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Questões de Concursos Médico Clínico Geral

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121Q213917 | História e Geografia de Estados e Municípios, Médico Clínico Geral, Polícia Militar RO, FUNCAB

Existem diferentes classificações climáticas utilizadas no mundo. Alguns locais podem ser classificados como tendo clima equatorial ou clima tropical, dependendo do método. Todavia, independentemente da classificação utilizada, pode-se descrever algumas características climáticas.

Entre as alternativas a seguir, assinale a que melhor indica as características climáticas do estado de Rondônia, de maneira geral.

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122Q835136 | Português, Medico Clinico Geral, Prefeitura de Louveira SP, Avança SP, 2021

Em torno de 1560, um artesão anônimo fez, na Alemanha, um fascinante boneco de madeira que atualmente pode ser visto no Deutsches Museum de Munique. Com o nome de Monge Pregador, chamava a atenção pela barba e pelas sandálias. Para disfarçar o mecanismo simples que o fazia funcionar, localizado nos pés, o boneco vestia um grande e comprido capote. As pernas duras se mexiam, os braços balançavam e a cabeça girava de um lado para o outro. Uma sequência programada de passos controlava o boneco, portanto é possível afirmar que ele foi um precursor do computador. Era uma novidade que o boneco conseguisse caminhar. E se também conseguisse fazer contas? Quase três séculos mais tarde, Charles Babbage, um matemático talentoso e um tanto rabugento, desenvolveu uma máquina capaz de calcular em alta velocidade. Chamou o equipamento de máquina diferencial. Pesando cerca de 3 toneladas, o aparelho tinha certa semelhança com um piano mecânico. Não chegou a ser terminado. Um século e meio mais tarde, em 1991, um modelo dessa máquina foi completado pelo Science Museum de Londres, em comemoração ao bicentenário do nascimento de Babbage. Ele não se surpreenderia ao saber que sua invenção funcionou. Além de imitar as habilidades mentais humanas, a máquina de Babbage também inspirava imitadores. Um pouco antes da Segunda Guerra Mundial, foi aperfeiçoada por jovens cientistas, entre os quais Zuse, um engenheiro berlinense, e Turing, um jovem matemático britânico. Alguns anos mais tarde, durante a guerra, o talento de Turing foi aproveitado pela Inglaterra, onde a partir de 1939, ele trabalhou em segredo para a Code and Cypher School, na linha férrea entre Oxford e Cambridge. A missão era decifrar os códigos secretos usados pela Alemanha nazista na comunicação com seus comandantes navais e militares e seus aliados. (BLAINEY, Geoffrey. Uma Breve História do Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, 29011, p. 166). 

De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I – Por volta de 1560, um alemão construiu um boneco que pode ser considerado um precursor do computador.

II – O boneco inventado em 1560 também era capaz de solucionar contas matemáticas.

III – O “Monge Pregador” foi construído por Charles Babbage.

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123Q852905 | Português, Morfologia Pronomes, Médico Clínico Geral, AMAUC, 2020

O texto abaixo é um fragmento de uma crônica de Martha Medeiros e servirá de subsídio para a questão: 

A DOR QUE DÓI MAIS

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.

Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos

cabelos brancos. Doem essas saudades todas.
No excerto “Saudade do pai que já morreu” temos um exemplo do uso do pronome relativo que com a função de substituir um termo mencionado anteriormente, no caso: o pai. Poderíamos ainda substituir perfeitamente o vocábulo que por “o qual” e assim novamente observar a função do que como pronome relativo. Porém, na língua portuguesa temos outros pronomes relativos. Nesse sentido, assinale a única alternativa que na palavra em destaque NÃO há a ocorrência de um pronome relativo:
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124Q833729 | Medicina, Pneumologia, Médico Clínico Geral, Prefeitura de Louveira SP, Avança SP, 2021

