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Questões de Concursos Padre Católico Apostólico Romano

Resolva questões de Padre Católico Apostólico Romano comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q1068794 | Teologia, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2025

Assinale a alternativa que apresenta a principal afirmação teológica católica sobre a doutrina trinitária quanto à essência e às pessoas divinas.
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22Q1068306 | Teologia, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

Filioque é a expressão utilizada por Santo Agostinho para denominar que o Espírito procede
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23Q1068309 | Teologia, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

A união das duas naturezas, humana e divina, na pessoa de Jesus Cristo, sem prejuízo de nenhuma delas, é chamada de _____________________ e está no centro das questões cristológicas debatidas pelo Concílio de _________________________.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
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24Q1068798 | Teologia, Intervenção do Estado Na Propriedade, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2025

Leia o texto a seguir:
A Escatologia cristã não significa a fuga do mundo, mas a sua plena realização. Deus não criou o mundo para perecer, mas para participar de sua própria vida. A consumação não é destruição, mas transfiguração. Tudo será recapitulado em Cristo. O mundo e a história são portadores de sentido último, que será revelado quando tudo for iluminado pela presença gloriosa de Deus. [...] A esperança cristã não é evasão, mas compromisso com a criação que geme na expectativa de ser libertada.
(Leonardo Boff, Vida para além da morte)

Com base no texto e nos ensinamentos do Catecismo da Igreja Católica, qual das afirmações a seguir melhor expressa a visão escatológica cristã sobre o mundo e a criação?
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25Q1068307 | Teologia, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

A morte põe termo à vida do homem, enquanto tempo aberto à aceitação ou à rejeição da Graça divina, manifestada em Jesus Cristo. Cada homem recebe na sua alma imortal a retribuição eterna, em um ________________________ que põe a sua vida em referência a Cristo, quer através da purificação (__________________ ), quer para entrar imediatamente no céu, quer para se condenar imediatamente para sempre no ____________________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
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26Q1058187 | Português, Morfologia, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

Texto associado.
Leia o texto para responder às questão.

O descobridor das coisas

A gente vinha de mãos dadas, sem pressa de nada pela rua. Totoca vinha me ensinando a vida. E eu estava muito contente porque meu irmão mais velho estava me dando a mão e ensinando as coisas. Mas ensinando as coisas fora de casa. Porque em casa eu aprendia descobrindo sozinho e fazendo sozinho, fazia errado e fazendo errado acabava sempre tomando umas palmadas. Até bem pouco tempo ninguém me batia. Mas depois descobriram as coisas e vivem dizendo que eu era o cão, que eu era capeta, gato ruço de mau pelo. Não queria saber disso. Se não estivesse na rua eu começava a cantar. Cantar era bonito. Totoca sabia fazer outra coisa além de cantar, assobiar. Mas eu por mais que imitasse, não saía nada. Ele me animou dizendo que era assim mesmo, que eu ainda não tinha boca de soprador. Mas como eu não podia cantar por fora, fui cantando por dentro. Aquilo era esquisito, mas se tornava muito gostoso. E eu estava me lembrando de uma música que Mamãe cantava quando eu era bem pequenininho. Ela ficava no tanque, com um pano amarrado na cabeça para tapar o sol. Tinha um avental amarrado na barriga e ficava horas e horas, metendo a mão na água, fazendo sabão virar muita espuma. Depois torcia a roupa e ia até a corda. Prendia tudo na corda e suspendia o bambu. Ela fazia igualzinho com todas as roupas. Estava lavando a roupa da casa do Dr. Faulhaber para ajudar nas despesas da casa. Mamãe era alta, magra, mas muito bonita. Tinha uma cor bem queimada e os cabelos pretos e lisos. Quando ela deixava os cabelos sem prender, davam até na cintura. Mas bonito era quando ela cantava e eu ficava junto aprendendo.

