Questões de Concursos Médico Ginecologista e Obstetra

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41Q213954 | Medicina, Médico Ginecologista e Obstetra, TJ GO, FGV

Sobre o prolapso dos órgãos pélvicos, pode-se dizer que:

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42Q838390 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia, Médico Ginecologista e Obstetra, Prefeitura de Louveira SP, Avança SP, 2021

No que se refere à doença inflamatória pélvica aguda, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I A peri-hepatite está associada à presença dos germes Chlamidea tracomatis e Neisseria gonorrhoeae.

II Para paciente com doença inflamatória pélvica aguda e DIU, está indicada a retirada imediata do DIU.

III Em paciente com salpingite aguda com peritonite, o estadiamento é 2.

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43Q213855 | Português, Médico Ginecologista e Obstetra, UNIVASF, UNIVASF CONCURSOS

Texto associado.

TEXTO 1

Empréstimos e identidade cultural

O fenômeno lingüístico-cultural do empréstimo, palavra estrangeira que se introduz em uma língua, sempre levanta polêmicas. O fenômeno não é tão simples quanto possa parecer, nem envolve apenas o aspecto lingüístico, mas também questões culturais e políticas. Sabemos que a palavra é um fenômeno ideológico por excelência. Sendo assim, a adoção de uma palavra estrangeira revela-se como algo mais que uma escolha formal: toda importação de termos é uma intrusão de uma cultura estrangeira e traz consigo um precipitado de valores que interfere e modifica a cultura importadora.
A coexistência entre a língua-fonte, a que influencia na imposição de um termo, e a língua receptora tende a modelar o vocabulário desta por um recorte analógico do mundo objetivo, de acordo com os traços da língua-fonte. A causa não é apenas a vizinhança territorial, nem a convivência lingüística. É resultado da ascendência de uma nação sobre a outra no campo em que se dá o empréstimo.
O conceito de identidade cultural diz respeito à conexão entre indivíduos e estrutura social. O mundo das representações, do qual a língua faz parte, tem uma dinâmica própria, mas sofre influência da base material da sociedade. Nele surge o conceito de visão do mundo, presente na forma de comunicação. A função social das representações é assegurar a dominação de uma classe por outra, violência simbólica que também acontece entre nações, gerando o dominante e dominado, com base no poder político e econômico, definindo o mundo segundo seus interesses. (...)
A noção de identidade evoluiu junto com as transformações sociais que se acentuaram no século XX. Houve uma transição do nacionalismo para a globalização, quando tudo passou a fazer parte do mercado dominado pelas potências mais poderosas. Com a globalização, pela circulação planetária de informação e cultura, criou-se uma área comum de referência, onde as identidades específicas vão perdendo os contornos.
Com a evolução dos meios de comunicação, o indivíduo tem condições de receber e consumir bens produzidos em outras culturas, incorporando a seu cotidiano valores de realidades distantes. Desta forma, enfraquecem-se os vínculos com a comunidade mais próxima, junto com as noções de regionalismo e nacionalismo. A adoção indiscriminada de termos estrangeiros, provenientes da cultura que domina os mass media, torna-se uma conseqüência natural.
Este não é um fenômeno recente: esteve sempre presente nas línguas através de contatos fortuitos ou prolongados. Na atualidade, intensificou-se pelas condições de supremacia de uma única nação sobre as demais. Assim, medidas que façam parte de uma política da língua não precisam incluir regulamentação de empréstimos. Basta que inclua a alfabetização em larga escala, a melhoria do ensino no nível básico, com a qualificação do professorado de Língua Portuguesa e o incentivo a publicações didáticas adequadas. (...)
Como dizia Heidegger, a língua é a casa do ser. Por isso, a intromissão exagerada de outra língua apaga as experiências compartilhadas e acumuladas pela comunidade de fala, tornando-as impessoais. A língua materna, no caso brasileiro, o português, será a última identidade que restará, se as demais forem perdidas.

(Nelly Carvalho. Texto publicado em http://www.universia.com.br/html/materia/materia_ifif.html em 22/09/2005. Acesso em 11/08/2008. Adaptado.)

Observe o correto emprego do sinal indicativo de crase no trecho: "O conceito de identidade cultural diz respeito à conexão entre indivíduos e estrutura social." Assinale a alternativa na qual o emprego desse sinal está igualmente correto.

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44Q214160 | Português, Médico Ginecologista e Obstetra, UNIVASF, UNIVASF CONCURSOS

Texto associado.