Em uma crise asmática aguda, na ausência de medicações depressoras da respiração, como narcóticos ou sedativos, hipercapnia se desenvolve somente com pico do fluxo expiratório menor que:
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125Q214053 | Direito Constitucional, Direitos Sociais, Médico Clínico Geral, Polícia Militar RO, FUNCAB

Em relação aos direitos e garantias fundamentais previstos pela Constituição Federal, é correto afirmar que:

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126Q856388 | Português, Morfologia Pronomes, Medico Clinico Geral, ADM TEC, 2020

Analise as afirmativas a seguir:

I. Do ponto de vista da gramática normativa, o enunciado seguinte, com o pronome oblíquo, não é aceitável: “É impossível, para mim, realizar este trabalho”.

II. Os pronomes interrogativos, indefinidos e os demais pronomes têm por função principal apontar para as pessoas do discurso, ou se relacionar com elas, indicando-lhes sua situação no tempo ou no espaço. Em virtude dessa característica, os pronomes apresentam uma forma específica para cada pessoa do discurso.

Marque a alternativa CORRETA:

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127Q213902 | Português, Médico Clínico Geral, Polícia Militar RO, FUNCAB

Texto associado.

Leia o texto abaixo e responda a questão proposta:

      Guedes, um policial adepto do Princípio da Singeleza, de Ferguson - se existem duas ou mais teorias para explicar um mistério, a mais simples é a mais verdadeira jamais supôs que um dia iria encontrar a socialite Delfína Delamare. Ela, por sua vez, nunca havia visto um policial em carne e osso. O tira, como todo mundo, sabia quem era Delfina Delamare, a cinderela órfã que se casara com o milionário Eugênio Delamare, colecionador de obras de arte, campeão olímpico de equitação pelo Brasil, o bachelor mais disputado do hemisfério sul. Os jornais e revistas deram um grande destaque ao casamento da moça pobre que nunca saíra de casa, onde tomava conta de uma avó doente, com o príncipe encantado; e desde então o casal jamais deixou de ser notícia.
      Houve um tempo em que os tiras usavam paletó, gravata e chapéu, mas isso foi antes de Guedes entrar para a polícia. Ele possuía apenas um terno velho, que nunca usava e que, de tão antigo, já entrara e saíra de moda várias vezes. Costumava vestir um blusão sobre a camisa esporte, a fim de esconder o revólver, um Colt Cobra 38, que usava sob o sovaco. [...]
      Delfina Delamare nem sempre acompanhava o marido nas viagens. Na verdade ela não gostava muito de viajar. [...] Ela preferia ficar no Rio, trabalhando em suas obras filantrópicas.
      O encontro entre Delfina e Guedes deu-se numa das poucas circunstâncias possíveis de ocorrer. Foi na rua, é claro, mas de maneira imprevista, para um e outro. Delfina estava no seu Mercedes, na rua Diamantina, uma rua sem saída no alto do Jardim Botânico. Quando chegou ao local do encontro Guedes já sabia que Delfina não estava dormindo, como chegaram a supor as pessoas que a encontraram, devido à tranqüilidade do seu rosto e à postura confortável do corpo no assento do carro. Guedes, porém, havia tomado conhecimento, ainda na delegacia, do ferimento letal oculto pela blusa de seda que Delfina vestia.
      O local já havia sido isolado pelos policiais. A rua Diamantina tinha árvores dos dois lados e, naquela hora da manhã, o sol varava a copa das árvores e refletia na capota amarelo-metáfico do carro, fazendo-a brilhar como se fosse de ouro.
      Guedes acompanhou atentamente o trabalho dos peritos do Instituto de Criminalística. Havia poucas impressões digitais no carro, colhidas cuidadosamente pelos peritos da polícia. Foram feitas várias fotos de Delfina, alguns closes da mão calibre 22. No pulso da mão esquerda, um relógio de ouro. Dentro da bolsa, sobre o banco do carro, havia um talão de cheques, vários cartões de crédito, objetos de maquiagem num pequeno estojo, um vidro de perfume francês, um lenço de cambraia, uma receita de papel timbrado do médico Pedro Baran (hematologia, oncologia) e um aviso de correio do Leblon para Delfina Delamare apanhar correspondência registrada, Esses dois documentos Guedes colocou no bolso. Havia no porta-luvas, além do documento do carro, um livro, Os Amantes, de Gustavo Flávio, com a dedicatória “Para Delfina que sabe que a poesia é uma ciência tão exata quanto a geometria, G.F.” A dedicatória não tinha data e fora escrita com uma caneta de ponta macia e tinta preta. Guedes colocou o livro debaixo do braço. Esperou a perícia terminar o seu lento trabalho no local; aguardou o rabecão chegar e levar o corpo da morta numa caixa de metal amassada e suja para ser autopsiado no Instituto Médico Legal. Delfina recebeu dos homens do rabecão o mesmo tratamento dos mendigos que caem mortos na sarjeta.

