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Questões de Concursos Primeiro Semestre

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142Q951252 | Geografia, Solo, Primeiro Semestre, UNESP, VUNESP, 2018

Em seu processo de transição demográfica, a população brasileira registrou mudanças relacionadas à revolução médico- -sanitária. Essas mudanças provocaram
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143Q946175 | Inglês, Primeiro Semestre, FATEC, FATEC, 2019

Texto associado.

Leia o texto para responder a questão.


Minority ethnic Britons face ‘shocking’ job discrimination

Haroon Siddique

Thu 17 Jan 2019 17.00GMT Last modified on Fri 18 Jan 2019 00.50GMT


A study by experts based at the Centre for Social Investigation at Nuffield College, University of Oxford, found applicants from minority ethnic backgrounds had to send 80% more applications to get a positive response from an employer than a white person of British origin.

A linked study by the same researchers, comparing their results with similar field experiments dating back to 1969, found discrimination against black Britons and those of south Asian origin – particularly Pakistanis – unchanged over almost 50 years.

The research, part of a larger cross-national project funded by the European Union and shared exclusively with the Guardian before its official launch, prompted concerns that race relations legislation had failed.

It echoes findings published as part of the Guardian’s Bias in Britain series that people from minority ethnic backgrounds face discrimination when seeking a room to rent. In a snapshot survey of online flatshare ads the Guardian found that an applicant called Muhammad was significantly less likely to receive a positive response than an applicant called David.

Prof Anthony Heath, co-author and emeritus fellow of Nuffield College, said: “The absence of any real decline in discrimination against black British and people of Pakistani background is a disturbing finding, which calls into question the effectiveness of previous policies. Ethnic inequality remains a burning injustice and there needs to be a radical rethink about how to tackle it.”

Dr Zubaida Haque, the deputy director of the race equality thinktank Runnymede, described thefindings as shocking. They demonstrated that “it’s not just covert racism or unconscious bias that we need to worry about; it’s overt and conscious racism, where applicants are getting shortlisted on the basis of their ethnicity and/or name”, she said.

“It’s clear that race relations legislation is not sufficient to hold employers to account. There are no real consequences for employers of racially discriminating in subtle ways, but for BME* applicants or employees it means higher unemployment, lower wages, poorer conditions and less security in work and life.”


<https://tinyurl.com/y9nohdte> Acesso em: 07.10.2019. Adaptado.


*BME – Black and Minority Ethnicity

Segundo a fala da Dra. Zubaida Haque, o mais preocupante é
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144Q946182 | Física, Relatividade, Primeiro Semestre, FATEC, FATEC, 2019

Na Teoria da Relatividade Restrita de Einstein, dois conceitos estudados referem-se ao fato de que, ao considerar um objeto propagando-se à velocidade da luz, podemos verificar
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145Q951143 | Física, Lei da Termodinâmica, Primeiro Semestre, UECE, UECE CEV, 2018

Em antigos relógios de parede era comum o uso de um pêndulo realizando um movimento harmônico simples. Considere que um desses pêndulos oscila de modo que vai de uma extremidade a outra em 0,5 s. Assim, a frequência de oscilação desse pêndulo é, em Hz,
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146Q951208 | Matemática, Quadriláteros, Primeiro Semestre, CEDERJ, CECIERJ, 2018

Sejam X e Y matrizes quadradas, reais, de ordem 2. Tem-se que:
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147Q942813 | Conhecimentos Gerais, Economia Nacional, Primeiro Semestre, SÃO CAMILO, VUNESP, 2019

O surto de crescimento, que começou em 1968, lembra o do Plano de Metas de JK, que durou de 1957 a 1962, mas com uma importante diferença: no boom dos anos 50, a inflação subiu de 23,89% em 1957 para 55,04% em 1962, ao passo que no surto da década seguinte a inflação caiu de 23,63% em 1968 para 14,66% em 1973. Este fato fez com que se começasse a falar de “milagre econômico brasileiro”.
(Paul Singer. “O processo econômico”. In: Daniel Aarão Reis (coord.). Modernização, ditadura e democracia: 1964-2010, vol. 5, 2014. Adaptado.)
Um dos motivos para essa contenção inflacionária durante o “milagre” foi
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148Q946192 | Português, Interpretação de Textos, Primeiro Semestre, IF Sul MG, IF SUL MG, 2018

A questão se refere ao livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto:

