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Questões de Concursos Oficial da Marinha

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141Q157043 | Matemática, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

A função real ?, de variável real, é definida por f(x)=In(x5+x3+x). Podemos afirmar que a equação da reta normal ao gráfico da função inversa ?–1 no ponto (In3,?–1(In3) é

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142Q157017 | História, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

A Região Nordeste possui um elevado potencial turístico, no entanto, alguns estados dessa região estão muito aquém dessa realidade, reflexo da carência de infra-estrutura básica, de operadoras e de serviços adequados. Com base nas informações, assinale a alternativa que contenha atividades que, implementadas em áreas com condições físicas singulares, podem contribuir para dinamizar o quadro turístico nordestino.

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143Q157394 | História, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

"Em todas as partes do mundo, a propaganda nos incentiva a adquirir novos produtos, a substituir os mais antigos pelos mais novos. Os objetos que têm uma durabilidade menor são substituídos rapidamente por outros. Alguns produtos são fabricados para serem utilizados uma única vez (copos descartáveis, fraldas, guardanapos e lenços de papel), o que acaba gerando muitas toneladas de lixo." Novo passaporte para Geografia/Cláudia Magalhães...[et al.] . 2. Ed.
São Paulo: Editora do Brasil, 2009, pg.32 Há muita discussão sobre a questão ambiental, principalmente quando envolve a chamada ação antrópica e o desenvolvimento sustentável. Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir.

I - A maior parte do lixo no Brasil é depositada em lixões a céu aberto, trazendo sérios riscos à saúde humana. Por serem focos de doenças, os mesmos representam um dos mais graves problemas ambientais.
II - dentre outros fatores, a reciclagem poupa energia e até água, como o observado no caso das latinhas de alumínio, o que contribui na redução de subprodutos que causam contaminação ao meio ambiente.
III- A preciclagem é muito importante nessa questão, pois significa que o consumidor deve pensar antes de comprar, ou seja, levar em consideração o resíduo que será gerado, evitando produtos que produzam muitos resíduos.
IV - Os aterros sanitários são bons exemplos de sustentabilidade ambiental, uma vez que os resíduos resultantes de sua decomposição, conhecidos como chorume, favorecem a vida microbiana do subsolo e ajudam a purificar o lençol freático.

Assinale a opção correta.

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144Q52996 | Português, Oficial da Marinha, Colégio Naval, MB, 2018

Correndo risco de vida

Em uma de suas histórias geniais, Monteiro Lobato nos apresenta o reformador da natureza, Américo PiscaPisca. Questionando o perfeito equilíbrio do mundo natural, Américo Pisca-Pisca apontava um desequilíbrio flagrante no fato de uma enorme árvore, como a jabuticabeira, sustentar frutos tão pequeninos, enquanto a colossal abóbora é sustentada pelo caule fino de uma planta rasteira. Satisfeito com sua grande descoberta, Américo deita-se sob a sombra de uma das jabuticabeiras e adormece. Lá peias tantas, uma frutinha lhe cai bem na ponta do seu nariz. Aturdido, o reformador se dá conta de sua lógica.
Se os reformadores da natureza, como Américo Pisca-Pisca, já caíram no ridículo, os reformadores da língua ainda gozam de muito prestígio. Durante muito tempo era possível usar a expressão “fulano não corre mais risco de vida”. Qualquer falante normal decodificava a expressão “risco de vida" como “ter a vida em risco”. E tudo ia muito bem, até que um desses reformadores da língua sentenciou, do alto da sua vã inteligência: “"não é risco de vida, é risco de morte”. Quer dizer que só ele teve essa brilhante percepção, todos os outros falantes da língua não passavam de obtusos irrecuperáveis, é o tipo de sujeito que acredita ter inventado a roda. E impressiona a fortuna crítica de tal asneira. Desde então, todos os jornais propalam “o grande líder sicrano ainda corre o risco de morte”. E me desculpem, mas risco de morte é muito pernóstico.
Assim como o reformador da natureza não entende nada da dinâmica do mundo natural, esses gramáticos que pretendem reformar o uso linguístico invocando sua pretensa racionalidade não percebem coisa alguma da lógica de funcionamento da língua. Como bem ensinou Saussure, fundador da linguística moderna, tudo na língua é convenção. A expressão “risco de vida", estava consagrada pelo uso e não se criava problemas na comunicação, porque nenhum falante, ao ouvir tal expressão, pensava que o sujeito corra risco de viver.
A relação entre as formas linguísticas e o seu conteúdo é arbitrária e convencionada socialmente. Em Japonês, por exemplo, o objeto precede o verbo. Diz-se "João o bolo comeu" em vez de “João comeu o bolo”, como em português. Se o nosso reformador da língua baixasse por lá, tentaria convencer os japoneses de que o verbo preceder o seu objeto é muito mais lógico!
Mas os ingênuos poderiam argumentar: o nosso oráculo gramatical não melhorou a língua tornando-a mais lógica? Não, meus caros, ele a empobreceu. Pois, ao lado da expressão mais trivial “correr o risco de cair do cavalo”, a língua tem uma expressão mais sofisticada: correr risco de vida. Tal construção dissonante amplia as possibilidades expressivas da língua, criando um veio que pode vir a ser explorado por poetas e demais criadores da língua. “Corrigir" risco de vida por risco de morte é substituir uma expressão mais sutil e sofisticada por sua versão mais imediata, trivial e óbvia. E um recurso expressivo passou a correr risco de vida pela ação nefanda dos fariseus no templo democrático da língua.

