Questões de Concursos: Processo de Seleção

Prepare-se para a prova com questões de concursos públicos: Processo de Seleção. Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF grátis!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

51 Q680409 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE

Para ajudar as empresas a planejar e controlar suas necessidades de recursos foram desenvolvidos os denominados sistemas Material Resources Planning (MRP).
Analise as afirmativas abaixo sobre MRP:
1. O MRP I permite que as empresas calculem quanto material de determinado tipo é necessário e em que momento. 2. O MRP II permite que as empresas avaliem as implicações da futura demanda nas áreas financeira e de engenharia da empresa. 3. O ERP permite que a base de dados de toda organização seja integrada de modo que as consequências de uma decisão sejam refletidas nos sistemas de planejamento e controle do restante da organização.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

52 Q680334 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE

Texto associado.

Sociologia Ambiental


O interesse da academia no desenvolvimento de estudos voltados para as questões ambientais é relativamente novo. Só começou a aparecer em meados de 1970, quando o mundo, fortemente influenciado por movimentos ecologistas e ambientalistas nascidos nos EUA, finalmente voltava seus olhos aos desastres ambientais causados pelos homens. Até então acreditava-se que os recursos naturais eram infinitos e que os impactos causados pelo homem eram facilmente revertidos pela natureza. Assim, discutir o futuro do planeta não parecia ser relevante.


Na década de 1990, os estudos voltados para a relação sociedade-natureza deram um grande salto com as contribuições de um dos mais respeitados e conhecidos sociólogos ambientais do mundo: Frederick Howard Buttel. Nascido nos Estados Unidos, Buttel dedicou sua vida acadêmica a compreender as complexas relações entre a sociedade e o ambiente natural. Apontava o caráter ambivalente do homem, que seria parte integrante da paisagem natural, submetido às dinâmicas próprias da natureza e, ao mesmo tempo, agente modificador e criador de novos ambientes. Sobre essa dualidade humana escreveu:


O ser humano, especialidade zoológica da Sociologia, é singular em todo o mundo animal, tanto quanto o é sua capacidade de criar uma cultura e comunicação simbólica. A Sociologia não pode nem deve se tornar um ramo da ecologia comportamental. Mas o ser humano também é uma espécie entre muitas, e é uma parte integral da biosfera. Assim, um entendimento perfeito do desenvolvimento histórico e do futuro das sociedades humanas se torna problemático quando se deixa de considerar o substrato ecológico e material da existência humana. Esse entendimento é limitado pelo antropocentrismo sociológico. Parece certo que, no futuro, haverá prolongados debates sobre articulação ou isolamento “adequados” entre a Sociologia e a Biologia.


Também na década de 1990, a Sociologia Ambiental ganhou mais contribuições com os estudos do sociólogo, antropólogo e filósofo da ciência, o francês Bruno Latour. Em seu ensaio monográfico Jamais fomos modernos, ele afirma que essa divisão sociedade-natureza seria, na verdade, uma invenção ocidental. Seria um traço característico da modernidade a criação de Constituições que definem e separam o que é humano do não humano, “legalizando” assim essa separação. No entanto, defende ele que na realidade essa separação não existe, porque o homem está em constante mudança em função do meio em que vive, assim como a natureza está em constante mudança em função das vontades humanas. Em outras palavras, o social está submetido ao natural e vice-versa.


RAMOS, V. R. Os caminhos da Sociologia Ambiental.Sociologia.ed.

72. 2017. p. 45-46.[Adaptado]

Assinale a alternativa correta, de acordo com o pensamento de Latour, expresso no texto.

53 Q680344 | Português, Significação Contextual de Palavras e Expressões Sinônimos e Antônimos, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE

Texto associado.

Roger Chartier, o especialista em história da leitura


A história da cultura e dos livros tem uma longa tradição, mas só há pouco tempo ela ampliou seu âmbito para compreender também a trajetória da leitura e da escrita como práticas sociais. Um dos responsáveis por isso é o francês Roger Chartier. “Ele fez uma revolução ao demonstrar que é possível estudar a humanidade pela evolução do escrito”, diz Mary Del Priore, sócia honorária do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. “Se a história cultural sempre foi baseada em dados estatísticos ou sociológicos, Chartier a direcionou para as significações sociais dos textos.” O historiador “escolheu concentrar-se nos estudos das práticas culturais, sem postular a existência de uma ‘cultura’ geral”, diz Mary Del Priore.


