Questões de Concursos: Recenseador

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21 Q869 | Português, Recenseador, IBGE, CESGRANRIO

Texto associado.
     Os aviões, estou convencida, são as melhores
salas de leitura da modernidade — até me pergunto se
têm me dado mais prazer como viajante ou como leitora.
Ali ninguém nos interrompe, cessam as solicitações
doméstico/profissionais, o telefone não toca e, na maior
parte do tempo, não há sequer um panorama capaz de
nos distrair. Além disso, a consciência está tranquila,
porque só o fato de estarmos no avião já representa o
cumprimento de um dever. Enfim, no avião a leitura
recupera seu status de direito sagrado.
     Pois bem, estava eu recentemente acima das
nuvens, em pleno usufruto desse direito. Lia uma pequena
antologia de literatura fantástica. Cinco contos sobre
casas mal-assombradas. E me encontrava bem no meio
de um conto [...] quando o avião aterrissou. Resisti o quanto
pude, fui a última a levantar, mas não houve jeito, tive
que fechar o livro e deixar a personagem trancada num
quarto enquanto o terrível fantasma esmurrava a porta.
     Era uma viagem de trabalho, a minha. Tinha
compromisso. Mas atravessei o saguão do aeroporto
ainda com aquela angústia gerada pelo conto, olhei o
relógio, fiz o cálculo e vi que sim, era possível. Então
sentei em uma das tantas poltronas, e bastou-me abrir
o livro onde o tinha deixado para, em meio à gente toda
que ia e vinha, em meio ao burburinho e aos chamados
do alto-falante, voltar ao escuro silêncio do quarto
assombrado, em que atrás da porta um fantasma
esmurrava e esmurrava.
     Quando acabei a leitura e emergi outra vez no
aeroporto, estava duplamente feliz. Feliz por ter acabado
a história, por ruminar essa sensação de coisa feita
que a leitura nos dá — não de coisa feita por outro e
meramente partilhada, mas realizada, como se nós
mesmos tivéssemos desenhado de um só traço um ovo
ou um círculo. E feliz porque confirmava que, apesar
do olhar profissional crítico, analítico, quase frio com que
hoje em dia me aproximo de um texto, apesar de ter
marcado aquele conto com várias observações técnicas,
eu conservava intacto o verdadeiro prazer da leitura.

COLASANTI, Marina. Fragatas para terras distantes. (com adaptações).
No saguão de uma área de embarque, uma passageira se deparou com o seguinte aviso:

ÁREA PARA________
REVISTAS E JORNAIS

A passageira ficou confusa quanto à correção da forma verbal que completaria a frase. Após muito raciocinar, concluiu que a forma correta é:

22 Q875 | Matemática, Recenseador, IBGE, CESGRANRIO

A tabela abaixo apresenta a previsão do tempo para a cidade de Rio Claro, de 25 de fevereiro a 2 de março de 2009.



A maior diferença entre as temperaturas máxima e mínima é observada no dia:

23 Q673164 | Matemática, MMC e MDC, Recenseador, IBGE, IBADE, 2020

Três objetos luminosos brilham em intervalos regulares. O primeiro a cada 15 segundos, o segundo a cada 20 segundos e o terceiro a cada 25 segundos. Em um dado momento os três brilharam no mesmo instante. Depois de quanto tempo os objetos voltarão a brilhar simultaneamente?

24 Q238476 | Matemática, Aritmética e Problemas, Recenseador, IBGE, CESGRANRIO

Ao pagar três cafezinhos e um sorvete com uma nota de R$10,00, João recebeu R$1,20 de troco. Se o sorvete custa R$1,60 a mais que cada cafezinho, qual é, em reais, o preço de um cafezinho?

25 Q57345 | Matemática, Recenseador, IBGE, FGV

Manoel cria coelhos e seus animais ou são brancos ou são marrons. Do total dos 120 coelhos que possui, 63 são fêmeas, 50 são marrons e, dos machos, 32 são brancos.

O número de fêmeas marrons é:

26 Q861 | Português, Recenseador, IBGE, CESGRANRIO

Texto associado.
     Os aviões, estou convencida, são as melhores
salas de leitura da modernidade — até me pergunto se
têm me dado mais prazer como viajante ou como leitora.
Ali ninguém nos interrompe, cessam as solicitações
doméstico/profissionais, o telefone não toca e, na maior
parte do tempo, não há sequer um panorama capaz de
nos distrair. Além disso, a consciência está tranquila,
porque só o fato de estarmos no avião já representa o
cumprimento de um dever. Enfim, no avião a leitura
recupera seu status de direito sagrado.
     Pois bem, estava eu recentemente acima das
nuvens, em pleno usufruto desse direito. Lia uma pequena
antologia de literatura fantástica. Cinco contos sobre
casas mal-assombradas. E me encontrava bem no meio
de um conto [...] quando o avião aterrissou. Resisti o quanto
pude, fui a última a levantar, mas não houve jeito, tive
que fechar o livro e deixar a personagem trancada num
quarto enquanto o terrível fantasma esmurrava a porta.
     Era uma viagem de trabalho, a minha. Tinha
compromisso. Mas atravessei o saguão do aeroporto
ainda com aquela angústia gerada pelo conto, olhei o
relógio, fiz o cálculo e vi que sim, era possível. Então
sentei em uma das tantas poltronas, e bastou-me abrir
o livro onde o tinha deixado para, em meio à gente toda
que ia e vinha, em meio ao burburinho e aos chamados
do alto-falante, voltar ao escuro silêncio do quarto
assombrado, em que atrás da porta um fantasma
esmurrava e esmurrava.
     Quando acabei a leitura e emergi outra vez no
aeroporto, estava duplamente feliz. Feliz por ter acabado
a história, por ruminar essa sensação de coisa feita
que a leitura nos dá — não de coisa feita por outro e
meramente partilhada, mas realizada, como se nós
mesmos tivéssemos desenhado de um só traço um ovo
ou um círculo. E feliz porque confirmava que, apesar
do olhar profissional crítico, analítico, quase frio com que
hoje em dia me aproximo de um texto, apesar de ter
marcado aquele conto com várias observações técnicas,
eu conservava intacto o verdadeiro prazer da leitura.