(José Mauro de Vasconcelos. O meu pé de laranja lima, 1975. Adaptado)
Considere as frases:
•  Meu irmão mais velho estava de mãos dadas comigo e ensinando as coisas para mim.____________ , porém, as coisas fora de casa.
•  Eu fazia errado e, fazendo errado, as pessoas sempre _______________ umas palmadas.
•  Meu irmão sabia assobiar. Mas eu, por mais que ___________, não saía nada.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:
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27Q1068789 | Teologia, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2025

No âmbito da Teologia da Graça, especialmente após a síntese tomista, como a Teologia Católica compreende a ação da Graça de Deus em relação à natureza humana decaída?
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28Q1068790 | Teologia, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2025

Sobre a heresia pelagiana e a resposta de Santo Agostinho, qual das seguintes proposições reflete adequadamente a resposta de Santo Agostinho à heresia de Pelágio?
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29Q1058186 | Português, Sintaxe, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

Texto associado.
Leia o texto para responder às questão.

O descobridor das coisas

A gente vinha de mãos dadas, sem pressa de nada pela rua. Totoca vinha me ensinando a vida. E eu estava muito contente porque meu irmão mais velho estava me dando a mão e ensinando as coisas. Mas ensinando as coisas fora de casa. Porque em casa eu aprendia descobrindo sozinho e fazendo sozinho, fazia errado e fazendo errado acabava sempre tomando umas palmadas. Até bem pouco tempo ninguém me batia. Mas depois descobriram as coisas e vivem dizendo que eu era o cão, que eu era capeta, gato ruço de mau pelo. Não queria saber disso. Se não estivesse na rua eu começava a cantar. Cantar era bonito. Totoca sabia fazer outra coisa além de cantar, assobiar. Mas eu por mais que imitasse, não saía nada. Ele me animou dizendo que era assim mesmo, que eu ainda não tinha boca de soprador. Mas como eu não podia cantar por fora, fui cantando por dentro. Aquilo era esquisito, mas se tornava muito gostoso. E eu estava me lembrando de uma música que Mamãe cantava quando eu era bem pequenininho. Ela ficava no tanque, com um pano amarrado na cabeça para tapar o sol. Tinha um avental amarrado na barriga e ficava horas e horas, metendo a mão na água, fazendo sabão virar muita espuma. Depois torcia a roupa e ia até a corda. Prendia tudo na corda e suspendia o bambu. Ela fazia igualzinho com todas as roupas. Estava lavando a roupa da casa do Dr. Faulhaber para ajudar nas despesas da casa. Mamãe era alta, magra, mas muito bonita. Tinha uma cor bem queimada e os cabelos pretos e lisos. Quando ela deixava os cabelos sem prender, davam até na cintura. Mas bonito era quando ela cantava e eu ficava junto aprendendo.

(José Mauro de Vasconcelos. O meu pé de laranja lima, 1975. Adaptado)
A concordância atende à norma-padrão em:
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30Q1068797 | Teologia, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2025

Leia o texto a seguir:
Deus se revelou ao mundo por meio de sua ação salvífica na história: envia o Filho na plenitude dos tempos e derrama o Espírito Santo sobre toda a criação. Nesse processo de autocomunicação, o Deus Uno se deixa conhecer como comunhão de Pessoas. No entanto, essa revelação não constitui algo diferente do que Deus é em si mesmo, desde toda a eternidade. A história da salvação é assim espelho fiel da realidade divina que, embora transcendente, manifesta-se no tempo. (Karl Rahner, Curso fundamental da fé: introdução ao conceito de cristianismo. Adaptado)

Com base nesse texto e nos fundamentos da teologia trinitária contemporânea, especialmente na reflexão de Karl Rahner, assinale a alternativa que exprime corretamente a distinção e a relação entre Trindade econômica e Trindade imanente.
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31Q1058181 | Português, Interpretação de Textos, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

Texto associado.
Leia o texto para responder às questão.

