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Questões de Concursos Psicologia

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271Q1047170 | Psicologia, Psicopatologia, Psicologia, CIAAR, Aeronáutica, 2025

Analise as afirmativas abaixo quanto às considerações acerca do campo da Psicopatologia.
I. Medicalização pode ser entendida como a transformação de comportamentos desviantes da norma em doenças ou transtornos mentais, implicando em uma ação de controle e poder médico.
II. Pode-se dizer que existe, no Brasil, um paradoxo: muitas pessoas com transtornos mentais graves não têm acesso a cuidados de saúde mental adequados, ao mesmo tempo em que acontecem os processos de medicalização e psiquiatrização de condições não médicas.
III. Pode-se entender que a definição de comportamentos como “normais” ou “anormais” não tem impacto sobre a economia e o sistema de justiça de uma sociedade.
IV. O diagnóstico em psicopatologia é, quase sempre, baseado na interpretação de dados clínicos, como um exame do estado mental minucioso e uma história clínica adequada.
Estão corretas apenas as afirmativas
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272Q1047174 | Psicologia, Psicopatologia, Psicologia, CIAAR, Aeronáutica, 2025

Sobre os sintomas psicossomáticos, na teoria de Freud sobre a histeria, é correto afirmar que:
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273Q972211 | Psicologia, Psicologia, TJDFT, CIEE, 2018

De acordo com Neto, a respeito dos princípios restaurativos, analisar os itens abaixo:

I - A avaliação do ato infracional à vista dos princípios restaurativos refere-o como violação de pessoas e relacionamentos, que criam obrigações em relação à vítima e à comunidade.

II - A Justiça Restaurativa responsabiliza o causador do dano, mas permite a ele compreender a dimensão do ocorrido e comprometer-se com as obrigações geradas a partir de um plano para restaurar o ocorrido, encorajando-o a experimentar transformações, visando à melhoria de suas competências pessoais.

III - As práticas restaurativas geram engajamento das partes, por considerar que o ato imputado é violação de pessoas e de relacionamentos.

Está(ão) CORRETO(S):

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274Q960710 | Português, Figuras de Linguagem, Psicologia, TRF 2a REGIÃO, CONSULPLAN, 2017

Texto associado.

Medo e preconceito

O tema é espinhoso. Todos somos por ele atingidos de uma forma ou de outra, como autores ou como objetos dele. O preconceito nasce do medo, sua raiz cultural, psíquica, antropológica está nos tempos mais primitivos – por isso é uma postura primitiva –, em que todo diferente era um provável inimigo. Precisávamos atacar antes que ele nos destruísse. Assim, se de um lado aniquilava, de outro esse medo nos protegia – a perpetuação da espécie era o impulso primeiro. Hoje, quando de trogloditas passamos a ditos civilizados, o medo se revela no preconceito e continua atacando, mas não para nossa sobrevivência natural; para expressar nossa inferioridade assustada, vestida de arrogância. Que mata sob muitas formas, em guerras frequentes, por questões de raça, crença e outras, e na agressão a pessoas vitimadas pela calúnia, injustiça, isolamento e desonra. Às vezes, por um gesto fatal.

Que medo é esse que nos mostra tão destrutivos? Talvez a ideia de que “ele é diferente, pode me ameaçar”, estimulada pela inata maldade do nosso lado de sombra (ele existe, sim).

Nossa agressividade de animais predadores se oculta sob uma camada de civilização, mas está à espreita – e explode num insulto, na perseguição a um adversário que enxovalhamos porque não podemos vencê-lo com honra, ou numa bala nada perdida. Nessa guerra ou guerrilha usamos muitas armas: uma delas, poderosa e sutil, é a palavra. Paradoxais são as palavras, que podem ser carícias ou punhais. Minha profissão lida com elas, que desde sempre me encantam e me assombram: houve um tempo, recente, em que não podíamos usar a palavra “negro”. Tinha de ser “afrodescendente”, ou cometíamos um crime. Ora, ao mesmo tempo havia uma banda Raça Negra, congressos de Negritude... e afinal descobrimos que, em lugar de evitar a palavra, podíamos honrá-la. Lembremos que termos usados para agredir também podem ser expressões de afeto. “Meu nego”, “minha neguinha”, podem chamar uma pessoa amada, ainda que loura. “Gordo”, tanto usado para bullying, frequentemente é o apelido carinhoso de um amigo, que assim vai assinar bilhetes a pessoas queridas. Ao mesmo tempo, palavras como “judeu, turco, alemão” carregam, mais do que ignorância, um odioso preconceito.