FONSECA, Rubem. Bufo & Spailanzani. 24a ed. rev. pelo autor. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 13-14.


As palavras SAlRA e POSSUÍA, retiradas do texto, recebem acento porque, de acordo com a norma culta, deve-se acentuar:

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128Q214192 | Direito Constitucional, Direitos Políticos, Médico Clínico Geral, Polícia Militar RO, FUNCAB

Segundo a Constituição Federal, podem ser eleitos para cargos políticos:

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129Q857617 | Matemática, Álgebra, Medico Clinico Geral, ADM TEC, 2020

Analise as afirmativas a seguir:

I. Considere um triângulo com medidas iguais a 57 metros de base e 72 metros de altura. A partir desses dados, é correto afirmar que a área dessa figura geométrica é maior que 1.984 m².

II. Uma empresa precisa distribuir 3 camisas brancas para cada um dos seus 237 funcionários. Assim, considerando apenas os dados apresentados, é correto afirmar que essa empresa precisará de mais de 718 camisas e menos de 731 camisas para cumprir com a sua meta.


Marque a alternativa CORRETA:

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130Q832038 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Médico Clínico Geral, Prefeitura de Louveira SP, Avança SP, 2021

No tocante ao tratamento da insuficiência cardíaca, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I – O uso de bebidas alcoólicas até 4 doses por dia podem ser tolerado.

II – A ingestão de sódio deve ser limitada a menos de 8g/dia.

III – O uso de anti-inflamatórios inibidores da COX-2 pode ser recomendado a pacientes com insuficiência cardíaca.

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131Q214073 | Direito Sanitário, Médico Clínico Geral, Polícia Militar RO, FUNCAB

A proporção de partos hospitalares é classificada pelo Ministério da Saúde como um indicador:

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132Q832935 | Matemática, Geometria Plana, Medico Clinico Geral, Prefeitura de Louveira SP, Avança SP, 2021

Um mosaico de 12 metros foi construído utilizando-se 2.160 peças. Caso se queira construir um mosaico de 30 metros nas mesmas condições do anterior, quantas peças serão necessárias?
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133Q809982 | Legislação Federal, Novo Código de Ética Médica Resolução CFM n 1931 2009, Médico Clínico Geral, Prefeitura de Lucas do Rio Verde MT, MSConcursos

O Código de Ética Médica contém as normas que devem ser seguidas pelos médicos no exercício de sua profissão, inclusive no exercício de atividades relativas ao ensino, à pesquisa e à administração de serviços de saúde, bem como no exercício de quaisquer outras atividades em que se utilize o conhecimento advindo do estudo da Medicina. Escolha a alternativa INCORRETA:
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134Q213830 | Medicina, Médico Clínico Geral, TJ GO, FGV

Muitas vezes é difícil diferenciarmos a insuficiência renal crônica (IRC) da aguda (IRA), mas achados como:

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135Q832232 | Medicina, Doenças Infecto Parasitárias, Médico Clínico Geral, Prefeitura de Louveira SP, Avança SP, 2021

Mulher de 46 anos de idade relata que iniciou nódulos cutâneos de distribuição simétrica, placas elevadas na face comprometendo lábios, com queda parcial das sobrancelhas e cílios. Levando-se em conta os dados acima, pode-se dizer que a suspeita clínica inicial é:
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136Q213826 | Português, Médico Clínico Geral, Polícia Militar RO, FUNCAB

Texto associado.