O descobridor das coisas

A gente vinha de mãos dadas, sem pressa de nada pela rua. Totoca vinha me ensinando a vida. E eu estava muito contente porque meu irmão mais velho estava me dando a mão e ensinando as coisas. Mas ensinando as coisas fora de casa. Porque em casa eu aprendia descobrindo sozinho e fazendo sozinho, fazia errado e fazendo errado acabava sempre tomando umas palmadas. Até bem pouco tempo ninguém me batia. Mas depois descobriram as coisas e vivem dizendo que eu era o cão, que eu era capeta, gato ruço de mau pelo. Não queria saber disso. Se não estivesse na rua eu começava a cantar. Cantar era bonito. Totoca sabia fazer outra coisa além de cantar, assobiar. Mas eu por mais que imitasse, não saía nada. Ele me animou dizendo que era assim mesmo, que eu ainda não tinha boca de soprador. Mas como eu não podia cantar por fora, fui cantando por dentro. Aquilo era esquisito, mas se tornava muito gostoso. E eu estava me lembrando de uma música que Mamãe cantava quando eu era bem pequenininho. Ela ficava no tanque, com um pano amarrado na cabeça para tapar o sol. Tinha um avental amarrado na barriga e ficava horas e horas, metendo a mão na água, fazendo sabão virar muita espuma. Depois torcia a roupa e ia até a corda. Prendia tudo na corda e suspendia o bambu. Ela fazia igualzinho com todas as roupas. Estava lavando a roupa da casa do Dr. Faulhaber para ajudar nas despesas da casa. Mamãe era alta, magra, mas muito bonita. Tinha uma cor bem queimada e os cabelos pretos e lisos. Quando ela deixava os cabelos sem prender, davam até na cintura. Mas bonito era quando ela cantava e eu ficava junto aprendendo.

(José Mauro de Vasconcelos. O meu pé de laranja lima, 1975. Adaptado)
Na passagem – Mamãe era alta, magra, mas muito bonita. Tinha uma cor bem queimada e os cabelos pretos e lisos. Quando ela deixava os cabelos sem prender, davam até na cintura. – prevalece o tipo textual
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32Q1058184 | Português, Interpretação de Textos, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

Texto associado.
Leia o texto para responder às questão.

O descobridor das coisas

A gente vinha de mãos dadas, sem pressa de nada pela rua. Totoca vinha me ensinando a vida. E eu estava muito contente porque meu irmão mais velho estava me dando a mão e ensinando as coisas. Mas ensinando as coisas fora de casa. Porque em casa eu aprendia descobrindo sozinho e fazendo sozinho, fazia errado e fazendo errado acabava sempre tomando umas palmadas. Até bem pouco tempo ninguém me batia. Mas depois descobriram as coisas e vivem dizendo que eu era o cão, que eu era capeta, gato ruço de mau pelo. Não queria saber disso. Se não estivesse na rua eu começava a cantar. Cantar era bonito. Totoca sabia fazer outra coisa além de cantar, assobiar. Mas eu por mais que imitasse, não saía nada. Ele me animou dizendo que era assim mesmo, que eu ainda não tinha boca de soprador. Mas como eu não podia cantar por fora, fui cantando por dentro. Aquilo era esquisito, mas se tornava muito gostoso. E eu estava me lembrando de uma música que Mamãe cantava quando eu era bem pequenininho. Ela ficava no tanque, com um pano amarrado na cabeça para tapar o sol. Tinha um avental amarrado na barriga e ficava horas e horas, metendo a mão na água, fazendo sabão virar muita espuma. Depois torcia a roupa e ia até a corda. Prendia tudo na corda e suspendia o bambu. Ela fazia igualzinho com todas as roupas. Estava lavando a roupa da casa do Dr. Faulhaber para ajudar nas despesas da casa. Mamãe era alta, magra, mas muito bonita. Tinha uma cor bem queimada e os cabelos pretos e lisos. Quando ela deixava os cabelos sem prender, davam até na cintura. Mas bonito era quando ela cantava e eu ficava junto aprendendo.

(José Mauro de Vasconcelos. O meu pé de laranja lima, 1975. Adaptado)
Nas passagens – Aquilo era esquisito, mas se tornava muito gostoso. – e – Prendia tudo na corda e suspendia o bambu. –, as orações destacadas expressam, correta e respectivamente, sentidos de
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33Q1058189 | Português, Interpretação de Textos, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

Texto associado.
Leia o texto para responder às questão.

