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Questões de Concursos Professor de Educação Infantil

Resolva questões de Professor de Educação Infantil comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


161Q327092 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Araquari SC, IOBV

O Professor de Educação Infantil que estimula seu aluno a ampliar seu vocabulário e avançar progressivamente em relação ao pensamento conceitual, possibilitando uma compreensão, cada vez maior, de si e do mundo em que vive possibilita desenvolvimento da criança em relação:
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162Q831695 | Pedagogia, Legislação da Educação, Professor de Educação Infantil, AMEOSC, 2021

De acordo com o art. 18, da Lei n° 9.394/1996, os sistemas municipais de ensino compreendem:
I.As instituições do ensino fundamental, médio e de educação infantil mantidas pelo Poder Público municipal. II.As instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada. III.Os órgãos municipais de educação. IV.Os órgãos federais de educação. V.As instituições de ensino fundamental criadas e mantidas pela iniciativa privada.
Após análise, marque a aternativa CORRETA:
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163Q324153 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Seara SC

No processo de aprendizagem é importante que a criança possa valorizar sua própria linguagem e a de seu grupo social como forma de interagir com o outro. Tal ação pode, inclusive, expressar um objetivo de aprendizagem a ser alcançado pelas crianças. E tal objetivo pode ser corretamente relacionado à seguinte capacidade lingüística:
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164Q832440 | Português, Sintaxe, Professor de Educação Infantil, AMEOSC, 2021

TEXTO 

O texto abaixo servirá de base para responder a questões de 21 a 30.

As polêmicas que rondam as grandes plataformas digitais

Comportamento fragiliza publicidade, imprensa e liberdade de expressão

Dudu Godoy, 25.mar.2021


As transformações promovidas pela tecnologia, destacadamente com o surgimento das grandes plataformas digitais, já garantiram a alcunha de que este é o novo capitalismo, composto por gigantes que atuam com buscadores e redes sociais.

Movimentando bilhões de dólares globalmente, essas plataformas tornaram-se não só um negócio bilionário, mas também alvo de questionamentos sobre os deveres e direitos de suas atividades, com implicações nas práticas de concorrência e no cumprimento das regras e normas que regem mercados em âmbito global.

Uma dessas polêmicas diz respeito à remuneração do conteúdo jornalístico por parte dessas plataformas, que reproduzem os conteúdos da imprensa e angariam publicidade e anunciantes com base neles, mas sem remunerar os veículos -batalha que também ocupa a cena nacional devido ao inquérito administrativo aberto pela ANJ (Associação Nacional de Jornais) contra o Google.

Mas há outra questão que afronta a regra que ajudou a fortalecer essa indústria: a de que a publicidade deve remunerar veículos e agências com base nas normas-padrão estabelecidas pelo sistema de autorregulação do Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão), que, até aqui, impediu a concorrência predatória e garantiu a sustentabilidade da atividade, com transparência e ética.

É conhecido que cerca de 80% do faturamento dessas plataformas provêm da publicidade, e o restante, de serviços. Basta ver o número de anúncios que perseguem os usuários para saber que acessar essas plataformas tem um custo, e ele é coberto pelos anunciantes.

Embora seja visível que atuam como veículos de comunicação -ou seja, veiculam conteúdo e vendem publicidade-, o modelo de operação das plataformas contraria as normas-padrão de remuneração praticadas há mais de duas décadas sob a alegação de que não são veículos. Mas como definir um negócio cuja receita provém 80% da venda de publicidade e veiculação de conteúdo? Se não são veículos, parece se tratar de falácia de nomenclatura -assim como alguns termos mudaram sem que a essência da atividade deixasse de ser a descrita pelas novas nomenclaturas.

Com o agravante de que, aqui, falamos de regras estabelecidas para definir obrigações financeiras com as partes de toda uma cadeia e, assim, evitar que o poder dos mais fortes se sobreponha a um sistema justo e sustentável.

Mesmo ignorando o impacto financeiro sobre os negócios das agências e dos veículos -desfavorecidos por uma concorrência fora do parâmetro da indústria-, ainda temos a questão da liberdade de expressão, ameaçada sob o aspecto econômico, pois a sobrevivência dos veículos e da imprensa depende dos anúncios, e os veículos que seguem as regras acabam ameaçados de perder receita, ao contrário dos que não as seguem.

