Questões de Concursos Segundo Dia

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61Q949243 | Química, Química Orgânica, Segundo Dia, PUC RS, PUC RS, 2018

O dióxido de enxofre (SO2), produto da combustão do carvão em centrais termoelétricas, é o mais importante precursor da chuva ácida, ocasionando impacto nas florestas, pastos, lavouras, ambientes aquáticos e afetando o solo. Uma tecnologia de dessulfurização de gás de chaminé, para limitar a emissão de SO2, utiliza o CaCO3 como adsorvente deste gás e gera o gesso (sulfato de cálcio). Segundo dados do IPCC2006 (Intergovernmental Panel on Climate Change), no mundo, aproximadamente 1012 g de SO2 deixam de ser emitidos por ano devido à utilização de tecnologias de dessulfurização dos gases de exaustão após combustão do carvão. Considerando que toda tecnologia de dessulfurização empregue carbonato de cálcio, a massa de gesso produzida em um ano, a partir do consumo de 1012 g de SO2 , com rendimento de 100%, de acordo com a equação química a seguir, é de aproximadamente

2 CaCO3(s) + 2 SO2(g) + O2(g) → 2 CaSO4(g) + 2 CO2(g)


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62Q944485 | Filosofia, Segundo Dia, UEMA, UEMA, 2021

Uma ideologia não nasce do nada, nem repousa no vazio, mas exprime, de maneira invertida, dissimulada e imaginária, a práxis social e histórica concreta. Isso se aplica à ideologia democrática. Em outras palavras, há, na prática democrática e nas ideias democráticas, uma profundidade e uma verdade muito maiores e superiores ao que a ideologia democrática pertence e deixa perceber.
O que significam as eleições? Muito mais do que mera rotatividade de governo ou alternância no poder. Simbolizam o essencial da democracia: que o poder não se identifica com os ocupantes do governo, não lhes pertence, mas é sempre um lugar vazio, que o cidadão, periodicamente, preenche com um representante, podendo revogar seu mandato se não cumprir o que lhe foi delegado para representar.
CHAUI, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2007.
Podem-se relacionar as palavras da filósofa ao quadro político brasileiro, de forma crítica. Uma das ideologias no Brasil possibilita a dissimulação da prática política porque procura legitimar para o cidadão que o poder é
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63Q948339 | Português, Coesão e coerência, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Texto associado.

Texto 2
Nada cai do céu


O racionamento a que pode ser submetida boa parte da população paulistana – e de outras cidades e estados brasileiros – poderia ser evitado? A questão é muito mais complexa do que possa parecer. Afinal, todos que vivemos nessas áreas já somos e seremos ainda mais afetados.
O calor bate recordes no mundo. Dados recentes apontam 2014 como o ano mais quente da história. A temperatura média no solo e nos oceanos aumentou 0,69 graus, superando recordes anteriores. Parece pouco, mas não é. A cada 20 ou 30 anos, em média, o Oceano Pacífico, a maior massa de água do Planeta, sofre variações de temperatura, ficando mais quente ou mais frio que o normal. Essas oscilações interferem nos ventos, na chuva e na temperatura em muitas regiões do globo. No Brasil, diversos estados já sentem os impactos dessa alteração climática. O verão passado foi um dos mais secos e quentes, não apenas na região da capital paulista e seu entorno, mas também em grande parte do Sudeste, sobretudo em Minas Gerais, de onde vem a maior parte da água que abastece a região metropolitana, por meio do sistema Cantareira. Áreas dessa região registraram anomalias de até 5 graus nas temperaturas máximas.
Com pouca água e maior consumo, devido ao calor, os rios e represas que abastecem o sistema caíram aos menores níveis já vistos. Em São Paulo, desde 2012, o Cantareira vem sofrendo com chuva abaixo do normal.
As previsões não são as melhores. Segundo o estudo da Climatempo, apenas no verão de 2017, é que se poderá esperar por uma chuva normal ou acima da média, para uma consistente recuperação do sistema.
Reverter a situação é um desafio. Trata-se de algo muito mais educativo do que meteorológico. Desde o final de 2013, meteorologistas têm alertado sobre esse cenário crítico. Já se sabe que o quadro não é favorável, e há pouca chance de mudança em curto prazo. Porém, em um planeta onde 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos é ocupado por água, o ser humano ainda parece acreditar que ela nunca irá acabar. Com ou sem chuva à vista, a população precisa entender que a água pode – e vai – acabar se não forem tomadas medidas preventivas.
A conscientização sobre o consumo deve ser permanente. O que as nossas autoridades precisam entender é que não dá para passar uma vida acreditando na ajuda divina. É preciso arregaçar as mangas e se preparar. Ainda há muito a fazer e a investir. Porque nada cai do céu – nem mesmo a água tem caído, ultimamente.