O pesquisador francês costuma combater a ideia do material escrito como um objeto fixo, impossível de ser modificado e alterado pelas pessoas que o utilizam e interagem com ele. As novas tecnologias lhe dão razão– a leitura na internet costuma ser descontínua e fragmentária, e o leitor raramente percebe o sentido do todo e da contiguidade, que, por exemplo, o simples manuseio de um jornal já gera.Essa diferença fundamental, que torna a leitura dos livros mais profunda e duradoura, faz com que ele preveja a sobrevivência do formato impresso, apesar da disseminação dos meios eletrônicos. “O trabalho que fazemos como historiadores do livro é mostrar que o sentido de um texto depende também da forma material como ele se apresentou a seus leitores originais e por seu autor”, diz Chartier. “Por meio dela, podemos compreender como e por que foi editado, a maneira como foi manuseado, lido e interpretado por aqueles de seu tempo.” O suporte, portanto, influencia o sentido do texto construído pelo leitor.


Ele gosta de enfatizar duas outras mudanças importantes nos padrões predominantes de leitura. A primeira: feita em voz alta à frente de plateias, foi para a silenciosa na Idade Média. A segunda: da leitura intensiva para a extensiva, no século XVIII– quando os hábitos de retorno sistemático às mesmas e poucas obras escolhidas como essenciais foram substituídos por uma relação mais informativa e ampla com o material escrito.


FERRARI, M. Roger Chartier, o especialista em história da leitura. [Adaptado] Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/2529/roger-chatier-o-especialista-em-historia-da-leitura Acesso em: 09/12/2017.

Considere, em seu contexto, o trecho abaixo extraído do texto.
Essa diferença fundamental, que torna a leitura dos livros mais profunda e duradoura, faz com que ele preveja a sobrevivência do formato impresso, apesar da disseminação dos meios eletrônicos. (2° parágrafo)
Assinale a alternativa cuja sequência substitui adequadamente os termos sublinhados, sem prejuízo de significado no texto e sem ferir a norma culta da língua escrita.

54 Q680355 | Inglês, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE

Texto associado.

Opportunity Cost


This phenomenon goes by the name of ‘opportunity cost,’ since by not investing in more equipment and a more rigid production flow, the company is forgoing the opportunity to earn increased profits. These costs are every bite as real as the payment of dollars out-of-pocket.


This notion _______ opportunity cost can be reinforced _________a famous saying ______ Benjamin Franklin, no slouch himself _________ operations management. To make the point, however, we must make a brief excursion into logic. One truth of logic is the validity of the so-called contrapositive, which says simply that if the statement “If A, then B” is true, then it is also true that “If not B, then not A.” That is, of every time A occurs B follows, then we can be sure that if B does not occur, then A did not occur as well. Enough logic then, and back to Ben Franklin.


One of his Poor Richard sayings is that “A penny saved is a penny earned.” We have all recognized the truth of that since childhood, but I assert that by this saying Ben showed us he knows everything about opportunity cost. After all, what is the contrapositive of “A penny not earned is a penny not saved (i.e., a penny sent). All we are saying by this notion of opportunity cost is that “a penny not earned (an opportunity forgone) is a penny spent.” We shall often have occasion to consider opportunity costs, in analyzing and deciding various operations issues.


SCHMENNER, Roger W. Production/Operations Management. 5th Edition. Prentice-Hall, 1993.

According to the 4th rule of the text, the term ‘dollars out-of-pocket’ has its meaning correctly explained in which alternative?

55 Q680374 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE

Uma agência bancária tem 6 caixas disponíveis e cada cliente chega a uma taxa de 150 por hora. Cada caixa demora, em média, 2 minutos para servir um cliente, e os tempos de serviço são exponencialmente distribuídos. Ressalta-se que todos os 6 caixas executam igualmente todas as atividades, tal que os clientes podem ser atendidos por qualquer caixa. Clientes que chegam e encontram os 6 caixas ocupados entram numa fila e são atendidos segundo a política do Primeiro a Entrar Primeiro a Sair (PEPS).
É correto afirmar que a taxa de ocupação dos caixas (ou, a intensidade de tráfego) é aproximadamente igual a:

56 Q680384 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE

João ganhou na loteria e, preocupado com sua renda futura, procurou vários planos de previdência. A melhor alternativa que ele encontrou foi um plano no qual ele aplica 5 milhões de reais e recebe, eternamente, uma remuneração mensal de R$ 30.000,00, a qual, inclusive, é transferida aos herdeiros futuros.
Qual é a taxa interna de retorno deste investimento?