Leia o texto abaixo e responda a questão proposta:

      Guedes, um policial adepto do Princípio da Singeleza, de Ferguson - se existem duas ou mais teorias para explicar um mistério, a mais simples é a mais verdadeira jamais supôs que um dia iria encontrar a socialite Delfína Delamare. Ela, por sua vez, nunca havia visto um policial em carne e osso. O tira, como todo mundo, sabia quem era Delfina Delamare, a cinderela órfã que se casara com o milionário Eugênio Delamare, colecionador de obras de arte, campeão olímpico de equitação pelo Brasil, o bachelor mais disputado do hemisfério sul. Os jornais e revistas deram um grande destaque ao casamento da moça pobre que nunca saíra de casa, onde tomava conta de uma avó doente, com o príncipe encantado; e desde então o casal jamais deixou de ser notícia.
      Houve um tempo em que os tiras usavam paletó, gravata e chapéu, mas isso foi antes de Guedes entrar para a polícia. Ele possuía apenas um terno velho, que nunca usava e que, de tão antigo, já entrara e saíra de moda várias vezes. Costumava vestir um blusão sobre a camisa esporte, a fim de esconder o revólver, um Colt Cobra 38, que usava sob o sovaco. [...]
      Delfina Delamare nem sempre acompanhava o marido nas viagens. Na verdade ela não gostava muito de viajar. [...] Ela preferia ficar no Rio, trabalhando em suas obras filantrópicas.
      O encontro entre Delfina e Guedes deu-se numa das poucas circunstâncias possíveis de ocorrer. Foi na rua, é claro, mas de maneira imprevista, para um e outro. Delfina estava no seu Mercedes, na rua Diamantina, uma rua sem saída no alto do Jardim Botânico. Quando chegou ao local do encontro Guedes já sabia que Delfina não estava dormindo, como chegaram a supor as pessoas que a encontraram, devido à tranqüilidade do seu rosto e à postura confortável do corpo no assento do carro. Guedes, porém, havia tomado conhecimento, ainda na delegacia, do ferimento letal oculto pela blusa de seda que Delfina vestia.
      O local já havia sido isolado pelos policiais. A rua Diamantina tinha árvores dos dois lados e, naquela hora da manhã, o sol varava a copa das árvores e refletia na capota amarelo-metáfico do carro, fazendo-a brilhar como se fosse de ouro.
      Guedes acompanhou atentamente o trabalho dos peritos do Instituto de Criminalística. Havia poucas impressões digitais no carro, colhidas cuidadosamente pelos peritos da polícia. Foram feitas várias fotos de Delfina, alguns closes da mão calibre 22. No pulso da mão esquerda, um relógio de ouro. Dentro da bolsa, sobre o banco do carro, havia um talão de cheques, vários cartões de crédito, objetos de maquiagem num pequeno estojo, um vidro de perfume francês, um lenço de cambraia, uma receita de papel timbrado do médico Pedro Baran (hematologia, oncologia) e um aviso de correio do Leblon para Delfina Delamare apanhar correspondência registrada, Esses dois documentos Guedes colocou no bolso. Havia no porta-luvas, além do documento do carro, um livro, Os Amantes, de Gustavo Flávio, com a dedicatória “Para Delfina que sabe que a poesia é uma ciência tão exata quanto a geometria, G.F.” A dedicatória não tinha data e fora escrita com uma caneta de ponta macia e tinta preta. Guedes colocou o livro debaixo do braço. Esperou a perícia terminar o seu lento trabalho no local; aguardou o rabecão chegar e levar o corpo da morta numa caixa de metal amassada e suja para ser autopsiado no Instituto Médico Legal. Delfina recebeu dos homens do rabecão o mesmo tratamento dos mendigos que caem mortos na sarjeta.

