Questões de Concursos Oficial de Defensoria Pública

Resolva questões de Oficial de Defensoria Pública comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

11Q906 | Direito Constitucional, Oficial de Defensoria Pública, DPE SP, FCC

Em relação à medida provisória, é correto afirmar que pode ser editada pelo Presidente
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

12Q900 | Direito Constitucional, Oficial de Defensoria Pública, DPE SP, FCC

Nos termos do que estabelece a Constituição Federal, a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

13Q34206 | Princípios Normas e Atribuições Institucionais, Prerrogativas Funcionais do Defensor Público, Oficial de Defensoria Pública, DPE SP, FCC

A Lei Complementar Estadual no 1.050/08 prevê diversos requisitos para fins de promoção. Dentre estes requisitos, para a promoção de ocupante de cargo de Oficial da Defensoria Pública do Estado de São Paulo é necessário
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

14Q339716 | Raciocínio Lógico, Correlacionamento, Oficial de Defensoria Pública, DPE SP, FCC

Certo dia, dois Oficiais da Defensoria Pública do Estado de São Paulo – Alfeu e Janaína – foram incumbidos de arquivar os 113 processos de um lote. Sabendo que, ao dividirem o total de processos entre si, tanto a quantidade A, de processos que coube a Alfeu, como a quantidade J, de processos que coube a Janaína, eram números quadrados perfeitos; então, se Alfeu arquivou mais processos que Janaína, então a diferença A – J é igual a

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

15Q928 | Português, Oficial de Defensoria Pública, DPE SP, FCC

Texto associado.
     Se o tempo fosse meu e eu dele pudesse dispor livremente,
esta crônica seria escrita em São Paulo, onde o cronista
estaria a esta hora visitando a Exposição de Animais, que lá se
inaugurou anteontem. Mas quem é senhor do tempo? Ele é que
é senhor de todos nós e de toda a nossa vida. Quanta coisa
agradável e útil se deixa de fazer por falta de tempo! por falta de
tempo, há muita gente que morre velha ... sem nunca ter vivido.
     Lamento não poder ir a São Paulo. Uma Exposição de
Animais é um dos espetáculos mais divertidos e úteis que ao
homem é dado apreciar nesta curta e aborrecida existência. O
homem só pode verdadeiramente compreender quanto deve
aos animais, quando assim os vê reunidos, muitos e variados,
de diversas famílias e gêneros, numa exposição ou num Jardim
Zoológico.
     Não se compreende uma grande cidade sem um desses
viveiros onde, entre árvores e águas, vivem e se reproduzem,
tratados, alimentados e admirados por nós, os nossos companheiros
de residência na Terra.
     Um Jardim Zoológico – se me pode ser permitida esta
comparação um pouco anfigúrica – é uma escola de humanidade.
Porque um viveiro de bichos, com a sua ordem, com a
sua paz, com a sua vida calma, sem ambições e sem brigas, é
como um espelho mágico, em que os homens, organizados em
sociedade, podem contemplar e admirar o que poderia ser a
sua própria vida se todos eles tivessem tanto juízo e tanta
filosofia como os bois, como os macacos, como as aves, como
todos os bichos. O que todos os habitantes de um Jardim
Zoológico ambicionam e pedem é pouco: a ração a hora certa,
água fresca, calor de sol, sombra de arvoredos, e sossego;
nesse sossego, assim que têm o estômago cheio, ficam felizes −
uns meditando e conjecturando, como os bois, que são
pensadores; outros cantando, como os pássaros, que são os
poetas; outros dormindo, como os porcos, que são epicuristas;
outros saltando e careteando, como os macacos, que são
palhaços; e todos gozando a vida a seu modo, amando quando
sentem necessidade de amar – e nunca se enfurecendo e brigando
por causa de emprego, ou de dinheiro, ou de glória.
     O que se inaugurou anteontem, em São Paulo, não foi
um Jardim Zoológico: foi uma Exposição de Animais, − dos
animais que são mais úteis ao homem, e mais auxílio e dinheiro
lhe dão. Essa exposição é uma prova do esforço com que
aquele poderoso Estado está procurando restaurar e desenvolver
a sua riqueza pastoril, que a riqueza agrícola até agora
tinha quase totalmente eliminado. Idéia admirável, idéia
fecunda! Os primeiros homens, que habitaram a terra, foram
pastores. Justamente por isso, eram melhores e mais felizes do
que nós. A companhia dos animais melhora e felicita o homem.
[...]

