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Questões de Concursos Medicina

Resolva questões de Medicina comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


321Q948461 | Biologia, A herança dos grupos sanguíneos, Medicina, FAG, FAG, 2018

São frequentes as manchetes nos meios de comunicação sobre os problemas ambientais decorrentes do uso exagerado dos recursos naturais no nosso planeta. Sobre essas questões considere as afirmativas adiante:

I - A poluição consiste na alteração das características físicas, químicas e/ou biológicas da atmosfera, litosfera ou hidrosfera que pode acarretar prejuízos à sobrevivência de espécies. II - Como única espécie racional, a espécie humana sempre resolve através de estudos e pesquisas, os problemas relacionados às questões ambientais. III - O ciclo hidrológico é o principal responsável pela manutenção da qualidade da água dos mananciais. IV - A aplicação de inseticidas e herbicidas encontra-se diretamente relacionada a doenças como câncer, tão frequentes nos dias de hoje.

São corretas, apenas
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322Q948526 | Português, Interpretação de Textos, Medicina, FAG, FAG, 2017

Texto associado.
Texto 3 - Memória coletiva

Em 1925, quando a era das comunicações começava a se acelerar, o filósofo francês Maurice Halbwachs aventou a ideia de uma “memória coletiva”: o conjunto de lembranças que um grupo de pessoas compartilha sobre um evento marcante e que, somado a fatos e imagens de domínio público, forma um tecido muito mais extenso e bem tramado do que a simples soma das recordações individuais. Esse tecido é tão forte, aliás, que pode ser compartilhado até mesmo por gerações que não assistiram aos acontecimentos. É um fenômeno presente na maneira como os judeus lembram o Holocausto ou os americanos revivem a Guerra do Vietnã. Na vida brasileira, o ano de 1970 é um desses polarizadores da memória coletiva: o ano em que o país reuniu a mais brilhante escalação da história do futebol, em que esse time derrotou de maneira quase heroica cada um dos seus adversários [...], em que a população experimentou, na Copa do Mundo, seu primeiro grande evento de mídia – e também um ano em que a ditadura militar arrancava as pessoas de suas casas e sumia com elas, em que tudo era dito aos sussurros e em que essa euforia de uma torcida nacional foi usada como cortina de fumaça para o desgoverno e se misturou a ele. [...] E está aí, em boa medida, a beleza de O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (Brasil, 2006) [...]: na maneira como ele ao mesmo tempo separa e une esses dois fios da memória.
No começo de 1970, Mauro (Michel Joelsas), de 12 anos, é tirado às pressas de sua casa em Belo Horizonte e levado para o apartamento do avô, no bairro paulistano do Bom Retiro. Os pais, aflitos, dizem que estão saindo de férias e, quando puderem, voltarão para buscá-lo, de preferência a tempo de assistirem juntos à Copa. Vão-se embora sem conferir se o avô recebeu o menino em segurança. Mas ele não está em casa, nem vai voltar. Mauro vira então atribuição da vizinhança. Mora meio na casa vazia do avô, meio no apartamento ao lado, do velho Shlomo (Germano Haiut), zelador da sinagoga local – o Bom Retiro reunia então uma forte comunidade judaica, a que Mauro nem sabia pertencer. Janta com uma pessoa, almoça com outra, brinca com as crianças do bairro e, o tempo todo, mantém um olho grudado no futebol e o outro no telefone, à espera de uma ligação dos pais que não chega nunca.
[...]
(BOSCOV, Isabela. Disponível em: http://arquivoetc.blogspot.com.br/2006/10/memria-coletiva.html.)
No texto 3, é possível indicar uma contraposição estabelecida entre:
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323Q947274 | Geografia, Medicina, UEG, UEG, 2018

A violência é uma das questões mais debatidas na contemporaneidade e um grave problema social. Existem diversas formas de violência, como a física, a sexual, a doméstica, a política, a simbólica, entre outras. A partir da perspectiva sociológica, constata-se que a violência é
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324Q679284 | Português, Análise sintática, Medicina, MULTIVIX, MULTIVIX, 2019

Texto associado.
Como o uso de redes sociais impacta nossa saúde mental? Pesquisas indicam que tempo demais na internet tem relação com aumento da ansiedade e da depressão, mas que redes sociais também têm efeitos positivos.