De momento está em evidência a agressão racial em campos esportivos: “negro”, “macaco” e outros termos, usados como chibata para massacrar alguém, revelam nosso lado pior, que em outras circunstâncias gostaríamos de disfarçar – a grosseria, e a nossa própria inferioridade. Nesses casos, como em agressões devidas à orientação sexual, a atitude é crime, e precisamos da lei. No país da impunidade, necessitamos de punição imediata, severa e radical. Me perdoem os seguidores da ideia de que até na escola devemos eliminar punições do “sem limites”. Não vale a desculpa habitual de “não foi com má intenção, foi no calor da hora, não deem importância”. Temos de nos importar, sim, e de cuidar da nossa turma, grupo, comunidade, equipe ou país. Algumas doenças precisam de remédios fortes: preconceito é uma delas.

“Isso não tem jeito mesmo”, me dizem também. Acho que tem. É possível conviver de forma honrada com o diferente: minha família, de imigrantes alemães aqui chegados há quase 200 anos, hoje inclui italianos, negros, libaneses, portugueses. Não nos ocorreria amar ou respeitar a uns menos do que a outros: somos todos da velha raça humana. Isso ocorre em incontáveis famílias, grupos, povos. Porque são especiais? Não. Simplesmente entenderam que as diferenças podem enriquecer.

Num país que sofre de tamanhas carências em coisas essenciais, não devíamos ter energia e tempo para perseguir o outro, causando-lhe sofrimento e vexame, por suas ideias, pela cor de sua pele, formato dos olhos, deuses que venera ou pessoa que ama. Nossa energia precisa se devotar a mudanças importantes que o povo reclama. Nestes tempos de perseguição, calúnia, impunidade e desculpas tolas, só o rigor da lei pode nos impedir de recair rapidamente na velha selvageria. Mudar é preciso.

(LUFT, Lya. 10 de setembro, 2014 – Revista Veja.)

No período “O preconceito, é em muitos de nós que ele existe”, foi utilizado o recurso semântico da figura de linguagem, que consiste no emprego de um sentido figurado que surge de uma intenção ou da necessidade de expressão de forma criativa, inovadora. Assinale a alternativa correspondente à figura utilizada no trecho e sua definição correta.
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275Q960717 | Psicologia, Transtornos da Ansiedade, Psicologia, TRF 2a REGIÃO, CONSULPLAN, 2017

“Nos últimos dois anos Tom, um eletricista de 27 anos, tem sido incomodado por tonturas, suor nas palmas das mãos, palpitações e sons de campainha nos ouvidos. Ele se sente apreensivo e, às vezes, se vê tremendo. Com razoável êxito, esconde os sintomas da família e dos colegas. No entanto, se permite pouco contato social e eventualmente precisa deixar o trabalho. O médico da família e um neurologista não conseguem encontrar um problema físico.” De acordo com o quadro apresentado, o diagnóstico de Tom é:
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276Q1028317 | Psicologia, Grupos e Equipes, Psicologia, MPU, FGV, 2025

No Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da cidade XYZ, a equipe formada por médico psiquiatra, psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional e enfermeiro se reúne semanalmente para debater os casos de pacientes atendidos, avaliar os resultados obtidos e planejar o acompanhamento subsequente.
Esse modo de funcionamento se alinha com o modelo:
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277Q959973 | Psicologia, Absenteísmo e Rotatividade, Psicologia, TRF 2a REGIÃO, FCC

Propõe que o psicólogo encontre sua maior fonte de trabalho e preocupação no âmbito da “psicohigiene”, ocupando- se com problemas de prevenção no seio da família, das instituições e da comunidade, agindo fundamentalmente como assessor ou consultor em instituições públicas ou privadas, que, como o hospital, têm infinitos problemas de desajuste social, emocional e administrativo que travam com frequência a sua ação e eficiência. Trata-se de
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278Q960743 | Psicologia, Transtornos de Personalidade, Psicologia, TRF 2a REGIÃO, CONSULPLAN, 2017

Sobre transtornos de personalidade, assinale a afirmativa INCORRETA.
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279Q1028329 | Legislação do Ministério Público, Resoluções do Cnmp, Psicologia, MPU, FGV, 2025