FONSECA, Rubem. Bufo & Spailanzani. 24a ed. rev. pelo autor. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 13-14.


“‘Para Delfina que sabe que a poesia é uma ciência tão exata quanto a geometria, G.F.’” (§ 6) No fragmento em questão, o uso das aspas por Rubem Fonseca visa, essencialmente:

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137Q213791 | Direito Sanitário, Médico Clínico Geral, Polícia Militar RO, FUNCAB

O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é dividido em quatro partes que correspondem a responsabilidades específicas. Com base nessa divisão, estabeleça a correta relação entre a 1a e a 2a coluna.

(1) Parte I
(2) Parte II
(3) Partelll
(4) Parte IV

( ) responsabilidades executivas.
( ) responsabilidades organizativas.
( ) responsabilidade pelo monitoramento, avaliação de desempenho e auditoria.
( ) responsabilidades orçamentário-financeiras e forma de incentivo.

A seqüência correta é:

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138Q214326 | Medicina, Médico Clínico Geral, DEPEN, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Um paciente de vinte e nove anos de idade foi atendido com sintomas de diarreia sanguinolenta, dor abdominal e febre, iniciados havia 24 horas. Durante o atendimento, o paciente informou que, havia oito dias, iniciara tratamento para sinusite bacteriana, com o uso de cefaclor. O paciente negou outros sintomas correlatos. Ao exame físico, o paciente estava eupneico, acianótico, normocorado e moderadamente desidratado, com frequência respiratória de 22 irpm, temperatura axilar de 38,7 ° C, pressão arterial de 104 mmHg x 62 mmHg e frequência cardíaca de 106 bpm. O abdome do paciente estava flácido, difusamente doloroso à palpação, com ruídos hidroaéreos preservados. Os demais dados do exame físico não apresentaram alterações significativas. O exame de fezes evidenciou grande quantidade de leucócitos e eritrócitos.

Com base no caso clínico acima apresentado, julgue os itens a seguir.

De imediato está indicada a hidratação parenteral com expansão rápida, utilizando- se de soro fisiológico, em torno de 20 mL/kg de peso corporal em quinze minutos.

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139Q213931 | Medicina, Médico Clínico Geral, TJ GO, FGV

FB, masculino, 18 anos, hígido, necessitava, segundo seu dentista, extrair 2 dentes sisos. Ele nunca apresentara qualquer outro problema dentário nem de saúde em geral, não usava medicamentos ou drogas, desconhecia ser alérgico a qualquer substância. O primeiro dente foi extraído sem complicações e na segunda extração, realizada 3 semanas mais tarde, minutos após a injeção local de Xylocaína, o rapaz começou a apresentar sinais de ansiedade, sensação de calor, bolo na garganta, dispneia com sibilos audíveis, cianose, rouquidão e estridor ao tentar falar. Desesperado, o dentista chamou a UTI móvel que mantinha de sobreaviso da qual nunca necessitara antes, mas FB já havia evoluído para o óbito, sem responder às manobras de ressuscitação. Levado ao IML, sua causa mortis foi:

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140Q213857 | Português, Médico Clínico Geral, Polícia Militar RO, FUNCAB

Texto associado.

