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21Q980099 | Português, Psicólogo Educação, Prefeitura de Anchieta SC, AMEOSC, 2025

Texto associado.
A estrada construída para a COP30 em Belém na Amazônia

Uma nova rodovia de quatro faixas que corta dezenas de milhares de hectares de floresta amazônica protegida está sendo construída para a COP30 (30ª Conferênciadas Nações Unidas sobre Mudança do Clima), que acontece em Belém do Pará.

O objetivo é facilitar o tráfego para a capital paraense, que receberá mais de cinquenta mil pessoas — incluindo líderes mundiais — na conferência em novembro.

O governo estadual promove a rodovia como sustentável, mas moradores e ambientalistas criticam impacto ambiental.

A Amazônia desempenha um papel vital na absorção de carbono para o planeta e na preservação da biodiversidade, e críticos dizem que esse desmatamento contradiz o próprio desígnio de uma conferência climática.

Ao longo da estrada parcialmente construída, a densa floresta tropical se ergue dos dois lados — um lembrete do que já esteve ali.

Toras de madeira estão empilhadas nas áreas desmatadas, que se estendem por mais de treze quilômetros floresta adentro até Belém.

Escavadeiras e máquinas abrem caminho pelo chão da floresta, aterrando áreas úmidas para pavimentar a estrada que cortará uma área protegida.

Claudio Verequete mora a cerca de duzentos metros de onde a estrada passará. Ele costumava ganhar a vida colhendo açaí de árvores que antes ocupavam o local.

"Tudo foi destruído", diz ele, apontando para a clareira.

"Nossa colheita já foi derrubada. Não temos mais essa renda para sustentar a família."

Ele afirma que não recebeu nenhuma compensação do governo estadual e que, atualmente, vive com suas economias. Também receia que a construção da estrada leve a mais desmatamento no futuro, agora que a área se tornou mais acessível a empresas.

"Nosso medo é que um dia alguém chegue aqui e diga: 'Toma esse dinheiro. Precisamos dessa área para construir um posto de gasolina ou um galpão.' E então, teremos que sair daqui", diz.

Sua comunidade não terá acesso à estrada, devido aos muros que a cercam em ambos os lados.

"Para nós, que moramos ao lado da rodovia, não haverá benefícios. Os benefícios serão para os caminhões que passarão por ela. Se alguém ficar doente e precisar ir até o centro de Belém, não conseguirá usar a estrada."

A via deixa duas áreas de floresta protegida desconectadas. Cientistas estão preocupados com o risco de fragmentação do ecossistema e de interrupção no deslocamento da fauna.

A professora Silvia Sardinha é veterinária especializada em vida selvagem e pesquisadora em um hospital universitário de animais que fica de frente para o local onde a nova estrada está sendo construída.

Ela e sua equipe reabilitam animais silvestres feridos, principalmente por causas humanas ou atropelamentos.

Depois de recuperados, eles são devolvidos à natureza;algo que, segundo ela, será mais difícil com uma rodovia logo ao lado.

"Animais terrestres não poderão mais atravessar para a outra direção, reduzindo as áreas onde podem viver e se reproduzir."

O governo diz que o encontro será uma oportunidade para focar nas necessidades da região, mostrar a floresta ao mundo e apresentar o que tem feito para protegê-la.

A professora Sardinha diz que, embora essas conversas aconteçam "em um nível muito alto, entre empresários e autoridades governamentais", quem vive na Amazônia "não está sendo ouvido".


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cp8v44gdjr2o.adaptado.
A professora Sardinha diz que, embora essas conversas aconteçam em um nível muito alto, entre empresários e autoridades governamentais, "quem vive na Amazônia não está sendo ouvido".
A expressão destacada trata-se de uma oração:
  1. ✂️
  2. ✂️
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22Q980100 | Português, Morfologia, Psicólogo Educação, Prefeitura de Anchieta SC, AMEOSC, 2025

Texto associado.
A estrada construída para a COP30 em Belém na Amazônia

Uma nova rodovia de quatro faixas que corta dezenas de milhares de hectares de floresta amazônica protegida está sendo construída para a COP30 (30ª Conferênciadas Nações Unidas sobre Mudança do Clima), que acontece em Belém do Pará.