MAGNO, Carlos. Folha de S. Paulo. Opinião,
25 fev. 2015. Adaptado.

Analise a natureza da linguagem em uso no trecho: “É preciso arregaçar as mangas e se preparar. Ainda há muito a fazer e a investir. Porque nada cai do céu.” (6º parágrafo) Nesse trecho:
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64Q949249 | Inglês, Vocabulário Vocabulary, Segundo Dia, PUC RS, PUC RS, 2018

Texto associado.

INSTRUÇÃO: Responder à questão com base no texto.


Rip Van Winkle is a classic American short story written by Washington Irving based on local history _____ with influences from European folklore. It tells the story of a man who lived near the Catskill Mountains in New York before the Revolutionary War and fell asleep for twenty years. Everything he knew _____ in the town was gone. _____, he learned that he had to navigate this new world as a free citizen of the United States.

Adapted from: http://www.supersummary.com/rip-van-winkle/summary/ and https://www.bookreports.info/rip-van-winkle-summary/

In “to look for keywords, and to read in a less linear, more selective fashion, instead of concentrating more on just following the text.” (lines 41-43) and “She has decided that, despite all her training in deep reading, she, too, needs some outside help.” (lines 51-53), the connectors instead of and despite can be replaced, without any change in form and meaning, respectively, by

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65Q946331 | Biologia, Sistema Respiratório Humano, Segundo Dia, UFVMG, INEP, 2018

O diamante é reconhecido mundialmente por sua rara beleza e brilho ofuscante. A lapidação do cristal tem por objetivo realçar o brilho, criando facetas com ângulos e dimensões que permitem que a luz recebida pela parte superior do cristal, por exemplo, seja refletida em seu interior e saia principalmente pela parte superior. Desta forma, há o máximo de cintilação e de espalhamento da luz.
Um joalheiro bastante experiente lapidou um pedaço de vidro e um diamante do mesmo tamanho, cortando-os em inúmeras facetas e, a seguir, os poliu de forma a ficarem idênticos. Contudo, o vidro não apresenta o mesmo brilho do diamante ao ser incidido pela luz.
Fonte: SOUZA, Líria Alves de. "Brilho do diamante"; Brasil Escola. Disponível em . Acesso em 20 de maio de 2018. (adaptado)
O vidro, mesmo após todo esse processo, não exibe o mesmo brilho pois o diamante é um sólido
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66Q950504 | Filosofia, Em Busca da Verdade, Segundo Dia, UFUMG, UFU MG, 2018

Na obra Discurso do método, o filósofo francês Renê Descartes descreve as quatro regras que, segundo ele, podem levar ao conhecimento de todas as coisas de que o espírito é capaz de conhecer.
Quanto a uma dessas regras, ele diz que se trata de “dividir cada dificuldade que examinasse em tantas partes quantas possíveis e necessárias para melhor resolvê-las”.
Descartes. Discurso do método,I-II, citado por: MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2000. Tradução de Marcus Penchel.
Essa regra, transcrita acima, é denominada
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67Q946952 | Filosofia, Sócrates e a Maiêutica, Segundo Dia, UFUMG, UFU MG, 2019

Sócrates buscou verdades absolutas, enquanto os sofistas, por sua vez, afirmaram que a verdade era construída pela linguagem, logo, para eles, todo conhecimento era relativo. “Embora em sua época tenha sido confundido com os sofistas, Sócrates travou uma polêmica profunda com estes filósofos. Ele procurava um fundamento último para as interrogações humanas (O que é o bem? O que é a virtude? O que é a justiça?)”. COTRIM, Gilberto e FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2017. p. 284

Com base nas considerações e no excerto acima, diz-se que Sócrates buscava principalmente

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68Q946960 | Filosofia, Pensamentos Políticos, Segundo Dia, UFUMG, UFU MG, 2019