22/04/2019 (Adaptado)

(1) “Eu sei que não deveria, mas não posso evitar” ou “ter este objeto perto de mim enquanto estou dormindo é um conforto” são frases típicas de quem sofre de algum tipo de dependência. Neste caso, o vício é em redes sociais. As duas declarações foram ouvidas pela professora de psicologia da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos, Jean Twenge, autora do livro “The Narcissism Epidemic”, ou “A Epidemia do Narcisismo”, em tradução livre (Free Press, 2010).

(6) Em um artigo de opinião publicado na revista ‘The Atlantic’, Twenge afirmou que o uso exagerado de internet e redes sociais pode ter relação direta com o aumento exponencial de ansiedade e depressão – de acordo com a ONU, elas incidem em 3,6% e 4,4% da população mundial, respectivamente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ligada à ONU, a depressão é vista como “mal do século”.

(11) A conclusão de Twenge encontra eco na mais recente pesquisa sobre o tema publicada pela ‘Royal Society for Public Health’, uma organização sem fins lucrativos inglesa que se dedica ao estudo de melhorias na saúde pública há mais de 140 anos. O estudo ouviu 1.500 jovens britânicos com idades entre 14 anos e 24 anos e reportou dados importantes sobre impacto das redes sociais em suas vidas. De forma geral, a maioria desses jovens acredita que o uso de Facebook, Instagram e outras redes faz mal a seu bem-estar, embora também contribua positivamente em suas vidas.

(18) De acordo com o documento, o vício em mídias sociais afeta 5% dos jovens britânicos, e o poder de dependência desse canal de comunicação é superior ao do cigarro e do álcool. Um outro estudo conduzido por neurocientistas da University of Southern California e da Beijing Normal University, entre outras, e publicado em edição de 2014 da ‘Psychological Reports’, concluiu que o Facebook aciona a mesma parte do cérebro que o jogo e o abuso de substâncias.

(23) Largar o prazer efêmero dos “likes” e das interações é difícil mesmo nos casos em que os jovens se sentem mal. Uma enquete online conduzida pelo ‘Moment’, um aplicativo de monitoramento consentido para smartphones, perguntou a 1 milhão de usuários do Instagram se eles estavam felizes com o tempo gasto nas plataformas online: 63% daqueles que passam mais de uma hora por dia no aplicativo relataram infelicidade. Já o FaceTime, da Apple, aplicativo que, como o Skype, da Microsoft e o Hangouts, do Google, tem a função de realizar chamadas e promover uma interação mais longa e pessoal, teve o melhor desempenho: 91% de felicidade entre seus usuários.

(31) Para a pesquisa, o Instagram é o maior vilão da saúde mental dos jovens: ele está relacionado a problemas de sono, FoMO (“Fear of Missing Out”, expressão equivalente a “medo de estar por fora”), bullying, ansiedade, depressão, solidão e imagem corporal. “Aquilo que vejo no outro, é o que eu queroser. No Instagram, muitas imagens são produzidas e tratadas, mas quando as observamos, não notamos isso instintivamente e o que fica é uma imagem de perfeição, impossível de atingir”, explica Luciana Ruffo, do Núcleo em Pesquisa em Psicologia e Informática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (NPPI-PUC/SP), e especialista em tecnologia. “Mas aquilo não é real”, afirma.


Disponível em: https://bluevisionbraskem.com/desenvolvimento-humano/como-o-uso-de-redessociais-impacta-nossa-saude-mental/. Acesso em 24 ago. 2019.

Nos períodos abaixo, os termos sublinhados são complementos verbais, exceto:
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325Q942990 | História, Medievalidade Europeia, Medicina, SÃO CAMILO, VUNESP, 2018

Por volta do ano 1000, consolidou-se no Ocidente uma profunda mutação política e social. As antigas estruturas públicas herdadas da Antiguidade terminaram por desmoronar para dar lugar a um novo regime, o feudalismo. Este não é desordem, mas uma tentativa de instaurar uma nova ordem fundada sobre as relações de homem a homem e sobre a adaptação do poder a uma escala territorial reduzida, organizada em torno de um castelo.
(Jacques Le Goff e Jean-Claude Schmitt (orgs.). Dicionário analítico do Ocidente medieval, vol. I, 2017. Adaptado.)
Pode-se exemplificar a afirmação do texto com
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326Q678324 | Português, Interpretação de Textos, Medicina, FAG, FAG, 2019

