Questões de Concursos Segunda etapa

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21Q943457 | Matemática, Sistema de Unidade de Medidas, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Para confeccionar 2000 metros de tecido com largura de 2 m, uma tecelagem consome 400 quilos de fio. Para produzir 2250 metros do mesmo tecido com largura de 1,40 m, essa tecelagem precisará de quantos quilos do mesmo tipo de fio?
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22Q943458 | Matemática, Funções, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Uma praça retangular tem 120 metros de perímetro. Denotando-se por x a medida, em metros, de um de seus lados, a área A(x) dessa praça é expressa, em metros quadrados, por:
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23Q943459 | Matemática, Pontos e Retas, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Seja S o conjunto dos pontos P(x,y) do plano, tais que a soma dos quadrados das distâncias do ponto P aos pontos A (4,0) e B (0,- 4) é igual ao quadrado da distância entre os pontos A e B.

Nessas condições, S é uma

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24Q943460 | Matemática, Funções Trigonométricas e Funções Trigonométricas Inversas, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Se f e g são funções reais definidas por f(x) = 1 - 2x/1+ x2; g(x) = tg(x), - π/2 < x < π/2então, para- π/2 <x< π/2, a função f o g é definida por:
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25Q943461 | Matemática, Função Exponencial, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Sejam a e b números reais não nulos. Se a função f(t) = a 2-bté tal que f(3) = 3a, então o valor de b é
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26Q943462 | Química, Sistemas Homogêneos Equilíbrio Químico na Água pH e pOH, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

O pH de uma solução que contém um precipitado de Cr(OH)3 (Kps = 6.0 x 10-11 a uma dada temperatura) deve ser ajustado de modo que todo o precipitado se dissolva, produzindo uma solução na qual a [Cr3+] seja 0.1 mol/L.

Nesse caso, o valor do pH é de, aproximadamente:

Dado: Kw = 1.0x 10-14

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27Q943463 | Química, Representação das transformações químicas, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

O volume em mL (cm3 ) de uma solução de HNO3 de densidade 1.497 g/cm3 , contendo 93.25% por peso de HNO3 puro, necessários para atacar, completamente, uma esfera de cobre com 2.0 cm de diâmetro, é:

Dados: Volume da esfera: V = (4/3)πR3 , π = 3.14, densidade (Cu) = 8.9 g/cm3

Reação que ocorre: Cu + 4HNO3(conc.) →Cu(NO3)2 + 2H2O + 2NO2

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28Q943464 | Química, Representação das transformações químicas, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Uma amostra de uma rocha de massa 0.250 g, com baixo teor de Cr, foi submetida à fusão com Na2O2 transformando o cromo em cromato (CrO4 = ). A amostra foi dissolvida em água em ebulição, acidificada e o CrO4 = foi convertido a dicromato (Cr2O7 = ). Na sequência, a amostra foi titulada com 27 mL de solução de Fe2+. Os produtos desta reação foram Fe3+ e Cr3+. Numa padronização paralela, 47 mL de Fe2+ foram usados na redução de 0.1172 g de K2Cr2O7. A reação decorrente foi:

Cr2O7 = + 6Fe2+ + 14H+ →2Cr3+ + 6Fe3+ + 7H2O.

A massa percentual de Cr na amostra é:

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29Q943465 | Química, Tipos de Reações Orgânicas Substituição, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Considere a seguinte reação:

A + B →butanoato de etila + H2O

Nessas condições, A e B são, respectivamente:

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30Q943466 | Química, Soluções e Substâncias Inorgânicas, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Na titulação de 50.00 mL de HAc 0.10 M (Ka = 1.8 x 10-5 ) com padrão de NaOH 0.10 M, após a adição dos seguintes volumes do titulante: 49.95 mL e 75.00 mL, os valores do pH, serão, aproximadamente:
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31Q943467 | Química, Principais Funções Orgânicas Hidrocarbonetos Alcano, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Sobre o composto orgânico de fórmula estrutural


H2C = C(C3H7)CH(CH3)CH(CH3)CH2CH3

fazem-se as seguintes afirmações:

I É um alceno.

II Possui três ramificações diferentes entre si, ligadas à cadeia principal.

III Apesar de ter fórmula molecular C11H22, não é um hidrocarboneto.

IV Possui no total quatro carbonos terciários.

A opção que contém as afirmações corretas é:

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32Q943468 | Inglês, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

TEXT 3

A pandemic of change?