"O drama da pobreza e do preconceito racial constitui também o núcleo de Clara dos Anjos, romance inacabado, vindo à luz postumamente, mas cuja primeira redação remonta a 1904/05 [...] A proximidade da composição e do tema está a definir a necessidade de expressão autobiográfica em que penava o jovem Lima Barreto. As humilhações do mulato encarna-as Clara dos Anjos, moça pobre do subúrbio, seduzida e desprezada por um rapaz de extração burguesa.” BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. p.323
O desfecho da história se dá com Clara sendo humilhada pela mãe de Cassi Jones. A conclusão a que chega a protagonista, depois dessa cena, indica a:
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149Q946196 | Inglês, Primeiro Semestre, IF Sul MG, IF SUL MG, 2018

O verbo modal could nas construções “It could be 10%, it could be 15, it could be 20” expressa ideia de:
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150Q951132 | História, Questões Internacionais história do tempo presente, Primeiro Semestre, UECE, UECE CEV, 2018

A crise do Canal de Suez se iniciou em julho de 1956 quando o presidente egípcio Gamal Abdel Nasser nacionalizou o canal, a única ligação entre o Mediterrâneo e o Mar Vermelho e principal via para transporte de petróleo dos países árabes para a Europa. Além da perda econômica muito significativa para a França e a Inglaterra, a crise de Suez demonstrou de modo definitivo
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151Q951210 | Matemática, Primeiro Semestre, CEDERJ, CECIERJ, 2018

Um brigadeiro (doce de chocolate) tem a forma esférica e seu raio é R. A quantidade de brigadeiros esféricos de raio R/3 que poderão ser formados aproveitando-se toda a massa do brigadeiro de raio R é igual a
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152Q951222 | Português, Interpretação de Textos, Primeiro Semestre, UNESP, CECIERJ, 2018

Despite the polarization it brings about,
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153Q951126 | Conhecimentos Gerais, Primeiro Semestre, UECE, UECE CEV, 2018

Segundo nos informa Darcy Ribeiro (1995, p.194), em fins do século XVI, a colônia possuía 3 cidades, a maior delas, Salvador, então sede do Governo Geral, contava com aproximadamente 15 mil habitantes; no final do século XVII, salvador tinha em torno de 30 mil habitantes e Recife tinha 20 mil. Ao final do século XVIII, enquanto cidades centenárias como Salvador e Recife tinham por volta de 40 mil e 25 mil habitantes, respectivamente, a jovem cidade de Vila Rica, hoje Ouro Preto, elevada à categoria de Vila somente em 1711, já possuía cerca de 30 mil habitantes.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 194.

O fenômeno demográfico do rápido crescimento populacional de Vila rica (Ouro Preto) no século XVIII é atribuído

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154Q679261 | Português, Coesão e coerência, Primeiro Semestre, MULTIVIX, MULTIVIX, 2019

Texto associado.

‘O Apanhador no Campo de Centeio’ ganha nova roupagem nos 100 anos do autor J.D. Salinger completaria 100 anos em 2019. Outras três obras serão lançadas pela editora Todaviacom novas capa e tradução


18/06/2019


No ano em que o escritor J.D. Salinger completaria 100 anos, sua obra mais célebre, ‘O Apanhador no Campo de Centeio’, ganhou uma nova roupagem. Com novas tradução e capa, a história do adolescente Holden Caulfield, ícone da juventude rebelde do século XX, ganhou uma nova versão na última segunda-feira, 17.

Relançado pela editora Todavia, o livro foi publicado em 1951, sendo trazido para o Brasil, em português, apenas nos anos 1960. Na época, o livro era vinculado à Editora do Autor e fora traduzido por diplomatas brasileiros. Agora, na Todavia, a tradução coube a Caetano W. Galindo.

De acordo com uma reportagem do Globo, a nova tradução renova a linguagem do livro. Voltado para o público juvenil, o livro deixará de contar com expressões como “Coisa que o valha” e “no duro”, que caíram em desuso, e passa a ter expressões como “pacas” e “sem brincadeira”.

“Se você quer mesmo ouvir a história toda, a primeira coisa que você deve querer saber é onde eu nasci, e como que foi a porcaria da minha infância, e o que os meus pais faziam antes de eu nascer e tal, e essa merda toda meio David Copperfield, mas eu não estou a fim de entrar nessa, se você quer saber a verdade”, narra a nova abertura do livro. O trecho anterior, que pode ser conferido no fim desta matéria do ‘Opinião e Notícia’, ganhou o mundo e se tornou uma das mais famosas sentenças da literatura mundial.

