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Questões de Concursos Profissional Administrativo

Resolva questões de Profissional Administrativo comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


101Q672765 | Fonoaudiologia, Profissional Administrativo, CREFONO 1a Região, Quadrix, 2020

Texto associado.
O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Fonoaudiologia têm a incumbência de fiscalizar o exercício da profissão de fonoaudiólogo. Considerando as disposições legais sobre os referidos órgãos, julgue o item.
Compete aos Conselhos Regionais de Fonoaudiologia fixar os valores das anuidades, das taxas, dos emolumentos e das multas devidos pelos profissionais e pelas empresas que estejam jurisdicionados.
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102Q675259 | Direito Administrativo, Profissional Administrativo, CREFONO 1a Região, Quadrix, 2020

Texto associado.
Julgue o item, relativos à administração e à organização.
A estrutura organizacional de uma empresa é a disposição ou o arranjo dos órgãos ou dos cargos que a compõem, sendo subdivida em formal e informal, tendo como propósito controlar as atividades da empresa e sendo imposta conforme suas exigências.
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103Q674915 | Direito Administrativo, Profissional Administrativo, CREFONO 1a Região, Quadrix, 2020

Texto associado.
Julgue o item, relativos à administração e à organização.
Na administração, a eficiência é a capacidade de realização das atividades da organização, maximizando-se a utilização dos recursos, ou seja, é a capacidade de se desempenhar corretamente as tarefas, sem que o ônus pelo desempenho seja muito alto.
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104Q669284 | Direito Administrativo, Improbidade Administrativa Lei 8429 92, Profissional Administrativo, CREFONO 1a Região, Quadrix, 2020

Texto associado.
A Lei n.° 8.429/1992 estabelece punições para os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de 50% do patrimônio ou da receita anual. De acordo com os ditames da Lei n.° 8.429/1992, julgue o item.
Os atos de improbidade administrativa que causam lesão ao erário dependem de ação do agente causador, uma vez que a omissão, dolosa ou culposa, não poderá ser punida nos termos da lei.
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105Q673058 | Economia, Profissional Administrativo, CREFONO 1a Região, Quadrix, 2020

Texto associado.
A desigualdade no Brasil é uma das piores do mundo. Os 10% mais ricos detêm 41,9% da renda total. Já o 1% mais abastado concentra 28,3% da riqueza. É a segunda maior concentração de renda do mundo nesse segmento da população, um índice vergonhoso. Esses dados chocantes foram reafirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em seu relatório mais recente sobre o desenvolvimento humano.
Internet: <https://istoe.com.br> (com adaptações).
Tendo o texto acima apenas como referência inicial e refletindo sobre o índice de desenvolvimento humano (IDH), julgue o item.
A classificação do Brasil no último ranking do desenvolvimento humano caiu ligeiramente, ocupando uma posição abaixo em relação ao relatório anterior.
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106Q672508 | Português, Profissional Administrativo, CREFONO 1a Região, Quadrix, 2020

