Questões de Concursos Psicólogo Clínico

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51 Q1010205 | Psicologia, Esquizofrenia e outros Transtornos Psicóticos, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Marcos, 19 anos de idade, comparece ao hospital geral, acompanhado de seu genitor, para atendimento de emergência. Muito agitado e confuso, Marcos grita sem parar que seu corpo está sendo levado pela luz. O pai comenta que tem notado o filho mais quieto e calado. “Achei que fosse coisa de jovem que fica mais afastado do pai nessa fase. Mas cheguei a comentar com a mãe dele, há uns 6 meses, que estava achando ele esquisito demais: começou a não falar coisa com coisa. A gente sempre achou ele meio diferente dos outros meninos. Na escola, no trabalho e com os amigos, ele sempre teve dificuldades. Em contrapartida, nunca nos deu trabalho com bebida ou com droga. Mas agora parece que pirou de vez. Há um mês e meio pegamos Marcos nu, de cócoras, no quintal de casa. Ao perguntarmos o que aquilo significava, ele nos disse que, por ora, não tinha autorização para dizer; e pediu que nos retirássemos de seu ‘tribunal’. Ouvimos ele falando o que parecia ser uma outra língua. Ficamos assustados. Apesar de ter passado por vários acompanhamentos psicológicos desde criança e nunca ter melhorado 100%, esta foi a primeira vez que me preocupei de verdade. Tentamos conversar com calma depois, mas ele disse que ainda não poderia ‘trazer à luz a revelação’ e que, no momento correto, ‘todos seriam testemunhas de sua consagração’. De lá para cá, foi ficando cada vez mais difícil. Ele está sem dormir há mais de 3 dias, sem querer comer ou tomar banho... Não deu mais para segurar. Resolvemos trazê-lo mesmo contra a vontade. Estou certo de que há algo errado com meu filho”.

A partir do caso clínico hipotético precedente, julgue o item a seguir, considerando a psicopatologia, as teorias e técnicas psicoterápicas e as técnicas de entrevista.

Marcos apresenta um quadro clínico com sintomas positivos.

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52 Q1010209 | Psicologia, Esquizofrenia e outros Transtornos Psicóticos, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Marcos, 19 anos de idade, comparece ao hospital geral, acompanhado de seu genitor, para atendimento de emergência. Muito agitado e confuso, Marcos grita sem parar que seu corpo está sendo levado pela luz. O pai comenta que tem notado o filho mais quieto e calado. “Achei que fosse coisa de jovem que fica mais afastado do pai nessa fase. Mas cheguei a comentar com a mãe dele, há uns 6 meses, que estava achando ele esquisito demais: começou a não falar coisa com coisa. A gente sempre achou ele meio diferente dos outros meninos. Na escola, no trabalho e com os amigos, ele sempre teve dificuldades. Em contrapartida, nunca nos deu trabalho com bebida ou com droga. Mas agora parece que pirou de vez. Há um mês e meio pegamos Marcos nu, de cócoras, no quintal de casa. Ao perguntarmos o que aquilo significava, ele nos disse que, por ora, não tinha autorização para dizer; e pediu que nos retirássemos de seu ‘tribunal’. Ouvimos ele falando o que parecia ser uma outra língua. Ficamos assustados. Apesar de ter passado por vários acompanhamentos psicológicos desde criança e nunca ter melhorado 100%, esta foi a primeira vez que me preocupei de verdade. Tentamos conversar com calma depois, mas ele disse que ainda não poderia ‘trazer à luz a revelação’ e que, no momento correto, ‘todos seriam testemunhas de sua consagração’. De lá para cá, foi ficando cada vez mais difícil. Ele está sem dormir há mais de 3 dias, sem querer comer ou tomar banho... Não deu mais para segurar. Resolvemos trazê-lo mesmo contra a vontade. Estou certo de que há algo errado com meu filho”.

A partir do caso clínico hipotético precedente, julgue o item a seguir, considerando a psicopatologia, as teorias e técnicas psicoterápicas e as técnicas de entrevista.

Marcos apresenta critérios para quadro de psicose breve.

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53 Q1010211 | Psicologia, Teorias e Técnicas Psicoterápicas, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Marcos, 19 anos de idade, comparece ao hospital geral, acompanhado de seu genitor, para atendimento de emergência. Muito agitado e confuso, Marcos grita sem parar que seu corpo está sendo levado pela luz. O pai comenta que tem notado o filho mais quieto e calado. “Achei que fosse coisa de jovem que fica mais afastado do pai nessa fase. Mas cheguei a comentar com a mãe dele, há uns 6 meses, que estava achando ele esquisito demais: começou a não falar coisa com coisa. A gente sempre achou ele meio diferente dos outros meninos. Na escola, no trabalho e com os amigos, ele sempre teve dificuldades. Em contrapartida, nunca nos deu trabalho com bebida ou com droga. Mas agora parece que pirou de vez. Há um mês e meio pegamos Marcos nu, de cócoras, no quintal de casa. Ao perguntarmos o que aquilo significava, ele nos disse que, por ora, não tinha autorização para dizer; e pediu que nos retirássemos de seu ‘tribunal’. Ouvimos ele falando o que parecia ser uma outra língua. Ficamos assustados. Apesar de ter passado por vários acompanhamentos psicológicos desde criança e nunca ter melhorado 100%, esta foi a primeira vez que me preocupei de verdade. Tentamos conversar com calma depois, mas ele disse que ainda não poderia ‘trazer à luz a revelação’ e que, no momento correto, ‘todos seriam testemunhas de sua consagração’. De lá para cá, foi ficando cada vez mais difícil. Ele está sem dormir há mais de 3 dias, sem querer comer ou tomar banho... Não deu mais para segurar. Resolvemos trazê-lo mesmo contra a vontade. Estou certo de que há algo errado com meu filho”.

