O educando assume a corresponsabilidade pelo ato de aprender, interagindo ativamente com o processo, já que nesse processo é exigido dele ações e construções mentais amplas, tais como: leitura, pesquisa, comparação de hipóteses, classificação, interpretação, crítica, busca de suposições, construção de sínteses e ampliação de fatos e princípios a novas situações, planejamento de projetos, análise, reanálise e tomadas de decisões. Nessa perspectiva de entendimento, compreende-se que
✂️ a) o movimento maker sinaliza para uma transformação social, cultural e tecnológica que nos convida a participar apenas como consumidores. Ele está mudando a forma como podemos aprender trabalhar e inovar. E fechado e colaborativo, criativo e incentivador, mão na massa é divertido. ✂️ b) o uso da cultura maker, despotencializa o professor a se reinventar, a se saciar com os resultados hoje alcançados, desconsiderando também a necessidade de aos poucos engajar outros educadores para vivenciar tais práticas metodológicas. ✂️ c) o engajamento do aluno, em relação a novas aprendizagens, compromete o subsidio essencial para ampliar suas potencialidades, pois assegurar um ambiente, dentro do qual, os alunos possam reconhecer e refletir sobre suas próprias ideias, necessita de aceitar que outras pessoas expressem pontos de vista diferentes dos seus. ✂️ d) o movimento maker está relacionado à prática, na qual, o aluno é protagonista da construção do seu conhecimento. Nessa prática ocorre a valorização da experiência do docente, permitindo que ele compreenda assuntos e temas do seu próprio interesse que estão relacionados com seu cotidiano. ✂️ e) tanto o educador quanto o educando concretizam o sentimento de pertença e coparticipação, gerenciando e elucidando o desejo em conhecer o que não se conhece, praticar e teorizar; assumem direções distintas e favorecem a busca pelo desejo de conhecer a teoria, o que anteriormente, como já descrito, era o ponto de partida e gerava em muitos casos desinteresse.