Os corpos dos porcos

Os caminhos da biomedicina não cessam de surpreender. Quem diria, décadas atrás, que partes dos animais mais identificados com sujidades viriam a salvar milhares de pessoas? Pois agora se convive com a era dos transplantes com órgãos de porcos, com notável avanço anunciado.

O Hospital Geral de Massachusetts em Boston divulgou operação bem-sucedida, comandada por um médico brasileiro, em que um homem de 62 anos com insuficiência renal grave recebeu um rim suíno geneticamente modificado. O paciente se recuperava bem.

Dá-se o nome de xenotransplante ao procedimento em que o doente recebe órgão de outra espécie, para contornar a escassez de doações humanas. A fila de brasileiros à espera de um rim, por exemplo, conta cerca de 39 mil pessoas.

Embora pouco se pareçam com humanos, suínos têm a parte central do corpo e os órgãos vitais nela contidos de tamanhos comparáveis. A desvantagem está no potencial aumentado para rejeição, dado o parentesco distante com a espécie Sus scrofa domesticus.

Recorreu-se a dezenas de manipulações de DNA para diminuir a rejeição, com a retirada de genes porcinos e inserção de genes humanos. Também se inativaram sequências genéticas correspondentes a vírus adormecidos, por assim dizer, no genoma de porcos.

Vida longa aos xenotransplantes. De uma perspectiva pragmática, é finalidade nobre destinar corpos de animais para salvar pessoas condenadas pela relutância de parentes, esta sim injustificável, a doar órgãos de entes queridos.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.03.2024. Adaptado)
Com a frase do último parágrafo – Vida longa aos xenotransplantes. –, entende-se corretamente que o editorial
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34Q1058191 | Português, Pontuação, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

Texto associado.
Leia o texto para responder às questão.

Os corpos dos porcos

Os caminhos da biomedicina não cessam de surpreender. Quem diria, décadas atrás, que partes dos animais mais identificados com sujidades viriam a salvar milhares de pessoas? Pois agora se convive com a era dos transplantes com órgãos de porcos, com notável avanço anunciado.

O Hospital Geral de Massachusetts em Boston divulgou operação bem-sucedida, comandada por um médico brasileiro, em que um homem de 62 anos com insuficiência renal grave recebeu um rim suíno geneticamente modificado. O paciente se recuperava bem.

Dá-se o nome de xenotransplante ao procedimento em que o doente recebe órgão de outra espécie, para contornar a escassez de doações humanas. A fila de brasileiros à espera de um rim, por exemplo, conta cerca de 39 mil pessoas.

Embora pouco se pareçam com humanos, suínos têm a parte central do corpo e os órgãos vitais nela contidos de tamanhos comparáveis. A desvantagem está no potencial aumentado para rejeição, dado o parentesco distante com a espécie Sus scrofa domesticus.

Recorreu-se a dezenas de manipulações de DNA para diminuir a rejeição, com a retirada de genes porcinos e inserção de genes humanos. Também se inativaram sequências genéticas correspondentes a vírus adormecidos, por assim dizer, no genoma de porcos.

Vida longa aos xenotransplantes. De uma perspectiva pragmática, é finalidade nobre destinar corpos de animais para salvar pessoas condenadas pela relutância de parentes, esta sim injustificável, a doar órgãos de entes queridos.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.03.2024. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a reescrita de trecho do texto, entre colchetes, está em conformidade com a norma-padrão de pontuação.
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35Q1068787 | Teologia, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2025

Sobre a Antropologia do Concílio Vaticano II, a principal contribuição da Gaudium et Spes para a compreensão teológica do ser humano é
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36Q1068795 | Teologia, Processo Administrativo, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2025

A principal contribuição dos Padres Capadócios para o desenvolvimento da doutrina trinitária no Concílio de Constantinopla I foi a
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37Q1058180 | Português, Interpretação de Textos, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

Texto associado.
Leia o texto para responder às questão.

