Início

Questões de Concursos Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola

Resolva questões de Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q680021 | Espanhol, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão
.
EL ACOSO Y EL CIBERACOSO EN ESPAÑA: UNA REALIDAD QUE ES NECESARIO MEDIR

El acoso y el ciberacoso son formas de violencia entre iguales que en muchas ocasiones se llevan a cabo directa o indirectamente en el ámbito escolar. [. . . ] En las pocas investigaciones que han abordado el acoso no hay cifras comparativas: cada una mantiene una definición propia y rigurosa del término o no ofrece un valor general de acoso, sino que muestra los datos según diferentes formas de maltrato o incluso hace referencia a poblaciones y ciclos educativos diferentes que dificultan la comparación. En Save the Children decidimos asumir ese reto y con la colaboración de un equipo de investigación experto en la materia, hemos realizado el primer estudio con muestra representativa de ámbito estatal y autonómico. De esta forma, a través de una encuesta realizada a 21.487 estudiantes entre 12 y 16 años de Educación Secundaria Obligatoria (1º ESO a 4º ESO) que asisten a centros educativos públicos en el territorio español, se han explorado las vivencias de las y los encuestados sobre el acoso y el ciberacoso y otros fenómenos asociados a ellos [. . . ].

Prevalencia de la victimización:
• Las encuestas a 21.487 estudiantes de ESO muestran que un 9,3% ha sufrido acoso y un 6,9% ciberacoso. Extrapolado al conjunto de la población el número de víctimas se eleva a 111.000 y 82.000 menores de edad respectivamente.
• Las chicas salen peor paradas: un 10,6% ha sufrido acoso (frente a un 8% de chicos), y un 8,5% ciberacoso (un 5,3% de chicos) [. . . ].

Experiencias de violencia:

• Seis de cada diez niños y niñas reconocen que alguien les ha insultado en los últimos meses, de los cuales un 22,6% afirman que de manera frecuente.
• Un niño o niña puede haber sufrido insultos directos o indirectos, haber sido víctima de rumores, sus pertenencias pueden haber sido robadas, haber recibido amenazas, golpes o exclusión. [. . . ]

Prevalencia de la agresión:

• Un 5,4% de los encuestados reconoce haber acosado a alguien y un 3,3% expresa que ha sido responsable de ciberacoso. [. . . ]
• Los chicos ganan a las chicas, con un 6,3% y 3,5% de acosadores y ciberacosadores frente a un 4,5% y un 3%. [. . . ]

Motivos según las víctimas:

Las víctimas consideran que han sido acosadas fundamentalmente para ser molestadas por su aspecto físico o porque les tenían “manía”.
• Un 3,2% de las víctimas de acoso y un 4,2% de víctimas de ciberacoso declaran que han sido victimizadas por su orientación sexual. Un 5,1% y un 5% consideran que la razón ha sido su color de piel, cultura o religión. [. . . ]

Motivos por los que se ha cometido una agresión:
• La mayoría de los acosadores reconoce no saber qué motiva su comportamiento.
• La segunda causa más declarada para el acoso tradicional es “gastarle una broma” [. . . ]. El acoso y el ciberacoso son formas de violencia contra la infancia, y como tales, son injustificables y deben prevenirse. No estamos ante “chiquilladas” ni juegos entre niños y niñas que deban tolerarse por el simple hecho de “que siempre han ocurrido”. No estamos ante un tema menor, sino ante una vulneración grave de los derechos de los niños y niñas que requiere respuestas de protección y la intervención de los poderes públicos. [. . . ] Es llamativo ver cómo muchos de los niños consultados por Save the Children no sabían por qué habían agredido a otros compañeros. Y es que prevenir y combatir la violencia contra los niños y las niñas es una de las maneras más eficaces de combatir las distintas formas de violencia en la sociedad [. . . ].

Adaptado de: www.savethechildren.es
Sobre o papel da preposição “a” no enunciado “Un 5,4% de los encuestados reconoce haber acosado a alguien [...]”, assinale a alternativa na qual essa preposição exerça a mesma função que na frase retirada do texto.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

22Q680014 | Português, Interpretação de Textos, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão.

