Questões de Concursos Psicólogo Clínico

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31 Q1029388 | Psicologia, Psicodinâmica do Trabalho, Psicólogo Clínico, Prefeitura de Canaã dos Carajás PA, FGV, 2025

Christophe Dejours investigou os mecanismos de defesa dos trabalhadores frente às situações causadoras de sofrimento que decorrem da organização do trabalho.
Assinale a opção que indica a denominação dessa abordagem.
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32 Q1029394 | Psicologia, Psicoterapias, Psicólogo Clínico, Prefeitura de Canaã dos Carajás PA, FGV, 2025

A noção de Clínica Ampliada e Compartilhada, formulada por Campos (2003), contribui para fundamentar a reflexão crítica acerca do paradigma biomédico hegemônico. Com relação à noção de Clínica Ampliada e Compartilhada, analise as afirmativas a seguir:

I. Pode ser compreendida como a Clínica do Sujeito, visando colocar a doença entre parênteses, para fazer emergir o sujeito, em sua singularidade e seu contexto.
II. Considera uma escuta qualificada que só pode ser realizada em um determinado lócus, configurando um setting específico para o cuidado em saúde mental.
III. Busca superar a tendência à fragmentação dos saberes, presente no paradigma biomédico, e considerar o saber do sujeito sobre o seu sofrimento.

É correto o que se afirma em:
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33 Q1010196 | Psicologia, Código de Ética do Psicólogo, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o item subsequente, de acordo com o Código de Ética Profissional dos Psicólogos.

Em ocasiões de greves ou paralisações dos profissionais de psicologia, deve-se garantir a continuidade das atividades de emergência, sendo emergência o que os psicólogos destacam como tal, ainda que outros profissionais não o reconheçam, visto que o conceito de crise, emergência e urgência, em psicologia, é de difícil definição e se caracteriza sempre por uma avaliação mais contextual dos casos envolvidos.

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34 Q1010207 | Psicologia, Esquizofrenia e outros Transtornos Psicóticos, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Marcos, 19 anos de idade, comparece ao hospital geral, acompanhado de seu genitor, para atendimento de emergência. Muito agitado e confuso, Marcos grita sem parar que seu corpo está sendo levado pela luz. O pai comenta que tem notado o filho mais quieto e calado. “Achei que fosse coisa de jovem que fica mais afastado do pai nessa fase. Mas cheguei a comentar com a mãe dele, há uns 6 meses, que estava achando ele esquisito demais: começou a não falar coisa com coisa. A gente sempre achou ele meio diferente dos outros meninos. Na escola, no trabalho e com os amigos, ele sempre teve dificuldades. Em contrapartida, nunca nos deu trabalho com bebida ou com droga. Mas agora parece que pirou de vez. Há um mês e meio pegamos Marcos nu, de cócoras, no quintal de casa. Ao perguntarmos o que aquilo significava, ele nos disse que, por ora, não tinha autorização para dizer; e pediu que nos retirássemos de seu ‘tribunal’. Ouvimos ele falando o que parecia ser uma outra língua. Ficamos assustados. Apesar de ter passado por vários acompanhamentos psicológicos desde criança e nunca ter melhorado 100%, esta foi a primeira vez que me preocupei de verdade. Tentamos conversar com calma depois, mas ele disse que ainda não poderia ‘trazer à luz a revelação’ e que, no momento correto, ‘todos seriam testemunhas de sua consagração’. De lá para cá, foi ficando cada vez mais difícil. Ele está sem dormir há mais de 3 dias, sem querer comer ou tomar banho... Não deu mais para segurar. Resolvemos trazê-lo mesmo contra a vontade. Estou certo de que há algo errado com meu filho”.

A partir do caso clínico hipotético precedente, julgue o item a seguir, considerando a psicopatologia, as teorias e técnicas psicoterápicas e as técnicas de entrevista.

Marcos apresenta comprometimento de funções psíquicas e empobrecimento do funcionamento global.