TEXTO 1

Empréstimos e identidade cultural

O fenômeno lingüístico-cultural do empréstimo, palavra estrangeira que se introduz em uma língua, sempre levanta polêmicas. O fenômeno não é tão simples quanto possa parecer, nem envolve apenas o aspecto lingüístico, mas também questões culturais e políticas. Sabemos que a palavra é um fenômeno ideológico por excelência. Sendo assim, a adoção de uma palavra estrangeira revela-se como algo mais que uma escolha formal: toda importação de termos é uma intrusão de uma cultura estrangeira e traz consigo um precipitado de valores que interfere e modifica a cultura importadora.
A coexistência entre a língua-fonte, a que influencia na imposição de um termo, e a língua receptora tende a modelar o vocabulário desta por um recorte analógico do mundo objetivo, de acordo com os traços da língua-fonte. A causa não é apenas a vizinhança territorial, nem a convivência lingüística. É resultado da ascendência de uma nação sobre a outra no campo em que se dá o empréstimo.
O conceito de identidade cultural diz respeito à conexão entre indivíduos e estrutura social. O mundo das representações, do qual a língua faz parte, tem uma dinâmica própria, mas sofre influência da base material da sociedade. Nele surge o conceito de visão do mundo, presente na forma de comunicação. A função social das representações é assegurar a dominação de uma classe por outra, violência simbólica que também acontece entre nações, gerando o dominante e dominado, com base no poder político e econômico, definindo o mundo segundo seus interesses. (...)
A noção de identidade evoluiu junto com as transformações sociais que se acentuaram no século XX. Houve uma transição do nacionalismo para a globalização, quando tudo passou a fazer parte do mercado dominado pelas potências mais poderosas. Com a globalização, pela circulação planetária de informação e cultura, criou-se uma área comum de referência, onde as identidades específicas vão perdendo os contornos.
Com a evolução dos meios de comunicação, o indivíduo tem condições de receber e consumir bens produzidos em outras culturas, incorporando a seu cotidiano valores de realidades distantes. Desta forma, enfraquecem-se os vínculos com a comunidade mais próxima, junto com as noções de regionalismo e nacionalismo. A adoção indiscriminada de termos estrangeiros, provenientes da cultura que domina os mass media, torna-se uma conseqüência natural.
Este não é um fenômeno recente: esteve sempre presente nas línguas através de contatos fortuitos ou prolongados. Na atualidade, intensificou-se pelas condições de supremacia de uma única nação sobre as demais. Assim, medidas que façam parte de uma política da língua não precisam incluir regulamentação de empréstimos. Basta que inclua a alfabetização em larga escala, a melhoria do ensino no nível básico, com a qualificação do professorado de Língua Portuguesa e o incentivo a publicações didáticas adequadas. (...)
Como dizia Heidegger, a língua é a casa do ser. Por isso, a intromissão exagerada de outra língua apaga as experiências compartilhadas e acumuladas pela comunidade de fala, tornando-as impessoais. A língua materna, no caso brasileiro, o português, será a última identidade que restará, se as demais forem perdidas.

(Nelly Carvalho. Texto publicado em http://www.universia.com.br/html/materia/materia_ifif.html em 22/09/2005. Acesso em 11/08/2008. Adaptado.)

Dentre as informações apresentadas a seguir, assinale a única que está em consonância com o Texto 1.

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45Q214191 | Medicina, Médico Ginecologista e Obstetra, UFF, UFF

São considerados riscos da anticoncepção hormonal os abaixo relacionados, EXCETO:

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47Q836311 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia, Médico Ginecologista e Obstetra, Prefeitura de Louveira SP, Avança SP, 2021

Concernente à dor pélvica aguda, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I Paciente com diagnóstico de gravidez ectópica e beta HCG de 2.500 um/ml e ultrassom pélvico endovaginal revelando massa anexial de 35 mm está indicado videolaparoscopia.

II Para paciente com diagnóstico de doença inflamatória pélvica leve, está indicado doxaciclina 100 mg via oral, duas vezes ao dia durante 10 a 14 dias + ceftriaxona 250 mg intramuscular dose única associada a probenecid 1 grama, por via oral, dose única.

III Em paciente com diagnóstico de torção anexial e submetida a videolaparoscopia, pode ser feito distorção do anexo, desde que não esteja necrótico.

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48Q214148 | Medicina, Médico Ginecologista e Obstetra, UFF, UFF

Na síndrome de Meigs a presença de hidrotorax e ascite estão associadas a tumor:

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49Q213989 | Medicina, Médico Ginecologista e Obstetra, UNIVASF, UNIVASF CONCURSOS

O câncer mamário:

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50Q214234 | Medicina, Médico Ginecologista e Obstetra, UNIVASF, UNIVASF CONCURSOS

A menopausa é uma amenorréia:

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51Q213809 | Medicina, Médico Ginecologista e Obstetra, UFF, UFF

Em relação ao mioma uterino, estão corretas as afirmativas abaixo, EXCETO:

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52Q213845 | Português, Médico Ginecologista e Obstetra, UNIVASF, UNIVASF CONCURSOS

Texto associado.

