Questões de Concursos Segundo Semestre

Resolva questões de Segundo Semestre comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.

21Q976167 | Matemática, Equações Polinomiais, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

A soma do inverso de um número positivo com 1 é igual ao próprio número. Esse número é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

22Q976168 | Matemática, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

Uma prova com conteúdos de matemática e de português foi aplicada a 610 candidatos de um concurso. Dentre os candidatos, 377 estudaram conteúdos de matemática, 233 estudaram conteúdos de português e 144 estudaram ambos os conteúdos. O número de candidatos que não estudaram nenhum dos conteúdos é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

23Q976169 | Matemática, Funções, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

Tartaruga e Coelho são nomes de dois animais ágeis que estão em uma corrida. Em determinado instante, o Tartaruga está a 21 metros à frente do Coelho e corre a uma velocidade constante de 5 metros por segundo, enquanto o Coelho corre a 8 metros por segundo, também de forma constante. Considerando essas condições, o instante em que o Coelho ultrapassa o Tartaruga e a quantidade de metros percorridos por Tartaruga até esse momento, respectivamente, são:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

24Q976170 | Matemática, Álgebra, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

Em uma papelaria, Arival comprou três tipos de materiais escolares: lápis, esquadros e compassos. O valor gasto com compassos foi o triplo do valor gasto com esquadros e o valor gasto com esquadros o quíntuplo do valor gasto com lápis. Sabendo que o valor total de gastos com os três produtos foi de R$ 84,00, o gasto com esquadros foi de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

25Q976171 | Matemática, Geometria Analítica, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

Sejam as funções reais a valores reais f(x) = x2 - x -1 eg(x) = -x2 + 2. O ponto de interseção entre os gráficos dessas funções que possui abscissa negativa é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

26Q976172 | Matemática, Geometria Plana, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

O senhor Dias Lopes tem 1,75 m de altura. Em um certo dia, enquanto estava parado em pé em uma rua plana e horizontal (em relação ao nível do mar), ele observou uma construção alta e reta localizada a 20 m de distancia, na mesma calcada onde se encontrava. O que chamou sua atenção foi que todo aquele lado da rua era protegido por um muro continuo, cuja altura é constante e exatamente igual à sua (1,75 m). Ao olhar para o topo da construção por cima do muro, ele estimou que precisou levantar a cabeça formando um angulo de 30° em relação à horizontal. Sabendo que a construção começa exatamente no nível da rua, a altura aproximada dessa construção é:

(Use 3 =1,7):
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

27Q976173 | Matemática, Polinômios, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

O valor numérico do polinômio X2 - xz + 2xy - 2yz, sabendo-se que x-z=8 e x+2y=7, é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

28Q976174 | Matemática, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

Um artefato de engenharia mecânica leva 60 horas para ser montado por 4 engenheiros. Se o número de horas trabalhadas para montar o artefato for inversamente proporcional ao número de engenheiros, então 5 engenheiros montarão o artefato em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

29Q976175 | Matemática, Geometria Espacial, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

Durante a instalação de cabos especiais subterrâneos, os engenheiros responsáveis pelo projeto identificaram um fragmento de rocha encrustado em um morro, cuja presença dificultava o avanço da obra. Após analise técnica, constataram que o custo de perfurar esse fragmento era substancialmente menor do que o custo de sua remoção completa. Por isso, optou-se pela perfuração, considerada a solução mais viável e econômica. Esse fragmento de rocha tem formato aproximado ao de um prisma reto com base triangular, cujos lados da base medem 60 cm, 80 cm e 100 cm, e cuja altura (profundidade) é de 100 cm. A perfuração sera realizada no formato de um cilindro circular reto, atravessando a rocha lateralmente. A base do cilindro sera inscrita na base triangular do prisma, ou seja, sua circunferência sera tangente aos três lados da base triangular. Sabendo-se que o custo de perfurar a rocha é de R$ 1,50 por cm3, então o custo total da perfuração sera:

(Use π= 3)
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

30Q976176 | Matemática Financeira, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