Texto associado.
Texto 3


O vício da tecnologia


Entusiastas de tecnologia passaram a semana com os olhos voltados para uma exposição de novidades eletrônicas realizada recentemente nos Estados Unidos. Entre as inovações, estavam produtos relacionados a experiências de realidade virtual e à utilização de inteligência artificial — que hoje é um dos temas que mais desperta interesse em profissionais da área, tendo em vista a ampliação do uso desse tipo de tecnologia nos mais diversos segmentos.
Mais do que prestar atenção às novidades lançadas no evento, vale refletir sobre o motivo que nos leva a uma ansiedade tão grande para consumir produtos que prometem inovação tecnológica. Por que tanta gente se dispõe a dormir em filas gigantescas só para ser um dos primeiros a comprar um novo modelo de smartphone? Por que nos dispomos a pagar cifras astronômicas para comprar aparelhos que não temos sequer certeza de que serão realmente úteis em nossas rotinas?
A teoria de um neurocientista da Universidade de Oxford (Inglaterra) ajuda a explicar essa “corrida desenfreada” por novos gadgets. De modo geral, em nosso processo evolutivo como seres humanos, nosso cérebro aprendeu a suprir necessidades básicas para a sobrevivência e a perpetuação da espécie, tais como sexo, segurança e status social.
Nesse sentido, a compra de uma novidade tecnológica atende a essa última necessidade citada: nós nos sentimos melhores e superiores, ainda que momentaneamente, quando surgimos em nossos círculos sociais com um produto que quase ninguém ainda possui.
Foi realizado um estudo de mapeamento cerebral que mostrou que imagens de produtos tecnológicos ativavam partes do nosso cérebro idênticas às que são ativadas quando uma pessoa muito religiosa se depara com um objeto sagrado. Ou seja, não seria exagero dizer que o vício em novidades tecnológicas é quase uma religião para os mais entusiastas.
O ato de seguir esse impulso cerebral e comprar o mais novo lançamento tecnológico dispara em nosso cérebro a liberação de um hormônio chamado dopamina, responsável por nos causar sensações de prazer. Ele é liberado quando nosso cérebro identifica algo que represente uma recompensa.
O grande problema é que a busca excessiva por recompensas pode resultar em comportamentos impulsivos, que incluem vícios em jogos, apego excessivo a redes sociais e até mesmo alcoolismo. No caso do consumo, podemos observar a situação problematizada aqui: gasto excessivo de dinheiro em aparelhos eletrônicos que nem sempre trazem novidade –– as atualizações de modelos de smartphones, por exemplo, na maior parte das vezes apresentam poucas mudanças em relação ao modelo anterior, considerando-se seu preço elevado. Em outros casos, gasta-se uma quantia absurda em algum aparelho novo que não se sabe se terá tanta utilidade prática ou inovadora no cotidiano.
No fim das contas, vale um lembrete que pode ajudar a conter os impulsos na hora de comprar um novo smartphone ou alguma novidade de mercado: compare o efeito momentâneo da dopamina com o impacto de imaginar como ficarão as faturas do seu cartão de crédito com a nova compra. O choque ao constatar o rombo em seu orçamento pode ser suficiente para que você decida pensar duas vezes a respeito da aquisição.
DANA, S. O Globo. Economia. Rio de Janeiro, 16 jan. 2018. Adaptado
De acordo com o texto 3, o “vício tecnológico” pode ser explicado por:
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327Q678347 | Biologia, Medicina, FAG, FAG, 2019

O primeiro organismo transgênico foi obtido por volta de 1981, quando genes de coelhos foram injetados em ovos de camundongos que se desenvolveram no útero de fêmeas dessa espécie. Os camundongos que nascidos desses ovos apresentaram hemoglobina de coelho em suas hemácias, porque:
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328Q939742 | Biologia, Leis de Mendel, Medicina, UEA, VUNESP, 2019

Gregor Mendel realizou seus estudos sobre hereditariedade por meio de cruzamentos entre plantas produtoras de ervilhas com diferentes características, as quais ele classificou como dominantes e recessivas. Ao cruzar plantas duplo heterozigotas (AaBb) para as características (fenótipos) cor e textura da semente, Mendel obteve a respectiva proporção para os fenótipos condicionados pelos genótipos A_B_, A_bb, aaB_, aabb:
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329Q942852 | Português, Interpretação de Textos, Medicina, SÃO CAMILO, VUNESP, 2019

Texto associado.
Leia o trecho do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder à questão.

Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei- -me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros; mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastamos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas pêndulas; nem por não acabar nunca deixa de querer saber a duração das felicidades e dos suplícios. Há de dobrar o gozo aos bem-aventurados do céu conhecer a soma dos tormentos que já terão padecido no inferno os seus inimigos; assim também a quantidade das delícias que terão gozado no céu os seus desafetos aumentará as dores aos condenados do inferno. Este outro suplício escapou ao divino Dante; mas eu não estou aqui para emendar poetas. Estou para contar que, ao cabo de um tempo não marcado, agarrei- -me definitivamente aos cabelos de Capitu, mas então com as mãos, e disse-lhe, — para dizer alguma cousa, — que era capaz de os pentear, se quisesse.

— Você?
— Eu mesmo.
— Vai embaraçar-me o cabelo todo, isso sim.
— Se embaraçar, você desembaraça depois.
— Vamos ver.

(Dom Casmurro, 2016.)
Na cena retratada no texto, destaca-se uma das principais características do autor, que é sua capacidade de
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330Q942853 | Geografia, Medicina, SÃO CAMILO, VUNESP, 2019

No período da globalização, os pedaços do território são valorizados e desvalorizados com grande velocidade. Assim, muitos lugares entram em uma competição para oferecer os melhores dados técnicos e políticos, visando atrair novas empresas ou manter as já existentes. Busca-se edificar neles uma densidade técnica. Todavia, para progredir nessa disputa, é preciso também construir uma densidade normativa que conceda e combine satisfatoriamente proteções e vantagens. O que ocorre com o setor automobilístico é emblemático de tal situação.
(Milton Santos e María Laura Silveira. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI, 2001. Adaptado.)
No Brasil, um exemplo de medida tomada por estados e municípios, com vistas à participação no contexto citado, é
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331Q948491 | Inglês, Medicina, FAG, FAG, 2018

Texto associado.
Text 2


When I got to the airport, I learnt that the plane from Cairo, on which my brother was travelling, had been delayed at Paris with engine trouble and was expected to be about an hour late. As a rule I can pass the time quite happily; watching the planes land and take off, but that evening I had a headache; which I thought that the noise of the engines might make worse. I decided, therefore to walk around to make the time pass quickly.
First of all I went back to the place where I had left my car to make sure that all the doors were locked. The walk in the fresh air did me good, for I felt slightly better as I entered the main airport building again. I made my way to the restaurant, where I ordered a cup of black coffee. As I stood drinking this at the counter, I studied the faces of the people around me. Some passengers were obviously anxious about the time, and kept looking at their watches; others checked to see that they had tickets, passports and money. Where there was a group of people, it was easy to tell which one was about to leave. He was the object of everyone’s attention and looked either very happy or very sad at the thought of departure.
There was one woman who burst into tears as she said goodbye to the relatives or friends who had come to see her off. When I had finished my coffee, I went along to the bookstall, where I bought a couple of magazines, both of them about travel, which would help to make the time pass pleasantly. Then I went into one of the waiting-rooms and made myself comfortable in a big armchair. I had hardly had time to open one of my magazines, when someone came up and put his hand on my shoulder. It was an old friend; who was just about to leave on a business trip to South America. Since we had not seen each other for a long time, we found plenty to talk about until the arrival of my brother’s plane from Paris was announced.
Os “livros táteis” estão sendo projetados com o objetivo de:
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332Q947251 | Inglês, Medicina, UEG, UEG, 2018

Texto associado.

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Digitizing Healthcare: How Technology Is Improving Medical Care

by Tricia Hussung


A wide variety of digital innovations are revolutionizing healthcare — and technology in medicine is here to stay. How are these changes impacting the delivery of care, and what skills are needed to succeed in this bold new world? It’s no secret that, as a society, technology has become a part of our everyday lives. In fact, almost 60 percent of American adults own a smartphone, and 42 percent of that same population (American adults) owns a tablet computer. Though technology has been permeating almost every aspect of our lives, until recent years the medical field has been largely unaffected by the rapid pace of technological innovation that is characteristic of the Digital Age. However, this is changing.


This ubiquity of technology is beginning to extend into the medical field. Advances in medical technology are changing medicine by giving physicians more information — as well as better, more specific data.