Texto associado.
Texto
    A prática da fonoaudiologia no Brasil remonta ao início do século XX, e há teorias que tentam precisar o que motivou o (L.01)
surgimento dessa ciência, pois carece de fundamento a explicação de que ela tenha surgido a partir da necessidade de
reabilitação de indivíduos com distúrbios da comunicação. Como tais patologias sempre existiram, surge o questionamento: por
que, em dado momento, foi preciso "tratá-las"? (L.04)
    Historicamente, a fonoaudiologia esteve ligada à educação, oriunda da preocupação com a profilaxia e a correção de
erros de linguagem apresentados pelos escolares, distanciando-se dela quando da formação dos cursos de nível superior. Para
criar seus procedimentos, essa ciência lançou mão, e ainda lança mão, dos conhecimentos de outras ciências, como psicologia, (L.07)
sociologia, pedagogia, linguística, filosofia, biologia, física e áreas complementares.
    Na década de 1920, teve início, no País, uma política sistemática de controle da linguagem com medidas para sua
padronização e sistematização, com vistas a se evitar o que entendiam por contaminação da língua nacional. Entre essas (L.10)
medidas, estava o tratamento de pessoas que apresentavam patologias relacionadas à comunicação, assim consideradas,
inicialmente, as diferenças linguísticas (variações dialetais) decorrentes do uso dinâmico da linguagem, identificadas desde o
final do século XIX, provocadas por movimentos de imigração nacionais (de uma região para outra) e estrangeiros para as regiões (L.13)
de maior potencial e desenvolvimento industrial do País, do que decorreu a necessidade de fixar e localizar os limites entre o
normal e o patológico.
    Nesse período, com o crescimento do setor médio da população, composto da pequena burguesia das cidades, de (L.16)
funcionários públicos, empregados do comércio, classes liberais e intelectuais e militares (então com origem na classe média),
ganhava força o movimento de renovação do ensino denominado de Escola Nova, que chegou ao Brasil em 1882, pelas mãos de
Rui Barbosa, e exerceu influência nas mudanças promovidas no ensino na década de 1920, quando o País passava por grandes (L.19)
transformações sociais, políticas e econômicas.
    A proposta pedagógica da Escola Nova visava ao "aprender a aprender", diferenciada da pedagogia tradicional, cujo
enfoque era a transmissão do saber e dos conteúdos pelo professor, considerado o centro do processo educativo. Nessa (L.22)
pedagogia, os menos capazes deveriam lutar, sozinhos, para superar as dificuldades e conquistar um espaço entre os mais
capazes intelectualmente.
    Assim, na Escola Nova, houve a defesa dos que eram considerados anormais, que sofriam patologias de várias naturezas, (L.25)
chamados de excepcionais. Hoje, essas patologias são classificadas em subgrupos: desordens de comunicação (distúrbios de
aprendizagem e deficiências da fala e da linguagem); deficiências sensoriais (auditivas e visuais); desvios mentais (intelecção
superior ou lenta quanto à capacidade de aprendizagem); desordens de comportamento (distúrbio emocional e desajustamento (L.28)
social); e deficiências múltiplas e graves (paralisia cerebral e retardamento mental, surdez e cegueira, deficiências físicas e
intelectuais graves).
    Nesse contexto, o fonoaudiólogo é o profissional habilitado para cuidar dos diferentes aspectos da comunicação humana, (L.31)
os quais podem resultar em distúrbios dessa ordem: linguagem oral e escrita; fala; fluência; voz; audição; e funções
neurovegetativas, responsáveis pela mastigação, deglutição e respiração e neurológicas. Ele desenvolve, ainda, atividades
voltadas a promoção da saúde, prevenção, orientação, avaliação, diagnóstico e terapia, além de atuar em ensino, pesquisa e (L.34)
consultoria.
Stella Maris Cortez Bacha e Alda Maria do Nascimento Osório. Fonoaudiologia & educação: uma revisão da prática histórica (p. 217-218). In: Rev. CEFAC, São Paulo, v. 6, n.° 2, p. 215-221, abr./jun. 2004 (com adaptações).
Julgue o item no que se refere às estruturas linguísticas do texto.
Na linha 9, o vocábulo "sua" retoma o elemento "linguagem".
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107Q672727 | Português, Profissional Administrativo, CREFONO 1a Região, Quadrix, 2020