Um investidor aplicou um capital inicial de R$ 540,00 em uma operação com juros simples. A aplicação tera duração de três períodos, com taxas de juros distintas em cada um deles: 1% no primeiro período, 3% no segundo e 2% no terceiro. O montante ao final dos três períodos sera de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

31Q976177 | Matemática, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

Afunção Δ:[0,4+∞) ⊂ℝ — ℝ, definida por Δ(x) = x2 -2 |x| -1, é não positiva no conjunto II dado por:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

32Q1033465 | Raciocínio Lógico, Orientação Espacial e Temporal, Segundo Semestre, CEFET RJ, SELECON, 2025

Nathan e Angelina tocam instrumentos de percussão no bandão do CEFET. Em uma determinada música, Nathan deve dar uma batida a cada 4 segundos e Angelina, uma batida a cada 5 segundos. Em um instante da música, eles tocam juntos. Após esse instante, o número de segundos até que toquem juntos novamente é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

33Q678437 | Português, Interpretação de Textos, Segundo Semestre, FAG, FAG, 2019

Texto associado.
Texto 1


Duas pulgas estavam reclamando da vida quando uma disse para a outra: “sabe qual é o nosso problema? Nós não sabemos voar. Só sabemos saltar. Aí, quando o cachorro percebe nossa presença, nossa chance de sobrevivência é zero. É por isso que existem mais moscas do que pulgas nesse mundo – moscas voam.”
E aí as duas pulgas fizeram um curso de mosca e aprenderam a voar. Mas não ficaram satisfeitas. E uma disse para a outra: “sabe qual é o nosso grande problema? Nós ficamos grudadas no corpo do cachorro. Daí nosso tempo de reação é mais lento que a coçada dele. Temos que fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam voo rapidamente”. E as duas pulgas fizeram um curso de abelha. Mas não ficaram satisfeitas. E uma disse para a outra: “sabe qual é o nosso grande problema? Nosso estômago é muito pequeno. Escapar do cachorro a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando adequadamente. Temos que ser como os pernilongos, que têm aquele barrigão enorme”. E aí as duas pulgas fizeram um curso de pernilongo. Mas não ficaram satisfeitas porque, com aquele barrigão, eram facilmente percebidas pelo cachorro e eram espantadas antes mesmo de conseguirem pousar.
Então, totalmente frustradas porque nada na vida delas dava certo, as duas pulgas encontraram uma saltitante pulguinha. Como viram que a pulguinha estava forte e saudável, as duas pulgas perguntaram: “escuta, o que é que você mudou que nós ainda não mudamos?”. E a pulguinha respondeu: “nada, ué”. “Como assim nada?”, perguntaram as pulgonas. “Como é que você escapa da coçada do cachorro?”. E a pulguinha respondeu: “Ah, é simples. Eu sento na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança”.
GEHRINGER, Max. O melhor de Max Gehringer na CBN: 120 conselhos sobre carreira, currículo, comportamento e liderança. Vol. 1. São Paulo: Globo, 2006, p. 109 (fragmento), com adaptações
Com base na leitura compreensiva do texto 1, infere-se que a (o):
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