Para a economia política, o salário corresponde aos custos e ao preço da produção de uma mercadoria. Na realidade, porém, não é o que ocorre. Para produzir uma determinada mercadoria, um trabalhador precisa de um certo número de horas (suponhamos, por exemplo, quatro horas) e seu salário será calculado a partir desse tempo; entretanto o trabalhador trabalha durante muito mais tempo (suponhamos, por exemplo, oito horas) e, consequentemente, produz muito mais mercadorias; estas, porém, não são computadas para o cálculo do salário, de modo que há um trabalho excedente não pago, isto é, não coberto pelo salário. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2000. p. 545. (Adaptado)

O excerto acima sintetiza um dos mais importantes temas do pensamento marxista, o qual é definido como
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69Q950509 | História, Expansão Comercial a Marítima a busca de novos mundos, Segundo Dia, UFUMG, UFU MG, 2018

"Alexandre, Bispo, Servo dos Servos de Deus, ao Caríssimo filho em Cristo, Afonso, Ilustre Rei dos Portugueses, e a seus herdeiros, 'in perpetuum'. Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, (...) Por isso, nós, atendemos às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, tomamo-la sob a proteção de São Pedro e nossa, e concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal (...)”
Disponível em: <http://ensina.rtp.pt/artigo/a-bula-manifestis-probatum-o-documento-fundador-do-reino/>. Acesso em 06 de mar. 2018.

Em 23 de maio de 1179, o Papa Alexandre III emitiu uma bula, declarando D. Afonso Henriques soberano de Portugal. Esse trecho do documento é testemunho do surgimento precoce da primeira nação europeia. A aliança entre a nobreza e a burguesia (abençoada pela Igreja) enfraqueceu os senhores feudais, dando início ao aparecimento dos Estados Nacionais. Esse processo se arrastaria até o século XIX quando surgiu a última nação por meio da unificação de reinos.
De acordo com as informações dadas, a nação referida no trecho em destaque é
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70Q946967 | História, Estado Liberal Independência EUA, Segundo Dia, UFUMG, UFU MG, 2019

De acordo com Bernard Baylin, em seu livro As Origens Ideológicas da Revolução Americana, depois da promulgação da Lei do Selo, os colonos americanos começaram a pensar que havia uma conspiração inglesa para cercear as liberdades na América do Norte. E essa crença transformou o sentido da luta dos colonos e acelerou o movimento de oposição, que posteriormente acabou levando à independência e à criação dos Estado Unidos da América.
Em relação à Lei do Selo, é correto afirmar que
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71Q944489 | Física, Magnetismo Elementar, Segundo Dia, UEMA, UEMA, 2021

Os aceleradores de partículas são utilizados em estudos para explicar como o Universo era constituído antes do Big Bang. Essas máquinas são capazes de quebrar os componentes mais íntimos da matéria, como as partículas elementares do átomo. Por meio de campos magnéticos, o equipamento acelera as partículas e os sensores registram seus movimentos, de acordo com a velocidade e trajetória, entre outros dados, tornando-se possível identificar cada corpo estudado.
https://novaescola.org.br/conteudo/1084/o-que-e-e-como-funciona-um-acelerador-de-particulas (Adaptado)
Cientistas, em um experimento, colocam uma partícula positiva de massa 2.10-17 kg carga elétrica 2 µC que se mantém em uma trajetória circular de raio 5 cm, graças ao campo magnético de 8,0.10-5 T, perpendicular à trajetória da partícula. A velocidade da partícula, em m/s, é igual a
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72Q948334 | Português, Interpretação de Textos, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Texto associado.