O objetivo é facilitar o tráfego para a capital paraense, que receberá mais de cinquenta mil pessoas — incluindo líderes mundiais — na conferência em novembro.

O governo estadual promove a rodovia como sustentável, mas moradores e ambientalistas criticam impacto ambiental.

A Amazônia desempenha um papel vital na absorção de carbono para o planeta e na preservação da biodiversidade, e críticos dizem que esse desmatamento contradiz o próprio desígnio de uma conferência climática.

Ao longo da estrada parcialmente construída, a densa floresta tropical se ergue dos dois lados — um lembrete do que já esteve ali.

Toras de madeira estão empilhadas nas áreas desmatadas, que se estendem por mais de treze quilômetros floresta adentro até Belém.

Escavadeiras e máquinas abrem caminho pelo chão da floresta, aterrando áreas úmidas para pavimentar a estrada que cortará uma área protegida.

Claudio Verequete mora a cerca de duzentos metros de onde a estrada passará. Ele costumava ganhar a vida colhendo açaí de árvores que antes ocupavam o local.

"Tudo foi destruído", diz ele, apontando para a clareira.

"Nossa colheita já foi derrubada. Não temos mais essa renda para sustentar a família."

Ele afirma que não recebeu nenhuma compensação do governo estadual e que, atualmente, vive com suas economias. Também receia que a construção da estrada leve a mais desmatamento no futuro, agora que a área se tornou mais acessível a empresas.

"Nosso medo é que um dia alguém chegue aqui e diga: 'Toma esse dinheiro. Precisamos dessa área para construir um posto de gasolina ou um galpão.' E então, teremos que sair daqui", diz.

Sua comunidade não terá acesso à estrada, devido aos muros que a cercam em ambos os lados.

"Para nós, que moramos ao lado da rodovia, não haverá benefícios. Os benefícios serão para os caminhões que passarão por ela. Se alguém ficar doente e precisar ir até o centro de Belém, não conseguirá usar a estrada."

A via deixa duas áreas de floresta protegida desconectadas. Cientistas estão preocupados com o risco de fragmentação do ecossistema e de interrupção no deslocamento da fauna.

A professora Silvia Sardinha é veterinária especializada em vida selvagem e pesquisadora em um hospital universitário de animais que fica de frente para o local onde a nova estrada está sendo construída.

Ela e sua equipe reabilitam animais silvestres feridos, principalmente por causas humanas ou atropelamentos.

Depois de recuperados, eles são devolvidos à natureza;algo que, segundo ela, será mais difícil com uma rodovia logo ao lado.

"Animais terrestres não poderão mais atravessar para a outra direção, reduzindo as áreas onde podem viver e se reproduzir."

O governo diz que o encontro será uma oportunidade para focar nas necessidades da região, mostrar a floresta ao mundo e apresentar o que tem feito para protegê-la.

A professora Sardinha diz que, embora essas conversas aconteçam "em um nível muito alto, entre empresários e autoridades governamentais", quem vive na Amazônia "não está sendo ouvido".


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cp8v44gdjr2o.adaptado.
O governo diz que o encontro será uma oportunidade para focar nas necessidades da região, mostrar a floresta ao mundo e "apresentar" o que tem feito para protegê-la.
O verbo destacado, nesta frase, concorda com:
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23Q980101 | Português, Psicólogo Educação, Prefeitura de Anchieta SC, AMEOSC, 2025

Texto associado.
A estrada construída para a COP30 em Belém na Amazônia

Uma nova rodovia de quatro faixas que corta dezenas de milhares de hectares de floresta amazônica protegida está sendo construída para a COP30 (30ª Conferênciadas Nações Unidas sobre Mudança do Clima), que acontece em Belém do Pará.

