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Questões de Concursos Motorista

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161Q27428 | Conhecimentos Específicos, Normas Gerais de Circulação e Conduta, Motorista, Câmara de Itatiba SP, VUNESP

A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

Sendo assim, quando estiver trafegando por uma via coletora, um condutor não poderá ultrapassar a velocidade máxima de
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162Q42285 | Legislação de Trânsito CTB, Motorista, FACELI, FUNCAB

Carlos foi flagrado conduzindo o seu veículo com o farol desregulado. Esta situação é considerada uma infração grave, com penalidade de multa e medida administrativa de:
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163Q27411 | Português, Interpretação de Textos, Motorista, Câmara de Itatiba SP, VUNESP

Texto associado.
Meu bem, meu mal

     Até um tempo atrás o cafezinho era tido como inimigo da boa saúde. O mesmo acontecia com a carne vermelha, o ovo, o chocolate – todos recentemente absolvidos, depois que pesquisas modernas descobriram novos (e saudáveis) componentes nesses alimentos. Ou desde que estudos mais abrangentes mostraram que ficar sem eles é pior do que consumi-los. Afinal, por que as conclusões da ciência mudam tanto?
     Para começar, essas diferenças nos estudos não espantam os médicos – que, aliás, até esperam que elas ocorram. A medicina, assim como a nutrição, não é ciência exata. Nem sempre o que é verdade hoje será verdadeiro no futuro.
     Um dos motivos para as mudanças é o avanço da tecnologia. Com o uso de computadores e da internet, é claro que resultados conseguidos nos anos 40, em estudos de colesterol, por exemplo, são bem menos exatos do que os atuais.

(Revista Dossiê Superinteressante. jan. 2015. Adaptado)
Conforme o texto, tanto a medicina quanto a nutrição têm tido descobertas
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164Q51115 | Português, Motorista, MPE SP, ZAMBINI

Texto associado.
Texto para a questão a seguir.

Formação 

Têm sido propostos vários mecanismos para explicar a formação da Lua, a qual ocorreu há 4,527 bilhões de anos e entre 30 e 50 milhões de anos após a origem do Sistema Solar. Uma pesquisa recente propõe uma idade ligeiramente mais jovem, entre 4,4 e 4,45 bilhões de anos. Entre os mecanismos propostos estão a fissão da Lua a partir da crosta terrestre através de força centrífuga (o que exigiria uma imensa força de rotação da Terra), a captura gravitacional de uma lua pré-formada (o que exigiria uma improvável atmosfera alargada da Terra capaz de dissipar a energia da passagem da Lua) e a formação simultânea da Terra e da Lua no disco de acreção primordial (que não explica o esgotamento de ferro metálico na Lua). Estas hipóteses também não conseguem explicar o elevado momento angular do sistema Terra-Lua.
A hipótese que hoje em dia prevalece é a de que o sistema Terra-Lua se formou em resultado de um gigantesco impacto, durante qual um corpo do tamanho de Marte, denominado Theia, colidiu com a recém-formada protoTerra, projetando material para a sua órbita que se aglutinou até formar a Lua. Dezoito meses antes de uma conferência sobre a possível origem da Lua em outubro de 1984, Bill Hartmann, Roger Phillips e Jeff Taylor desafiaram os colegas cientistas ao dizer: “Vocês têm 18 meses. Voltem para os dados da Apollo, voltem para os computadores, façam o que tiverem que fazer, mas decidam-se. Não venham para a conferência a menos que tenham algo a dizer sobre o nascimento da Lua”. Na conferência de 1984 em Kona, no Havaí, a hipótese do grande impacto emergiu como a mais popular. “Antes da conferência havia partidários das três teorias ‘tradicionais’, além de algumas pessoas que estavam começando a considerar o impacto gigante como uma possibilidade séria e havia um enorme grupo apático que achava que o debate jamais seria resolvido. Posteriormente, havia essencialmente apenas dois grupos: os defensores do grande impacto e os agnósticos”.
Pensa-se que os impactos gigantes tenham sido comuns nos primórdios do Sistema Solar. As simulações em computador do modelo do grande impacto são consistentes com as medições do momento angular do sistema Terra-Lua e com o pequeno tamanho do núcleo lunar. Estas simulações mostram também que a maior parte da Lua tem origem no corpo que embateu, e não na proto-Terra. No entanto, há testes mais recentes que sugerem que a maior parte da Lua se formou a partir da Terra, e não do impacto. 
Os meteoritos mostram que os outros corpos do Sistema Solar interior, como Marte e Vesta, têm composições isotópicas de oxigênio e tungstênio muito diferentes das encontradas na Terra, enquanto a Terra e a Lua têm composições isotópicas praticamente idênticas. A mistura de material vaporizado entre a Terra e a Lua em formação após o impacto poderia ter equilibrado as suas composições isotópicas, embora isto ainda seja debatido.

(Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Lua. Acesso em 29 out. 2016.)
Assinale a alternativa em que a flexão de gênero do substantivo não está adequada à norma culta.
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165Q329991 | Segurança e Transporte, Normas gerais de circulação e conduta, Motorista, Câmara Municipal de Curitiba PR, OPET Instituto Educação e Cidadânia

Em caso de fumaça o condutor deve:

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166Q51107 | Português, Motorista, MPE SP, ZAMBINI

Texto associado.
Texto para a questão a seguir.

Formação 

Têm sido propostos vários mecanismos para explicar a formação da Lua, a qual ocorreu há 4,527 bilhões de anos e entre 30 e 50 milhões de anos após a origem do Sistema Solar. Uma pesquisa recente propõe uma idade ligeiramente mais jovem, entre 4,4 e 4,45 bilhões de anos. Entre os mecanismos propostos estão a fissão da Lua a partir da crosta terrestre através de força centrífuga (o que exigiria uma imensa força de rotação da Terra), a captura gravitacional de uma lua pré-formada (o que exigiria uma improvável atmosfera alargada da Terra capaz de dissipar a energia da passagem da Lua) e a formação simultânea da Terra e da Lua no disco de acreção primordial (que não explica o esgotamento de ferro metálico na Lua). Estas hipóteses também não conseguem explicar o elevado momento angular do sistema Terra-Lua.
A hipótese que hoje em dia prevalece é a de que o sistema Terra-Lua se formou em resultado de um gigantesco impacto, durante qual um corpo do tamanho de Marte, denominado Theia, colidiu com a recém-formada protoTerra, projetando material para a sua órbita que se aglutinou até formar a Lua. Dezoito meses antes de uma conferência sobre a possível origem da Lua em outubro de 1984, Bill Hartmann, Roger Phillips e Jeff Taylor desafiaram os colegas cientistas ao dizer: “Vocês têm 18 meses. Voltem para os dados da Apollo, voltem para os computadores, façam o que tiverem que fazer, mas decidam-se. Não venham para a conferência a menos que tenham algo a dizer sobre o nascimento da Lua”. Na conferência de 1984 em Kona, no Havaí, a hipótese do grande impacto emergiu como a mais popular. “Antes da conferência havia partidários das três teorias ‘tradicionais’, além de algumas pessoas que estavam começando a considerar o impacto gigante como uma possibilidade séria e havia um enorme grupo apático que achava que o debate jamais seria resolvido. Posteriormente, havia essencialmente apenas dois grupos: os defensores do grande impacto e os agnósticos”.
Pensa-se que os impactos gigantes tenham sido comuns nos primórdios do Sistema Solar. As simulações em computador do modelo do grande impacto são consistentes com as medições do momento angular do sistema Terra-Lua e com o pequeno tamanho do núcleo lunar. Estas simulações mostram também que a maior parte da Lua tem origem no corpo que embateu, e não na proto-Terra. No entanto, há testes mais recentes que sugerem que a maior parte da Lua se formou a partir da Terra, e não do impacto. 
Os meteoritos mostram que os outros corpos do Sistema Solar interior, como Marte e Vesta, têm composições isotópicas de oxigênio e tungstênio muito diferentes das encontradas na Terra, enquanto a Terra e a Lua têm composições isotópicas praticamente idênticas. A mistura de material vaporizado entre a Terra e a Lua em formação após o impacto poderia ter equilibrado as suas composições isotópicas, embora isto ainda seja debatido.

(Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Lua. Acesso em 29 out. 2016.)
Assinale a alternativa em que o trecho “um corpo do tamanho de Marte, denominado Theia, colidiu com a recém-formada proto-Terra, projetando material para a sua órbita” foi reescrito sem alteração do sentido.
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167Q215178 | Legislação de Trânsito CTB, Motorista, MPE SC, ACAFE

Em relação à manutenção dos veículos, marque com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas.

( ) Os pneus do veículo possuem funções im-portantes. A manutenção adequada dos mesmos é fundamental para a segurança e a boa dirigibilidade. Dessa forma, todo condutor deve levar em consideração que a calibragem correta dos pneus tem relação direta com a estabilidade, com o consumo de combustível e com a sua aderência ao pavimento.

( ) A função dos amortecedores e da suspen-são é preservar a estabilidade do veículo. Quando esses componentes do veículo apresentam desgaste podem provocar a perda de controle do veículo, principalmente em frenagens e nas curvas.

( ) Ao trafegar por áreas alagadas, sob chuva forte ou depois de lavar o veículo por baixo, utilizando jato de água, poderá ser verifica-da resposta retardada ou insuficiente dos freios. Este problema pode ocorrer por cau-sa da presença de resíduos sólidos nas pastilhas e tambores de freio.

( ) A calibragem com a pressão correta interfere positivamente no aumento da vida útil dos pneus. Um pneu com pressão acima do nível indicado pelo fabricante terá maior desgaste na parte central da banda de ro-dagem do pneu.

( ) As palhetas limpadoras do pára-brisa cons-tituem-se num item de segurança muito importante na condução do veículo em con-dições adversas de tempo. Além do cuidado em relação à sua limpeza periódica e o seu posicionamento, grande parte das empre-sas montadoras de veículos especifica que a sua substituição deve acontecer após um ano e meio da última troca.

A sequência correta, de cima para baixo, é:

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168Q28103 | Português, Motorista, Câmara de Vassouras RJ, IBFC

Texto associado.
Cace a liberdade

(Martha Medeiros)

     Arroz, feijão, bife, ovo. Isso nós temos no prato, é a fonte de energia que nos faz levantar de manhã e sair para trabalhar. Nossa meta primeira é a sobrevivência do corpo. Mas como anda a dieta da alma? 
     Outro dia, no meio da tarde, senti uma fome me revirando por dentro. Uma fome que me deixou melancólica. Me dei conta de que estava indo pouco ao cinema, conversando pouco com as pessoas, e senti uma abstinência de viajar que me deixou até meio tonta. Minha geladeira, afortunadamente, está cheia, e ando até um pouco acima do meu peso ideal, mas me senti desnutrida. Você já se sentiu assim também, precisando se alimentar? 
     Revista, jornal, internet, isso tudo nos informa, nos situa no mundo, mas não sacia. A informação entra dentro da casa da gente em doses cavalares e nos encontra passivos, a gente apenas seleciona o que nos interessa e despreza o resto, e nem levantamos da cadeira neste processo. Para alimentar a alma, é obrigatório sair de casa. Sair à caça. Perseguir. 
     Se não há silêncio a sua volta, cace o silêncio onde ele se esconde, pegue uma estradinha de terra batida, visite um sítio, uma cachoeira, ou vá para a beira da praia, o litoral é bonito nesta época, tem uma luz diferente, o mar parece maior, há menos gente. 
    Cace o afeto, procure quem você gosta de verdade, tire férias de rancores e mágoas, abrace forte, sorria, permita que o cacem também.
    Cace a liberdade que anda tão rara, liberdade de pensamento, de atitudes, vá ao encontro de tudo que não tem regra, patrulha, horários. Cace o amanhã, o novo, o que ainda não foi contaminado por críticas, modismos, conceitos, vá atrás do que é surpreendente, o que se expande na sua frente, o que lhe provoca prazer de olhar, sentir, sorver. Entre numa galeria de arte. Vá assistir a um filme de um diretor que não conhece. Olhe para a sua cidade com olhos de estrangeiro, como se você fosse um turista. Abra portas. E páginas.
     Arroz, feijão, bife, ovo. Isso me mantém de pé, mas não acaba com meu cansaço diante de uma vida que, se eu me descuido, se torna repetitiva, monótona, entediante. Mas nada de descuido. Vou me entupir de calorias na alma. Há fartas sugestões no cardápio. Quero engordar no lugar certo. O ritmo dos meus dias é tão intenso que às vezes a gente se esquece de se alimentar direito. 
Considerando o contexto, percebe-se que, em todas as alternativas abaixo, a vírgula foi empregada pela mesma razão, EXCETO em:
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169Q216013 | Legislação de Trânsito CTB, Conceitos e Definições, Motorista, MPE SC, ACAFE