(Olavo Bilac, Obra reunida. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996, p. 794-795)
... se todos eles tivessem tanto juízo e tanta filosofia como os bois ... (4o parágrafo)

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

16Q34203 | Legislação Estadual, Legislação Estadual de São Paulo, Oficial de Defensoria Pública, DPE SP, FCC

Conforme as disposições da Lei Complementar Estadual no 988/06, o Defensor Público-Geral
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

17Q432903 | Direito Constitucional, Medidas Provisórias, Oficial de Defensoria Pública, DPE SP, FCC

Nos termos da Constituição Federal brasileira, no que concerne às medidas provisórias, está INCORRETO o que consta em:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

18Q926 | Português, Oficial de Defensoria Pública, DPE SP, FCC

Texto associado.
     Se o tempo fosse meu e eu dele pudesse dispor livremente,
esta crônica seria escrita em São Paulo, onde o cronista
estaria a esta hora visitando a Exposição de Animais, que lá se
inaugurou anteontem. Mas quem é senhor do tempo? Ele é que
é senhor de todos nós e de toda a nossa vida. Quanta coisa
agradável e útil se deixa de fazer por falta de tempo! por falta de
tempo, há muita gente que morre velha ... sem nunca ter vivido.
     Lamento não poder ir a São Paulo. Uma Exposição de
Animais é um dos espetáculos mais divertidos e úteis que ao
homem é dado apreciar nesta curta e aborrecida existência. O
homem só pode verdadeiramente compreender quanto deve
aos animais, quando assim os vê reunidos, muitos e variados,
de diversas famílias e gêneros, numa exposição ou num Jardim
Zoológico.
     Não se compreende uma grande cidade sem um desses
viveiros onde, entre árvores e águas, vivem e se reproduzem,
tratados, alimentados e admirados por nós, os nossos companheiros
de residência na Terra.
     Um Jardim Zoológico – se me pode ser permitida esta
comparação um pouco anfigúrica – é uma escola de humanidade.
Porque um viveiro de bichos, com a sua ordem, com a
sua paz, com a sua vida calma, sem ambições e sem brigas, é
como um espelho mágico, em que os homens, organizados em
sociedade, podem contemplar e admirar o que poderia ser a
sua própria vida se todos eles tivessem tanto juízo e tanta
filosofia como os bois, como os macacos, como as aves, como
todos os bichos. O que todos os habitantes de um Jardim
Zoológico ambicionam e pedem é pouco: a ração a hora certa,
água fresca, calor de sol, sombra de arvoredos, e sossego;
nesse sossego, assim que têm o estômago cheio, ficam felizes −
uns meditando e conjecturando, como os bois, que são
pensadores; outros cantando, como os pássaros, que são os
poetas; outros dormindo, como os porcos, que são epicuristas;
outros saltando e careteando, como os macacos, que são
palhaços; e todos gozando a vida a seu modo, amando quando
sentem necessidade de amar – e nunca se enfurecendo e brigando
por causa de emprego, ou de dinheiro, ou de glória.
     O que se inaugurou anteontem, em São Paulo, não foi
um Jardim Zoológico: foi uma Exposição de Animais, − dos
animais que são mais úteis ao homem, e mais auxílio e dinheiro
lhe dão. Essa exposição é uma prova do esforço com que
aquele poderoso Estado está procurando restaurar e desenvolver
a sua riqueza pastoril, que a riqueza agrícola até agora
tinha quase totalmente eliminado. Idéia admirável, idéia
fecunda! Os primeiros homens, que habitaram a terra, foram
pastores. Justamente por isso, eram melhores e mais felizes do
que nós. A companhia dos animais melhora e felicita o homem.
[...]