Many researchers and wildlife organizations are urging scientists to use this unprecedented time for a close examination of the impact of human activity on the natural world. They argue that the information that researchers gather during this time could help improve conservation and biodiversity efforts.

It may also improve their ability to predict global environmental changes and potential cases of zoonoses, the transmission of disease from animals to humans. This could save millions of human lives, and economic losses, going forward.

Realistically, it will take years to assess exactly how the COVID-19 pandemic has affected wildlife, the environment, and the climate. Moreover, the impact of the pandemic on the natural world is unlikely to be linear. Research suggests that a reduction in some pollutants, including nitrogen oxides, may result in the rise of others, such as ozone.

Understanding how this pandemic has changed humans’ relationship with nature may be just as complex. But for now, these positive changes may be enough to give some people, and Mother Nature, the hope of a better future.

Avaiable from: <https://www.medicalnewstoday.com/articles/how-covid-19-has-changed-the-face-of-the-natural-world#A-pandemic-of-change?> Access: 10 Oct. 2021. Adapted.

According to the article, up to the moment, the consequences of COVID-19 on the environment:
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33Q680847 | Português, Interpretação de Textos, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Texto associado.
A diferença entre ciência e fé é a seguinte: em ciência, a gente tem que ver para crer. Você observa a natureza, você observa o mundo, obtém dados sobre como o mundo funciona, analisa esses dados e entende. Pela fé, você crê para ver. A crença vem antes da visão. Você acredita naquilo, nem precisa ver nada, acredita naquilo e esse, essencialmente, é o cerne da fé, que é uma outra maneira de se relacionar com a realidade, muito diferente da ciência.
Infelizmente, hoje em dia, parece que essa questão está novamente a mil com a chamada ‘guerra’ entre a ciência e a religião. Na verdade, essa é uma guerra fabricada, porque, por exemplo, se você pergunta aos cientistas, mais ou menos 40% deles, ao menos nos Estados Unidos — não sei se existe essa estatística no Brasil, talvez seja até maior aqui —, acreditam em alguma forma de divindade, de Deus.
(...)
Para esses cientistas, existe um compromisso, uma complementaridade entre o seu trabalho e a sua fé. Não existe nenhum problema nesse caso. Mas, infelizmente, existe conflito em outras situações.
(...)
A criança aprende numa aula que houve toda uma evolução da vida, os fósseis etc., 3,5 bilhões de anos de evolução da vida aqui na Terra enquanto, na outra aula, o professor diz que não. Que em seis dias Deus fez o mundo, que nós somos todos descendentes de Adão e Eva e o mundo tem apenas dez mil anos.
Note que a proposta é que isso seja ensinado em pé de igualdade. São duas versões da mesma história e nenhuma é melhor do que a outra. Mas são, sim, duas histórias muito diferentes, com um objetivo muito diferente. Então, a questão é como é construída a informação na ciência.
(...) Não existe a possibilidade de um cientista afirmar: eu acho que esse pedaço de osso aqui tem três milhões de anos. Você sabe que tem três milhões de anos, com grande precisão.
(...)

Disponível em https://www.fronteiras.com/artigos/21-ideias-marcelo-gleiser-e-
a-complementaridade-entre-religiao-e-ciencia - adaptado. Acesso em: 05 de
maio de 2021.
O texto I estabelece uma relação entre ciência e religião. De acordo com o autor, é possível afirmar que tanto a ciência quanto a religião são
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34Q680848 | Português, Interpretação de Textos, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Texto associado.
A diferença entre ciência e fé é a seguinte: em ciência, a gente tem que ver para crer. Você observa a natureza, você observa o mundo, obtém dados sobre como o mundo funciona, analisa esses dados e entende. Pela fé, você crê para ver. A crença vem antes da visão. Você acredita naquilo, nem precisa ver nada, acredita naquilo e esse, essencialmente, é o cerne da fé, que é uma outra maneira de se relacionar com a realidade, muito diferente da ciência.
Infelizmente, hoje em dia, parece que essa questão está novamente a mil com a chamada ‘guerra’ entre a ciência e a religião. Na verdade, essa é uma guerra fabricada, porque, por exemplo, se você pergunta aos cientistas, mais ou menos 40% deles, ao menos nos Estados Unidos — não sei se existe essa estatística no Brasil, talvez seja até maior aqui —, acreditam em alguma forma de divindade, de Deus.
(...)
Para esses cientistas, existe um compromisso, uma complementaridade entre o seu trabalho e a sua fé. Não existe nenhum problema nesse caso. Mas, infelizmente, existe conflito em outras situações.
(...)
A criança aprende numa aula que houve toda uma evolução da vida, os fósseis etc., 3,5 bilhões de anos de evolução da vida aqui na Terra enquanto, na outra aula, o professor diz que não. Que em seis dias Deus fez o mundo, que nós somos todos descendentes de Adão e Eva e o mundo tem apenas dez mil anos.
Note que a proposta é que isso seja ensinado em pé de igualdade. São duas versões da mesma história e nenhuma é melhor do que a outra. Mas são, sim, duas histórias muito diferentes, com um objetivo muito diferente. Então, a questão é como é construída a informação na ciência.
(...) Não existe a possibilidade de um cientista afirmar: eu acho que esse pedaço de osso aqui tem três milhões de anos. Você sabe que tem três milhões de anos, com grande precisão.
(...)