Leia o texto abaixo e responda a questão proposta:

      Guedes, um policial adepto do Princípio da Singeleza, de Ferguson - se existem duas ou mais teorias para explicar um mistério, a mais simples é a mais verdadeira jamais supôs que um dia iria encontrar a socialite Delfína Delamare. Ela, por sua vez, nunca havia visto um policial em carne e osso. O tira, como todo mundo, sabia quem era Delfina Delamare, a cinderela órfã que se casara com o milionário Eugênio Delamare, colecionador de obras de arte, campeão olímpico de equitação pelo Brasil, o bachelor mais disputado do hemisfério sul. Os jornais e revistas deram um grande destaque ao casamento da moça pobre que nunca saíra de casa, onde tomava conta de uma avó doente, com o príncipe encantado; e desde então o casal jamais deixou de ser notícia.
      Houve um tempo em que os tiras usavam paletó, gravata e chapéu, mas isso foi antes de Guedes entrar para a polícia. Ele possuía apenas um terno velho, que nunca usava e que, de tão antigo, já entrara e saíra de moda várias vezes. Costumava vestir um blusão sobre a camisa esporte, a fim de esconder o revólver, um Colt Cobra 38, que usava sob o sovaco. [...]
      Delfina Delamare nem sempre acompanhava o marido nas viagens. Na verdade ela não gostava muito de viajar. [...] Ela preferia ficar no Rio, trabalhando em suas obras filantrópicas.
      O encontro entre Delfina e Guedes deu-se numa das poucas circunstâncias possíveis de ocorrer. Foi na rua, é claro, mas de maneira imprevista, para um e outro. Delfina estava no seu Mercedes, na rua Diamantina, uma rua sem saída no alto do Jardim Botânico. Quando chegou ao local do encontro Guedes já sabia que Delfina não estava dormindo, como chegaram a supor as pessoas que a encontraram, devido à tranqüilidade do seu rosto e à postura confortável do corpo no assento do carro. Guedes, porém, havia tomado conhecimento, ainda na delegacia, do ferimento letal oculto pela blusa de seda que Delfina vestia.
      O local já havia sido isolado pelos policiais. A rua Diamantina tinha árvores dos dois lados e, naquela hora da manhã, o sol varava a copa das árvores e refletia na capota amarelo-metáfico do carro, fazendo-a brilhar como se fosse de ouro.
      Guedes acompanhou atentamente o trabalho dos peritos do Instituto de Criminalística. Havia poucas impressões digitais no carro, colhidas cuidadosamente pelos peritos da polícia. Foram feitas várias fotos de Delfina, alguns closes da mão calibre 22. No pulso da mão esquerda, um relógio de ouro. Dentro da bolsa, sobre o banco do carro, havia um talão de cheques, vários cartões de crédito, objetos de maquiagem num pequeno estojo, um vidro de perfume francês, um lenço de cambraia, uma receita de papel timbrado do médico Pedro Baran (hematologia, oncologia) e um aviso de correio do Leblon para Delfina Delamare apanhar correspondência registrada, Esses dois documentos Guedes colocou no bolso. Havia no porta-luvas, além do documento do carro, um livro, Os Amantes, de Gustavo Flávio, com a dedicatória “Para Delfina que sabe que a poesia é uma ciência tão exata quanto a geometria, G.F.” A dedicatória não tinha data e fora escrita com uma caneta de ponta macia e tinta preta. Guedes colocou o livro debaixo do braço. Esperou a perícia terminar o seu lento trabalho no local; aguardou o rabecão chegar e levar o corpo da morta numa caixa de metal amassada e suja para ser autopsiado no Instituto Médico Legal. Delfina recebeu dos homens do rabecão o mesmo tratamento dos mendigos que caem mortos na sarjeta.

FONSECA, Rubem. Bufo & Spailanzani. 24a ed. rev. pelo autor. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 13-14.


Em “Guedes, UM POLICIAL ADEPTO DO PRINCÍPIO DA SINGELEZA, de Ferguson [...] jamais supôs que um dia iria encontrar a socialite Deifina Delamare.” (§ 1), o trecho em destaque tem, sintaticamente, a função de:

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