New Medical Technology: Innovations

So just what are these new advances in technology? The following are just a few of the many innovations that have occurred in medical technology over thepast yearalone. Some of these leading technologies are still being developed, while others are slowly being introduced into mainstream medical practice.


  • The modern hospital experience: Several medical technology companies are looking to update hospital stays to keep pace with the needs of modern patients. To more easily integrate changing technology, these new rooms would feature interchangeable parts that are easily adapted to the specific situation of a patient. The seamless design would have a minimal impact on facility operations while increasing patient comfort and connectivity.
  • Surgery simulation: The Roswell Park Cancer Institute has partnered with the University of Buffalo’s School of Engineering and Applied Sciences to create the Robotic Surgery Simulator (RoSS). This innovation allows real-world views of surgeries while eliminating the need for a live environment to train aspiring surgeons. It gives these medical professionals the space to experiment in a simulated environment, rather than risking making mistakes on real patients.
  • Cloud-based data and software: Applications like referralMD help healthcare providers create referrals digitally and reach millions of patients and providers who are in search of treatment options. The current, paper method of referrals causes almost 50 percent of patient referrals to never actually result in doctor’s visits. This present gap in care “causes patients to lose treatment (and) the healthcare facility to lose money.” Software innovations like these are part of the relatively new field of health informatics, which aims to collect, store, analyze and present health data in a digital format.

With widespread innovations like these affecting patient care practices, it is not surprising that the way medical records and information are stored and shared is changing as well. These technological advancements are costeffective and improve the ability of medical professionals to diagnose and treat health issues of all kinds. Two of the main changes that are revolutionizing the future of healthcare are electronic medical records and health information exchange. Future won´t be the same for medical field. Are you ready for what is coming?


Disponível em:<https://online.king.edu/news/digitizing-healthcare-how-technology-is-improving-medical-care/>. Acesso em: 09 maio 2018. (Adaptado).



Considering the ideas expressed in the text, medical practice
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333Q948537 | Matemática, Medicina, FAG, FAG, 2017

Duas retas perpendiculares se cortam no ponto (2, 5) e são definidas pelas equações y = ax + 1 e y = bx + c. Com base nessas informações, é correto afirmar que o valor do coeficiente linear c é igual a:
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334Q950133 | Inglês, Medicina, UNC, ACAFE, 2017

Texto associado.

Text


"Many people do not wash their hands when the behavior in which they engage would warrant it," begins a recent study from Michigan State University, and I'm sorry to say it only gets grosser from there. Researchers sneakily observed 3,749 people in public restrooms and found that nearly all of them—95 percent—didn't wash their hands long enough to kill germs.

Even scarier, 15 percent of men and 7 percent of women did not wash their hands at all. When they did bother to turn on a faucet, half of men and 22 percent of women neglected to use soap! (Or, as the researchers describe it: They "attempted to wash their hands," but failed.)

The CDC says you need to wash your hands—with soap!—for at least 20 seconds in order to kill disease-causing germs.

Alas, the people in this study only washed their hands for an average of 6 seconds (...)

This extensive study founds lots of other interesting tidbits about hand-washing habits. Here are a few:


• People were more likely to wash their hands in the morning

• People were less likely to wash their hands if the sink was dirty

• People were more likely to wash their hands if there was sign to remind them


Other hand-washing research has found that college students are disgusting, people will wash their hands if they're being watched, and antibacterial soap isn't much better than the regular kind.

The study appears in the Journal of Environmental Health.

(Source: adapted from https://www.popsci.com/science/article/2013-06/only-5-percent-people-wash-their-hands-correctly)

In which sequence of words there is the odd one out?
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335Q948531 | Inglês, Medicina, FAG, FAG, 2017

Texto associado.

Text 1: Brazil judge lifts WhatsApp suspension


A judge in Brazil has ordered that a suspension of the popular messaging application WhatsApp be lifted. Judge Xavier de Souza said the service should be re-instated immediately. A court had ordered the service be suspended for 48 hours on Thursday for failing to comply with a court order to provide investigators with information relating to a criminal court case.

Judge Souza said it was “not reasonable that millions of users be affected by the inertia of the company”. “Extreme ruling” Brazilians had complained bitterly on social media about the suspension of Whatsapp, which is a hugely popular app used by many to communicate with family, friends and colleagues both inside of Brazil and abroad. Ninety-three per cent of the country's internet population use Whatsapp, according to the TechCrunch website, with many young and poor Brazilians taking advantage of its free text message and internet telephone service.