Disponível em https://www.fronteiras.com/artigos/21-ideias-marcelo-gleiser-e-
a-complementaridade-entre-religiao-e-ciencia - adaptado. Acesso em: 05 de
maio de 2021.
“A criança aprende numa aula que houve toda uma evolução da vida, os fósseis etc., 3,5 bilhões de anos de evolução da vida aqui na Terra enquanto, na outra aula, o professor diz que não.”
O fragmento em destaque sinaliza uma estratégia argumentativa com base em
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35Q680849 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Texto associado.
A diferença entre ciência e fé é a seguinte: em ciência, a gente tem que ver para crer. Você observa a natureza, você observa o mundo, obtém dados sobre como o mundo funciona, analisa esses dados e entende. Pela fé, você crê para ver. A crença vem antes da visão. Você acredita naquilo, nem precisa ver nada, acredita naquilo e esse, essencialmente, é o cerne da fé, que é uma outra maneira de se relacionar com a realidade, muito diferente da ciência.
Infelizmente, hoje em dia, parece que essa questão está novamente a mil com a chamada ‘guerra’ entre a ciência e a religião. Na verdade, essa é uma guerra fabricada, porque, por exemplo, se você pergunta aos cientistas, mais ou menos 40% deles, ao menos nos Estados Unidos — não sei se existe essa estatística no Brasil, talvez seja até maior aqui —, acreditam em alguma forma de divindade, de Deus.
(...)
Para esses cientistas, existe um compromisso, uma complementaridade entre o seu trabalho e a sua fé. Não existe nenhum problema nesse caso. Mas, infelizmente, existe conflito em outras situações.
(...)
A criança aprende numa aula que houve toda uma evolução da vida, os fósseis etc., 3,5 bilhões de anos de evolução da vida aqui na Terra enquanto, na outra aula, o professor diz que não. Que em seis dias Deus fez o mundo, que nós somos todos descendentes de Adão e Eva e o mundo tem apenas dez mil anos.
Note que a proposta é que isso seja ensinado em pé de igualdade. São duas versões da mesma história e nenhuma é melhor do que a outra. Mas são, sim, duas histórias muito diferentes, com um objetivo muito diferente. Então, a questão é como é construída a informação na ciência.
(...) Não existe a possibilidade de um cientista afirmar: eu acho que esse pedaço de osso aqui tem três milhões de anos. Você sabe que tem três milhões de anos, com grande precisão.
(...)

Disponível em https://www.fronteiras.com/artigos/21-ideias-marcelo-gleiser-e-
a-complementaridade-entre-religiao-e-ciencia - adaptado. Acesso em: 05 de
maio de 2021.
“Você sabe que tem três milhões de anos, com grande precisão.”
No fragmento em destaque, assim como em outras passagens do texto I, percebe-se o uso do “você”.
O objetivo do uso desse pronome de tratamento é
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36Q680850 | Português, Funções da Linguagem Emotiva, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Texto associado.
A diferença entre ciência e fé é a seguinte: em ciência, a gente tem que ver para crer. Você observa a natureza, você observa o mundo, obtém dados sobre como o mundo funciona, analisa esses dados e entende. Pela fé, você crê para ver. A crença vem antes da visão. Você acredita naquilo, nem precisa ver nada, acredita naquilo e esse, essencialmente, é o cerne da fé, que é uma outra maneira de se relacionar com a realidade, muito diferente da ciência.
Infelizmente, hoje em dia, parece que essa questão está novamente a mil com a chamada ‘guerra’ entre a ciência e a religião. Na verdade, essa é uma guerra fabricada, porque, por exemplo, se você pergunta aos cientistas, mais ou menos 40% deles, ao menos nos Estados Unidos — não sei se existe essa estatística no Brasil, talvez seja até maior aqui —, acreditam em alguma forma de divindade, de Deus.
(...)
Para esses cientistas, existe um compromisso, uma complementaridade entre o seu trabalho e a sua fé. Não existe nenhum problema nesse caso. Mas, infelizmente, existe conflito em outras situações.
(...)
A criança aprende numa aula que houve toda uma evolução da vida, os fósseis etc., 3,5 bilhões de anos de evolução da vida aqui na Terra enquanto, na outra aula, o professor diz que não. Que em seis dias Deus fez o mundo, que nós somos todos descendentes de Adão e Eva e o mundo tem apenas dez mil anos.
Note que a proposta é que isso seja ensinado em pé de igualdade. São duas versões da mesma história e nenhuma é melhor do que a outra. Mas são, sim, duas histórias muito diferentes, com um objetivo muito diferente. Então, a questão é como é construída a informação na ciência.
(...) Não existe a possibilidade de um cientista afirmar: eu acho que esse pedaço de osso aqui tem três milhões de anos. Você sabe que tem três milhões de anos, com grande precisão.
(...)