TEXTO 1

Empréstimos e identidade cultural

O fenômeno lingüístico-cultural do empréstimo, palavra estrangeira que se introduz em uma língua, sempre levanta polêmicas. O fenômeno não é tão simples quanto possa parecer, nem envolve apenas o aspecto lingüístico, mas também questões culturais e políticas. Sabemos que a palavra é um fenômeno ideológico por excelência. Sendo assim, a adoção de uma palavra estrangeira revela-se como algo mais que uma escolha formal: toda importação de termos é uma intrusão de uma cultura estrangeira e traz consigo um precipitado de valores que interfere e modifica a cultura importadora.
A coexistência entre a língua-fonte, a que influencia na imposição de um termo, e a língua receptora tende a modelar o vocabulário desta por um recorte analógico do mundo objetivo, de acordo com os traços da língua-fonte. A causa não é apenas a vizinhança territorial, nem a convivência lingüística. É resultado da ascendência de uma nação sobre a outra no campo em que se dá o empréstimo.
O conceito de identidade cultural diz respeito à conexão entre indivíduos e estrutura social. O mundo das representações, do qual a língua faz parte, tem uma dinâmica própria, mas sofre influência da base material da sociedade. Nele surge o conceito de visão do mundo, presente na forma de comunicação. A função social das representações é assegurar a dominação de uma classe por outra, violência simbólica que também acontece entre nações, gerando o dominante e dominado, com base no poder político e econômico, definindo o mundo segundo seus interesses. (...)
A noção de identidade evoluiu junto com as transformações sociais que se acentuaram no século XX. Houve uma transição do nacionalismo para a globalização, quando tudo passou a fazer parte do mercado dominado pelas potências mais poderosas. Com a globalização, pela circulação planetária de informação e cultura, criou-se uma área comum de referência, onde as identidades específicas vão perdendo os contornos.
Com a evolução dos meios de comunicação, o indivíduo tem condições de receber e consumir bens produzidos em outras culturas, incorporando a seu cotidiano valores de realidades distantes. Desta forma, enfraquecem-se os vínculos com a comunidade mais próxima, junto com as noções de regionalismo e nacionalismo. A adoção indiscriminada de termos estrangeiros, provenientes da cultura que domina os mass media, torna-se uma conseqüência natural.
Este não é um fenômeno recente: esteve sempre presente nas línguas através de contatos fortuitos ou prolongados. Na atualidade, intensificou-se pelas condições de supremacia de uma única nação sobre as demais. Assim, medidas que façam parte de uma política da língua não precisam incluir regulamentação de empréstimos. Basta que inclua a alfabetização em larga escala, a melhoria do ensino no nível básico, com a qualificação do professorado de Língua Portuguesa e o incentivo a publicações didáticas adequadas. (...)
Como dizia Heidegger, a língua é a casa do ser. Por isso, a intromissão exagerada de outra língua apaga as experiências compartilhadas e acumuladas pela comunidade de fala, tornando-as impessoais. A língua materna, no caso brasileiro, o português, será a última identidade que restará, se as demais forem perdidas.

(Nelly Carvalho. Texto publicado em http://www.universia.com.br/html/materia/materia_ifif.html em 22/09/2005. Acesso em 11/08/2008. Adaptado.)

Afirmar que "a palavra é um fenômeno ideológico por excelência" equivale a afirmar que:

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53Q213820 | Português, Médico Ginecologista e Obstetra, UNIVASF, UNIVASF CONCURSOS

Assinale a única alternativa em que a alteração na pontuação causa alteração do sentido do enunciado.

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54Q214247 | Medicina, Médico Ginecologista e Obstetra, UFF, UFF

Quanto à epidemiologia do mioma uterino, é possível afirmar que:

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55Q214237 | Medicina, Médico Ginecologista e Obstetra, UFF, UFF

A responsabilidade civil de um ato médico que resultou em dano ao paciente se caracteriza pela:

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56Q835551 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia, Médico Ginecologista e Obstetra, Prefeitura de Louveira SP, Avança SP, 2021

No que se refere à bacteriúria assintomática na gravidez, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:

I O seguimento das gestantes deve ser realizado com uroculturas semanais até o fim da gestação.

II A escolha do antibiótico deve ser orientada pelo antibiograma, com tratamento por 1 a 3 dias.

III Devido à alta resistência a ampicilina, o tratamento mais recomendado é com sulfametoxazol e trimetropin.

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57Q214231 | Medicina, Médico Ginecologista e Obstetra, TJ GO, FGV

Paciente com câncer de colo uterino, em que o tumor se estende até a parede pélvica e com presençaa de hidronefrose, é classificada, de acordo com o estadiamento da FIGO como:

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58Q213864 | Português, Médico Ginecologista e Obstetra, UNIVASF, UNIVASF CONCURSOS

Texto associado.