Within hours of the suspension being coming into force, the hashtag #Nessas48HorasEuVou (#Inthese48hoursIwill) began trending on Twitter, with Brazilians joking about all the things they would do during the suspension. Impact of the WhatsApp ban - Paula K, a Brazilian living in London In a country where mobile providers charge a fortune for a monthly plan – not to mention the high cost of making international calls – the use of WhatsApp for both texts and internet calls allows expats like me to keep a direct line with family, friends or even colleagues back home.

It’s worth remembering that Brazil already has a high cost of living – services and products often cost the same price as they do in the UK – but people often only earn about a third of the wage they would here. One of my friends who works for one of the major mobile providers in Brazil said it was advising people to download alternative apps such as Viber and/or create a group on Messenger to keep the communication flowing. “I am stunned that our efforts to protect people’s data would result in such an extreme decision by a single judge to punish every person in Brazil who uses WhatsApp,” Mr. Zuckerberg wrote in a post on Facebook.

The suspension was ordered after WhatsApp failed to comply with a court order. The court which ordered the suspension gave little detail, apart from saying that the order related to a criminal case. But Brazilian media said WhatsApp had been asked to provide details of communication by a suspected gang member who is alleged to have used WhatsApp to organise illegal activity. Separately from the court case, Brazilian phone companies have urged the government to restrict the use of free voice-over-internet services offered through WhatsApp.

The phone companies argue that the rise of WhatsApp has damaged their businesses. Meanwhile other messaging services said they had benefited from the temporary absence of WhatsApp. One such company, Telegram, said on Twitter that more than 1.5 million Brazilian users had joined up since the court order was handed down.

(Disponível em: <http://www.bbc.com/news/world-latin-america>. Acesso em: set. 2017)

Sobre o romance “Fogo Morto”, de José Lins do Rego, é correto afirmar:
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336Q947264 | Física, Eletricidade, Medicina, UEG, UEG, 2018

Em uma tubulação instalada na direção horizontal, um líquido se desloca com uma velocidade constante de 30,0 cm/s quando passa por um ponto cujo raio da secção transversal vale 12,0 cm. Considere que o atrito entre o líquido e o tubo seja desprezível. Qual será, em porcentagem, o aumento da velocidade do líquido, em outro ponto, cujo raio da secção transversal seja a metade do raio no ponto anterior?
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337Q950128 | Português, Interpretação de Textos, Medicina, UNC, ACAFE, 2017

Analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa em que todas são corretas.

l As Fantasias Eletivas, de Carlos Henrique Schroeder, inclui reproduções das fotografias que Copi fez e legou a Renê. A cada fotograma corresponde um pequeno texto que antes de falar do que está fixado pela luz conta a solidão, tristeza e dor de quem escreve.

ll O romance Quarenta Dias, de Maria Valéria Rezende, pode ser resumido assim: “Em uma pequena cidade da antiga zona do café fluminense, dois meninos de 12 anos — de classe média baixa, um filho de ferroviário, outro de açougueiro — encontram o corpo mutilado de uma linda mulher às margens de um lago onde vão fazer gazeta. Assustados, os garotos chamam imediatamente a polícia e passam por um duro interrogatório, no qual são tratados mais como suspeitos do que testemunhas”.

lll A linguagem utilizada por Conceição Evaristo é de fácil acesso e, na maioria das vezes, é culta. A obra Olhos d’Água também busca renovar a linguagem por meio da hifenização (Duzu-Querença; flor-criança; borboleta-menina; dedos-desejos; gozo-dor; águas-lágrimas) e criação de neologismos (Luamanda – formada dos vocábulos lua + manda do verbo mandar); lacrimevaginava – lacrimejar + vagina + sufixo flexional.

lV O romance As fantasias Eletivas “traz à tona vozes negras, periféricas e em contextos de grande vulnerabilidade social. Fala da banalidade da vida e de como ela se esvai entre os dedos, feito água. Nos faz entender como essas experiências ficam à margem e têm sua validade suspensa porque são constantemente silenciadas” (Carla Soares).

