Questões de Concursos Primeiro Dia

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241Q949206 | Conhecimentos Gerais, Primeiro Dia, PUC RS, PUC RS, 2017

Nas sociedades de consumo, interligadas pelo meio técnico-científico globalizado, a necessidade de obtenção de matérias-primas é uma constante, comprometendo muitas vezes a conservação das condições de natureza e da cultura dos povos originários. Nesse contexto, as empresas de mineração têm se destacado negativamente, afetando comunidades e ambiente.

Considerando o texto, relacione a coluna 1 (Minério e sua localização) à coluna 2 (Comprometimento socioambiental).

Coluna 1

1. Exploração de ferro / MG

2. Exploração de bauxita / PA

3. Exploração de ouro / AP

4. Exploração de nióbio / RR

Coluna 2

( ) Cursos d’água contaminados com mercúrio em áreas de reserva

( ) Desmatamento de áreas de comunidades quilombolas

( ) Degradação de recifes de corais em Abrolhos

( ) Favelização dos indígenas da Reserva Raposa do Sol

O correto preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

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242Q946136 | Arquivologia, Morfologia, Primeiro Dia, UENP, UENP, 2018

Texto associado.

Leia o texto a seguir e responda às questões de 6 a 11.

Mais que farinha, água e sal

De ajudante de padaria ao título de melhor chef do Paraná. Uma história de determinação e simplicidade de quem viu no primeiro ofício sua maior paixão. Do trabalho na pouca idade, o acordar de madrugada para colocar o pão fresco na mesa de muitos londrinenses à experiência e estudo. Foi preciso colocar muito a mão na massa para que Rodrigo Bernardes, 36, chegasse a ser embaixador da gastronomia paranaense trabalhando no ramo da panificação.

“Eu acordava às 3h30 da manhã, adiantava o trabalho na padaria, saía por volta das 11h30 e 12h00. De lá eu ia dar aula e à tarde e à noite fazia faculdade”, conta Bernardes. Dormia pouco, trabalhava e estudava muito. Com formação em gastronomia e tecnologia de alimentos e pós-graduação em gastronomia fina, continuou na área de panificação e confeitaria, paixão inexplicável.

O trabalho veio aos 10 anos. Filho mais velho de três irmãos, família humilde, era preciso que o menino aprendesse alguma função. Varrer o chão, lavar formas, carregar sacos, um olho no próprio trabalho e outro no padeiro. “Eu queria aprender, mas naquela época era difícil passarem as receitas até por medo de perder o emprego”, recorda.

Até que um padeiro, vendo os desejos do garoto, foi mostrando o que era feito no processo. Observando, Bernardes foi guardando tudo na memória. “Um dia faltou o padeiro e o proprietário não tinha ninguém para substituí-lo, só aí meu chefe me deu a chance de tentar fazer o pão. Ali eu agarrei a oportunidade com as duas mãos e deu certo. Aquele dia eu percebi que tinha futuro. Eu saí da padaria e não sabia se eu chorava, se eu ria”, enfatiza. A partir de então, Bernardes se tornou assistente de padeiro, trabalhando junto com o mestre.

Casado e com uma filha de 4 anos, conta que na casa quem faz a comida é a mulher. “Em casa de ferreiro, espeto é de pau”, revela. Observador, Bernardes sabe mesmo sobre as padarias londrinenses. “Você já comeu pão na padaria X ?”, ele pergunta. Também sabe onde há padarias modernizadas, administradas por fulano, que fez história no segmento na cidade e que agora está com loja nova. Sabe sobre os padeiros, aqueles que o ensinaram e aqueles a quem ensinou.

(Adaptado de: TAINE, L. Mais que farinha, água e sal. Londrina: Folha de Londrina. Folha Gente. 21 e 22 abr. 2018, p. 1.)

Leia o trecho a seguir.

“Um dia o padeiro faltou e o proprietário não tinha ninguém para substituí-lo, só aí meu chefe me deu a chance de tentar fazer o pão”.

Com base no trecho, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o referente do pronome oblíquo átono sublinhado.

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243Q946156 | Inglês, Primeiro Dia, UENP, UENP, 2018

Texto associado.
Leia o texto a seguir e responda à questão.