TEXTO 3

Plebiscito A cena passa-se em 1890. A família está toda reunida na sala de jantar. O senhor Rodrigues palita os dentes, repimpado numa cadeira de balanço. Acabou de comer como um abade. Dona Bernardina, sua esposa, está muito entretida a limpar a gaiola de um canário belga. Os pequenos são dois, um menino e uma menina. Silêncio. De repente, o menino levanta a cabeça e pergunta:
Papai, que é plebiscito? O senhor Rodrigues fecha os olhos imediatamente para fingir que dorme. O pequeno insiste: Papai?
Dona Bernardina intervém: Ó seu Rodrigues, Manduca está lhe chamando. Não durma depois do jantar, que lhe faz mal. O senhor Rodrigues não tem remédio senão abrir os olhos.
Que é? que desejam vocês? Eu queria que papai me dissesse o que é plebiscito.
Ora essa, rapaz! Então tu vais fazer 12 anos e não sabes ainda o que é plebiscito?
Se soubesse, não perguntava. O senhor Rodrigues volta-se para dona Bernardina, que continua muito ocupada com a gaiola:
Ó senhora, o pequeno não sabe o que é plebiscito! Não admira que ele não saiba, porque eu também não sei. Que me diz?! Pois a senhora não sabe o que é plebiscito? Nem eu, nem você; aqui em casa ninguém sabe o que é plebiscito. Ninguém, alto lá! Creio que tenho dado provas de não ser nenhum ignorante!
A sua cara não me engana. Você é muito prosa. Vamos: se sabe, diga o que é plebiscito! Então? A gente está esperando! Diga!...
A senhora o que quer é enfezar-me!
Mas, homem de Deus, para que você não há de confessar que não sabe? Não é nenhuma vergonha ignorar qualquer palavra.
Que gostinho tem a senhora em tornar-me ridículo na presença destas crianças!
Oh! ridículo é você mesmo quem se faz. Seria tão simples dizer: "Não sei, Manduca, não sei o que é plebiscito; vai buscar o dicionário, meu filho". O senhor Rodrigues ergue-se de um ímpeto e brada:
Mas se eu sei! Pois se sabe, diga!
Não digo para me não humilhar diante de meus filhos! Não dou o braço a torcer! Quero conservar a força moral que devo ter nesta casa! Vá para o diabo! E o senhor Rodrigues, exasperadíssimo, nervoso, deixa a sala de jantar e vai para o seu quarto, batendo violentamente a porta. No quarto havia o que ele mais precisava naquela ocasião: algumas gotas de água de flor de laranja e um dicionário... A menina toma a palavra: Coitado de papai! ?angou-se logo depois do jantar! Dizem que é tão perigoso! Pois sim, mamãe; chame papai e façam as pazes. Que tolice! Duas pessoas que se estimam tanto zangarem-se por causa do plebiscito! Dona Bernardina dá um beijo na filha, e vai bater à porta do quarto:
Seu Rodrigues, venha sentar-se; não vale a pena zangar-se por tão pouco.
O negociante esperava a deixa. A porta abre-se imediatamente. Ele entra, atravessa a casa, e vai sentar-se na cadeira de balanço. É boa! brada o senhor Rodrigues depois de largo silêncio é muito boa! Eu! eu ignorar a significação da palavra plebiscito! Eu!... A mulher e os filhos aproximam-se dele. O homem continua num tom profundamente dogmático:
Plebiscito... E olha para todos os lados a ver se há ali mais alguém que possa aproveitar a lição. Plebiscito é uma lei decretada pelo povo romano, estabelecido em comícios.
Ah! suspiram todos, aliviados. Uma lei romana, percebem? E querem introduzi-la no Brasil! É mais um estrangeirismo!...

(Arthur Azevedo. Contos fora de moda, 1894. Adaptado.)

Com a afirmação de que o senhor Rodrigues "acabou de comer como um abade" o autor do Texto 3:

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59Q213981 | Medicina, Médico Ginecologista e Obstetra, UNIVASF, UNIVASF CONCURSOS

Qual das variedades de apresentação abaixo, durante a aplicação do fórceps, deverá ser introduzido, primeiramente, o ramo direito?

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60Q213979 | Direito Administrativo, Médico Ginecologista e Obstetra, UNIVASF, UNIVASF CONCURSOS

Texto associado.

Responda as questões de 21 a 28 de acordo com a Lei 8.112/90. Nas hipóteses formuladas, os personagens são todos servidores públicos federais.

Marque a opção correta, no que se refere às hipóteses de vacância de cargo público:

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