Guilherme, um psicólogo do Ministério Público, está habilitado para adoção e aguardava para perfilhar sozinho, em adoção monoparental.
Recentemente, ele foi chamado pela Vara de Infância de sua área de moradia e teve a concessão da guarda judicial de seu filho Lucas, de 11 meses.
Na análise dessa situação hipotética, em consonância com a Resolução nº 250/2022 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), é correto afirmar que Guilherme:
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280Q973042 | Psicologia, Psicologia Jurídica, Psicologia, TJDFT, FGV, 2022

João é psicólogo jurídico e realiza o acompanhamento de jovens em medida socioeducativa e de crianças em processo de reintegração familiar. Considerando a necessidade de registro das informações decorrentes da prestação de serviços psicológicos, a Resolução CFP nº 0001/2009 estabelece que:

I. É obrigatório o registro documental sob a forma de prontuário psicológico, por razões que envolvam a restrição do compartilhamento de informações com o usuário e beneficiário do serviço prestado.
II. O registro documental em papel ou informatizado tem caráter sigiloso e constitui-se de um conjunto de informações com o objetivo de contemplar sucintamente o trabalho prestado, a descrição e a evolução da atividade e os procedimentos técnicocientíficos adotados.
II. O período de guarda do registro documental deve ser de no mínimo dez anos, devendo ser mantido em local acessível pela instituição onde o psicólogo prestou o serviço.

Está correto o que se afirma em:
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281Q973052 | Psicologia, Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia, TJDFT, FGV, 2022

Manoela ajuizou uma ação pleiteando reparação e indenização por problemas psicológicos oriundos de abandono afetivo, tendo ocorrido desde sua primeira infância, ou seja, na relação entre mãe-bebê. Para Winnicott, o afeto é uma condição de possibilidade do processo de constituição psíquica, referindo-se à experiência de mutualidade entre a mãe e o lactente.
A mola propulsora do desenvolvimento do indivíduo deve ocorrer num ambiente facilitador de intensa sensibilidade e empatia com o bebê, chamado por Winnicott de:
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282Q1050632 | Psicologia, Saúde Mental, Psicologia, TCE PA, FGV, 2024

Daniel, 16 anos, conheceu o crack por intermédio de amigos e rapidamente desenvolveu uma dependência da substância. Daniel passa dias fora de casa e sua mãe, Denise, professora, muitas vezes sai pelas ruas à procura do filho.
A(s) porta(s) de entrada para o tratamento de Daniel pode(m) ser por meio:
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283Q1001481 | Gestão de Saúde e Administração Hospitalar, Psicologia, EBSERH, FGV, 2024

Matriciamento ou apoio matricial é um modo de produzir saúde em que duas ou mais equipes, em um processo de construção compartilhada, criam uma proposta de intervenção-terapêutica. Dessa forma, apoio matricial e equipe de referência são, ao mesmo tempo, arranjos organizacionais e uma metodologia para a gestão do trabalho em saúde, objetivando ampliar as possibilidades de realizar-se clínica ampliada e integração dialógica entre distintas especialidades e profissões.
Assinale a opção que apresenta os instrumentos do processo de matriciamento.
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284Q1086476 | Psicologia, Psicologia Jurídica Conceito, Psicologia, DEPEN, CESPE CEBRASPE, 2021

Conforme a Resolução n.º 1/2014 do Conselho Nacional de Política Criminal e Segurança Pública (CNPCN), que se refere ao atendimento específico da pessoa com transtorno mental e em conflito com a lei, julgue o item a seguir.
Na execução da medida de segurança, deve-se sempre adotar a política antimanicomial, especificadamente em meio aberto.
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285Q972324 | Psicologia, Psicologia Jurídica, Psicologia, TJDFT, CIEE, 2017

Sobre violência, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) O avanço das discussões sobre a violência contra a mulher lançou luz a uma série de atos corriqueiros, que, muitas vezes, contam com a condescendência dos olhares em nosso país.

( ) O que muitos precisam saber é que as agressões de cunho psicológico e moral também podem ser punidas por leis como a Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006).

( ) A Lei Maria da Penha estabelece que toda mulher tem o direito à proteção social e do Estado, inclusive contra atos de violência sofridos em ambiente doméstico.

( ) Em casos de violência, seja física ou moral, a mulher tem direito a medidas protetivas de urgência, manutenção do vínculo profissional por até 18 (dezoito) meses de afastamento do trabalho, escolta policial para retirar bens da residência, atendimento de saúde e psicossocial especializado e continuado, assistência judiciária da Defensoria Pública e acesso à casa abrigo.