Projeto ajuda a interromper ciclo de violência contra mulheres

Em Sergipe, um projeto tem ajudado a interromper o ciclo de violência contra mulheres. Foram 16 anos sofridos em silêncio até que ela resolveu dar um basta. “Quando eu saí de casa, fui para a casa de minha mãe. Ele me ligou, esculhambou de tudo, falou que estava indo para a casa da minha mãe para me bater, para quebrar meus dentes, para fazer o que ele queria. Foi nessa hora que resolvi ir para a delegacia e prestei queixa”, disse a mulher.
A queixa virou um acordo entre o casal. Ao invés de responder a um inquérito, uma vez por semana, o ex-marido frequenta um grupo só para homens. Antes do primeiro empurrão, do tapa, geralmente existe a agressão verbal seguida de ameaça. Os homens que foram denunciados por esse tipo de agressão estão no grupo para aprender a enxergar a mulher com outros olhos, com respeito. Uma mudança de comportamento que fez romper o ciclo da violência doméstica.
“A ideia do grupo é uma mudança de atitude, de comportamento, mesmo que você não concorde. Está na lei”, diz a psicóloga aos homens. Sandra Aiaish Menta, doutora em psicologia da Universidade Federal de Sergipe, tem um papel fundamental. “Quando eles chegam ao grupo, a gente tem que sensibilizá-los de que aquilo que eles fizeram é algo que é uma agressão ao outro”, disse.
A cada encontro, novas descobertas. Um homem que sequer admitia que era agressor está na sexta reunião e já mudou de atitude. “Reconheço sim, reconheço que errei com ela. O grupo ajudou muito, graças a Deus”, disse. Mas se ele voltar a ser violento, não tem acordo.
“A gente vai trabalhando numa escalada: para os crimes mais simples, oferecendo a mediação. Houve descumprimento, a gente vai para investigação com medida protetiva. Se ele descumprir, a gente pede a prisão”, disse a delegada Ana Carolina Machado Jorge.
O projeto é uma parceria da Universidade Federal de Sergipe com a prefeitura e delegacia da cidade de Lagarto. Começou há seis anos e, nesse tempo, foi registrado apenas um caso de feminicídio na cidade. Pelo grupo já passaram mais de 300 homens e muitas foram as lições. “Estou aprendendo várias coisas. Se eu pudesse não errar, voltava para trás”, disse o homem.

Adaptado de: g1.globo.com
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, as características pertencentes ao texto.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

23Q680012 | Português, Interpretação de Textos, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia a crônica a seguir, de Luis Fernando Veríssimo, e responda à questão:

Ser um tímido notório é uma contradição. O tímido tem horror a ser notado, quanto mais a ser notório. Se ficou notório por ser tímido, então tem que se explicar. Afinal, que retumbante timidez é essa, que atrai tanta atenção? Se ficou notório apesar de ser tímido, talvez estivesse se enganando junto com os outros e sua timidez seja apenas um estratagema para ser notado. Tão secreto que nem ele sabe. É como no paradoxo psicanalítico: só alguém que se acha muito superior procura o analista para tratar um complexo de inferioridade, porque só ele acha que se sentir inferior é doença.
Todo mundo é tímido, os que parecem mais tímidos são apenas os mais salientes. Defendo a tese de que ninguém é mais tímido do que o extrovertido. O extrovertido faz questão de chamar atenção para sua extroversão, assim ninguém descobre sua timidez. Já no notoriamente tímido a timidez que usa para disfarçar sua extroversão tem o tamanho de um carro alegórico. Daqueles que sempre quebram na concentração. Segundo minha tese, dentro de cada Elke Maravilha existe um tímido tentando se esconder e dentro de cada tímido existe um exibido gritando “Não me olhem! Não me olhem!”, só para chamar a atenção.
O tímido nunca tem a menor dúvida de que, quando entra numa sala, todas as atenções se voltam para ele e para sua timidez espetacular. Se cochicham, é sobre ele. Se riem, é dele. Mentalmente, o tímido nunca entra num lugar. Explode no lugar, mesmo que chegue com a maciez estudada de uma noviça. Para o tímido, não apenas todo mundo mas o próprio destino não pensa em outra coisa a não ser nele e no que pode fazer para embaraçá-lo.
O tímido vive acossado pela catástrofe possível. Vai tropeçar e cair e levar junto a anfitriã. Vai ser acusado do que não fez, vai descobrir que estava com a braguilha aberta o tempo todo. E tem certeza de que cedo ou tarde vai acontecer o que o tímido mais teme, o que tira o seu sono e apavora os seus dias: alguém vai lhe passar a palavra.
O tímido tenta se convencer de que só tem problemas com multidões, mas isto não é vantagem. Para o tímido, duas pessoas são uma multidão. Quando não consegue escapar e se vê diante de uma platéia, o tímido não pensa nos membros da platéia como indivíduos. Multiplica-os por quatro, pois cada indivíduo tem dois olhos e dois ouvidos. Quatro vias, portanto, para receber suas gafes. Não adianta pedir para a platéia fechar os olhos, ou tapar um olho e um ouvido para cortar o desconforto do tímido pela metade. Nada adianta. O tímido, em suma, é uma pessoa convencida de que é o centro do Universo, e que seu vexame ainda será lembrado quando as estrelas virarem pó.
VERISSIMO, Luis Fernando. Da Timidez. In: Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 111-112.
Sobre expressões e trechos dos três últimos parágrafos, considere as afirmativas a seguir.
I. A “timidez espetacular” é ilustrada com as formas de entrada em determinado recinto: tanto a explosão quanto a maciez da noviça são espetaculares. II. A expressão “catástrofe possível” tem como exemplos dos receios do tímido o conteúdo das frases subsequentes no mesmo parágrafo. III. As situações embaraçosas, em sintonia com o termo “desconforto”, representam conjecturas do tímido que o levam a ter temores. IV. O trecho “duas pessoas são uma multidão” reforça a ideia expressa na frase imediatamente anterior, pois indica a suscetibilidade frequente à qual o tímido é exposto.
Assinale a alternativa correta.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