Está em questão em que medida a disrupção tecnológica que essas plataformas trouxeram justifica a implosão de normas aprimoradas por toda uma indústria ao longo de décadas, como se o simples fato de serem novas tecnologias justificasse o não enquadramento a essas normas, e em que medida se justifica a defesa de uma suposta liberdade comercial cujo objetivo último é garantir o lucro máximo apenas para essas plataformas, sem observar a sustentabilidade de toda a cadeia, e com impacto direto sobre agências e veículos de comunicação.

Esse comportamento fragiliza essa indústria e gera um impacto negativo sobre os negócios da própria imprensa e a liberdade de expressão, que só pode existir com veículos fortes e independentes.

https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2021/03/as-polemicas-que-rondam-as-grand es-plataformas-digitais.shtml Acessado em 30/03/2021

Sabe-se que o sujeito sintático da oração é muito importante na construção dos objetos de discurso de um texto. Assinale abaixo, portanto, a alternativa que NÃO apresenta o sujeito sintático dentre as orações recortadas do texto jornalístico:
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165Q831982 | Português, Interpretação de Textos, Professor de Educação Infantil, AMEOSC, 2021

TEXTO 

O texto abaixo servirá de base para responder a questões de 21 a 30.

As polêmicas que rondam as grandes plataformas digitais

Comportamento fragiliza publicidade, imprensa e liberdade de expressão

Dudu Godoy, 25.mar.2021


As transformações promovidas pela tecnologia, destacadamente com o surgimento das grandes plataformas digitais, já garantiram a alcunha de que este é o novo capitalismo, composto por gigantes que atuam com buscadores e redes sociais.

Movimentando bilhões de dólares globalmente, essas plataformas tornaram-se não só um negócio bilionário, mas também alvo de questionamentos sobre os deveres e direitos de suas atividades, com implicações nas práticas de concorrência e no cumprimento das regras e normas que regem mercados em âmbito global.

Uma dessas polêmicas diz respeito à remuneração do conteúdo jornalístico por parte dessas plataformas, que reproduzem os conteúdos da imprensa e angariam publicidade e anunciantes com base neles, mas sem remunerar os veículos -batalha que também ocupa a cena nacional devido ao inquérito administrativo aberto pela ANJ (Associação Nacional de Jornais) contra o Google.

Mas há outra questão que afronta a regra que ajudou a fortalecer essa indústria: a de que a publicidade deve remunerar veículos e agências com base nas normas-padrão estabelecidas pelo sistema de autorregulação do Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão), que, até aqui, impediu a concorrência predatória e garantiu a sustentabilidade da atividade, com transparência e ética.

É conhecido que cerca de 80% do faturamento dessas plataformas provêm da publicidade, e o restante, de serviços. Basta ver o número de anúncios que perseguem os usuários para saber que acessar essas plataformas tem um custo, e ele é coberto pelos anunciantes.

Embora seja visível que atuam como veículos de comunicação -ou seja, veiculam conteúdo e vendem publicidade-, o modelo de operação das plataformas contraria as normas-padrão de remuneração praticadas há mais de duas décadas sob a alegação de que não são veículos. Mas como definir um negócio cuja receita provém 80% da venda de publicidade e veiculação de conteúdo? Se não são veículos, parece se tratar de falácia de nomenclatura -assim como alguns termos mudaram sem que a essência da atividade deixasse de ser a descrita pelas novas nomenclaturas.

Com o agravante de que, aqui, falamos de regras estabelecidas para definir obrigações financeiras com as partes de toda uma cadeia e, assim, evitar que o poder dos mais fortes se sobreponha a um sistema justo e sustentável.

Mesmo ignorando o impacto financeiro sobre os negócios das agências e dos veículos -desfavorecidos por uma concorrência fora do parâmetro da indústria-, ainda temos a questão da liberdade de expressão, ameaçada sob o aspecto econômico, pois a sobrevivência dos veículos e da imprensa depende dos anúncios, e os veículos que seguem as regras acabam ameaçados de perder receita, ao contrário dos que não as seguem.