57 Q680408 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE

Uma das decisões mais problemáticas no projeto detalhado de um arranjo físico consiste na alocação do trabalho para cada estágio do processo, também denominado de balanceamento de linha. Considere o caso de um arranjo para um processo que demanda 60 min para ser realizado manualmente com um tempo de ciclo necessário de 15 minutos.
Sobre as possibilidades de organização deste arranjo, é correto afirmar:
1. Em um arranjo longo-magro existe um requisito de capital reduzido. 2. Um arranjo curto e gordo permite uma maior flexibilidade de volume. 3. O controle do fluxo de materiais e clientes é igual em um arranjo longo-magro e curto-gordo.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

58 Q680342 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE

Texto associado.

Roger Chartier, o especialista em história da leitura


A história da cultura e dos livros tem uma longa tradição, mas só há pouco tempo ela ampliou seu âmbito para compreender também a trajetória da leitura e da escrita como práticas sociais. Um dos responsáveis por isso é o francês Roger Chartier. “Ele fez uma revolução ao demonstrar que é possível estudar a humanidade pela evolução do escrito”, diz Mary Del Priore, sócia honorária do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. “Se a história cultural sempre foi baseada em dados estatísticos ou sociológicos, Chartier a direcionou para as significações sociais dos textos.” O historiador “escolheu concentrar-se nos estudos das práticas culturais, sem postular a existência de uma ‘cultura’ geral”, diz Mary Del Priore.


O pesquisador francês costuma combater a ideia do material escrito como um objeto fixo, impossível de ser modificado e alterado pelas pessoas que o utilizam e interagem com ele. As novas tecnologias lhe dão razão– a leitura na internet costuma ser descontínua e fragmentária, e o leitor raramente percebe o sentido do todo e da contiguidade, que, por exemplo, o simples manuseio de um jornal já gera.Essa diferença fundamental, que torna a leitura dos livros mais profunda e duradoura, faz com que ele preveja a sobrevivência do formato impresso, apesar da disseminação dos meios eletrônicos. “O trabalho que fazemos como historiadores do livro é mostrar que o sentido de um texto depende também da forma material como ele se apresentou a seus leitores originais e por seu autor”, diz Chartier. “Por meio dela, podemos compreender como e por que foi editado, a maneira como foi manuseado, lido e interpretado por aqueles de seu tempo.” O suporte, portanto, influencia o sentido do texto construído pelo leitor.


Ele gosta de enfatizar duas outras mudanças importantes nos padrões predominantes de leitura. A primeira: feita em voz alta à frente de plateias, foi para a silenciosa na Idade Média. A segunda: da leitura intensiva para a extensiva, no século XVIII– quando os hábitos de retorno sistemático às mesmas e poucas obras escolhidas como essenciais foram substituídos por uma relação mais informativa e ampla com o material escrito.


FERRARI, M. Roger Chartier, o especialista em história da leitura. [Adaptado] Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/2529/roger-chatier-o-especialista-em-historia-da-leitura Acesso em: 09/12/2017.

Do texto, infere-se que:

59 Q680371 | Inglês, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE

Texto associado.

Opportunity Cost


This phenomenon goes by the name of ‘opportunity cost,’ since by not investing in more equipment and a more rigid production flow, the company is forgoing the opportunity to earn increased profits. These costs are every bite as real as the payment of dollars out-of-pocket.


This notion _______ opportunity cost can be reinforced _________a famous saying ______ Benjamin Franklin, no slouch himself _________ operations management. To make the point, however, we must make a brief excursion into logic. One truth of logic is the validity of the so-called contrapositive, which says simply that if the statement “If A, then B” is true, then it is also true that “If not B, then not A.” That is, of every time A occurs B follows, then we can be sure that if B does not occur, then A did not occur as well. Enough logic then, and back to Ben Franklin.


One of his Poor Richard sayings is that “A penny saved is a penny earned.” We have all recognized the truth of that since childhood, but I assert that by this saying Ben showed us he knows everything about opportunity cost. After all, what is the contrapositive of “A penny not earned is a penny not saved (i.e., a penny sent). All we are saying by this notion of opportunity cost is that “a penny not earned (an opportunity forgone) is a penny spent.” We shall often have occasion to consider opportunity costs, in analyzing and deciding various operations issues.


SCHMENNER, Roger W. Production/Operations Management. 5th Edition. Prentice-Hall, 1993.

How much does a ‘penny’ worth?

60 Q680394 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE

Existem diversas características que são diferentes entre as operações produtivas. Entretanto, algumas características apresentam similaridade entre todas as operações produtivas.
A respeito dessas características de similaridade entre as operações produtivas, é incorreto afirmar:
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.