Texto associado.
Texto
    A prática da fonoaudiologia no Brasil remonta ao início do século XX, e há teorias que tentam precisar o que motivou o (L.01)
surgimento dessa ciência, pois carece de fundamento a explicação de que ela tenha surgido a partir da necessidade de
reabilitação de indivíduos com distúrbios da comunicação. Como tais patologias sempre existiram, surge o questionamento: por
que, em dado momento, foi preciso "tratá-las"? (L.04)
    Historicamente, a fonoaudiologia esteve ligada à educação, oriunda da preocupação com a profilaxia e a correção de
erros de linguagem apresentados pelos escolares, distanciando-se dela quando da formação dos cursos de nível superior. Para
criar seus procedimentos, essa ciência lançou mão, e ainda lança mão, dos conhecimentos de outras ciências, como psicologia, (L.07)
sociologia, pedagogia, linguística, filosofia, biologia, física e áreas complementares.
    Na década de 1920, teve início, no País, uma política sistemática de controle da linguagem com medidas para sua
padronização e sistematização, com vistas a se evitar o que entendiam por contaminação da língua nacional. Entre essas (L.10)
medidas, estava o tratamento de pessoas que apresentavam patologias relacionadas à comunicação, assim consideradas,
inicialmente, as diferenças linguísticas (variações dialetais) decorrentes do uso dinâmico da linguagem, identificadas desde o
final do século XIX, provocadas por movimentos de imigração nacionais (de uma região para outra) e estrangeiros para as regiões (L.13)
de maior potencial e desenvolvimento industrial do País, do que decorreu a necessidade de fixar e localizar os limites entre o
normal e o patológico.
    Nesse período, com o crescimento do setor médio da população, composto da pequena burguesia das cidades, de (L.16)
funcionários públicos, empregados do comércio, classes liberais e intelectuais e militares (então com origem na classe média),
ganhava força o movimento de renovação do ensino denominado de Escola Nova, que chegou ao Brasil em 1882, pelas mãos de
Rui Barbosa, e exerceu influência nas mudanças promovidas no ensino na década de 1920, quando o País passava por grandes (L.19)
transformações sociais, políticas e econômicas.
    A proposta pedagógica da Escola Nova visava ao "aprender a aprender", diferenciada da pedagogia tradicional, cujo
enfoque era a transmissão do saber e dos conteúdos pelo professor, considerado o centro do processo educativo. Nessa (L.22)
pedagogia, os menos capazes deveriam lutar, sozinhos, para superar as dificuldades e conquistar um espaço entre os mais
capazes intelectualmente.
    Assim, na Escola Nova, houve a defesa dos que eram considerados anormais, que sofriam patologias de várias naturezas, (L.25)
chamados de excepcionais. Hoje, essas patologias são classificadas em subgrupos: desordens de comunicação (distúrbios de
aprendizagem e deficiências da fala e da linguagem); deficiências sensoriais (auditivas e visuais); desvios mentais (intelecção
superior ou lenta quanto à capacidade de aprendizagem); desordens de comportamento (distúrbio emocional e desajustamento (L.28)
social); e deficiências múltiplas e graves (paralisia cerebral e retardamento mental, surdez e cegueira, deficiências físicas e
intelectuais graves).
    Nesse contexto, o fonoaudiólogo é o profissional habilitado para cuidar dos diferentes aspectos da comunicação humana, (L.31)
os quais podem resultar em distúrbios dessa ordem: linguagem oral e escrita; fala; fluência; voz; audição; e funções
neurovegetativas, responsáveis pela mastigação, deglutição e respiração e neurológicas. Ele desenvolve, ainda, atividades
voltadas a promoção da saúde, prevenção, orientação, avaliação, diagnóstico e terapia, além de atuar em ensino, pesquisa e (L.34)
consultoria.
Stella Maris Cortez Bacha e Alda Maria do Nascimento Osório. Fonoaudiologia & educação: uma revisão da prática histórica (p. 217-218). In: Rev. CEFAC, São Paulo, v. 6, n.° 2, p. 215-221, abr./jun. 2004 (com adaptações).
Julgue o item no que se refere às estruturas linguísticas do texto.
Seriam mantidos a correção gramatical e os sentidos originais do texto caso a expressão "lançou mão" (linha 7) fosse substituída por abrir mão.
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108Q675248 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Profissional Administrativo, CREFONO 1a Região, Quadrix, 2020

Texto associado.
O novo presidente da Argentina, Alberto Fernández, disse, no dia 10 de dezembro de 2019, que quer uma agenda ambiciosa com o Brasil, "restaurando" o vínculo de irmandade entre os países, independentemente de diferenças pessoais entre os governantes conjunturais.
Internet: https://noticias.uol.com.br (com adaptações).
Quanto ao assunto abordado no texto acima e a temas correlatos, julgue o item.
Rompeu-se uma longa tradição: desde a redemocratização em ambos os países, os presidentes brasileiros sempre compareceram à posse de todos os presidentes argentinos.
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109Q675757 | Fonoaudiologia, Profissional Administrativo, CREFONO 1a Região, Quadrix, 2020

Texto associado.
O Código de Ética da Fonoaudiologia regulamenta os direitos e os deveres e estabelece as infrações dos fonoaudiólogos inscritos nos Conselhos Regionais de Fonoaudiologia, segundo suas atribuições específicas. Conforme as disposições contidas no Código de Ética da Fonoaudiologia, julgue o item.
É facultado ao fonoaudiólogo interromper, a qualquer momento, atendimento que esteja realizando, sem que tenha de justificar seus motivos para a interrupção.
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