24Q679999 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia os trechos a seguir, extraídos de A hora da estrela, de Clarice Lispector, e responda à questão

(Há os que têm. E há os que não têm. É muito simples: a moça não tinha. Não tinha o quê? É apenas isso mesmo: não tinha. Se der para me entenderem, está bem. Se não, também está bem. Mas por que trato dessa moça quando o que mais desejo é trigo puramente maduro e ouro no estio?)
[...]
(Ela me incomoda tanto que fiquei oco. Estou oco desta moça. E ela tanto mais me incomoda quanto menos reclama. Estou com raiva. Uma cólera de derrubar copos e pratos e quebrar vidraças. Como me vingar? Ou melhor, como me compensar? Já sei: amando meu cão que tem mais comida do que a moça. Por que ela não reage? Cadê um pouco de fibra? Não, ela é doce e obediente.)
LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. 10. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. p. 32-33.
Com base nos trechos e na leitura do romance, considere as afirmativas a seguir.
I. O uso da primeira pessoa explica-se por se tratar de uma fala do narrador-personagem dirigida à outra personagem da história. II. A referência à intransitividade deliberada do verbo “ter” no trecho corresponde tanto a um uso peculiar da linguagem em outras passagens do livro quanto à insignificância da protagonista. III. O fato de haver referência à personagem como “a moça” deve-se ao recurso de retardar o momento de informar seu nome, o que ocorre apenas quando ela encontra Olímpico. IV. O “trigo puramente maduro” constitui uma imagem de esplendor que se caracteriza como o contrário do perfil da personagem da moça.
Assinale a alternativa correta.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

25Q680018 | Espanhol, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão
.
EL ACOSO Y EL CIBERACOSO EN ESPAÑA: UNA REALIDAD QUE ES NECESARIO MEDIR

El acoso y el ciberacoso son formas de violencia entre iguales que en muchas ocasiones se llevan a cabo directa o indirectamente en el ámbito escolar. [. . . ] En las pocas investigaciones que han abordado el acoso no hay cifras comparativas: cada una mantiene una definición propia y rigurosa del término o no ofrece un valor general de acoso, sino que muestra los datos según diferentes formas de maltrato o incluso hace referencia a poblaciones y ciclos educativos diferentes que dificultan la comparación. En Save the Children decidimos asumir ese reto y con la colaboración de un equipo de investigación experto en la materia, hemos realizado el primer estudio con muestra representativa de ámbito estatal y autonómico. De esta forma, a través de una encuesta realizada a 21.487 estudiantes entre 12 y 16 años de Educación Secundaria Obligatoria (1º ESO a 4º ESO) que asisten a centros educativos públicos en el territorio español, se han explorado las vivencias de las y los encuestados sobre el acoso y el ciberacoso y otros fenómenos asociados a ellos [. . . ].