De acordo com a editora Todavia, pelo menos outros três livros de J.D. Salinger também ganharão nova roupagem: ‘Nove Histórias’, ‘Franny & Zooey’, e ‘Pra Cima com a Viga, Carpinteiros & Seymour – Uma Introdução’ (título provisório). As obras, porém, ainda não tiveram as datas em que serão relançadas/divulgadas.

Matt Salinger, filho do autor J.D. Salinger, direcionou uma carta aos leitores brasileiros falando da felicidade do relançamento das obras no Brasil. Tendo voltado recentemente de uma viagem à China, Matt Salinger afirmou que centenas de chineses o revelaram o quanto os livros de J.D. Salinger ainda “soam relevantes e repletos de frescor”.

“É um imenso prazer convidar os leitores brasileiros a descobrir (ou redescobrir!) os quatro livros de meu pai, J. D. Salinger. Pela primeira vez em décadas, eles serão publicados no Brasil por uma mesma editora, e em novas traduções. […] São obras que não apenas os fizeram rir ou pensar: os livros desempenharam um papel único e determinante na vida de cada um. Espero que você também se sinta assim”, escreveu Matt Salinger.

Matt revelou ainda que textos inéditos de J.D. Salinger serão publicados, mas não deu detalhes sobre quantidades de manuscritos e do que eles tratam. No entanto, admitiu que membros da família Glass, que integram o livro ‘Franny & Zooey’, aparecem em alguns escritos inéditos. “Ele queria que os leitores chegassem aos livros sem ideias pré-concebidas. Essa relação era muito importante para ele. Não tenho o direito de me meter”, contou ao Globo.

O livro ‘O Apanhador no Campo de Centeio’ foi lançado em 1951, tendo mais de 70 milhões de cópias vendidas desde a data de sua estreia. A obra conquistou milhões de fãs de diferentes idades, principalmente adolescentes e jovens adultos. Como ponto forte, o livro retrata a visão crua da adolescência, com prosa ágil e humor juvenil.

J.D. Salinger nasceu em 1919 em Nova York, nos Estados Unidos, e morreu em 2010, em Cornish, New Hampshire, também nos EUA. Autor de dezenas de histórias, teve em ‘O Apanhador no Campo de Centeio’ o seu maior sucesso. Sua última história foi publicada em 1965, na revista New Yorker.

Abertura de 1965, traduzida por Álvaro Alencar, Antônio Rocha e Jorio Dauster

“Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde eu nasci, como passei a porcaria da minha infância, o que meus pais faziam (…), e toda essa lengalenga tipo David Copperfield, mas, para dizer a verdade, não estou com vontade de falar sobre isso. Em primeiro lugar, esse negócio me chateia e, além disso, meus pais teriam um troço se eu contasse qualquer coisa íntima sobre eles. (…) E, afinal de contas, não vou contar toda a droga da minha autobiografia nem nada. Só vou contar esse negócio de doido que me aconteceu”.


“‘O Apanhador no Campo de Centeio’ ganha nova roupagem nos 100 anos do autor”, Portal Opinião & Notícia.


Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br/cultura/o-apanhador-no-campo-de-centeio-ganha-novaroupagem-nos-100-anos-do-autor/. Acesso em 25 ago. 2019.

Ainda considerando as informações apresentadas pelo texto, marque a alternativa incorreta:
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155Q948601 | Português, Emprego do hífen, Primeiro Semestre, FAG, FAG, 2017

Texto associado.
Texto 1: A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES


Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?


No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa”, movida por suas opções políticas, jogou contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados. O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos.
A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise”.
Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento público. A “crise” é, em grande parte, provocada pelas expectativas. Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise econômica” estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.
A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de “crise”, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia. A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele. Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73% temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.
Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%. Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa. Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.
Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.
Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil. (COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em:
http://www.cartacapital.com.br/revista/852/acrise-e-suas-interpretacoes-4986.html.
O Texto 1 discorre, entre outras questões, sobre a atual crise econômica pela qual está passando o nosso país. Contudo, pode-se dizer que sua principal finalidade é discutir:
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156Q946057 | Química, Isomeria Isomeria Plana Cadeia, Primeiro Semestre, FATEC, FATEC, 2018

Segundo a Lei de Benefícios da Previdência Social, sancionada em 1991, um trabalhador poderá ser assegurado caso padeça de doença profissional, cuja definição, dada no Art. 20, inclui os seguintes aspectos:
• Doença profissional é aquela produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade; • Doenças profissionais não incluem as degenerativas, as inerentes a grupo etário, as que não produzam incapacidade laborativa, nem as endêmicas não resultantes de atividades profissionais.
Considerando apenas os termos dispostos no artigo 20 dessa lei, um programador de softwares em Goiás poderá receber amparo legal caso sofra de
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157Q951184 | Biologia, A química da vida, Primeiro Semestre, CEDERJ, CECIERJ, 2018