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35 Q1010208 | Psicologia, Esquizofrenia e outros Transtornos Psicóticos, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Marcos, 19 anos de idade, comparece ao hospital geral, acompanhado de seu genitor, para atendimento de emergência. Muito agitado e confuso, Marcos grita sem parar que seu corpo está sendo levado pela luz. O pai comenta que tem notado o filho mais quieto e calado. “Achei que fosse coisa de jovem que fica mais afastado do pai nessa fase. Mas cheguei a comentar com a mãe dele, há uns 6 meses, que estava achando ele esquisito demais: começou a não falar coisa com coisa. A gente sempre achou ele meio diferente dos outros meninos. Na escola, no trabalho e com os amigos, ele sempre teve dificuldades. Em contrapartida, nunca nos deu trabalho com bebida ou com droga. Mas agora parece que pirou de vez. Há um mês e meio pegamos Marcos nu, de cócoras, no quintal de casa. Ao perguntarmos o que aquilo significava, ele nos disse que, por ora, não tinha autorização para dizer; e pediu que nos retirássemos de seu ‘tribunal’. Ouvimos ele falando o que parecia ser uma outra língua. Ficamos assustados. Apesar de ter passado por vários acompanhamentos psicológicos desde criança e nunca ter melhorado 100%, esta foi a primeira vez que me preocupei de verdade. Tentamos conversar com calma depois, mas ele disse que ainda não poderia ‘trazer à luz a revelação’ e que, no momento correto, ‘todos seriam testemunhas de sua consagração’. De lá para cá, foi ficando cada vez mais difícil. Ele está sem dormir há mais de 3 dias, sem querer comer ou tomar banho... Não deu mais para segurar. Resolvemos trazê-lo mesmo contra a vontade. Estou certo de que há algo errado com meu filho”.

A partir do caso clínico hipotético precedente, julgue o item a seguir, considerando a psicopatologia, as teorias e técnicas psicoterápicas e as técnicas de entrevista.

Marcos manifesta afeto pueril e pensamento progressivamente desorganizado, características clínicas a serem consideradas para diagnóstico diferencial no quadro de psicoses reativas.

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36 Q1010210 | Psicologia, Teorias e Técnicas Psicoterápicas, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Marcos, 19 anos de idade, comparece ao hospital geral, acompanhado de seu genitor, para atendimento de emergência. Muito agitado e confuso, Marcos grita sem parar que seu corpo está sendo levado pela luz. O pai comenta que tem notado o filho mais quieto e calado. “Achei que fosse coisa de jovem que fica mais afastado do pai nessa fase. Mas cheguei a comentar com a mãe dele, há uns 6 meses, que estava achando ele esquisito demais: começou a não falar coisa com coisa. A gente sempre achou ele meio diferente dos outros meninos. Na escola, no trabalho e com os amigos, ele sempre teve dificuldades. Em contrapartida, nunca nos deu trabalho com bebida ou com droga. Mas agora parece que pirou de vez. Há um mês e meio pegamos Marcos nu, de cócoras, no quintal de casa. Ao perguntarmos o que aquilo significava, ele nos disse que, por ora, não tinha autorização para dizer; e pediu que nos retirássemos de seu ‘tribunal’. Ouvimos ele falando o que parecia ser uma outra língua. Ficamos assustados. Apesar de ter passado por vários acompanhamentos psicológicos desde criança e nunca ter melhorado 100%, esta foi a primeira vez que me preocupei de verdade. Tentamos conversar com calma depois, mas ele disse que ainda não poderia ‘trazer à luz a revelação’ e que, no momento correto, ‘todos seriam testemunhas de sua consagração’. De lá para cá, foi ficando cada vez mais difícil. Ele está sem dormir há mais de 3 dias, sem querer comer ou tomar banho... Não deu mais para segurar. Resolvemos trazê-lo mesmo contra a vontade. Estou certo de que há algo errado com meu filho”.

A partir do caso clínico hipotético precedente, julgue o item a seguir, considerando a psicopatologia, as teorias e técnicas psicoterápicas e as técnicas de entrevista.

A terapia cognitiva-comportamental e o treinamento de habilidades sociais são, em um primeiro momento, indicados para casos como o de Marcos, conjuntamente com a terapêutica medicamentosa.

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37 Q1010212 | Psicologia, Psicodiagnóstico e Avaliação Psicológica, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Marcos, 19 anos de idade, comparece ao hospital geral, acompanhado de seu genitor, para atendimento de emergência. Muito agitado e confuso, Marcos grita sem parar que seu corpo está sendo levado pela luz. O pai comenta que tem notado o filho mais quieto e calado. “Achei que fosse coisa de jovem que fica mais afastado do pai nessa fase. Mas cheguei a comentar com a mãe dele, há uns 6 meses, que estava achando ele esquisito demais: começou a não falar coisa com coisa. A gente sempre achou ele meio diferente dos outros meninos. Na escola, no trabalho e com os amigos, ele sempre teve dificuldades. Em contrapartida, nunca nos deu trabalho com bebida ou com droga. Mas agora parece que pirou de vez. Há um mês e meio pegamos Marcos nu, de cócoras, no quintal de casa. Ao perguntarmos o que aquilo significava, ele nos disse que, por ora, não tinha autorização para dizer; e pediu que nos retirássemos de seu ‘tribunal’. Ouvimos ele falando o que parecia ser uma outra língua. Ficamos assustados. Apesar de ter passado por vários acompanhamentos psicológicos desde criança e nunca ter melhorado 100%, esta foi a primeira vez que me preocupei de verdade. Tentamos conversar com calma depois, mas ele disse que ainda não poderia ‘trazer à luz a revelação’ e que, no momento correto, ‘todos seriam testemunhas de sua consagração’. De lá para cá, foi ficando cada vez mais difícil. Ele está sem dormir há mais de 3 dias, sem querer comer ou tomar banho... Não deu mais para segurar. Resolvemos trazê-lo mesmo contra a vontade. Estou certo de que há algo errado com meu filho”.