O objetivo é facilitar o tráfego para a capital paraense, que receberá mais de cinquenta mil pessoas — incluindo líderes mundiais — na conferência em novembro.

O governo estadual promove a rodovia como sustentável, mas moradores e ambientalistas criticam impacto ambiental.

A Amazônia desempenha um papel vital na absorção de carbono para o planeta e na preservação da biodiversidade, e críticos dizem que esse desmatamento contradiz o próprio desígnio de uma conferência climática.

Ao longo da estrada parcialmente construída, a densa floresta tropical se ergue dos dois lados — um lembrete do que já esteve ali.

Toras de madeira estão empilhadas nas áreas desmatadas, que se estendem por mais de treze quilômetros floresta adentro até Belém.

Escavadeiras e máquinas abrem caminho pelo chão da floresta, aterrando áreas úmidas para pavimentar a estrada que cortará uma área protegida.

Claudio Verequete mora a cerca de duzentos metros de onde a estrada passará. Ele costumava ganhar a vida colhendo açaí de árvores que antes ocupavam o local.

"Tudo foi destruído", diz ele, apontando para a clareira.

"Nossa colheita já foi derrubada. Não temos mais essa renda para sustentar a família."

Ele afirma que não recebeu nenhuma compensação do governo estadual e que, atualmente, vive com suas economias. Também receia que a construção da estrada leve a mais desmatamento no futuro, agora que a área se tornou mais acessível a empresas.

"Nosso medo é que um dia alguém chegue aqui e diga: 'Toma esse dinheiro. Precisamos dessa área para construir um posto de gasolina ou um galpão.' E então, teremos que sair daqui", diz.

Sua comunidade não terá acesso à estrada, devido aos muros que a cercam em ambos os lados.

"Para nós, que moramos ao lado da rodovia, não haverá benefícios. Os benefícios serão para os caminhões que passarão por ela. Se alguém ficar doente e precisar ir até o centro de Belém, não conseguirá usar a estrada."

A via deixa duas áreas de floresta protegida desconectadas. Cientistas estão preocupados com o risco de fragmentação do ecossistema e de interrupção no deslocamento da fauna.

A professora Silvia Sardinha é veterinária especializada em vida selvagem e pesquisadora em um hospital universitário de animais que fica de frente para o local onde a nova estrada está sendo construída.

Ela e sua equipe reabilitam animais silvestres feridos, principalmente por causas humanas ou atropelamentos.

Depois de recuperados, eles são devolvidos à natureza;algo que, segundo ela, será mais difícil com uma rodovia logo ao lado.

"Animais terrestres não poderão mais atravessar para a outra direção, reduzindo as áreas onde podem viver e se reproduzir."

O governo diz que o encontro será uma oportunidade para focar nas necessidades da região, mostrar a floresta ao mundo e apresentar o que tem feito para protegê-la.

A professora Sardinha diz que, embora essas conversas aconteçam "em um nível muito alto, entre empresários e autoridades governamentais", quem vive na Amazônia "não está sendo ouvido".


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cp8v44gdjr2o.adaptado.
O objetivo é facilitar o tráfego para a capital paraense, que receberá mais de cinquenta mil pessoas — incluindo líderes mundiais — na conferência em novembro. Toras de madeira estão empilhadas nas áreas desmatadas, que se estendem por mais de treze quilômetros floresta adentro até Belém.
Qual das afirmações a seguir melhor analisa a relação textual entre as duas frases?
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24Q980102 | Português, Psicólogo Educação, Prefeitura de Anchieta SC, AMEOSC, 2025

Texto associado.
A estrada construída para a COP30 em Belém na Amazônia

Uma nova rodovia de quatro faixas que corta dezenas de milhares de hectares de floresta amazônica protegida está sendo construída para a COP30 (30ª Conferênciadas Nações Unidas sobre Mudança do Clima), que acontece em Belém do Pará.