LUCCHESI, Dante. Correndo risco de vida. ATarde, 17 set.2006, p.3, Opinião - adaptado.

Em “Aturdido, o reformador se dá conta de sua lógica." (§1°), o vocábulo destacado pode ser substituído com equivalência semântica por:
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145Q53009 | Português, Oficial da Marinha, Colégio Naval, MB, 2018

Palavra

Peguei meu filho no colo (naquele tempo ainda dava), apertei-o com força e disse que só o soltaria se ele dissesse a palavra mágica.
E ele disse: - Mágica.
Foi solto em seguida.
Um adulto teria procurado outra palavra, uma encantação que o libertasse.
Ele não teve dúvida. Me entendeu mal, mas acertou. Disse o que eu pedi. (Não, não hoje ele não se dedica às ciências exatas. É cantor e compositor)
Nenhuma palavra era mais mágica do que a palavra “mágica”.
Quem tem o chamado dom da palavra cedo ou tarde se descobre um impostor. Ou se regenera, e passa a usar a palavra com economia e precisão, ou se refestela na impostura: Nabokov e seus borboleteios, Borges e seus labirintos.
Impostura no bom sentido, claro - nada mais fascinante do que ver um bom mágico em ação. Você está ali pelos truques, não pelo seu desmascaramento.
Mas quem quer usar a palavra não para fascinar, mas para transmitir um pensamento ou apenas contar uma história, tem um desafio maior, o de fazer mágica sem truques. Não transformar o lenço em pomba, mas usar o lenço para dar o recado, um “ lençocorreio”. Cuidando o tempo todo, para que as palavras não se tornem mais importante do que o recado e o artifício - a impostura - não apareça e não atrapalhe.
(...)

Noblat.oglobo.globo.com/crônicas/notícia/2017/02/palavra. html - adaptado.

Assinale a opção em que o termo destacado pode ser substituído por um pronome demonstrativo, sem prejuízo ao sentido veiculado, retomando um termo já apresentado.
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146Q156948 | Português, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Texto associado.

Texto para responder às questões de 1 a 18.