A partir do caso clínico hipotético precedente, julgue o item a seguir, considerando a psicopatologia, as teorias e técnicas psicoterápicas e as técnicas de entrevista.

Em casos como o de Marcos, a terapia cognitivo comportamental visa à redução da frequência e da intensidade de sintomas psicóticos, bem como do sofrimento associado ao transtorno e da ocorrência de possíveis recaídas.

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54 Q1010213 | Psicologia, Teorias e Técnicas Psicoterápicas, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Marcos, 19 anos de idade, comparece ao hospital geral, acompanhado de seu genitor, para atendimento de emergência. Muito agitado e confuso, Marcos grita sem parar que seu corpo está sendo levado pela luz. O pai comenta que tem notado o filho mais quieto e calado. “Achei que fosse coisa de jovem que fica mais afastado do pai nessa fase. Mas cheguei a comentar com a mãe dele, há uns 6 meses, que estava achando ele esquisito demais: começou a não falar coisa com coisa. A gente sempre achou ele meio diferente dos outros meninos. Na escola, no trabalho e com os amigos, ele sempre teve dificuldades. Em contrapartida, nunca nos deu trabalho com bebida ou com droga. Mas agora parece que pirou de vez. Há um mês e meio pegamos Marcos nu, de cócoras, no quintal de casa. Ao perguntarmos o que aquilo significava, ele nos disse que, por ora, não tinha autorização para dizer; e pediu que nos retirássemos de seu ‘tribunal’. Ouvimos ele falando o que parecia ser uma outra língua. Ficamos assustados. Apesar de ter passado por vários acompanhamentos psicológicos desde criança e nunca ter melhorado 100%, esta foi a primeira vez que me preocupei de verdade. Tentamos conversar com calma depois, mas ele disse que ainda não poderia ‘trazer à luz a revelação’ e que, no momento correto, ‘todos seriam testemunhas de sua consagração’. De lá para cá, foi ficando cada vez mais difícil. Ele está sem dormir há mais de 3 dias, sem querer comer ou tomar banho... Não deu mais para segurar. Resolvemos trazê-lo mesmo contra a vontade. Estou certo de que há algo errado com meu filho”.

A partir do caso clínico hipotético precedente, julgue o item a seguir, considerando a psicopatologia, as teorias e técnicas psicoterápicas e as técnicas de entrevista.

Caso seja realizado com Marcos trabalho terapêutico de enfoque psicodramático, a busca de crenças alternativas mais adaptativas consistirá em um dos objetivos centrais.

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56 Q1010220 | Psicologia, Transtornos relacionados a traumas e estressores, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

No que se refere à psicopatologia, julgue o item a seguir.

Perturbação da concentração, hipervigilância e alterações no padrão de sono são sintomas que podem estar presentes em crianças ou adultos com transtorno de estresse pós traumático.

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57 Q1010222 | Psicologia, Psicólogo Clínico, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de diversos aspectos da psicologia da saúde, julgue o item a seguir.

A medicina comportamental envolve a aplicação de técnicas de terapia e transformação de conduta na prevenção e no tratamento de enfermidade física.

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58 Q1029389 | Psicologia, D W Winnicott, Psicólogo Clínico, Prefeitura de Canaã dos Carajás PA, FGV, 2025

De acordo com Winnicott, a ausência materna nos primeiros meses de vida do bebê impacta a constituição psíquica do sujeito, uma vez que o bebê não tem consciência de que ele e a mãe são pessoas diferentes.
Para suportar essa ausência, a criança adota o procedimento denominado
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59 Q1029392 | Psicologia, Psicanálise, Psicólogo Clínico, Prefeitura de Canaã dos Carajás PA, FGV, 2025

Lacan deu importantes contribuições à clínica da psicose, sendo conhecido o seu axioma de que o analista não deve recuar frente a ela. Em considerando que a transferência é indispensável na condução do tratamento analítico, é correto afirmar que para Lacan a transferência na psicose:
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60 Q1029396 | Psicologia, Saúde Mental, Psicólogo Clínico, Prefeitura de Canaã dos Carajás PA, FGV, 2025

Os Centros de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi) foram propostos sob os mesmos princípios que regem as demais tipologias de CAPS no Brasil (BRASIL, 2002). No que se refere aos CAPSi, é correto afirmar que:
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