O descobridor das coisas

A gente vinha de mãos dadas, sem pressa de nada pela rua. Totoca vinha me ensinando a vida. E eu estava muito contente porque meu irmão mais velho estava me dando a mão e ensinando as coisas. Mas ensinando as coisas fora de casa. Porque em casa eu aprendia descobrindo sozinho e fazendo sozinho, fazia errado e fazendo errado acabava sempre tomando umas palmadas. Até bem pouco tempo ninguém me batia. Mas depois descobriram as coisas e vivem dizendo que eu era o cão, que eu era capeta, gato ruço de mau pelo. Não queria saber disso. Se não estivesse na rua eu começava a cantar. Cantar era bonito. Totoca sabia fazer outra coisa além de cantar, assobiar. Mas eu por mais que imitasse, não saía nada. Ele me animou dizendo que era assim mesmo, que eu ainda não tinha boca de soprador. Mas como eu não podia cantar por fora, fui cantando por dentro. Aquilo era esquisito, mas se tornava muito gostoso. E eu estava me lembrando de uma música que Mamãe cantava quando eu era bem pequenininho. Ela ficava no tanque, com um pano amarrado na cabeça para tapar o sol. Tinha um avental amarrado na barriga e ficava horas e horas, metendo a mão na água, fazendo sabão virar muita espuma. Depois torcia a roupa e ia até a corda. Prendia tudo na corda e suspendia o bambu. Ela fazia igualzinho com todas as roupas. Estava lavando a roupa da casa do Dr. Faulhaber para ajudar nas despesas da casa. Mamãe era alta, magra, mas muito bonita. Tinha uma cor bem queimada e os cabelos pretos e lisos. Quando ela deixava os cabelos sem prender, davam até na cintura. Mas bonito era quando ela cantava e eu ficava junto aprendendo.

(José Mauro de Vasconcelos. O meu pé de laranja lima, 1975. Adaptado)
Na rua com Totoca, o narrador sente-se
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38Q1068311 | Teologia, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

Segundo a doutrina da Igreja, é um sacramento indelével:
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39Q1058193 | Português, Crase, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

Texto associado.
Leia o texto para responder às questão.

Os corpos dos porcos

Os caminhos da biomedicina não cessam de surpreender. Quem diria, décadas atrás, que partes dos animais mais identificados com sujidades viriam a salvar milhares de pessoas? Pois agora se convive com a era dos transplantes com órgãos de porcos, com notável avanço anunciado.

O Hospital Geral de Massachusetts em Boston divulgou operação bem-sucedida, comandada por um médico brasileiro, em que um homem de 62 anos com insuficiência renal grave recebeu um rim suíno geneticamente modificado. O paciente se recuperava bem.

Dá-se o nome de xenotransplante ao procedimento em que o doente recebe órgão de outra espécie, para contornar a escassez de doações humanas. A fila de brasileiros à espera de um rim, por exemplo, conta cerca de 39 mil pessoas.

Embora pouco se pareçam com humanos, suínos têm a parte central do corpo e os órgãos vitais nela contidos de tamanhos comparáveis. A desvantagem está no potencial aumentado para rejeição, dado o parentesco distante com a espécie Sus scrofa domesticus.

Recorreu-se a dezenas de manipulações de DNA para diminuir a rejeição, com a retirada de genes porcinos e inserção de genes humanos. Também se inativaram sequências genéticas correspondentes a vírus adormecidos, por assim dizer, no genoma de porcos.

Vida longa aos xenotransplantes. De uma perspectiva pragmática, é finalidade nobre destinar corpos de animais para salvar pessoas condenadas pela relutância de parentes, esta sim injustificável, a doar órgãos de entes queridos.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.03.2024. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o uso do acento indicativo da crase está em conformidade com a norma-padrão.
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40Q1068312 | Teologia, Padre Católico Apostólico Romano, EsFCEx, VUNESP, 2024

Princípio da Doutrina Social da Igreja que consiste no firme propósito de dar a Deus e ao próximo o que lhes é devido. Trata-se do Princípio
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