Disponível em https://www.fronteiras.com/artigos/21-ideias-marcelo-gleiser-e-
a-complementaridade-entre-religiao-e-ciencia - adaptado. Acesso em: 05 de
maio de 2021.
O texto I é um artigo de opinião de natureza jornalística. Dessa forma, é possível afirmar que a função da linguagem predominante no texto é a
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37Q680851 | Português, Conjunções Relação de causa e consequência, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Texto associado.
Sujeito de Sorte
Belchior

Presentemente eu posso me
Considerar um sujeito de sorte
Porque apesar de muito moço
Me sinto são, e salvo, e forte.

E tenho comigo pensado
Deus é brasileiro e anda do meu lado
E assim já não posso sofrer
No ano passado.

Tenho sangrado demais
Tenho chorado pra cachorro
Ano passado eu morri
Mas esse ano eu não morro
(...)

Disponível em https://www.letraz.com.br/belchior/sujeito-de-sorte/. Acesso em:
04 de maio de 2021
“Ano passado eu morri Mas esse ano eu não morro.”
A relação entre os versos destacados do texto II, com base na presença da conjunção “mas”, define um valor semântico de
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38Q680852 | Arquivologia, Morfologia, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

Texto associado.
Sujeito de Sorte
Belchior

Presentemente eu posso me
Considerar um sujeito de sorte
Porque apesar de muito moço
Me sinto são, e salvo, e forte.

E tenho comigo pensado
Deus é brasileiro e anda do meu lado
E assim já não posso sofrer
No ano passado.

Tenho sangrado demais
Tenho chorado pra cachorro
Ano passado eu morri
Mas esse ano eu não morro
(...)

Disponível em https://www.letraz.com.br/belchior/sujeito-de-sorte/. Acesso em:
04 de maio de 2021
“Me sinto são, e salvo, e forte.”
No verso em destaque, percebe-se a repetição da conjunção “e”.
Tal recurso linguístico tem uma função dentro do texto II, que se traduz como o objetivo de se
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39Q680853 | Biologia, Briófitas e Pteridófitas, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

As briófitas são pequenas plantas herbáceas (a maioria até 10 cm) representadas por três filos: hepáticas (filo Hepatophyta), musgos (filo Bryophyta) e antóceros (filo Anthocerophyta).
Os pesquisadores acreditam que as hepáticas, os musgos e os antóceros foram as primeiras linhagens a divergirem do ancestral comum das plantas terrestres. Dessa forma, são consideradas as pioneiras na transição do ambiente aquático para o terrestre. No mundo, são conhecidas cerca de 17.900 espécies e, no Brasil, aproximadamente 2.950 espécies.
A característica que impede que esses vegetais consigam atingir uma grande estatura é
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40Q680854 | Biologia, Sistema Imunológico, Segunda etapa, CEDERJ, CECIERJ, 2021

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em conjunto com instituições de ensino e pesquisa de diversos países, aderiu a um estudo para testar a eficácia e a proteção da vacina contra o vírus HIV. Esse vírus é o agente responsável pela Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), que é transmitido através de sangue, sêmen ou fluidos vaginais contaminados. No organismo humano, o vírus é capaz de infectar e destruir células do sistema imunológico, interferindo na capacidade do organismo de combater outras infecções.
A vacina estudada pela UFMG e outros centros de pesquisa, além de ser segura para a população, tem como objetivo
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