(Olavo Bilac, Obra reunida. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996, p. 794-795)
A concordância, verbal e nominal, está inteiramente correta na frase:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

19Q921 | Português, Oficial de Defensoria Pública, DPE SP, FCC

Texto associado.
     Se o tempo fosse meu e eu dele pudesse dispor livremente,
esta crônica seria escrita em São Paulo, onde o cronista
estaria a esta hora visitando a Exposição de Animais, que lá se
inaugurou anteontem. Mas quem é senhor do tempo? Ele é que
é senhor de todos nós e de toda a nossa vida. Quanta coisa
agradável e útil se deixa de fazer por falta de tempo! por falta de
tempo, há muita gente que morre velha ... sem nunca ter vivido.
     Lamento não poder ir a São Paulo. Uma Exposição de
Animais é um dos espetáculos mais divertidos e úteis que ao
homem é dado apreciar nesta curta e aborrecida existência. O
homem só pode verdadeiramente compreender quanto deve
aos animais, quando assim os vê reunidos, muitos e variados,
de diversas famílias e gêneros, numa exposição ou num Jardim
Zoológico.
     Não se compreende uma grande cidade sem um desses
viveiros onde, entre árvores e águas, vivem e se reproduzem,
tratados, alimentados e admirados por nós, os nossos companheiros
de residência na Terra.
     Um Jardim Zoológico – se me pode ser permitida esta
comparação um pouco anfigúrica – é uma escola de humanidade.
Porque um viveiro de bichos, com a sua ordem, com a
sua paz, com a sua vida calma, sem ambições e sem brigas, é
como um espelho mágico, em que os homens, organizados em
sociedade, podem contemplar e admirar o que poderia ser a
sua própria vida se todos eles tivessem tanto juízo e tanta
filosofia como os bois, como os macacos, como as aves, como
todos os bichos. O que todos os habitantes de um Jardim
Zoológico ambicionam e pedem é pouco: a ração a hora certa,
água fresca, calor de sol, sombra de arvoredos, e sossego;
nesse sossego, assim que têm o estômago cheio, ficam felizes −
uns meditando e conjecturando, como os bois, que são
pensadores; outros cantando, como os pássaros, que são os
poetas; outros dormindo, como os porcos, que são epicuristas;
outros saltando e careteando, como os macacos, que são
palhaços; e todos gozando a vida a seu modo, amando quando
sentem necessidade de amar – e nunca se enfurecendo e brigando
por causa de emprego, ou de dinheiro, ou de glória.
     O que se inaugurou anteontem, em São Paulo, não foi
um Jardim Zoológico: foi uma Exposição de Animais, − dos
animais que são mais úteis ao homem, e mais auxílio e dinheiro
lhe dão. Essa exposição é uma prova do esforço com que
aquele poderoso Estado está procurando restaurar e desenvolver
a sua riqueza pastoril, que a riqueza agrícola até agora
tinha quase totalmente eliminado. Idéia admirável, idéia
fecunda! Os primeiros homens, que habitaram a terra, foram
pastores. Justamente por isso, eram melhores e mais felizes do
que nós. A companhia dos animais melhora e felicita o homem.
[...]

(Olavo Bilac, Obra reunida. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996, p. 794-795)
Anfiguri, segundo o Dicionário Houaiss, identifica qual- quer dito desordenado e sem nexo. Assim, a comparação um pouco anfigúrica feita no 4 o parágrafo do texto está no fato de seu autor afirmar que
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

20Q432915 | Direito Constitucional, Intervenção, Oficial de Defensoria Pública, DPE SP, FCC

De acordo com a Constituição Federal, a União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para, dentre outras hipóteses, garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação. Neste caso, a decretação da intervenção
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.