Texto1

Em busca de um conceito dinâmico de saúde

A despeito das diferentes possibilidades de encarar o processo saúde/doença, não se pode compreender a saúde de indivíduos e coletividades sem levar em conta que ela é produzida nas relações com o meio físico, social e cultural.
Intrincados mecanismos determinam as condições de vida das pessoas e a maneira como nascem, vivem e morrem, bem como suas vivências em saúde e doença. Entre os inúmeros fatores decisivos da condição de saúde, incluemse os condicionantes biológicos (sexo, idade, características geradas pela herança genética), o meio físico (condições geográficas, modos da ocupação, fontes de água para consumo, disponibilidade e qualidade dos alimentos, condições de habitação), assim como o meio socioeconômico e cultural, que expressa os níveis de ocupação e renda, o acesso à educação formal e ao lazer, os graus de liberdade, hábitos e formas de relacionamento interpessoal, as possibilidades de acesso aos serviços destinados à promoção e à recuperação da saúde e a qualidade da atenção por eles prestada.
Falar de saúde, portanto, envolve componentes aparentemente tão díspares como a qualidade da água que se consome e do ar que se respira, o consumismo desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição, os estilos de vida pessoais e as formas de inserção das diferentes parcelas da população no mundo do trabalho. Implica, ainda, a consideração dos aspectos éticos relacionados ao direito à vida e à saúde, aos direitos e deveres, às ações e omissões de indivíduos e grupos sociais, dos serviços privados e do poder público.
A humanidade já dispõe de conhecimentos e de tecnologias que podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas. No entanto, além de não serem aplicados em benefício de todos por falta de priorização de políticas sociais, há uma série de enfermidades relacionadas ao potencial genético de indivíduos ou etnias ou ao risco pura e simplesmente de viver. Por melhores que sejam as condições de vida, necessariamente, convive-se com doenças e deficiências, com problemas de saúde e com a morte.
A busca do entendimento do processo saúde/doença e seus múltiplos determinantes leva a concluir que nenhum ser humano pode ser considerado totalmente saudável ou totalmente doente: ao longo de sua existência, vive condições de saúde/doença, conforme suas potencialidades, condições de vida e interação com elas.
A saúde deixa de ser o avesso ou a imagem complementar da doença, expressando-se na luta pela ampliação do uso das potencialidades de cada pessoa e da sociedade, refletindo sua capacidade de defender a vida. E a vitalidade física, mental e social para a atuação frente às permanentes transformações pessoais e sociais, e frente aos desafios e conflitos, expressa esse potencial. Saúde é, portanto, produto e parte do estilo de vida e das condições de existência, sendo a vivência do processo saúde/doença uma forma de representação da inserção humana no mundo.

Parâmetros Curriculares Nacionais – Saúde. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/saude.pdf. Acesso em 26/04/17. Adaptado.

O argumento principal defendido pelo autor retoma a ideia de que:
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73Q948348 | Inglês, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Texto associado.

Text1

Autism's Drug Problem


Many people on the spectrum take multiple medications, which can lead to serious side effects and may not even be effective