A capacidade que um ser vivo possui de sintetizar seu próprio alimento, a partir de material inorgânico, é denominada autotrofismo. Um grupo de arqueobactérias termófilas autotróficas habita fontes hidrotermais marinhas, localizadas a 3km de profundidade, em torno das quais se desenvolve uma comunidade de organismos de espécies distintas, tais como mexilhões e outros bivalves, que utilizam esses organismos autotróficos como fonte de matéria orgânica para alimentação. Essas arqueobactérias produzem matéria orgânica em um processo dependente de energia fornecida através da
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158Q951190 | Física, Dinâmica, Primeiro Semestre, CEDERJ, CECIERJ, 2018

Um homem de 80 kg equilibra-se sobre uma plataforma horizontal, de massa desprezível, com 8 metros de extensão. A plataforma tem suas extremidades apoiadas em duas balanças. Originalmente, ambas marcam 40 kg em suas leituras. O homem aproxima-se de uma das extremidades e as leituras nas balanças passam a ser de 60 kg e 20 kg. O deslocamento do homem foi de
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159Q951265 | Química, Radioatividade Reações de Fissão e Fusão Nuclear, Primeiro Semestre, UNESP, VUNESP, 2018

Voando na altitude de cruzeiro com uma velocidade média, em relação ao solo, de 800 km/h, um Boeing 737-800 percorreu uma distância de 2400 km.

Considere que:

• o QAV é constituído por hidrocarbonetos cujas cadeias carbônicas contêm, em média, 12 átomos de carbono e 26 átomos de hidrogênio, apresentando massa molar média de 170 g/mol;
• a combustão do QAV na altitude de cruzeiro é completa.

De acordo com os dados, a massa de CO2 (g) gerada pela combustão do QAV na distância percorrida pelo avião foi próxima de

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160Q948792 | Português, Interpretação de Textos, Primeiro Semestre, Esamc, Esamc, 2018

Texto associado.

A voz o chama. Uma voz que o alegra, que faz bater seu coração. Ajudar a mudar o destino de todos os pobres. Uma voz que atravessa a cidade, que parece vir dos atabaques que ressoam nas macumbas da religião ilegal dos negros. Uma voz que vem com o ruído dos bondes onde vão os condutores e motorneiros grevistas. Uma voz que vem do cais, do peito dos estivadores, de João de Adão, de seu pai morrendo num comício, dos marinheiros dos navios, dos saveiristas e dos canoeiros. Uma voz que vemdo grupo que joga a luta da capoeira, que vem dos golpes que o Querido-de-Deus aplica. Uma voz que vem mesmo do padre José Pedro, padre pobre de olhos espantados diante do destino terrível dos Capitães da Areia. Uma voz que vem das filhas-de-santo do candomblé de Don’Aninha, na noite que a polícia levou Ogum. Voz que vem do trapiche dos Capitães da Areia. Que vem do reformatório e do orfanato. Que vem do ódio do Sem-Pernas se atirando do elevador para não se entregar. […] Porque é uma voz que chama para lutar por todos, pelo destino de todos, sem exceção. Voz poderosa como nenhuma outra. Voz que atravessa a cidade e vem de todos os lados. Voz que traz com ela uma festa, que faz o inverno acabar lá fora e ser a primavera. A primavera da luta. Voz que chama Pedro Bala, que o leva para a luta. Voz que vem de todos os peitos esfomeados da cidade, de todos os peitos explorados da cidade. Voz que traz o bem maior do mundo, bem que é igual ao sol, mesmo maior que o sol: a liberdade. […] Dentro de Pedro Bala uma voz o chama: voz que traz para a canção da Bahia, a canção da liberdade. Voz poderosa que o chama. Voz de toda a cidade pobre da Bahia, voz da liberdade. A revolução chama Pedro Bala.

(AMADO, Jorge. Capitães da Areia. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 258-259”)

A publicação de A Origem das Espécies (1859), por Charles Darwin, modificou o modo como alguns autores de literatura, principalmente os naturalistas, construiriam seus personagens. Isso porque o ambiente em que um personagem se encontrava determinaria quem ele era. Tendo isso em vista, qual das citações revela a atuação do meio sobre a personagem?
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