Considerando o Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro - CTB, que trata de conceitos e definições, analise as afirmações a seguir.

I MOTONETA é veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição montada.

II VIA é a superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista e o acostamento.

III TRANSPOSIÇÃO DE FAIXAS consiste na passagem de um veículo de uma faixa demarcada para outra.

IV RODOVIA é uma via rural pavimentada.

V PARADA significa a imobilização do veículo com a finalidade e pelo tempo estritamente necessário para efetuar embarque ou desembarque de passageiros.

Todas as afirmações corretas estão em:

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172Q330476 | Segurança e Transporte, Direção Defensiva, Motorista, SEAD PI, NUCEPE

Ao avistar um perigo na via, o poder de reação do condutor influencia na prevenção do acidente. Uma das formas de reação é a utilização dos freios. Marque a alternativa que contém a utilização CORRETA dos freios.

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173Q42258 | Português, Motorista, FACELI, FUNCAB

Texto associado.
Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
    Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
    De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana. 
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer.

LISPECTOR, Clarice. Para não esquecer . São Paulo: Editora Siciliano, 1992.
O trecho do texto que, claramente, corresponde a uma hesitação é:
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174Q332249 | Matemática, Cálculo Aritmético, Motorista, BANPARÁ, UFPA DAVES CEPS

Um motorista precisa abastecer o carro, cujo tanque tem capacidade para 40 litros. Se cada litro custa R$ 2,45, o total a ser pago para encher o tanque é de

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175Q329477 | Segurança e Transporte, Infrações, Motorista, Prefeitura de Biguaçu SC, INTEC

Preencha V para verdadeiro e F para falso e assinale a alternativa que corresponde à seqüência correta:

( ) Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível. Infração: média. Penalidade: Multa.

( ) Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias. Infração: grave. Penalidade: Multa e apreensão do veículo.

( ) Deixar de dar passagem pela esquerda quando solicitado. Infração: média. Penalidade: Multa.

( ) Seguir veículo em serviço de urgência, estando este com prioridade de passagem devidamente identificada por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes. Infração: gravíssima. Penalidade: Multa e suspensão do direito de dirigir.

A seqüência correta é:

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176Q329768 | Segurança e Transporte, Direção Defensiva, Motorista, Câmara Municipal de Curitiba PR, OPET Instituto Educação e Cidadânia

Ao chegar próximo de um cruzamento o motorista deve:

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177Q334389 | Matemática, Cálculo Aritmético, Motorista, BANPARÁ, UFPA DAVES CEPS

O conteúdo de uma saca com 30kg de arroz foi distribuído em pacotes de 500 gramas. A quantidade de pacotes que foram confeccionados é de

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178Q330811 | Segurança e Transporte, Normas gerais de circulação e conduta, Motorista, Liquigás Distribuidora SA, CETRO