’Hitting women isn’t normal’: tackling male violence in Brazil
A rehabilitation programme for violent men in Espírito Santo is cutting reoffending rates In the state of Espírito Santo, violence against women is rampant. From 2005 to 2012, the state had the highest rate of murders of women in the country. In the years since, it has been in the top five. Nationwide, almost a third of girls and women said in a 2017 survey that they had suffered violence -– ranging from threats and beatings to attempted murder – during the previous year.
The problem permeates all levels of society and it is a huge challenge, says Gracimeri Gaviorno, chief officer of the civil police in Espírito Santo. Gaviorno saw many men reoffend while they waited -– in some cases for years — for their trial, so she decided to do something about it. “You can’t just wait with your arms folded while the justice system takes its time to do something,” she says. In 2016, she worked with psychologists, social workers and other police departments to develop the Homem que é Homem programme to rehabilitate aggressive men.
The programme is voluntary and offered to all men who come into contact with the police for violence against women. For those who complete it, there is no reduction in sentencing, but it can be presented to the judge as a kind of character witness. There are seven courses a year, with four 90-minute sessions a week for five weeks. Everyone arrested for violence against women must attend an introductory lecture.
Ana Paula Milani, a police psychologist involved in running the programme, says: “I start off explaining that hitting a woman isn’t normal and is a crime, and that there is a programme to help them. The majority of men don’t know why they are there, and even after my lecture, some still think it was the woman’s fault.” For every course, around 60 men will come to the first lecture; around 20 agree to participate in the programme and 15 complete it.
Group sessions are run like an AA group. Participants sit in a circle and discussions revolve around gender roles in society. They examine the concept of masculinity -– machismo is rife in Brazil -– and talk about why men are more likely to take drugs and why the male suicide rate is higher. They then discuss how to manage and resolve conflict without resorting to violence. The last meeting is about how to return to having a relationship and how to regain trust. The programme, run by police professionals, has been successful. In its first year, 6% of attendees reoffended; the number fell to 3% in its second year and in 2017, when 73 men completed the course, 2% reoffended. The project has been replicated in three other areas of the state, and there are plans to launch it in two other municipalities.
Gaviorno, who was a finalist in the first awards in Brazil to recognise outstanding contributions to the public sector, is aware that the project plays only a small part in tackling violence against women, which she says continues to be “a huge challenge”. “From the female lawyer who asks for something from the judge and gets it because she is pretty, to the woman who is murdered by her husband, there are a lot of layers of sexism in Brazil,” she says. Until this changes, Gaviorno and her colleagues will have their work cut out.
(Adaptado de: https://www.theguardian.com/society/2018/aug/23/hitting-women-isnt-normal-tackling-male-violence-brazil. Acesso em: 19 jul. 2018.)
O principal resultado do programa anunciado pela reportagem é que ele está
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244Q946927 | Português, Uso dos conectivos, Primeiro Dia, UFUMG, UFU MG, 2019

A palavra "trabalho" não tem uma origem muito convidativa: em latim, tripalium era o nome dado a um instrumento utilizado pelos romanos para torturar escravos. Durante séculos, trabalhar era o mesmo que perder a liberdade — as sociedades eram divididas entre os "pensadores" e aqueles que realizavam atividades braçais. Quando o despertador o acorda em uma segunda-feira de manhã, é bem possível que você concorde com os gregos e os romanos sobre o significado original do trabalho. Não deveria ser assim: afinal, é justamente pela capacidade de materializar suas ideias que você é diferente de 99,99% das espécies do planeta. Em outras palavras, foi a capacidade humana de trabalhar e de produzir riquezas que permitiu tantos progressos: saímos das cavernas para conquistar o espaço.
Galileu, Ed. 322, maio de 2018. p. 21. (Fragmento)
Para manter a mesma relação de sentido com o período anterior, o termo em destaque pode ser substituído por
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245Q946936 | Literatura, Escolas Literárias, Primeiro Dia, UFUMG, UFU MG, 2019

A temporalidade é um elemento essencial ao gênero narrativo. Sobre a representação do tempo no romance Quincas Borba, de Machado de Assis, assinale a alternativa INCORRETA.
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246Q946948 | Português, Interpretação de Textos, Primeiro Dia, UFUMG, UFU MG, 2019

Elias (1994, p. 132-135), ao analisar o processo civilizador, questiona: “Por que é mais civilizado comer com garfo?”. Ele discute, por meio de vários argumentos e de relações históricas, o estabelecimento desse padrão social. Ainda, segundo ele, “o padrão social a que o indivíduo fora inicialmente obrigado a se conformar por restrição externa é finalmente reproduzido, mais suavemente ou menos, no seu íntimo através de um autocontrole que opera mesmo contra seus desejos conscientes”.
Considerando-se a posição de Elias, é correto afirmar que
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247Q679441 | Educação Física, Primeiro dia, UNICENTRO, UNICENTRO, 2019