O objetivo é facilitar o tráfego para a capital paraense, que receberá mais de cinquenta mil pessoas — incluindo líderes mundiais — na conferência em novembro.

O governo estadual promove a rodovia como sustentável, mas moradores e ambientalistas criticam impacto ambiental.

A Amazônia desempenha um papel vital na absorção de carbono para o planeta e na preservação da biodiversidade, e críticos dizem que esse desmatamento contradiz o próprio desígnio de uma conferência climática.

Ao longo da estrada parcialmente construída, a densa floresta tropical se ergue dos dois lados — um lembrete do que já esteve ali.

Toras de madeira estão empilhadas nas áreas desmatadas, que se estendem por mais de treze quilômetros floresta adentro até Belém.

Escavadeiras e máquinas abrem caminho pelo chão da floresta, aterrando áreas úmidas para pavimentar a estrada que cortará uma área protegida.

Claudio Verequete mora a cerca de duzentos metros de onde a estrada passará. Ele costumava ganhar a vida colhendo açaí de árvores que antes ocupavam o local.

"Tudo foi destruído", diz ele, apontando para a clareira.

"Nossa colheita já foi derrubada. Não temos mais essa renda para sustentar a família."

Ele afirma que não recebeu nenhuma compensação do governo estadual e que, atualmente, vive com suas economias. Também receia que a construção da estrada leve a mais desmatamento no futuro, agora que a área se tornou mais acessível a empresas.

"Nosso medo é que um dia alguém chegue aqui e diga: 'Toma esse dinheiro. Precisamos dessa área para construir um posto de gasolina ou um galpão.' E então, teremos que sair daqui", diz.

Sua comunidade não terá acesso à estrada, devido aos muros que a cercam em ambos os lados.

"Para nós, que moramos ao lado da rodovia, não haverá benefícios. Os benefícios serão para os caminhões que passarão por ela. Se alguém ficar doente e precisar ir até o centro de Belém, não conseguirá usar a estrada."

A via deixa duas áreas de floresta protegida desconectadas. Cientistas estão preocupados com o risco de fragmentação do ecossistema e de interrupção no deslocamento da fauna.

A professora Silvia Sardinha é veterinária especializada em vida selvagem e pesquisadora em um hospital universitário de animais que fica de frente para o local onde a nova estrada está sendo construída.

Ela e sua equipe reabilitam animais silvestres feridos, principalmente por causas humanas ou atropelamentos.

Depois de recuperados, eles são devolvidos à natureza;algo que, segundo ela, será mais difícil com uma rodovia logo ao lado.

"Animais terrestres não poderão mais atravessar para a outra direção, reduzindo as áreas onde podem viver e se reproduzir."

O governo diz que o encontro será uma oportunidade para focar nas necessidades da região, mostrar a floresta ao mundo e apresentar o que tem feito para protegê-la.

A professora Sardinha diz que, embora essas conversas aconteçam "em um nível muito alto, entre empresários e autoridades governamentais", quem vive na Amazônia "não está sendo ouvido".


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cp8v44gdjr2o.adaptado.
Sua comunidade não "terá acesso à estrada", devido aos muros que a cercam em ambos os lados.
Em relação ao sinal indicativo de crase na expressão destacada, é correto afirmar que:
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25Q980103 | Português, Psicólogo Educação, Prefeitura de Anchieta SC, AMEOSC, 2025

Texto associado.
A estrada construída para a COP30 em Belém na Amazônia

Uma nova rodovia de quatro faixas que corta dezenas de milhares de hectares de floresta amazônica protegida está sendo construída para a COP30 (30ª Conferênciadas Nações Unidas sobre Mudança do Clima), que acontece em Belém do Pará.