TEXTO I

Campeonato do desperdício

No campeonato do desperdício, somos campeões em várias modalidades. Algumas de que nos orgulhamos e outras de que nem tanto. Meu amigo Adamastor, antropólogo das horas vagas, não me deu as causas primeiras de nossa primazia, mas forneceu-me uma lista em que somos imbatíveis. Claro, das modalidades que "nem tanto". Vocês já ouviram falar em lixo rico? Somos os campeões. Nosso lixo faria a fartura de um Haiti. Com o que jogamos fora e que poderia ser aproveitado, poder-se-ia alimentar muito mais do que a população do Haiti. Há pesquisas do assunto e cálculos exatos que "nem tanto". Somos um país pobre com mania de rico. E nosso lixo é mais rico do que o lixo dos países ricos. Meu falecido pai costumava dizer: rico raspa o queijo com as costas da faca; remediado corta uma casca bem fininha; pobre, contudo, arranca uma lasca imensa do queijo. Meu pai dizia, e tenho a impressão que meu pai era um homem preconceituoso, mas em termos de manuseio dos alimentos nacionais, arrancamos uma lasca imensa do queijo, ah, sim, arrancamos. Outra modalidade em que somos campeões absolutos, o desperdício do transporte. Ninguém no mundo consegue, tanto quanto nós, jogar grãos nas estradas. Não viajo pouco e me considero testemunha ocular. A Anhanguera, por exemplo, tem verdadeiras plantações de soja em suas margens. Quando pego uma traseira de caminhão e aquela chuva de grãos me assusta, penso rápido e fico calmo: faz parte da competição e temos de ser campeões. Na construção civil o desperdício chega a ser escandaloso. Um dia o Adamastor, antropólogo das horas vagas, me veio com uma folha de jornal onde se liam estatísticas indecentes. Com o que se joga fora de material (do mais bruto ao mais sofisticado) , o Brasil poderia construir todos os estádios que a FIFA exige e ainda poderia exportar cidades para o mundo. Antigamente, este que vos atormenta, levava um litro lavado para trocar por outro cheio de leite. Você, caro leitor, talvez nem tenha notícia disso. Mas era assim. Agora, compra-se o leite e sua embalagem internamente aluminizada para jogá-la no lixo. Quanto de nosso petróleo vai para o lixo em forma de sacos plásticos? Vocês já ouviram falar que o petróleo é um recurso inesgotável? Claro que não! Mas sente algum remorso ao jogar os sacos trazidos do supermercado no lixo? Claro que não. Nossa cultura de mosaico nos tirou a capacidade de ligar os fenômenos entre si. E o que desperdiçamos de talentos, de esforço educacional? São advogados atendendo em balcão de banco, engenheiros vendendo cachorroquente nas avenidas de São Paulo, são gênios que se desperdiçam diariamente como se fossem recursos, eles também, inesgotáveis. No dia em que a gente precisar, vai lá e pega. No dia em que a genteprecisar, pode não existir mais. Não importa, vivemos no melhor dos mundos, segundo a opinião do Adamastor, o gigante, plagiando um tal de Dr. Pangloss, que ironizava um tal de Leibniz.
BRAFF, Menalton.

Em www.cartacapital.com.br - Acesso em 14 jan., 2013 - adaptado. Dr.Pangloss - personagem de Cândido, de Voltaire. Caracteriza-se pelo extremo otimismo. Leibniz - Autor da teoria de que nada acontece ao acaso. Estamos no melhor dos mundos possíveis, o ser só é, só existe, porque é o melhor possível. Adamastor, o- gigante - personificação do Cabo das Tormentas, em Os Lusíadas, do escritor português Luiz Vaz de Camões,

Em que opção há um desvio da norma padrão no que diz respeito à concordância?

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147Q52598 | Inglês, Oficial da Marinha, Escola Naval, MB, 2018

HNSA Ships

HMS Nordkaparen

This submarine was built at Kockums Mekaniska Verkstad in Maimo. The Dragon-class submarine was delivered in 1962 and differed from earlier boats primarily in that her aft part is streamlined and fitted with a rudder in the longitudinal form of a cross. Her single propeller is less noisy than the earlier twin propellers. A wire guided system steers her torpedoes, and a novel system of storage in a revolving device in her forward compartment simplifies and shortens the time for recharging her tubes. Her original equipment included radar, snorkel ventilation and a crane on her foredeck for recovering dummy torpedoes used in training.

Kalmaesund (M13)

The minelayer Kalmarsund, M13, was built at Orlogsvarvet in Stockholm in 1953. M13 was used in Karlskrona for repairs and maintenance of the Swedish Coast Defence minefields, and for training of officers and conscripts in navigation and mine service. In 1992 she was refitted at Oskarshamn naval yard when, for instance, the mine storage was converted into crew"s quarters. In 2001 she was transferred to Gothenburg. Her main task was to serve as a support-and-quartering ship for the regiment.