Prevalencia de la victimización:
• Las encuestas a 21.487 estudiantes de ESO muestran que un 9,3% ha sufrido acoso y un 6,9% ciberacoso. Extrapolado al conjunto de la población el número de víctimas se eleva a 111.000 y 82.000 menores de edad respectivamente.
• Las chicas salen peor paradas: un 10,6% ha sufrido acoso (frente a un 8% de chicos), y un 8,5% ciberacoso (un 5,3% de chicos) [. . . ].

Experiencias de violencia:

• Seis de cada diez niños y niñas reconocen que alguien les ha insultado en los últimos meses, de los cuales un 22,6% afirman que de manera frecuente.
• Un niño o niña puede haber sufrido insultos directos o indirectos, haber sido víctima de rumores, sus pertenencias pueden haber sido robadas, haber recibido amenazas, golpes o exclusión. [. . . ]

Prevalencia de la agresión:

• Un 5,4% de los encuestados reconoce haber acosado a alguien y un 3,3% expresa que ha sido responsable de ciberacoso. [. . . ]
• Los chicos ganan a las chicas, con un 6,3% y 3,5% de acosadores y ciberacosadores frente a un 4,5% y un 3%. [. . . ]

Motivos según las víctimas:

Las víctimas consideran que han sido acosadas fundamentalmente para ser molestadas por su aspecto físico o porque les tenían “manía”.
• Un 3,2% de las víctimas de acoso y un 4,2% de víctimas de ciberacoso declaran que han sido victimizadas por su orientación sexual. Un 5,1% y un 5% consideran que la razón ha sido su color de piel, cultura o religión. [. . . ]

Motivos por los que se ha cometido una agresión:
• La mayoría de los acosadores reconoce no saber qué motiva su comportamiento.
• La segunda causa más declarada para el acoso tradicional es “gastarle una broma” [. . . ]. El acoso y el ciberacoso son formas de violencia contra la infancia, y como tales, son injustificables y deben prevenirse. No estamos ante “chiquilladas” ni juegos entre niños y niñas que deban tolerarse por el simple hecho de “que siempre han ocurrido”. No estamos ante un tema menor, sino ante una vulneración grave de los derechos de los niños y niñas que requiere respuestas de protección y la intervención de los poderes públicos. [. . . ] Es llamativo ver cómo muchos de los niños consultados por Save the Children no sabían por qué habían agredido a otros compañeros. Y es que prevenir y combatir la violencia contra los niños y las niñas es una de las maneras más eficaces de combatir las distintas formas de violencia en la sociedad [. . . ].

Adaptado de: www.savethechildren.es
Em relação ao texto lido anteriormente, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.
( ) Um dos motivos mais recorrentes mencionados pelos que praticam algum tipo de agressão na escola é que o fazem como uma brincadeira com a vítima. ( ) Antes do estudo feito por Save the Children, inexistiam pesquisas que comparassem os dados obtidos sobre o bullying ou o cyberbullying na Espanha. ( ) O texto trata do fenômeno do bullying para informar os pais de que é um fenômeno comum e que sempre aconteceu na escola. ( ) Os agressores identificados como do gênero masculino cometem mais bullying e cyberbullying do que quem se identificou como do gênero feminino. ( ) As vítimas identificadas como do gênero masculino também são os que sofrem mais bullying e cyberbullying do que quem se identificou como do gênero feminino.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

26Q680020 | Espanhol, Tradução Traducción, Língua Portuguesa Literatura e Língua Espanhola, UEL, UEL, 2019

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão
.
EL ACOSO Y EL CIBERACOSO EN ESPAÑA: UNA REALIDAD QUE ES NECESARIO MEDIR

El acoso y el ciberacoso son formas de violencia entre iguales que en muchas ocasiones se llevan a cabo directa o indirectamente en el ámbito escolar. [. . . ] En las pocas investigaciones que han abordado el acoso no hay cifras comparativas: cada una mantiene una definición propia y rigurosa del término o no ofrece un valor general de acoso, sino que muestra los datos según diferentes formas de maltrato o incluso hace referencia a poblaciones y ciclos educativos diferentes que dificultan la comparación. En Save the Children decidimos asumir ese reto y con la colaboración de un equipo de investigación experto en la materia, hemos realizado el primer estudio con muestra representativa de ámbito estatal y autonómico. De esta forma, a través de una encuesta realizada a 21.487 estudiantes entre 12 y 16 años de Educación Secundaria Obligatoria (1º ESO a 4º ESO) que asisten a centros educativos públicos en el territorio español, se han explorado las vivencias de las y los encuestados sobre el acoso y el ciberacoso y otros fenómenos asociados a ellos [. . . ].