O objetivo é facilitar o tráfego para a capital paraense, que receberá mais de cinquenta mil pessoas — incluindo líderes mundiais — na conferência em novembro.

O governo estadual promove a rodovia como sustentável, mas moradores e ambientalistas criticam impacto ambiental.

A Amazônia desempenha um papel vital na absorção de carbono para o planeta e na preservação da biodiversidade, e críticos dizem que esse desmatamento contradiz o próprio desígnio de uma conferência climática.

Ao longo da estrada parcialmente construída, a densa floresta tropical se ergue dos dois lados — um lembrete do que já esteve ali.

Toras de madeira estão empilhadas nas áreas desmatadas, que se estendem por mais de treze quilômetros floresta adentro até Belém.

Escavadeiras e máquinas abrem caminho pelo chão da floresta, aterrando áreas úmidas para pavimentar a estrada que cortará uma área protegida.

Claudio Verequete mora a cerca de duzentos metros de onde a estrada passará. Ele costumava ganhar a vida colhendo açaí de árvores que antes ocupavam o local.

"Tudo foi destruído", diz ele, apontando para a clareira.

"Nossa colheita já foi derrubada. Não temos mais essa renda para sustentar a família."

Ele afirma que não recebeu nenhuma compensação do governo estadual e que, atualmente, vive com suas economias. Também receia que a construção da estrada leve a mais desmatamento no futuro, agora que a área se tornou mais acessível a empresas.

"Nosso medo é que um dia alguém chegue aqui e diga: 'Toma esse dinheiro. Precisamos dessa área para construir um posto de gasolina ou um galpão.' E então, teremos que sair daqui", diz.

Sua comunidade não terá acesso à estrada, devido aos muros que a cercam em ambos os lados.

"Para nós, que moramos ao lado da rodovia, não haverá benefícios. Os benefícios serão para os caminhões que passarão por ela. Se alguém ficar doente e precisar ir até o centro de Belém, não conseguirá usar a estrada."

A via deixa duas áreas de floresta protegida desconectadas. Cientistas estão preocupados com o risco de fragmentação do ecossistema e de interrupção no deslocamento da fauna.

A professora Silvia Sardinha é veterinária especializada em vida selvagem e pesquisadora em um hospital universitário de animais que fica de frente para o local onde a nova estrada está sendo construída.

Ela e sua equipe reabilitam animais silvestres feridos, principalmente por causas humanas ou atropelamentos.

Depois de recuperados, eles são devolvidos à natureza;algo que, segundo ela, será mais difícil com uma rodovia logo ao lado.

"Animais terrestres não poderão mais atravessar para a outra direção, reduzindo as áreas onde podem viver e se reproduzir."

O governo diz que o encontro será uma oportunidade para focar nas necessidades da região, mostrar a floresta ao mundo e apresentar o que tem feito para protegê-la.

A professora Sardinha diz que, embora essas conversas aconteçam "em um nível muito alto, entre empresários e autoridades governamentais", quem vive na Amazônia "não está sendo ouvido".


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cp8v44gdjr2o.adaptado.
Para nós, que moramos ao lado da rodovia, não haverá benefícios. Eles serão para os caminhões que passarão por ela. Se alguém ficar doente e precisar ir até o centro de Belém, nem conseguirá usar a estrada.
De acordo com as regras de acentuação, é correto afirmar que:
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26Q980104 | Português, Psicólogo Educação, Prefeitura de Anchieta SC, AMEOSC, 2025

Texto associado.
A estrada construída para a COP30 em Belém na Amazônia

Uma nova rodovia de quatro faixas que corta dezenas de milhares de hectares de floresta amazônica protegida está sendo construída para a COP30 (30ª Conferênciadas Nações Unidas sobre Mudança do Clima), que acontece em Belém do Pará.

O objetivo é facilitar o tráfego para a capital paraense, que receberá mais de cinquenta mil pessoas — incluindo líderes mundiais — na conferência em novembro.

