Questões de Concursos Perito em Engenharia Sanitária

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21Q1007840 | Engenharia Civil, Perito em Engenharia Sanitária, MPU, FGV, 2025

Durante a fase de projeto de um sistema de esgotamento sanitário, uma equipe de engenharia identificou a necessidade de interligar um trecho com grande declividade (escoamento supercrítico) a um segmento de menor inclinação (escoamento subcrítico).
Com base nas normas técnicas e boas práticas de engenharia, é correto afirmar, para essa situação, que:
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22Q1007841 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Sistemas de Esgoto, Perito em Engenharia Sanitária, MPU, FGV, 2025

Em um projeto hidráulico-sanitário de redes coletoras de esgoto sanitário, o trecho rebaixado com escoamento sob pressão, cuja finalidade é transpor obstáculos, depressões do terreno ou cursos d’água é conhecido como:
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23Q1007842 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Efluentes Líquidos, Perito em Engenharia Sanitária, MPU, FGV, 2025

Uma comunidade rural está avaliando a implementação de fossas sépticas para o tratamento de esgoto doméstico.
Para garantir a eficiência e a segurança ambiental desse sistema, é fundamental garantir que as fossas sépticas sejam instaladas:
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24Q1007843 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Perito em Engenharia Sanitária, MPU, FGV, 2025

Os plásticos são polímeros formados pela união de várias moléculas pequenas iguais, denominadas de monômeros. No processo de gestão de resíduos sólidos, eles são geralmente separados em sete grandes categorias ou tipos, pois, devido às suas características, diferentes tipos têm diferentes aplicações em produtos. Alguns são recicláveis, outros têm boa resistência ao impacto, outros são degradáveis ou termoplásticos. Os seis primeiros tipos, tratados pela NBR 12.230/2008, estão relacionados a um polímero específico; já o tipo 7 engloba outras resinas não enquadradas nos tipos de 1 a 6.
Apresenta um plástico enquadrado no tipo 7:
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25Q1007844 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Gestão Ambiental na Engenharia Ambiental e Sanitária, Perito em Engenharia Sanitária, MPU, FGV, 2025

O gerenciamento de áreas contaminadas (AC) envolve um conjunto de medidas tomadas com o intuito de minimizar o risco proveniente da existência de áreas contaminadas. Tem por meta obter limites aceitáveis de riscos aos bens a proteger, isto é, à população e ao meio ambiente. Buscando otimizar os custos, o processo gradualmente aumenta conhecimento da AC e proporciona uma tomada de decisão quanto às formas de intervenção mais adequadas.
Nesse processo, diversas classificações são atribuídas a uma determinada área de interesse. Analise a seguinte situação em uma área de interesse.

• Já foi realizada avaliação preliminar.
• Segundo as investigações confirmatória e detalhada, realizadas, há comprovadamente poluição, causada por substâncias que nela foram depositadas ou infiltradas.
• Essa poluição já determina impactos negativos sobre os bens a proteger.
• Ainda não foi iniciada a concepção da remediação.


Essa área é classificada como:
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26Q1007845 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Perito em Engenharia Sanitária, MPU, FGV, 2025

Remediação de área contaminada (AC) é a aplicação de uma técnica isolada ou de um conjunto de técnicas em uma AC, visando à mitigação ou contenção dos contaminantes presentes, de modo a assegurar uma utilização da área, com limites aceitáveis de riscos aos bens a proteger. Ela pode ser realizada por meio de técnicas in situ e ex situ. As técnicas in situ permitem tratar o solo sem a necessidade de escavação, revolvimento ou transporte, mas demandam maiores tempos de tratamento para remediação.
Dois exemplos de técnicas exclusivamente in situ são:
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27Q1007846 | Engenharia Civil, Perito em Engenharia Sanitária, MPU, FGV, 2025

Nos serviços de terraplenagem como os executados em coberturas diárias, fechamento e conformação de células de aterros sanitários, são muito importantes os conceitos de empolamento e de compactação ou contração. As variações de volume ocorrem porque a densidade do material solto é menor do que a densidade em estado natural na jazida, que é menor do que a densidade do material após a compactação final
Um engenheiro pretende calcular a quantidade de caminhões de 16 m3 necessária para uma operação de um aterro sanitário que retira material inerte de uma jazida próxima. O volume de material natural que será retirado da jazida é de 9.600 m3 . A porcentagem de empolamento do material é de 20% (fator 0,8333333) e o grau de compactabilidade após recobrimento é de 0,75.
Considerando que, devido à jornada diária e à distância entre a jazida e o aterro, cada caminhão fará 18 viagens, a quantidade mínima de caminhões necessária é de:
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28Q1007847 | Direito Ambiental, Perito em Engenharia Sanitária, MPU, FGV, 2025

A Lei Nº 9.605/1998 dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Em 2020, um distrito industrial construiu, instalou e iniciou a operação de uma estação de tratamento de esgotos industriais no território nacional sem obter as licenças ambientais. O ato de construir, instalar e operar sem licença foi considerado correto pelo empreendedor porque a referida estação é um equipamento de controle ambiental.
Ao praticar esse ato o empreendedor:
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29Q1007848 | Engenharia Hidráulica, Perito em Engenharia Sanitária, MPU, FGV, 2025

A Lei nº 11.445/2007 estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico. Para fins do disposto nessa lei, considera-se saneamento básico como o conjunto de serviços públicos, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, de esgotamento sanitário, de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e de drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.
Está entre os serviços públicos especializados de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos a atividade de:
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