Está em questão em que medida a disrupção tecnológica que essas plataformas trouxeram justifica a implosão de normas aprimoradas por toda uma indústria ao longo de décadas, como se o simples fato de serem novas tecnologias justificasse o não enquadramento a essas normas, e em que medida se justifica a defesa de uma suposta liberdade comercial cujo objetivo último é garantir o lucro máximo apenas para essas plataformas, sem observar a sustentabilidade de toda a cadeia, e com impacto direto sobre agências e veículos de comunicação.

Esse comportamento fragiliza essa indústria e gera um impacto negativo sobre os negócios da própria imprensa e a liberdade de expressão, que só pode existir com veículos fortes e independentes.

https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2021/03/as-polemicas-que-rondam-as-grand es-plataformas-digitais.shtml Acessado em 30/03/2021

A partir da leitura do texto jornalístico acima, é CORRETO AFIRMAR que seu tema central seja:
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166Q324461 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Araquari SC, IOBV

À medida que uma criança “estabelecer relações com objetos, pessoas, fenômenos e elementos da natureza por meio da exploração investigação, pesquisa, questionamento crítico, análise, coleta de informações”, tal referencial nos indica que a mesma apresenta noções e leituras do:
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167Q326234 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Seara SC

Nos processos pedagógicos da Educação Infantil, quando a criança é encorajada a “conhecer as principais famílias de instrumentos musicais”, a ela é possibilitada a oportunidade de desenvolver-se em que campo da formação humana?
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168Q320611 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Araquari SC, IOBV

Se ao final do processo educativo empenhado na Educação Infantil, uma criança construir progressivamente, uma identidade autônoma e crítica, pode-se considerar que:
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169Q320505 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Uruguaiana RS, FUNDATEC

Segundo Cunha, a pintura na infância envolve uma série de questões práticas e teóricas que dificultam e empobrecem este momento lúdico de extrema diversão e intensos aprendizados nesta fase da vida. A questão problemática na interação da criança com a pintura é

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170Q325748 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Araquari SC, IOBV

Considerando o desenvolvimento motor (psicomotor) de uma criança, em especial a evolução motora da marcha, esperase que a possibilidade motora da mesma, entre 03 meses de idade, seja capaz de:
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171Q321859 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Seara SC

Para caracterizar o desenvolvimento de uma criança de quatro a cinco anos podemos corretamente atribuir a realização da seguinte ação:
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172Q322186 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Seara SC

No contexto dos esquemas representativos propostos por Jean Piaget, a habilidade de discriminar, estabelecer diferenciações entre objetos, situações e fenômenos com diferentes níveis de semelhança refere-se à:
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173Q320139 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Seara SC

Ao pretender abordar o campo da matemática com alunos da Educação Infantil um professor deve selecionar saberes e conhecimentos da seguinte natureza:
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174Q325362 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Seara SC

Na Educação Infantil, ao se desenvolver temáticas atinentes à relação ao cuidado e às relações humanas espera-se que os alunos construam um conjunto de saberes e conhecimentos que lhes permitam ser capazes de:
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175Q322095 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Uruguaiana RS, FUNDATEC

____________________ não dava muito valor ao conhecimento transmitido e queria que a criança aprendesse a pensar, não como um processo que vem de fora para dentro, ao contrário, como desenvolvimento interno natural. Segundo Aranha, assinale a alternativa que preenche a lacuna acima.

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176Q832618 | Português, Interpretação de Textos, Professor de Educação Infantil, AMEOSC, 2021

TEXTO 

O texto abaixo servirá de base para responder a questões de 21 a 30.

As polêmicas que rondam as grandes plataformas digitais

Comportamento fragiliza publicidade, imprensa e liberdade de expressão

Dudu Godoy, 25.mar.2021


As transformações promovidas pela tecnologia, destacadamente com o surgimento das grandes plataformas digitais, já garantiram a alcunha de que este é o novo capitalismo, composto por gigantes que atuam com buscadores e redes sociais.

Movimentando bilhões de dólares globalmente, essas plataformas tornaram-se não só um negócio bilionário, mas também alvo de questionamentos sobre os deveres e direitos de suas atividades, com implicações nas práticas de concorrência e no cumprimento das regras e normas que regem mercados em âmbito global.