Prevalencia de la victimización:
• Las encuestas a 21.487 estudiantes de ESO muestran que un 9,3% ha sufrido acoso y un 6,9% ciberacoso. Extrapolado al conjunto de la población el número de víctimas se eleva a 111.000 y 82.000 menores de edad respectivamente.
• Las chicas salen peor paradas: un 10,6% ha sufrido acoso (frente a un 8% de chicos), y un 8,5% ciberacoso (un 5,3% de chicos) [. . . ].

Experiencias de violencia:

• Seis de cada diez niños y niñas reconocen que alguien les ha insultado en los últimos meses, de los cuales un 22,6% afirman que de manera frecuente.
• Un niño o niña puede haber sufrido insultos directos o indirectos, haber sido víctima de rumores, sus pertenencias pueden haber sido robadas, haber recibido amenazas, golpes o exclusión. [. . . ]

Prevalencia de la agresión:

• Un 5,4% de los encuestados reconoce haber acosado a alguien y un 3,3% expresa que ha sido responsable de ciberacoso. [. . . ]
• Los chicos ganan a las chicas, con un 6,3% y 3,5% de acosadores y ciberacosadores frente a un 4,5% y un 3%. [. . . ]

Motivos según las víctimas:

Las víctimas consideran que han sido acosadas fundamentalmente para ser molestadas por su aspecto físico o porque les tenían “manía”.
• Un 3,2% de las víctimas de acoso y un 4,2% de víctimas de ciberacoso declaran que han sido victimizadas por su orientación sexual. Un 5,1% y un 5% consideran que la razón ha sido su color de piel, cultura o religión. [. . . ]

Motivos por los que se ha cometido una agresión:
• La mayoría de los acosadores reconoce no saber qué motiva su comportamiento.
• La segunda causa más declarada para el acoso tradicional es “gastarle una broma” [. . . ]. El acoso y el ciberacoso son formas de violencia contra la infancia, y como tales, son injustificables y deben prevenirse. No estamos ante “chiquilladas” ni juegos entre niños y niñas que deban tolerarse por el simple hecho de “que siempre han ocurrido”. No estamos ante un tema menor, sino ante una vulneración grave de los derechos de los niños y niñas que requiere respuestas de protección y la intervención de los poderes públicos. [. . . ] Es llamativo ver cómo muchos de los niños consultados por Save the Children no sabían por qué habían agredido a otros compañeros. Y es que prevenir y combatir la violencia contra los niños y las niñas es una de las maneras más eficaces de combatir las distintas formas de violencia en la sociedad [. . . ].

Adaptado de: www.savethechildren.es
Sobre alguns termos que aparecem no texto, relacione os termos sublinhados em espanhol, na coluna da esquerda, com a sua paráfrase em português, na coluna da direita.
(I) En Save the Children decidimos asumir ese reto [. . . ]. (II) [. . . ] con la colaboración de un equipo de investigación experto en la materia, hemos realizado el primer estudio con muestra representativa de ámbito estatal y autonómico. (III) Las chicas salen peor paradas [..] (IV) [. . . ] han sido acosadas fundamentalmente para ser molestadas por su aspecto físico o porque les tenían “manía”. (V) La segunda causa más declarada para el acoso tradicional es “gastarle una broma” [. . . ].
(A) Foi devido ao trabalho com um grupo de especialistas no assunto que o Save the Children levou a cabo um estudo comparativo pioneiro na Espanha sobre o bullying e o cyberbullying. (B) De acordo com as respostas dadas pelos que cometem bullying ou cyberbullying, eles o fazem pelo fato de sentirem uma rejeição que pode ser consciente ou inconsciente em relação à(s) vítima(s).
(C) Fazer uma brincadeira com alguém é a explicação que surge depois da primeira desculpa que os agressores dão quando cometem bullying ou cyberbullying. (D) O desafio de realizar um estudo comparativo entre alunos espanhóis que sofrem e praticam bullying e cyberbullying foi lançado e vencido pelos autores do texto. (E) O estudo comparativo citado no texto apresentou dados nos quais é possível perceber que o maior número de vítimas do bullying e do cyberbullying são do gênero feminino.
Assinale a alternativa que contém a associação correta.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.