A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a perda auditiva nos seguintes graus: 1) Perda leve, de 26 dB a 40 dB; 2)
Perda moderada, de 41 dB a 60 dB; 3) Perda severa, de 61 dB a 80 dB; e, 4) Perda profunda, maior que 81 dB. Com relação às
características da perda auditiva, a OMS classifica três tipos: 1) Perda condutiva, quando existe uma alteração na condução
aérea do estímulo sonoro pela orelha externa ou média; 2) Perda neurossensorial, quando ocorre uma perda de células
ciliadas da cóclea e/ou nervo auditivo, afetando a percepção de diversos sons e comprometendo, assim, a percepção do
estímulo sonoro; e, 3) Perda mista, quando ocorrem alterações na orelha externa e/ou na orelha média e na orelha interna.
A surdez de cóclea ou nervo auditivo pode ter causas diversas, dentre estas, poderá ser desencadeada por: viroses,
meningites, uso de certos medicamentos ou drogas, propensão genética, exposição ao ruído de alta intensidade, presbiacusia
(provocada pela idade), traumas na cabeça, defeitos congênitos, alergias, problemas metabólicos, tumores. Os dados e as
informações exibidas enfocam a surdez sob o prisma do modelo
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