V O texto a seguir descreve os gêmeos da obra Esaú e Jacó, de Machado de Assis: Esaú e Jacó eram filhos gêmeos de Isaac e Rebeca. O pai, Isaac, gostava muito de Esaú, porque era bom caçador e trazia coisas para a família comer. Mas Rebeca gostava mais de Jacó, porque era um menino quieto e mansinho.

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338Q948604 | Literatura, Escolas Literárias, Medicina, FAG, FAG, 2017

“Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital”. Pela afirmativa do narrador, depreendesse que:
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339Q944543 | Biologia, Identidade dos seres vivos, Medicina, PUC RS, PUC RS, 2023

Numere a coluna 2 de acordo com a coluna 1.

Coluna 1

1. exoesqueleto quitinoso

2. lanterna de Aristóteles

3. coanócitos

4. clitelo

5. nematocisto

6. amplexo

Coluna 2

( ) cnidários

( ) anfíbios

( ) equinodermos

( ) anelídeos

( ) artrópodos

( ) poríferos

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

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340Q948444 | Português, Interpretação de Textos, Medicina, FAG, FAG, 2018

Texto associado.
Texto 4
Terrorismo
O terrorismo se originou no século I d.C., mas foi no século XXI que as ações terroristas se acentuaram e o discurso antiterrorista virou assunto recorrente na mídia ocidental.
Os atos e ataques terroristas, segundo alguns estudiosos, tiveram início no século I d. C., quando um grupo de judeus radicais, chamados de sicários (Homens de punhal), atacava cidadãos judeus e não judeus que eram considerados a favor do domínio romano. Outros indícios que confirmam as origens remotas do terrorismo são os registros da existência de uma seita mulçumana no final do século XI d. C., que se dedicou a exterminar seus inimigos no Oriente Médio. Dessa seita teria surgido a origem da palavra assassino.
O terrorismo moderno tem sua origem no século XIX no contexto europeu, quando grupos anarquistas viam no Estado seu principal inimigo. A principal ação terrorista naquele período visava à luta armada para constituição de uma sociedade sem Estado – para isso, os anarquistas tinham como principal alvo algum chefe de estado e não seus cidadãos.
Durante a segunda metade do século XIX, as terroristas tiveram uma ascensão, porém foi no século XX que houve uma expansão dos grupos que optaram terrorismo como forma de luta. Como consequência dessa expansão, o raio de atuação terrorista aumentou, surgindo novos grupos, como os separatistas bascos na Espanha, os curdos na Turquia e Iraque, os mulçumanos na Caxemira e as organizações paramilitares racistas de extrema direita nos EUA. Um dos seguidores dessa última organização foi Timothy James McVeigh, terrorista que assassinou 168 pessoas em 1995, no conhecido atentado de Oklahoma.
Com o desenvolvimento da ciência e tecnologia no século XX, as ações terroristas passaram a ter um maior alcance e poder, através de conexões globais sofisticadas, uso de tecnologia bélica de alto poder destrutivo, redes de comunicação (internet) etc.
No início do século XXI, principalmente após os ataques terroristas aos EUA, no ano de 2001, estudiosos classificaram o terrorismo em quatro formas: o terrorismo revolucionário, que surgiu no século XX e seus praticantes ficaram conhecidos como guerrilheiros urbanos marxistas (maoístas, castristas, trotskistas e leninistas).
O terrorismo nacionalista, que foi fundado por grupos que desejavam formar um novo Estado-nação dentro de um Estado já existente (separação territorial), como no caso do grupo terrorista separatista ETA, na Espanha (o povo Basco não se identifica como espanhol, mas ocupa o território espanhol e é submetido ao governo da Espanha). O terrorismo de Estado é praticado pelos Estados nacionais e seus atos integram duas ações. A primeira seria o terrorismo praticado contra a sua própria população. Foram exemplos dessa forma de terrorismo: os Estados totalitários Fascistas e Nazistas, a ditadura militar brasileira e a ditadura de Pinochet no Chile. A segunda forma se constituiu como a luta contra a população estrangeira (xenofobismo).
E o terrorismo de organizações criminosas, que são atos de violência praticados por fins econômicos e religiosos, como nos casos da máfia italiana, do Cartel de Medellín, da Al Qaeda, etc.
Texto adaptado de: CARVALHO, Leandro. "Terrorismo"; Brasil Escola Disponível em<http://www.brasilescola.com/historia/terrorismo.htm>.
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