Uma dessas polêmicas diz respeito à remuneração do conteúdo jornalístico por parte dessas plataformas, que reproduzem os conteúdos da imprensa e angariam publicidade e anunciantes com base neles, mas sem remunerar os veículos -batalha que também ocupa a cena nacional devido ao inquérito administrativo aberto pela ANJ (Associação Nacional de Jornais) contra o Google.

Mas há outra questão que afronta a regra que ajudou a fortalecer essa indústria: a de que a publicidade deve remunerar veículos e agências com base nas normas-padrão estabelecidas pelo sistema de autorregulação do Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão), que, até aqui, impediu a concorrência predatória e garantiu a sustentabilidade da atividade, com transparência e ética.

É conhecido que cerca de 80% do faturamento dessas plataformas provêm da publicidade, e o restante, de serviços. Basta ver o número de anúncios que perseguem os usuários para saber que acessar essas plataformas tem um custo, e ele é coberto pelos anunciantes.

Embora seja visível que atuam como veículos de comunicação -ou seja, veiculam conteúdo e vendem publicidade-, o modelo de operação das plataformas contraria as normas-padrão de remuneração praticadas há mais de duas décadas sob a alegação de que não são veículos. Mas como definir um negócio cuja receita provém 80% da venda de publicidade e veiculação de conteúdo? Se não são veículos, parece se tratar de falácia de nomenclatura -assim como alguns termos mudaram sem que a essência da atividade deixasse de ser a descrita pelas novas nomenclaturas.

Com o agravante de que, aqui, falamos de regras estabelecidas para definir obrigações financeiras com as partes de toda uma cadeia e, assim, evitar que o poder dos mais fortes se sobreponha a um sistema justo e sustentável.

Mesmo ignorando o impacto financeiro sobre os negócios das agências e dos veículos -desfavorecidos por uma concorrência fora do parâmetro da indústria-, ainda temos a questão da liberdade de expressão, ameaçada sob o aspecto econômico, pois a sobrevivência dos veículos e da imprensa depende dos anúncios, e os veículos que seguem as regras acabam ameaçados de perder receita, ao contrário dos que não as seguem.

Está em questão em que medida a disrupção tecnológica que essas plataformas trouxeram justifica a implosão de normas aprimoradas por toda uma indústria ao longo de décadas, como se o simples fato de serem novas tecnologias justificasse o não enquadramento a essas normas, e em que medida se justifica a defesa de uma suposta liberdade comercial cujo objetivo último é garantir o lucro máximo apenas para essas plataformas, sem observar a sustentabilidade de toda a cadeia, e com impacto direto sobre agências e veículos de comunicação.

Esse comportamento fragiliza essa indústria e gera um impacto negativo sobre os negócios da própria imprensa e a liberdade de expressão, que só pode existir com veículos fortes e independentes.

https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2021/03/as-polemicas-que-rondam-as-grand es-plataformas-digitais.shtml Acessado em 30/03/2021

Assinale abaixo a alternativa que apresenta apenas elementos coesivos, ou seja, elementos estratégicos na retomada de temas tratados anteriormente e na progressão dos parágrafos, retirados do texto jornalístico:
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177Q327128 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Seara SC

É importante que o Regimento Escolar preveja ao aluno a perspectiva de ter assegurado o princípio constitucional de igualdade de condições para o acesso e permanência no estabelecimento de ensino. Assim sendo, no âmbito deste documento, tal medida constitui:
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178Q328943 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Araquari SC, IOBV

Tendo como eixo a formação humana, a Educação Infantil, em relação ao brincar e às brincadeiras, deve proporcionar à criança que vivência?
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179Q325683 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Uruguaiana RS, FUNDATEC

Segundo Wadsworth, o bebê de um a quatro meses tende a, EXCETO:

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180Q324725 | Pedagogia, Professor de Educação Infantil, Prefeitura de Araquari SC, IOBV

Que procedimento um Professor de Educação Infantil deve adotar frente à interação e trocas de saberes e conhecimentos de seus alunos quando o mesmo tem o “brincar e as brincadeiras” como eixo norteador de sua prática educativa?
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