Os veículos destinados a socorro de incêndio, salvamento e polícia, de fiscalização, operação de trânsito e as ambulâncias, além de prioridade de trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada (local da prestação de serviço), quando em serviços de urgência e com seus dispositivos sonoros e luminosos acionados. Diante desta situação, o condutor do veículo deverá

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179Q27420 | Raciocínio Lógico, Motorista, Câmara de Itatiba SP, VUNESP

Um tanque de reservatório com 7,2 milhões de litros de combustível sofreu um incêndio e ficou exatos três dias queimando até consumir todo esse combustível.

Considerando que essa queima foi constante e por igual, foram queimados desse combustível, por hora, nesse incêndio,
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180Q51102 | Português, Motorista, MPE SP, ZAMBINI

Texto associado.
Texto para a questão a seguir.

Formação 

Têm sido propostos vários mecanismos para explicar a formação da Lua, a qual ocorreu há 4,527 bilhões de anos e entre 30 e 50 milhões de anos após a origem do Sistema Solar. Uma pesquisa recente propõe uma idade ligeiramente mais jovem, entre 4,4 e 4,45 bilhões de anos. Entre os mecanismos propostos estão a fissão da Lua a partir da crosta terrestre através de força centrífuga (o que exigiria uma imensa força de rotação da Terra), a captura gravitacional de uma lua pré-formada (o que exigiria uma improvável atmosfera alargada da Terra capaz de dissipar a energia da passagem da Lua) e a formação simultânea da Terra e da Lua no disco de acreção primordial (que não explica o esgotamento de ferro metálico na Lua). Estas hipóteses também não conseguem explicar o elevado momento angular do sistema Terra-Lua.
A hipótese que hoje em dia prevalece é a de que o sistema Terra-Lua se formou em resultado de um gigantesco impacto, durante qual um corpo do tamanho de Marte, denominado Theia, colidiu com a recém-formada protoTerra, projetando material para a sua órbita que se aglutinou até formar a Lua. Dezoito meses antes de uma conferência sobre a possível origem da Lua em outubro de 1984, Bill Hartmann, Roger Phillips e Jeff Taylor desafiaram os colegas cientistas ao dizer: “Vocês têm 18 meses. Voltem para os dados da Apollo, voltem para os computadores, façam o que tiverem que fazer, mas decidam-se. Não venham para a conferência a menos que tenham algo a dizer sobre o nascimento da Lua”. Na conferência de 1984 em Kona, no Havaí, a hipótese do grande impacto emergiu como a mais popular. “Antes da conferência havia partidários das três teorias ‘tradicionais’, além de algumas pessoas que estavam começando a considerar o impacto gigante como uma possibilidade séria e havia um enorme grupo apático que achava que o debate jamais seria resolvido. Posteriormente, havia essencialmente apenas dois grupos: os defensores do grande impacto e os agnósticos”.
Pensa-se que os impactos gigantes tenham sido comuns nos primórdios do Sistema Solar. As simulações em computador do modelo do grande impacto são consistentes com as medições do momento angular do sistema Terra-Lua e com o pequeno tamanho do núcleo lunar. Estas simulações mostram também que a maior parte da Lua tem origem no corpo que embateu, e não na proto-Terra. No entanto, há testes mais recentes que sugerem que a maior parte da Lua se formou a partir da Terra, e não do impacto. 
Os meteoritos mostram que os outros corpos do Sistema Solar interior, como Marte e Vesta, têm composições isotópicas de oxigênio e tungstênio muito diferentes das encontradas na Terra, enquanto a Terra e a Lua têm composições isotópicas praticamente idênticas. A mistura de material vaporizado entre a Terra e a Lua em formação após o impacto poderia ter equilibrado as suas composições isotópicas, embora isto ainda seja debatido.

(Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Lua. Acesso em 29 out. 2016.)
Assinale a alternativa em que há erro(s) de acentuação gráfica.
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