O governo estadual promove a rodovia como sustentável, mas moradores e ambientalistas criticam impacto ambiental.

A Amazônia desempenha um papel vital na absorção de carbono para o planeta e na preservação da biodiversidade, e críticos dizem que esse desmatamento contradiz o próprio desígnio de uma conferência climática.

Ao longo da estrada parcialmente construída, a densa floresta tropical se ergue dos dois lados — um lembrete do que já esteve ali.

Toras de madeira estão empilhadas nas áreas desmatadas, que se estendem por mais de treze quilômetros floresta adentro até Belém.

Escavadeiras e máquinas abrem caminho pelo chão da floresta, aterrando áreas úmidas para pavimentar a estrada que cortará uma área protegida.

Claudio Verequete mora a cerca de duzentos metros de onde a estrada passará. Ele costumava ganhar a vida colhendo açaí de árvores que antes ocupavam o local.

"Tudo foi destruído", diz ele, apontando para a clareira.

"Nossa colheita já foi derrubada. Não temos mais essa renda para sustentar a família."

Ele afirma que não recebeu nenhuma compensação do governo estadual e que, atualmente, vive com suas economias. Também receia que a construção da estrada leve a mais desmatamento no futuro, agora que a área se tornou mais acessível a empresas.

"Nosso medo é que um dia alguém chegue aqui e diga: 'Toma esse dinheiro. Precisamos dessa área para construir um posto de gasolina ou um galpão.' E então, teremos que sair daqui", diz.

Sua comunidade não terá acesso à estrada, devido aos muros que a cercam em ambos os lados.

"Para nós, que moramos ao lado da rodovia, não haverá benefícios. Os benefícios serão para os caminhões que passarão por ela. Se alguém ficar doente e precisar ir até o centro de Belém, não conseguirá usar a estrada."

A via deixa duas áreas de floresta protegida desconectadas. Cientistas estão preocupados com o risco de fragmentação do ecossistema e de interrupção no deslocamento da fauna.

A professora Silvia Sardinha é veterinária especializada em vida selvagem e pesquisadora em um hospital universitário de animais que fica de frente para o local onde a nova estrada está sendo construída.

Ela e sua equipe reabilitam animais silvestres feridos, principalmente por causas humanas ou atropelamentos.

Depois de recuperados, eles são devolvidos à natureza;algo que, segundo ela, será mais difícil com uma rodovia logo ao lado.

"Animais terrestres não poderão mais atravessar para a outra direção, reduzindo as áreas onde podem viver e se reproduzir."

O governo diz que o encontro será uma oportunidade para focar nas necessidades da região, mostrar a floresta ao mundo e apresentar o que tem feito para protegê-la.

A professora Sardinha diz que, embora essas conversas aconteçam "em um nível muito alto, entre empresários e autoridades governamentais", quem vive na Amazônia "não está sendo ouvido".


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cp8v44gdjr2o.adaptado.
A Amazônia desempenha um papel vital "na absorção de carbono para o planeta e na preservação da biodiversidade".
Sintaticamente, o termo destacado nesta frase trata-se de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

27Q980105 | Português, Psicólogo Educação, Prefeitura de Anchieta SC, AMEOSC, 2025

Texto associado.
A estrada construída para a COP30 em Belém na Amazônia

Uma nova rodovia de quatro faixas que corta dezenas de milhares de hectares de floresta amazônica protegida está sendo construída para a COP30 (30ª Conferênciadas Nações Unidas sobre Mudança do Clima), que acontece em Belém do Pará.

O objetivo é facilitar o tráfego para a capital paraense, que receberá mais de cinquenta mil pessoas — incluindo líderes mundiais — na conferência em novembro.

O governo estadual promove a rodovia como sustentável, mas moradores e ambientalistas criticam impacto ambiental.