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286Q908099 | Psicologia, Psicopatologia, Psicologia, TCEPA, FGV, 2024

As chamadas substâncias psicoativas ou drogas psicotrópicas são aquelas que atuam sobre o cérebro, modificando o seu funcionamento, podendo provocar alterações no humor, na percepção, no comportamento e em estados da consciência. As drogas são classificadas de acordo com seu efeito no Sistema Nervoso Central.
Assinale a opção que indica uma droga depressora, uma droga estimulante e uma droga perturbadora, nessa ordem.
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287Q945004 | Psicologia, Psicologia Social, Psicologia, MEC, INEP, 2022

A população em situação de rua configura-se como uma grave expressão da desigualdade social, pois são indivíduos que, sem trabalho e moradia, seguem à margem do processo produtivo, excluídos das condições de suprir a própria sobrevivência, fazendo da rua o meio para tal. É conhecida a fragilidade das políticas públicas, espaço muitas vezes ocupado por instituições não governamentais e/ou religiosas. De acordo com as orientações sobre o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (CENTRO POP) e Serviços Especializados, entre as principais ações voltadas ao atendimento à população em situação de rua está o serviço de acolhimento institucional, cuja especificidade encontra-se na oferta de proteção integral que garanta condições de estadia, convívio e endereço de referência, para acolher com privacidade pessoas em situação de rua, assim como famílias e indivíduos que se encontram sem referência e/ou em situação de ameaça.
BRASIL. Secretaria Nacional de Renda e Cidadania e Secretaria Nacional de Assistência Social. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS. Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua – Centro Pop. SUAS e População em Situação de Rua, v. 3. Gráfica e Editora Brasil LTDA, Brasília, 2011 (adaptado).

Considerando a atuação das(os) psicólogas(os) no contexto de acolhimento institucional de população em situação de rua, mencionado no texto, avalie as afirmações a seguir.
I. A promoção do fortalecimento dos vínculos interpessoais e/ou familiares dessa população é papel das(os) psicólogas(os).
II. As(Os) psicólogas(os) podem contribuir para a construção de projetos de geração de renda que favoreçam o desenvolvimento da autonomia dessa população.
III. A realização de ações psicoeducativas que problematizem a realidade da população de rua, buscando empoderar os sujeitos atendidos, é um dos trabalhos que deve ser desenvolvido.
IV. As(Os) psicólogas(os) devem atuar para promover a adequação do comportamento dessa população ao padrão social, de modo a tornar os indivíduos aptos para o mercado de trabalho.

É correto apenas o que se afirma em
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288Q1004732 | Psicologia, Psicologia da Saúde, Psicologia, EBSERH, FGV, 2024

Sobre as especificidades da avaliação psicológica no hospital, analise as afirmativas a seguir.
I. A avaliação psicológica do paciente internado em hospital deve seguir o modelo do psicodiagnóstico tradicional.
II. A avaliação psicológica oferece subsídios para a equipe decidir sobre o momento de uma cirurgia eletiva.
III. A entrevista diagnóstica se aplica ao contexto hospitalar, ao passo que a entrevista preventiva não se aplica a esse contexto.

Está correto o que se afirma em
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289Q1004734 | Psicologia, Psicologia da Saúde, Psicologia, EBSERH, FGV, 2024

Sandra, durante a pandemia Covid-19, foi internada devido a uma metástase cerebral e não havia visitas em virtude das regras institucionais daquele período. Ela vivenciou um luto antecipatório, tanto das possíveis consequências da metástase cerebral como do medo de perder familiares em decorrência da pandemia. Criou, com o auxílio de sua psicanalista, a escrita de um livro para seu filho.
Sobre o luto de Sandra, assinale a afirmativa correta.
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290Q1004738 | Psicologia, Psicologia da Saúde, Psicologia, EBSERH, FGV, 2024

Rafael, 19 anos, nos últimos dois meses, após rompimento com a namorada, passou a ficar a maior parte do tempo dentro de um quartinho no fundo do terreno, saindo apenas para fazer as refeições.
No CAPS, o jovem fala que está bem e que não tem saído pois está “trabalhando em casa”, mas não diz que trabalho seria esse, apenas que é “confidencial”. Nos atendimentos com sua referência, se restringe a falar sobre seu sono. É visto com frequência conversando com a copeira do CAPS e, numa dessas conversas, após o oferecimento do almoço, Rafael se recusou a comer e afirmou que só come alimentos na cor vermelha. Ele ficou nervoso e começou a exigir esses alimentos de forma contundente, alegando que eles ajudam a “purificar seu sangue”.
Diante dessa situação, sobre o acolhimento no CAPS, assinale a afirmativa correta.
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