Questões de Concurso Revisor de Texto

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21 Q373379 | Português, Interpretação de Texto, Revisor de Texto, IF SC, IESES

Os textos, independentemente do gênero a que pertencem, se constituem de sequências com determinadas características linguísticas, como classe gramatical predominante, estrutura sintática, predomínio de determinados tempos e modos verbais, relações lógicas. Assim, dependendo dessas características, temos os diferentes tipos textuais. São exemplos de tipos textuais toas as alternativas abaixo, EXCETO:

22 Q27305 | Comunicação Social, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Na redação de um texto legislativo, é correto escrever:

23 Q27301 | Legislação Municipal, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

De acordo com o expressamente disposto na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, a convocação extraordinária da Câmara Municipal dar-se-á:

24 Q27297 | Legislação Municipal, Legislação do Município do Rio de Janeiro, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Cabe às Comissões da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em razão da matéria de sua competência:

25 Q27308 | Comunicação Social, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Das duas formas consagradas de escrever um artigo de opinião, segundo Squarisi e Salvador, o modelo mais usado consiste em:

26 Q27287 | Português, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto II: E o castelo de areia ruiu

   Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político. Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
   Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa. 

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.
“Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”. Há uma relação de sentido implícita entre essas duas frases. Essa relação lógica e um conectivo que poderia unir as frases explicitando-a são, respectivamente:

27 Q27312 | Redação Oficial, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Para a elaboração de um texto legislativo, está prevista, no Manual de redação da Presidência da República, a seguinte regra:

28 Q27311 | Redação Oficial, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Considerando as regras para elaboração de textos oficiais, segundo o Manual de Redação da Presidência da República, é correto:

29 Q27310 | Redação Oficial, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

A Lei Complementar nº 48/2000 determina que, para ter clareza, o tratamento dado ao texto legislativo deve considerar:

30 Q27283 | Português, Interpretação de Textos, Revisor de Texto, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Texto I: Preconceito linguístico ou social?

    Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marco. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento 
No trecho que se inicia em “Se discriminar alguém por ser negro” e vai até o fim do texto, estabelece-se uma comparação, por contraste, entre os seguintes termos:
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