HMS Smaland

The largest destroyer ship in Scandinavia preserved in a museum, HMS Smaland was launched in 1952 at Eriksberg’s Mekaniska Verkstad in Goteborg, and delivered to the Royal Swedish Navy in 1956. Before the destroyer was decommissioned in 1979, she had been modernized three times. On delivery, she and her sister vessel, HMS Haliand were the first destroyers armed with surface to surface marine missiles. Her propulsion machinery comprises 29,000 hp steam turbines, each driving a propeller. She may be said to be the result of the 80-year development of destroyers.

(Abridged from http ://www.hnsa.org/hnsa-ships)

According to the text, which option is correct?
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148Q18753 | Matemática, Oficial da Marinha, ETAM, BIO RIO

Considere os números: √5 , 3√64, π . A quantidade de números irracionais apresentados é igual a:
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149Q157047 | Português, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Texto associado.

Texto para responder às questões de 1 a 18.

TEXTO I

Campeonato do desperdício

No campeonato do desperdício, somos campeões em várias modalidades. Algumas de que nos orgulhamos e outras de que nem tanto. Meu amigo Adamastor, antropólogo das horas vagas, não me deu as causas primeiras de nossa primazia, mas forneceu-me uma lista em que somos imbatíveis. Claro, das modalidades que "nem tanto". Vocês já ouviram falar em lixo rico? Somos os campeões. Nosso lixo faria a fartura de um Haiti. Com o que jogamos fora e que poderia ser aproveitado, poder-se-ia alimentar muito mais do que a população do Haiti. Há pesquisas do assunto e cálculos exatos que "nem tanto". Somos um país pobre com mania de rico. E nosso lixo é mais rico do que o lixo dos países ricos. Meu falecido pai costumava dizer: rico raspa o queijo com as costas da faca; remediado corta uma casca bem fininha; pobre, contudo, arranca uma lasca imensa do queijo. Meu pai dizia, e tenho a impressão que meu pai era um homem preconceituoso, mas em termos de manuseio dos alimentos nacionais, arrancamos uma lasca imensa do queijo, ah, sim, arrancamos. Outra modalidade em que somos campeões absolutos, o desperdício do transporte. Ninguém no mundo consegue, tanto quanto nós, jogar grãos nas estradas. Não viajo pouco e me considero testemunha ocular. A Anhanguera, por exemplo, tem verdadeiras plantações de soja em suas margens. Quando pego uma traseira de caminhão e aquela chuva de grãos me assusta, penso rápido e fico calmo: faz parte da competição e temos de ser campeões. Na construção civil o desperdício chega a ser escandaloso. Um dia o Adamastor, antropólogo das horas vagas, me veio com uma folha de jornal onde se liam estatísticas indecentes. Com o que se joga fora de material (do mais bruto ao mais sofisticado) , o Brasil poderia construir todos os estádios que a FIFA exige e ainda poderia exportar cidades para o mundo. Antigamente, este que vos atormenta, levava um litro lavado para trocar por outro cheio de leite. Você, caro leitor, talvez nem tenha notícia disso. Mas era assim. Agora, compra-se o leite e sua embalagem internamente aluminizada para jogá-la no lixo. Quanto de nosso petróleo vai para o lixo em forma de sacos plásticos? Vocês já ouviram falar que o petróleo é um recurso inesgotável? Claro que não! Mas sente algum remorso ao jogar os sacos trazidos do supermercado no lixo? Claro que não. Nossa cultura de mosaico nos tirou a capacidade de ligar os fenômenos entre si. E o que desperdiçamos de talentos, de esforço educacional? São advogados atendendo em balcão de banco, engenheiros vendendo cachorroquente nas avenidas de São Paulo, são gênios que se desperdiçam diariamente como se fossem recursos, eles também, inesgotáveis. No dia em que a gente precisar, vai lá e pega. No dia em que a genteprecisar, pode não existir mais. Não importa, vivemos no melhor dos mundos, segundo a opinião do Adamastor, o gigante, plagiando um tal de Dr. Pangloss, que ironizava um tal de Leibniz.
BRAFF, Menalton.