Connor was diagnosed with autism early — when he was just 18 months old. His condition was already obvious by then. “He was lining things up, switching lights on and off, on and off,” says his mother, Melissa. He was bright, but he didn’t speak much until age 3, and he was easily frustrated. Once he started school, he couldn’t sit still in class, called out answers without raising his hand and got visibly upset when he couldn’t master a math concept or a handwriting task quickly enough. “One time, he rolled himself up into the carpet like a burrito and wouldn’t come out until I got there,” Melissa recalls. (All families in this story are identified by first name only, to protect their privacy.)
Connor was prescribed his first psychiatric drug, methylphenidate (Ritalin), at age 6. That didn’t last long, but when he was 7, his parents tried again. A psychiatrist suggested a low dose of amphetamine and dextroamphetamine (Adderall), a stimulant commonly used to treat attention deficit hyperactivity disorder (ADHD). The drug seemed to improve his time at school: He was able to sit still for longer periods of time and focus on what his teachers were saying. His chicken-scratch handwriting became legible. Then, it became neat. Then perfect. And then it became something Connor began to obsess over.
“We were told that these are the gives and takes; if it’s helping him enough to get through school, you have to decide if it’s worth it,” Melissa says. It was worth it — for a while.
But when the Adderall wore off each day, Connor had a tougher time than ever. He spent afternoons crying and refusing to do much of anything. The stimulant made it difficult for him to fall asleep at night. So after a month or two, his psychiatrist added a second medication — guanfacine (Intuniv), which is commonly prescribed for ADHD, anxiety and hypertension, but can also help with insomnia. The psychiatrist hoped it might both ease Connor’s afternoons and help him sleep.
In some ways, it had the opposite effect. His afternoons did get slightly better, but Connor developed intense mood swings and was so irritable that every evening was a struggle. Rather than simply tossing and turning in bed, he refused to even get under the covers. “He wouldn’t go to bed because he was always angry about something,” Melissa says. “He was getting himself all wound up, carrying on, getting upset at night and crying.”
wound up, carrying on, getting upset at night and crying.” After seven months, his parents declared the combination unsustainable. They swapped guanfacine for over-the-counter melatonin, which helped Connor fall asleep with no noticeable side effects. But within a year, he had acquired a tolerance for Adderall. Connor’s psychiatrist increased his dosage and that, in turn, triggered tics: Connor began jerking his head and snorting. Finally, at his 9-year physical, his doctor discovered that he’d only grown a few inches since age 7. He also hadn’t gained any weight in two years; he’d dropped from the 50th percentile in weight to the 5th. That was the end of all the experiments. His parents took him off all prescription drugs, and today, at almost 13 years old, Connor is still medication-free. His tics have mostly disappeared. Although he has trouble maintaining focus in class, his mother says that the risk-benefit ratio of trying another drug doesn’t seem worth it. “Right now we’re able to handle life without it, so we do.”
(...)
For Connor, eliminating prescription drugs was difficult, but doable. For others, multiple medications may seem indispensable. It’s not unusual for children with autism to take two, three, even four medications at once. Many adults with the condition do so, too. Data are scant in both populations, but what little information there is suggests multiple prescriptions are even more common among adults with autism than in children. Clinicians are particularly concerned about children with the condition because psychiatric medications can have long-lasting effects on their developing brains, and yet are rarely tested in children.
In general, polypharmacy — most often defined as taking more than one prescription medication at once — is commonplace in people with autism. In one study of more than 33,000 people under age 21 with the condition, at least 35 percent had taken two psychotropic medications simultaneously; 15 percent had taken three.
“Psychotropic medications are used pretty extensively in people with autism because there aren’t a lot of treatments available,” says Lisa Croen, director of the Autism Research Program at Kaiser Permanente in Oakland, California. “Is heavy drug use bad? That’s the question. We don’t know; it hasn’t been studied.”


Disponível em: <https://www.scientificamerican.com/article/autisms-drug-problem/>. Texto adaptado.

From the information provided in Text 1, one can infer that:
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74Q948014 | Matemática, Segundo Dia, EBMSP, EBMSP, 2018

Texto associado.
Estudos mostram que um estereotipado padrão de beleza, os comerciais, desfiles, novelas e propagandas veiculados pelos meios de comunicação podem causar, entre os jovens brasileiros, insatisfação com o próprio corpo embora, muitas vezes, essa insatisfação seja resultado de uma discrepância entre a aparência autopercebida e a silhueta considerada ideal pela pessoa. Assim, academias, salões de beleza, a indústria de cosméticos e a procura por procedimentos tais como lipoaspiração e colocação de próteses se proliferam.
Em uma conversa com amigos uma pessoa afirma que seu peso atual é dado por um número inteiro superior a 53kg mas inferior a 62kg. Um dos amigos acha que o peso dessa pessoa está entre 50kg e 60kg enquanto o segundo amigo acha que esse peso não excede os 58kg.
Admitindo-se que os três estão corretos em suas afirmações, pode-se concluir que a média dos possíveis pesos, em kg, da pessoa em questão é
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75Q948356 | Medicina, Segundo dia, FPS, FPS, 2017

Em uma pequena cidade, onde são consumidas muitas comidas gordurosas, 56% das pessoas são do sexo masculino, 60% das pessoas são obesas e 55% das mulheres não são obesas. Escolhendo ao acaso uma pessoa dessa cidade, qual a probabilidade percentual de ela ser do sexo masculino, sabendo que ela é obesa?
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76Q950505 | Filosofia, Ontologia e a Natureza do ser, Segundo Dia, UFUMG, UFU MG, 2018

De acordo com o pensamento do filósofo Immanuel Kant (1724-1804), os juízos a priori são todos analíticos e os juízos a posteriori são todos sintéticos.
Assinale a alternativa que define corretamente as noções de juízo analítico e juízo sintético.
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77Q950520 | Matemática, Cilindro, Segundo Dia, UFUMG, UFU MG, 2018