COLASANTI, Marina. Fragatas para terras distantes. (com adaptações).
Para Marina Colasanti os aviões "são as melhores salas de leitura da modernidade" (L. 1-2) porque

27 Q700647 | Matemática, Recenseador, IBGE, IBADE

Fernanda e Marcos são dois funcionários do IBGE. A Fernanda trabalha nesta instituição há 12 anos e o Marcos 3 anos a menos do que a Fernanda. Devido a uma mudança interna de escritórios, eles ficaram com a tarefa de inventariar todos os aparelhos eletrônicos do escritório.
Por ordens da coordenadoria de seus respectivos setores, eles dividiram o total de eletrônicos entre si, na razão inversamente proporcional aos seus respectivos tempos de trabalho, em anos, na instituição.
Após feitas as contas, sabe-se que Fernanda ficou de inventariar 16 eletrônicos a menos que Marcos. Neste caso, determine o total de eletrônicos neste escritório.

28 Q52490 | Português, Recenseador, IBGE, FGV

Texto 3 – “Silva, Oliveira, Faria, Ferreira... Todo mundo tem um sobrenome e temos de agradecer aos romanos por isso. Foi esse povo, que há mais de dois mil anos ergueu um império com a conquista de boa parte das terras banhadas pelo Mediterrâneo, o inventor da moda. Eles tiveram a ideia de juntar ao nome comum, ou prenome, um nome.
Por quê? Porque o império romano crescia e eles precisavam indicar o clã a que a pessoa pertencia ou o lugar onde tinha nascido”. (Ciência Hoje, março de 2014) 

“Todo mundo tem um sobrenome e temos de agradecer aos romanos por isso”. (texto 3)
O pronome “isso”, nesse segmento do texto, se refere a(à): 

29 Q865 | Português, Recenseador, IBGE, CESGRANRIO

Texto associado.
     Os aviões, estou convencida, são as melhores
salas de leitura da modernidade — até me pergunto se
têm me dado mais prazer como viajante ou como leitora.
Ali ninguém nos interrompe, cessam as solicitações
doméstico/profissionais, o telefone não toca e, na maior
parte do tempo, não há sequer um panorama capaz de
nos distrair. Além disso, a consciência está tranquila,
porque só o fato de estarmos no avião já representa o
cumprimento de um dever. Enfim, no avião a leitura
recupera seu status de direito sagrado.
     Pois bem, estava eu recentemente acima das
nuvens, em pleno usufruto desse direito. Lia uma pequena
antologia de literatura fantástica. Cinco contos sobre
casas mal-assombradas. E me encontrava bem no meio
de um conto [...] quando o avião aterrissou. Resisti o quanto
pude, fui a última a levantar, mas não houve jeito, tive
que fechar o livro e deixar a personagem trancada num
quarto enquanto o terrível fantasma esmurrava a porta.
     Era uma viagem de trabalho, a minha. Tinha
compromisso. Mas atravessei o saguão do aeroporto
ainda com aquela angústia gerada pelo conto, olhei o
relógio, fiz o cálculo e vi que sim, era possível. Então
sentei em uma das tantas poltronas, e bastou-me abrir
o livro onde o tinha deixado para, em meio à gente toda
que ia e vinha, em meio ao burburinho e aos chamados
do alto-falante, voltar ao escuro silêncio do quarto
assombrado, em que atrás da porta um fantasma
esmurrava e esmurrava.
     Quando acabei a leitura e emergi outra vez no
aeroporto, estava duplamente feliz. Feliz por ter acabado
a história, por ruminar essa sensação de coisa feita
que a leitura nos dá — não de coisa feita por outro e
meramente partilhada, mas realizada, como se nós
mesmos tivéssemos desenhado de um só traço um ovo
ou um círculo. E feliz porque confirmava que, apesar
do olhar profissional crítico, analítico, quase frio com que
hoje em dia me aproximo de um texto, apesar de ter
marcado aquele conto com várias observações técnicas,
eu conservava intacto o verdadeiro prazer da leitura.

COLASANTI, Marina. Fragatas para terras distantes. (com adaptações).
No último parágrafo do texto, Marina Colasanti

30 Q240155 | Matemática, Aritmética e Problemas, Recenseador, IBGE, CESGRANRIO

Considere dois grupos de agentes censitários, um deles com 66 agentes e o outro, com 72. Os dois grupos serão divididos em equipes de trabalho. Essas equipes deverão ter o mesmo número de agentes, sendo que todos os agentes de cada equipe devem ser originários do mesmo grupo. Desse modo, o número máximo de agentes por equipe será

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