As pessoas devem buscar modalidades de práticas corporais e atividades físicas que tragam não só benefícios corporais, mas também que permitam o aumento do circulo social e convivência, de compartilhamento de objetivos, aflições, soluções e respostas para as mais variadas situações que a vida apresenta.
A função social da prática de atividades físicas está devidamente caracterizada na alternativa
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248Q950553 | Português, Primeiro Dia, UFUMG, UFU MG, 2018

Levando-se em consideração a leitura dos contos de Clarice Lispector e o conceito de EPIFANIA, isto é, o instante de revelação, a súbita percepção ou a transformação na consciência, assinale a alternativa que exemplifica um desses momentos.
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249Q937580 | Biologia, Evolução biológica, Primeiro Dia, ENEM, INEP

Alguns anfíbios e répteis são adaptados à vida subterrânea. Nessa situação, apresentam algumas características corporais como, por exemplo, ausência de patas, corpo anelado que facilita o deslocamento no subsolo e, em alguns casos, ausência de olhos.

Suponha que um biólogo tentasse explicar a origem das adaptações mencionadas no texto utilizando conceitos da teoria evolutiva de Lamarck. Ao adotar esse ponto de vista, ele diria que

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250Q937584 | Biologia, Vírus e bactérias, Primeiro Dia, ENEM, INEP

O uso prolongado de lentes de contato, sobretudo durante a noite, aliado a condições precárias de higiene representam fatores de risco para o aparecimento de uma infecção denominada ceratite microbiana, que causa ulceração inflamatória da córnea. Para interromper o processo da doença, é necessário tratamento antibiótico. De modo geral, os fatores de risco provocam a diminuição da oxigenação corneana e determinam mudanças no seu metabolismo, de um estado aeróbico para anaeróbico. Como decorrência, observa-se a diminuição no número e na velocidade de mitoses do epitélio, o que predispõe ao aparecimento de defeitos epiteliais e à invasão bacteriana.
CRESTA, F. Lente de contato e infecção ocular. Revista Sinopse de Oftalmologia. São
Paulo: Moreira Jr.,v.04, n.04, 2002 (adaptado).


A instalação das bactérias e o avanço do processo infeccioso na córnea estão relacionados a algumas características gerais desses microrganismos, tais como:

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251Q944504 | Inglês, Primeiro Dia, UEMA, UEMA, 2021

Texto associado.
TEXT I

What Is Organic Anyway?

When you think of organic food, what words come to mind? Natural, local, ethical? In fact, the classification of organic food is a tricky business.

Until the 19th century, nobody would have considered farming as anything other than organic. Crops were fertilized using animal manure and compost. In the 18th and 19th centuries, however, chemists were discovering more about chemicals. The work of German chemist Justus von Liebig, in particular, led to the development of cheap nitrogen fertilizers. The agricultural revolution that followed, especially in Great Britain, brought about a huge increase in crop production. This helped feed the country’s rapidly growing urban population and reduce famine. However, not everybody was convinced of the benefits of the new technologies.
Sir Albert Howard’s experiences in India convinced him that correct animal and crop management in a local area produced strong pest-resistant plants that were superior to those grown with chemical fertilizers. He saw chemical fertilizers as expensive, unnecessary, and unsustainable and studied ways to farm productively but naturally.
Howard himself never used the word organic. It was British agriculturalist Lord Northbourne who first referred to a farm as a single “organic whole,” describing a more balanced, sustainable style of farming. Northbourne’s ideas, however, were not widely accepted. The following years saw an increase in the use of fertilizers and pesticides, which allowed farmers to plant large quantities of single crops. Most farms became industrialized single-crop producers that depended on pesticides and fertilizers. Then in the 1970s, some people began to express their concerns about the negative effects of these methods on soil quality and the environment. These green activists began to call for a return to more traditional styles of farming.
At the same time, in other parts of the world modern methods were replacing traditional farming. In Mexico, Pakistan, and India, Nobel Prize-winning agriculturalist Norman Borlaug pioneered the use of new crops and technologies and greatly increased food production. Environmentalists criticized Borlaug’s work, which they claimed led to reliance on a single crop, inequality, malnutrition, and the loss of natural wildlife. While Borlaug recognized some of these claims, he argued that his principle aim was an end to hunger, something, he pointed out, that most of his critics had never experienced.
Meanwhile in the USA and the UK, many smaller farms were trying to return to natural methods, growing many different crops and keeping animals to fertilize the soil. Throughout the 1970s, activists continued to promote a return to more traditional ways of living, and some people were encouraged to try to provide their own food, both out in the countryside and using smaller urban gardens.
However, as the idea of organic food became more popular, big business began to move in. The 1980s and 1990s saw the growth of large organic farms and supermarkets, and the importation of organic produce from abroad. At the same time, new legislation in places such as the USA and Europe has made it extremely expensive and complicated for small producers to obtain organic certification. Ironically, many natural local farms are not classed as organic, while much of the organic food supermarkets sell often comes from foreign countries. This has led to criticism from environmentalists who feel that the term organic no longer represents the ideals of organic farming.
As we move into the 21st century with a world population of seven billion people, the debate on how we should feed ourselves shows no sign of coming to an end.