O polinômio p (x), na variável real x , é obtido por meio da multiplicação sucessiva de termos de tipo (x- i )ipara i = 1, 2, ..., k.Desse modo, p(x) = (x - 1)(x - 2)2 ...(x - k)ksendo k um número natural constante.
Se o grau de p (x) é igual a 210, logo k é um número
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78Q946966 | História, Brasil Monárquico Segundo Reinado 1831 1889, Segundo Dia, UFUMG, UFU MG, 2019

“[...] foi o mais notável movimento popular do Brasil. O único em que as camadas mais inferiores da população conseguiram ocupar o poder de toda uma província com certa estabilidade. [...] primeira insurreição popular que passou da simples agitação para uma tomada efetiva de poder.” PRADO JÚNIOR, Caio. Evolução Política do Brasil e outros estudos. São Paulo: Brasiliense, 1975. p. 69. (Adaptado)
A citação acima diz respeito à Cabanagem, uma das principais revoltas ocorridas no chamado Período Regencial Brasileiro. Acerca desse movimento, é correto afirmar que
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79Q944480 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Segundo Dia, UEMA, UEMA, 2021

A colonização do Maranhão deu-se por meio de duas frentes distintas de povoamento e de ocupação territorial, propiciando especificidades nas bases socioeconômicas do norte e do centro-sul maranhense, ou seja, do litoral e do sertão.
A frente interiorana responsável pela ocupação do sertão maranhense teve como características o caráter
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80Q946311 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Segundo Dia, UFVMG, INEP, 2018

Texto associado.

Texto II

Marketing sonhático


Produtos com ingredientes orgânicos e fabricados respeitando as tradições locais tendem a ganhar pontos. Por isso, um número crescente de empresas exagera um tantinho na hora de se "vender". A fabricante carioca de sucos Do Bem, criada em 2007, publica verdadeiros manifestos em suas caixinhas.

A Do Bem não usa açúcar, corantes ou conservantes para fazer uma "bebida verdadeira". Um desses manifestos diz que suas laranjas, "colhidas fresquinhas todos os dias, vêm da fazenda do senhor Francesco do interior de São Paulo, um esconderijo tão secreto que nem o Capitão Nascimento poderia descobrir"

Os sucos custam cerca de 10% mais do que os da concorrência. Mas as laranjas não são tão especiais assim. Na verdade, quem fornece o suco para a Do Bem não é seu Francesco, que jamais existiu, mas empresas como a Brasil Citrus, que vende o mesmo produto para as marcas próprias de supermercados.

Em nota, a empresa disse que não comenta a política de fornecedores e que o personagem Francesco é "inspirado em pessoas reais". Até grandes empresas estão enveredando para esse marketing mais, digamos, sonhático. A Coca-Cola, por exemplo, lançou em 2011 no Brasil um suco chamado Limão & Nada.

A promessa, a julgar pelo nome, era que aquele fosse um suco natural de limão. Mas a bebida tinha outros ingredientes na formulação, açúcar entre eles, e acabou saindo de linha no ano passado [2013]. A CocaCola diz, em nota, que os ingredientes eram informados na embalagem e que o nome não pretendia confundir o consumidor.

Nos Estados Unidos, uma reportagem desmascarou dezenas de destilarias de uísque ditas artesanais. Algumas delas, criadas há poucos anos, vendiam bebidas envelhecidas 15 anos, o que chamou a atenção de consumidores mais desconfiados. Descobriu-se que mais de 40 marcas compravam uísque de um mesmo fornecedor, a fábrica MGP, uma das maiores do país, localizada no estado de Indiana.

Entre as desmascaradas está a Breaker Bourbon, que afirmava produzir sua bebida numa destilaria nas montanhas douradas da costa californiana. "Todo mundo tem uma história boa e verdadeira para contar. As empresas não precisam ser desonestas com seus clientes", diz Mauricio Mota, sócio da agência de conteúdo The Alchemists.

Para o publicitário Washington Olivetto, presidente da WMcCann, que ajudou na criação da Diletto, "um lindo produto merece uma linda história". Se a história for verdadeira, tanto melhor.

Fonte: Adaptado de: Leal, Ana Luiza. Toda empresa quer ter uma boa história. Algumas são mentira. Revista Exame, 23/10/14. Acesso em: 23/10/17.
Disponível em: https://exame.abril.com.br/revista-exame/marketing-ou-mentira/
Com base na leitura do texto II, é correto concluir que:
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