Em www.cartacapital.com.br - Acesso em 14 jan., 2013 - adaptado. Dr.Pangloss - personagem de Cândido, de Voltaire. Caracteriza-se pelo extremo otimismo. Leibniz - Autor da teoria de que nada acontece ao acaso. Estamos no melhor dos mundos possíveis, o ser só é, só existe, porque é o melhor possível. Adamastor, o- gigante - personificação do Cabo das Tormentas, em Os Lusíadas, do escritor português Luiz Vaz de Camões,

Assinale a opção em que o termo destacado está grafado corretamente.

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150Q157633 | Química, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Qual é a opção que define INCORRETAMENTE a propriedade da matéria apresentada?

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151Q157162 | Matemática, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Considere f uma função definida no conjunto dos números naturais tal que f(n+2)=3+ f(n), ?n ? N, f(0)=10. Qual o valor de ?f(81)?f(70)?

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152Q156824 | Física, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

As turbinas de certo reator nuclear possuem um rendimento de 12% e são capazes de gerar uma potência elétrica de 1,20.103 MW (1M = 106) . A temperatura do vapor superaquecido que alimenta as turbinas é de 327ºC. Considerando a potência elétrica constante durante 1,00min., a variação de entropia (em 103 MJ/K) do sistema vapor – turbinas neste intervalo de tempo é
Dado: 0 ºC – 273 K

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153Q156927 | Matemática, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Uma progressão geométrica infinita tem o 4° termo igual a 5. O logaritmo na base 5 do produto de seus 10 primeiros termos vale 10 ? 15log52. se S é a soma desta progressão, então o valor de log2S é

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154Q157433 | Química, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Considere as modalidades de fracionamento de misturas baseadas nas características físicas da matéria.

I- Método de separação com base na diferença da temperatura de ebulição.
II- Método de separação com base na diferença de densidade.
III- Método de separação com base na variação de tamanho das partículas.

Estas definições se referem, respectivamente, aos métodos de

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155Q157497 | Física, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Em uma certa galáxia, planetas orbitam em torno de uma estrela, de massa M, de maneira semelhante a do nosso sistema solar. Nesta galáxia, um planeta A possui massa ma = m e outro planeta B, massa mb= 3m. Se o módulo da velocidade de escape do planeta B é igual a duas vezes o módulo da velocidade de escape do planeta A, a razão entre os raios dos planetas (Ra/Rb) é igual a

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156Q157060 | História, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

A Lei Eusébio de Queiroz ficou conhecida por proibir o tráfico internacional de escravos no Brasil. Assinale a opção que indica setores da economia em que foram aplicados recursos antes destinados ao tráfico internacional de escravos.

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157Q53004 | Português, Oficial da Marinha, Colégio Naval, MB, 2018