SHACKLETON, Caroline & TURNER, Nathan Paul. Money Tree: the business of organics. Cambridge University Press, 2014.
The most important argument Mr. Borlaug had to fight his critics was the fact that they had never
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252Q944505 | Inglês, Primeiro Dia, UEMA, UEMA, 2021

Texto associado.
TEXT II

Veggies You Can Regrow From Discarded Roots

Patrick Phillips

When it comes to cooking with healthy, fresh ingredients, we always end up facing the same issue: what to do with all of the roots we chop off of our veggies? Instead of tossing them in the trash, there’s actually something quite useful you can do with them, and it’ll save you a good chunk of change.
Regrowing green onions has become quite popular, and it’s easy to understand why: it’s very simple and fun to check on its growth progress on a daily basis. It’s also a great way to help avoid food waste. However, there are plenty of vegetables you can regrow for yourself at home using scraps.
Green Onion
Let’s start with the basics: green onions. These are the fastest plants to regrow and also the easiest. To do so, put the root and 1 inch of the white part in a bowl or jar, then fill it with enough water to cover up to halfway up the white part of the onion. Change out the water every 2 to 3 days. You’ll notice it growing within a day and after a week, you’ll have greens that you can use!
Romaine Lettuce
You can regrow romaine lettuce and also other lettuces by placing the roots of it in a jar filled with at least 1 inch of water. Leave for a few days until it begins to grow, then transfer the roots into soil to continue growing the thriving plant.
Cabbage
You can regrow cabbage in the same way that you regrow lettuce. Simply save a stump of the cabbage with its roots and place it in 1 inch of water. Then transfer the sprouting leaves into soil.
Leeks
Since leeks are actually directly related to green onions, they can be regrown using the same method. Place the root and about 2 inches of the white part in a jar with water that reaches about halfway up the white part. These will take a bit longer to regrow, but don’t give up! Make sure to keep changing out the water every 2 or 3 days.
Carrot Tops
Cut a carrot at the top (the root) and place the piece, cut side-down, in a bowl of water. The leaves of the carrots will grow as opposed to the carrot itself, however, these leaves can be used in salads, be used as a garnish, or can even be put into a pesto. Simply change the water every few days.
Celery
Celery can be regrown in the same way as the cabbage and romaine. Place the root end of the stalk in 1 inch of water. When the leaves will begin to sprout, wait about a week in order for the celery to become stronger. Make sure you change the water every few days. Once this process is done, you can replant the celery in soil. Celery leaves can also be used in salads.

https://www.sizzlfy.com/healthy/veggies-regrow. Slighted modified. Accessed on September the 30th
The veggies which have the same way of regrowing are
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253Q680841 | Biologia, Cadeias e teias alimentares, Primeiro Dia, FGV, FGV, 2020

Uma cadeia alimentar marinha é constituída por cinco níveis tróficos e a espécie do topo dessa cadeia é consumida por humanos. Um poluente inorgânico, que é absorvido por tecidos de muitos seres marinhos, foi descartado inadequadamente no oceano. Esse poluente apresentará maior risco à saúde dos humanos se o seu ingresso nessa cadeia alimentar marinha ocorrer através dos
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254Q949208 | Português, Interpretação de Textos, Primeiro Dia, PUC RS, PUC RS, 2017

Dos 19 substantivos que seguem a expressão “e sob”, entre as linhas 26 e 35, apenas cinco estão caracterizados. Essa estratégia do poeta demonstra a presença, no poema, do viés
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255Q948980 | Matemática, Frações e Números Decimais, Primeiro Dia, UPE, UPENET IAUPE, 2017

Sobre essa relação, assinale a alternativa CORRETA.
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256Q950537 | Geografia, Primeiro Dia, UFUMG, UFU MG, 2018

Os rios voadores são cursos de água atmosféricos, formados por massas de ar carregadas de vapor de água, muitas vezes, acompanhados por nuvens e propelidos pelos ventos. Essas correntes de ar invisíveis produzem chuvas abundantes em grande parte do Brasil.

