de Campinas SP, IMES

O termo geralmente utilizado para designar o conjunto das técnicas de gravação, reprodução e transmissão do som, é:

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85Q691117 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

O anúncio foi feito nesta terça-feira (10.04.2018): na premiação, a Biblioteca Nacional da Letônia acabou recebendo o prêmio. Mas a Biblioteca de São Paulo (BSP) colocou o Brasil entre os quatro finalistas na categoria de melhor biblioteca do mundo no Prêmio Excelência Internacional 2018, organizado pela Feira do Livro de Londres. A biblioteca concorreu com outras três bibliotecas, todas europeias. 
(Acesso em 20.11.18 - disponível em: https://glo.bo/2OvDmNl. Adaptado) 
A BSP é uma biblioteca modelo, aberta em 2010, na área que abrangia
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86Q682452 | Português, Interpretação de Textos, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Texto associado.
LIVROS
Tropeçavas nos astros desastrada 
Quase não tínhamos livros em casa 
E a cidade não tinha livraria 
Mas os livros que em nossa vida entraram 
São como a radiação de um corpo negro 
Apontando pra expansão do Universo 
Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso 

(E, sem dúvida, sobretudo o verso) 
É o que pode lançar mundos no mundo. 

(https://www.letras.mus.br/caetano-veloso, acessado em 09.11.2018)
Assinale a alternativa correta quanto ao sentido da canção.
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87Q692004 | Jornalismo, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

A “Classificação Marques de Melo” (2009), referente aos gêneros e formatos da imprensa brasileira, uma das mais difundidas no Brasil, é fundamentada em observações empíricas do jornalismo no período de 2002 a 2007. Sobre os gêneros e formatos que expressam a essa classificação, assinale a alternativa correta.
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88Q694370 | Comunicação Social, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Para redigir um artigo sobre a nova estrutura normativa de ciência, tecnologia e inovação no Brasil, um colaborador do Jornal da Unicamp analisou a Lei nº 13.243, de janeiro de 2016 e a Emenda Constitucional nº 85, de fevereiro de 2015, e concluiu que a reestruturação da área foi feita sobre três eixos principais: 1) a simplificação de processos administrativos, orçamentários e financeiros do Estado na área de CTI; 
(Marcelo Minghelli. Adaptado)
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89Q724472 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Economia, Jornalista, Câmara de Palmas TO, COPESE, 2018

Sobre a história da economia, emprego e distribuição de renda no Brasil, assinale a alternativa INCORRETA.
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90Q550781 | Informática, Internet, Jornalista, ITAIPU Binacional, UFPR

Quando os blogs surgiram na década de 90 do século XX, a idéia inicial era disponibilizar os diários em forma de páginas de Internet, preservando o anonimato, quando desejado. Entretanto, editar páginas para a publicação de um diário era um processo moroso que não justificava a relação custo e benefício de tal operação. Foi nesse momento que surgiram os primeiros servidores a oferecer utilitários on-line capazes de editar páginas de maneira rápida e bastante fácil. No jargão utilizado pelos blogueiros, qual é a denominação de uma publicação de foto ou texto em um blog?

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91Q687526 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

O jornalista Renato Essenfelder, em entrevista ao Portal Imprensa, assegurou que “acabou a fase do “jornal de registro, que trazia tudo de relevante do dia anterior e passou para o tempo da “curadoria”, ou seja, necessidade de apontar para o leitor, com contexto e análise, os temas relevantes”. Por esse motivo, segundo o entrevistado, o editor também muda. Ele não é mais o clássico “gatekeeper”. Isto é, ele já não faz o papel de 
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92Q681654 | Português, Morfologia, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

Texto 2

Pesquisadores explicam por que é tão difícil imitar os sons de outra língua 
Por Rennan A. Julio 
Cérebro adapta todo e qualquer som estranho para o seu idioma original.

Estudos tentam entender a origem do sotaque. Em busca de justificativas para a nossa dificuldade de reproduzir sons de línguas diferentes, pesquisadores fizeram testes com bebês e adolescentes de todo o mundo. 
Há mais de duas décadas, uma equipe da Universidade de Washington tenta entender como o cérebro humano compreende a linguagem humana. Para isso, analisou bebês do mundo inteiro durante esse período. 
Em um dos testes, a equipe fez com que, aos seis meses de idade, bebês japoneses e ingleses escutassem sons de ambas as culturas. Até então, as crianças conseguiam reproduzir os “barulhos” característicos às duas nações; só que quando atingiram os dez meses de idade, os mesmos bebês falharam na percepção de sons que não faziam parte de sua cultura. Os japoneses deixaram de reconhecer “r” e “l”, cuja distinção não existe no Japão, mas existe na língua inglesa. 
Realizado por outra equipe de pesquisadores, um segundo estudo sugere diferente: as pessoas não perdem tão abruptamente essa capacidade de aprender línguas, mas o processo acontece durante a puberdade. Depois de uma série de testes, esses cientistas perceberam uma forte relação entre o aprendizado de uma segunda língua e a época em que isso acontece.
Para o especialista Eric Bakovic, existe um movimento para processar esse tipo de informação: “Você aprende uma língua pegando sons e imitando seus pais. Depois, seu cérebro começa a fazer outras coisas, assumindo que já tinha aprendido todos os sons necessários para manter uma relação comunicativa com as pessoas ao seu redor”.
Essa biblioteca de sons nos permite fluência com a língua que falamos, mas quando tratamos de sons “externos” ficamos “surdos”, afirma o linguista da Universidade de San Diego.
“Quando você escuta um sotaque ou uma língua totalmente diferente, seu cérebro mapeia os sons diretamente para a língua que você fala”, conta Bakovic. Ao invés de pronunciar com precisão, as pessoas acabam juntando as partes “próximas” do que os seus cérebros sabem e reproduzindo dessa maneira.
Mas para Joel Goldes, especialista nessa área e atuante em Hollywood, isso pode ser treinado. “Nosso cérebro realmente nos bloqueia de ouvir o que estamos ouvindo. Até que alguém nos ensine a produzir novos sons, nós não os escutamos. É por isso que uma pessoa pode ficar 40 anos em um país diferente sem perder o sotaque”. 