Correndo risco de vida

Em uma de suas histórias geniais, Monteiro Lobato nos apresenta o reformador da natureza, Américo PiscaPisca. Questionando o perfeito equilíbrio do mundo natural, Américo Pisca-Pisca apontava um desequilíbrio flagrante no fato de uma enorme árvore, como a jabuticabeira, sustentar frutos tão pequeninos, enquanto a colossal abóbora é sustentada pelo caule fino de uma planta rasteira. Satisfeito com sua grande descoberta, Américo deita-se sob a sombra de uma das jabuticabeiras e adormece. Lá peias tantas, uma frutinha lhe cai bem na ponta do seu nariz. Aturdido, o reformador se dá conta de sua lógica.
Se os reformadores da natureza, como Américo Pisca-Pisca, já caíram no ridículo, os reformadores da língua ainda gozam de muito prestígio. Durante muito tempo era possível usar a expressão “fulano não corre mais risco de vida”. Qualquer falante normal decodificava a expressão “risco de vida" como “ter a vida em risco”. E tudo ia muito bem, até que um desses reformadores da língua sentenciou, do alto da sua vã inteligência: “"não é risco de vida, é risco de morte”. Quer dizer que só ele teve essa brilhante percepção, todos os outros falantes da língua não passavam de obtusos irrecuperáveis, é o tipo de sujeito que acredita ter inventado a roda. E impressiona a fortuna crítica de tal asneira. Desde então, todos os jornais propalam “o grande líder sicrano ainda corre o risco de morte”. E me desculpem, mas risco de morte é muito pernóstico.
Assim como o reformador da natureza não entende nada da dinâmica do mundo natural, esses gramáticos que pretendem reformar o uso linguístico invocando sua pretensa racionalidade não percebem coisa alguma da lógica de funcionamento da língua. Como bem ensinou Saussure, fundador da linguística moderna, tudo na língua é convenção. A expressão “risco de vida", estava consagrada pelo uso e não se criava problemas na comunicação, porque nenhum falante, ao ouvir tal expressão, pensava que o sujeito corra risco de viver.
A relação entre as formas linguísticas e o seu conteúdo é arbitrária e convencionada socialmente. Em Japonês, por exemplo, o objeto precede o verbo. Diz-se "João o bolo comeu" em vez de “João comeu o bolo”, como em português. Se o nosso reformador da língua baixasse por lá, tentaria convencer os japoneses de que o verbo preceder o seu objeto é muito mais lógico!
Mas os ingênuos poderiam argumentar: o nosso oráculo gramatical não melhorou a língua tornando-a mais lógica? Não, meus caros, ele a empobreceu. Pois, ao lado da expressão mais trivial “correr o risco de cair do cavalo”, a língua tem uma expressão mais sofisticada: correr risco de vida. Tal construção dissonante amplia as possibilidades expressivas da língua, criando um veio que pode vir a ser explorado por poetas e demais criadores da língua. “Corrigir" risco de vida por risco de morte é substituir uma expressão mais sutil e sofisticada por sua versão mais imediata, trivial e óbvia. E um recurso expressivo passou a correr risco de vida pela ação nefanda dos fariseus no templo democrático da língua.

LUCCHESI, Dante. Correndo risco de vida. ATarde, 17 set.2006, p.3, Opinião - adaptado.

No trecho "Como bem ensinou Saussure, fundador da linguística moderna, tudo na língua é convenção” (§3°), o emprego das vírgulas se justifica por
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158Q18757 | Matemática, Oficial da Marinha, ETAM, BIO RIO

Se ( 2x2 + 3x + 1) (x - 2) = -2, então x NÃO pode ser igual a:
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159Q156941 | Inglês, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Texto associado.

Based on the text below, answer questions 28 and 29.(( The turning tide for the turtles

With their exquisite shells, their smiling faces, their deliberate movements, and their amazing sea–born agility, sea turtles have always captured human imagination. Once severely endangered, turtle populations are growing steadily thanks to conservation projects worldwide. And with more than 8000 km of coastline, large stretches of which are favorite nesting spots for turtles, Brazil is one of the leaders in the race to protect them. (Adapted from http//www.speakup.com.br)

Choose the only alternative which is correct.

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160Q157579 | Português, Oficial da Marinha, ESCOLA NAVAL, EN

Texto associado.

Texto para as questões de 16 a 20

TEXTO III
O Rei mandava cortar a cabeça dos mensageiros que lhe davam más notícias. Dessa forma, um processo de seleção natural se estabeleceu: os inábeis foram sendo progressivamente eliminados, até que restou apenas um mensageiro no país. Tratava–se, como é fácil de imaginar, de um homem que dominava espantosamente bem a arte de dar más notícias. Seu filho morreu, dizia a uma mãe, e a mulher punha–se a entoar cânticos de júbilo: Aleluia, Senhor! Sua casa incendiou, dizia a um viúvo, e este prorrompia em aplausos frenéticos. Ao Rei, o mensageiro anunciou sucessivas derrotas militares, epidemias de peste, catástrofes naturais, destruição de colheitas, miséria e fome; surpreso consigo mesmo, o Rei ouvia sorrindo tais novas. Tão satisfeito ficou com o mensageiro que o nomeou seu porta–voz oficial. Nessa importante posição, o mensageiro não tardou a granjear a simpatia e o afeto do público. Paralelamente, crescia o ódio contra o monarca; uma rebelião popular acabou por destituí–lo, e o antigo mensageiro foi coroado Rei. A primeira coisa que fez, ao assumir o governo, foi mandar executar todos os candidatos a mensageiro. A começar por aqueles que dominavam a arte de dar más notícias.
(Scliar, Moacyr. Mensagem. In: Contos reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 101. )

Em que opção há uma intertextualidade explícita?

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