A partir do caso clínico hipotético precedente, julgue o item a seguir, considerando a psicopatologia, as teorias e técnicas psicoterápicas e as técnicas de entrevista.

Se for realizada uma avaliação psicológica de Marcos, o teste de Rorschach poderá ser utilizado com o objetivo de contribuir para uma avaliação idiográfica do jovem.

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38 Q1010214 | Psicologia, Esquizofrenia e outros Transtornos Psicóticos, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Marcos, 19 anos de idade, comparece ao hospital geral, acompanhado de seu genitor, para atendimento de emergência. Muito agitado e confuso, Marcos grita sem parar que seu corpo está sendo levado pela luz. O pai comenta que tem notado o filho mais quieto e calado. “Achei que fosse coisa de jovem que fica mais afastado do pai nessa fase. Mas cheguei a comentar com a mãe dele, há uns 6 meses, que estava achando ele esquisito demais: começou a não falar coisa com coisa. A gente sempre achou ele meio diferente dos outros meninos. Na escola, no trabalho e com os amigos, ele sempre teve dificuldades. Em contrapartida, nunca nos deu trabalho com bebida ou com droga. Mas agora parece que pirou de vez. Há um mês e meio pegamos Marcos nu, de cócoras, no quintal de casa. Ao perguntarmos o que aquilo significava, ele nos disse que, por ora, não tinha autorização para dizer; e pediu que nos retirássemos de seu ‘tribunal’. Ouvimos ele falando o que parecia ser uma outra língua. Ficamos assustados. Apesar de ter passado por vários acompanhamentos psicológicos desde criança e nunca ter melhorado 100%, esta foi a primeira vez que me preocupei de verdade. Tentamos conversar com calma depois, mas ele disse que ainda não poderia ‘trazer à luz a revelação’ e que, no momento correto, ‘todos seriam testemunhas de sua consagração’. De lá para cá, foi ficando cada vez mais difícil. Ele está sem dormir há mais de 3 dias, sem querer comer ou tomar banho... Não deu mais para segurar. Resolvemos trazê-lo mesmo contra a vontade. Estou certo de que há algo errado com meu filho”.

A partir do caso clínico hipotético precedente, julgue o item a seguir, considerando a psicopatologia, as teorias e técnicas psicoterápicas e as técnicas de entrevista.

A psicoeducação é contraindicada em casos como o de Marcos.

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39 Q1010223 | Psicologia, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de diversos aspectos da psicologia da saúde, julgue o item a seguir.

De acordo com o modelo transacional, é possível compreender o estresse, no contexto do adoecimento, com base no exame dos eventos ambientais e das respostas do indivíduo, separadamente.

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40 Q1010226 | Psicologia, Dor, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Em determinado hospital referência no atendimento a vítimas de queimaduras no Distrito Federal, o ritmo de trabalho é intenso, sendo atendidos casos complexos de queimaduras dos mais elevados graus, desde a urgência até a reabilitação. Por ano, o hospital recebe cerca de 3 mil pacientes vítimas de queimaduras, sendo de 10% a média anual de internação. As pessoas atendidas recebem, mesmo após a alta hospitalar, cuidados de equipes multidisciplinares, que incluem médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas e o suporte da assistência social. São diversas as linhas de cuidado adotadas e os olhares em busca de um objetivo único: a cura dos pacientes e a solução do problema. É necessária muita colaboração entre os profissionais, pois os casos somente são resolvidos em conjunto. Outro fator decisivo no tratamento é a participação da família.

Tendo como referência as informações precedentes, julgue o item que se segue.

O coping focado na emoção manifesta-se em aspectos relacionados ao apoio social da família, de amigos e de profissionais, como meio para lidar com os problemas provenientes do trauma.

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