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/10/pesquisadores-explicam-por-que-e-tao-dificil-imitar-o-sotaque-de-outralingua.html. [Adaptado]. Acesso em: 10 nov. 2018.  
Com base no texto 2 e na norma padrão escrita, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta. 

I. Na sentença “Realizado por outra equipe de pesquisadores, um segundo estudo sugere diferente” (linha 15), a expressão ‘um segundo estudo’ exerce função de sujeito. 
II. No trecho “Ao invés de pronunciar com precisão, as pessoas acabam juntando as partes ‘próximas’” (linhas 28 e 29), ‘ao invés’ pode ser substituído por ‘apesar’ sem alteração de sentido. 
III. As palavras ‘especialista’ (linha 20) e ‘estudo’ (linha 15) têm o mesmo prefixo. 
IV. A forma verbal ‘escutassem’ (linha 10) está empregada na terceira pessoa do plural do pretérito imperfeito do subjuntivo. 
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93Q682592 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

Considere as fases do ciclo de vida de uma embalagem (fabricação e descarte), com eventual possibilidade de reutilização. Cada uma das fases – A (fabricação, em kg de CO2 equivalentes), B (reutilização, em kg de CO2 equivalentes) e C (descarte em aterro, em kg de CO2 equivalentes) – contribui com o aquecimento global. Diante disso, sob qual condição o processo de reutilização é mais vantajoso que a fabricação de um novo produto? 
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94Q688103 | Comunicação Social, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

O editor do telejornal da TV Unicamp vetou uma chamada alegando que ela continha um vício de linguagem. A chamada condenada pelo editor foi a seguinte: 
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95Q686190 | Português, Interpretação de Textos, Jornalista, UFSC, UFSC, 2019

Texto 3 
Papos
– Me disseram... 
– Disseram-me. 
– Hein? 
– O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”. 
– Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”? 
– O quê? – Digo-te que você... 
– O “te” e o “você” não combinam. 
– Lhe digo? 
– Também não. O que você ia me dizer? 
– Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara. Como é que se diz? 
– Partir-te a cara. 
– Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir. Ou corrigir-me. 
– É para o seu bem. 
– Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo como bem entender. Mais uma correção e eu... 
– O quê? 
– O mato. 
– Que mato? 
– Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Matar-lhe-ei-te. Ouviu bem? 
– Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é elitismo! 
– Se você prefere falar errado... 
– Falo como todo mundo fala. O importante é me entenderem. Ou entenderem-me? 
– No caso... não sei. 
– Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não? 
– Esquece. 
– Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-lo-me, vamos. 
– Depende. 
– Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o. 
– Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser. 
– Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia. 
– Por quê? 
– Porque, com todo este papo, esqueci-lo. 
Verissimo, Luis Fernando. Novas comédias da vida pública, a versão dos afogados. Porto Alegre: L&PM, 1997. [Adaptado]. 
De acordo com o texto 3 e com a norma padrão escrita, é correto afirmar que:
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96Q435827 | Direito Constitucional, Comunicação Social, Jornalista, FUB, CESPE CEBRASPE

De acordo com a Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os itens que se seguem, a respeito da comunicação social.

Outorgar e renovar concessão, permissão ou autorização para o serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens, observando-se o princípio da complementaridade dos sistemas privado, público e estatal, é competência do Poder Executivo.

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97Q688579 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

O edifício completou 50 anos nesta quarta-feira (07.11). Um dos principais cartões-postais de São Paulo, abriga o mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul. A coleção do museu reúne hoje mais de 10 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos e vestuários de diversos períodos, provenientes da África, Ásia, Europa e das Américas. 
Seu primeiro endereço foi na Rua 7 de abril. Foram 12 anos entre o projeto e a execução do novo prédio, inaugurado em 1968. 
(Acesso em 07.11.18 - disponível em: https://bit.ly/2JQ6370. Adaptado) 
Em 2018, comemorou-se os 50 anos do prédio
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98Q682029 | Português, Interpretação de Textos, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Página infeliz 
    O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim. 
    Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”. 
    Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços. 
    O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões. 
    Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos. 
    O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 
    Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos. 
    “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 
    “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?
    ” Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 
    Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes. 
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa que completa, respectivamente e de acordo com a norma-padrão da regência, os segmentos: 
O cenário de derrocada parece... 
A Livraria Cultura... 
Os editores pretendem.
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99Q547806 | Informática, Jornalista, Prefeitura de Campinas SP, IMES

O termo hardaware significa:

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100Q684515 | Português, Interpretação de Textos, Jornalista, UNICAMP, VUNESP, 2019

Portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quinta-feira (01.11) informa que o acesso não será mais gratuito no período da manhã. O governo federal vai cobrar o acesso da edição completa na internet, mas vai liberar a leitura integral gratuita entre 12h e 23h59. 
Após 155 anos, o documento passa a estar disponível somente na versão on-line. A decisão de encerrar a impressão está entre ações que, segundo o governo, visam a desburocratizar a Administração Pública e reduzir custos. 
(Acesso em 02.11.18 - disponível em: https://glo.bo/2yQICGj. Adaptado) 
A notícia e a Portaria referem-se
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