Disponível em:<http://riosvoadores.com.br/o-projeto/fenomeno-dos-rios-voadores/> Acesso em: 18 de mar, 2017. (Adaptado).

O fenômeno atmosférico exposto é formado pela

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257Q950544 | Português, Figuras de Linguagem, Primeiro Dia, UFUMG, UFU MG, 2018

Por que Raduan Nassar parou de escrever? Essa pergunta com ares novelescos continua um enigma inexplicado. Depois de se preparar por 20 anos, a consagração veio junto com a estréia no lançamento do romance "Lavoura Arcaica" (1975), seguido de outro êxito atordoante, a novela "Um Copo de Cólera" (1978). No auge de uma carreira recém-começada, as traduções de vento em popa, quando seus leitores antecipam proezas ainda maiores que estavam por vir, de repente o escritor paulista anunciou que passava a arar outras terras, trocava a literatura pela agricultura [...].

FRIAS FILHO, O. O silêncio de Raduan. Folha de S. Paulo, 10 out. 1996. Disponível em:<https://goo.gl/8Q8oyN> . Acesso em: 30 mar. 2018.

Na coluna publicada no jornal Folha de São Paulo em outubro de 1996, a informação sobre o abandono da literatura pelo escritor Raduan Nassar

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258Q950552 | Português, Interpretação de Textos, Primeiro Dia, UFUMG, UFU MG, 2018

Capítulo XLIV

Não vades crer que a dor aqui foi mais verdadeira que a cólera; foram iguais em si mesmas, os efeitos é que foram diversos. A cólera deu em nada; a humilhação debulhou-se em lágrimas legítimas. E contudo não faltaram a esta senhora ímpetos de estrangular Sofia, calcá-la aos pés, arrancar-lhe o coração aos pedaços, dizendo-lhe na cara os nomes crus que atribuía ao marido... Tudo imaginações! Crede-me: há tiranos de intenção. Quem sabe? Na alma desta senhora passou agora um tênue fio de Calígula...

ASSIS, Machado. Quincas Borba. São Paulo: Editora Globo, 1997. p. 53.

Levando-se em consideração a leitura de Quincas Borba e o capítulo, em que há referência a D. Tonica, identifica(m)-se, nesse capítulo,

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259Q680901 | Geografia, Primeiro Dia, FGV, FGV, 2020

Com a queda de 97% das áreas produtoras asiáticas nas mãos dos japoneses, os Estados Unidos, através de acordos com o governo brasileiro, desencadearam uma operação em larga escala na Amazônia: a Batalha da Borracha.
(Márcio Souza. História da Amazônia: do período pré-colombiano aos desafios do século XXI, 2019.)
A “Batalha da Borracha” contou com
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260Q949201 | Geografia, Urbanização brasileira, Primeiro Dia, PUC RS, PUC RS, 2017

Responda à questão a partir da interpretação da letra da canção Despejo na Favela, de Adoniran Barbosa.

Quando o oficial de justiça chegou

Lá na favela

E, contra seu desejo

Entregou pra seu Narciso

Um aviso, uma ordem de despejo

Assinada, seu doutor

Assim dizia a ‘pedição’

“Dentro de dez dias

Quero a favela vazia

E os barracos todos no chão”

É uma ordem superior

Ô, ô, ô, ô, ô!, meu senhor! (...)

Não tem nada não

Amanhã mesmo vou deixar meu barracão

Não tem nada não, seu doutor

Vou sair daqui

Pra não ouvir o ronco do trator

Pra mim não tem ‘probrema’

Em qualquer canto eu me arrumo

De qualquer jeito eu me ajeito

Depois, o que eu tenho é tão pouco

Minha mudança é tão pequena

Que cabe no bolso de trás

Mas essa gente aí, hein?

Como é que faz? (...)

Adaptado de Adoniran Barbosa. Despejo na Favela. (1969)

O processo de mudança social no espaço urbano descrito na letra da canção pode ser associado ao contexto dos anos 60 e 70, que se caracterizou pela

I. migração do nordeste para o sudeste e pela autoconstrução de casas em áreas periféricas das grandes cidades.

II. resistência das classes populares às tentativas de modernização habitacional, com a implantação de equipamentos urbanos adequados à melhoria de sua qualidade de vida.

III. segregação residencial no espaço urbano, com expulsão das classes populares de áreas centrais e sua realocação em áreas distantes do centro da cidade.

IV. produção de vazios urbanos para a valorização dos terrenos centrais pelo mercado imobiliário, impedindo que a população de baixa renda tivesse acesso à moradia digna.

Estão corretas apenas as afirmativas

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