A Amazônia desempenha um papel vital na absorção de carbono para o planeta e na preservação da biodiversidade, e críticos dizem que esse desmatamento contradiz o próprio desígnio de uma conferência climática.

Ao longo da estrada parcialmente construída, a densa floresta tropical se ergue dos dois lados — um lembrete do que já esteve ali.

Toras de madeira estão empilhadas nas áreas desmatadas, que se estendem por mais de treze quilômetros floresta adentro até Belém.

Escavadeiras e máquinas abrem caminho pelo chão da floresta, aterrando áreas úmidas para pavimentar a estrada que cortará uma área protegida.

Claudio Verequete mora a cerca de duzentos metros de onde a estrada passará. Ele costumava ganhar a vida colhendo açaí de árvores que antes ocupavam o local.

"Tudo foi destruído", diz ele, apontando para a clareira.

"Nossa colheita já foi derrubada. Não temos mais essa renda para sustentar a família."

Ele afirma que não recebeu nenhuma compensação do governo estadual e que, atualmente, vive com suas economias. Também receia que a construção da estrada leve a mais desmatamento no futuro, agora que a área se tornou mais acessível a empresas.

"Nosso medo é que um dia alguém chegue aqui e diga: 'Toma esse dinheiro. Precisamos dessa área para construir um posto de gasolina ou um galpão.' E então, teremos que sair daqui", diz.

Sua comunidade não terá acesso à estrada, devido aos muros que a cercam em ambos os lados.

"Para nós, que moramos ao lado da rodovia, não haverá benefícios. Os benefícios serão para os caminhões que passarão por ela. Se alguém ficar doente e precisar ir até o centro de Belém, não conseguirá usar a estrada."

A via deixa duas áreas de floresta protegida desconectadas. Cientistas estão preocupados com o risco de fragmentação do ecossistema e de interrupção no deslocamento da fauna.

A professora Silvia Sardinha é veterinária especializada em vida selvagem e pesquisadora em um hospital universitário de animais que fica de frente para o local onde a nova estrada está sendo construída.

Ela e sua equipe reabilitam animais silvestres feridos, principalmente por causas humanas ou atropelamentos.

Depois de recuperados, eles são devolvidos à natureza;algo que, segundo ela, será mais difícil com uma rodovia logo ao lado.

"Animais terrestres não poderão mais atravessar para a outra direção, reduzindo as áreas onde podem viver e se reproduzir."

O governo diz que o encontro será uma oportunidade para focar nas necessidades da região, mostrar a floresta ao mundo e apresentar o que tem feito para protegê-la.

A professora Sardinha diz que, embora essas conversas aconteçam "em um nível muito alto, entre empresários e autoridades governamentais", quem vive na Amazônia "não está sendo ouvido".


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cp8v44gdjr2o.adaptado.

Ao longo da estrada parcialmente construída, a densa floresta tropical se ergue dos dois lados.

Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase:

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28Q1028849 | Raciocínio Lógico, Problemas Lógicos, Psicólogo Educação, Prefeitura de Sete Barras SP, Avança SP, 2024

Três amigos, Ana, Beatriz e Carlos, participam de um jogo onde cada um recebe um chapéu com uma cor que pode ser vermelha ou azul. Nenhum deles consegue ver a cor do próprio chapéu, mas pode ver a cor dos chapéus dos outros dois. Eles não podem se comunicar entre si, mas têm que deduzir a cor do próprio chapéu para ganhar o jogo.

O moderador do jogo diz: "Pelo menos um de vocês tem um chapéu vermelho, mas não todos".

• Após um tempo de reflexão, Ana diz: "Eu sei a cor do meu chapéu".
• Logo depois, Beatriz também afirma: "Eu também sei a cor do meu chapéu".
• Finalmente, Carlos diz: "Então eu também sei a cor do meu chapéu".

Portanto, dentre as alternativas abaixo, a única que pode corresponder às cores dos chapéus de Ana, Beatriz e Carlos, respectivamente, é:
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