34Q678438 | Português, Interpretação de Textos, Segundo Semestre, FAG, FAG, 2019

Texto associado.
Texto 1


Duas pulgas estavam reclamando da vida quando uma disse para a outra: “sabe qual é o nosso problema? Nós não sabemos voar. Só sabemos saltar. Aí, quando o cachorro percebe nossa presença, nossa chance de sobrevivência é zero. É por isso que existem mais moscas do que pulgas nesse mundo – moscas voam.”
E aí as duas pulgas fizeram um curso de mosca e aprenderam a voar. Mas não ficaram satisfeitas. E uma disse para a outra: “sabe qual é o nosso grande problema? Nós ficamos grudadas no corpo do cachorro. Daí nosso tempo de reação é mais lento que a coçada dele. Temos que fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam voo rapidamente”. E as duas pulgas fizeram um curso de abelha. Mas não ficaram satisfeitas. E uma disse para a outra: “sabe qual é o nosso grande problema? Nosso estômago é muito pequeno. Escapar do cachorro a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando adequadamente. Temos que ser como os pernilongos, que têm aquele barrigão enorme”. E aí as duas pulgas fizeram um curso de pernilongo. Mas não ficaram satisfeitas porque, com aquele barrigão, eram facilmente percebidas pelo cachorro e eram espantadas antes mesmo de conseguirem pousar.
Então, totalmente frustradas porque nada na vida delas dava certo, as duas pulgas encontraram uma saltitante pulguinha. Como viram que a pulguinha estava forte e saudável, as duas pulgas perguntaram: “escuta, o que é que você mudou que nós ainda não mudamos?”. E a pulguinha respondeu: “nada, ué”. “Como assim nada?”, perguntaram as pulgonas. “Como é que você escapa da coçada do cachorro?”. E a pulguinha respondeu: “Ah, é simples. Eu sento na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança”.
GEHRINGER, Max. O melhor de Max Gehringer na CBN: 120 conselhos sobre carreira, currículo, comportamento e liderança. Vol. 1. São Paulo: Globo, 2006, p. 109 (fragmento), com adaptações
Considerando a estrutura, a forma e o conteúdo, assinale a alternativa que corresponde a uma característica do texto 1 apresentado.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

35Q678439 | Português, Interpretação de Textos, Segundo Semestre, FAG, FAG, 2019

Texto associado.
Texto 2


O vício da tecnologia


Entusiastas de tecnologia passaram a semana com os olhos voltados para uma exposição de novidades eletrônicas realizada recentemente nos Estados Unidos. Entre as inovações, estavam produtos relacionados a experiências de realidade virtual e à utilização de inteligência artificial — que hoje é um dos temas que mais desperta interesse em profissionais da área, tendo em vista a ampliação do uso desse tipo de tecnologia nos mais diversos segmentos.
Mais do que prestar atenção às novidades lançadas no evento, vale refletir sobre o motivo que nos leva a uma ansiedade tão grande para consumir produtos que prometem inovação tecnológica. Por que tanta gente se dispõe a dormir em filas gigantescas só para ser um dos primeiros a comprar um novo modelo de smartphone? Por que nos dispomos a pagar cifras astronômicas para comprar aparelhos que não temos sequer certeza de que serão realmente úteis em nossas rotinas?
A teoria de um neurocientista da Universidade de Oxford (Inglaterra) ajuda a explicar essa “corrida desenfreada” por novos gadgets. De modo geral, em nosso processo evolutivo como seres humanos, nosso cérebro aprendeu a suprir necessidades básicas para a sobrevivência e a perpetuação da espécie, tais como sexo, segurança e status social.
Nesse sentido, a compra de uma novidade tecnológica atende a essa última necessidade citada: nós nos sentimos melhores e superiores, ainda que momentaneamente, quando surgimos em nossos círculos sociais com um produto que quase ninguém ainda possui.
Foi realizado um estudo de mapeamento cerebral que mostrou que imagens de produtos tecnológicos ativavam partes do nosso cérebro idênticas às que são ativadas quando uma pessoa muito religiosa se depara com um objeto sagrado. Ou seja, não seria exagero dizer que o vício em novidades tecnológicas é quase uma religião para os mais entusiastas.
O ato de seguir esse impulso cerebral e comprar o mais novo lançamento tecnológico dispara em nosso cérebro a liberação de um hormônio chamado dopamina, responsável por nos causar sensações de prazer. Ele é liberado quando nosso cérebro identifica algo que represente uma recompensa.
O grande problema é que a busca excessiva por recompensas pode resultar em comportamentos impulsivos, que incluem vícios em jogos, apego excessivo a redes sociais e até mesmo alcoolismo. No caso do consumo, podemos observar a situação problematizada aqui: gasto excessivo de dinheiro em aparelhos eletrônicos que nem sempre trazem novidade –– as atualizações de modelos de smartphones, por exemplo, na maior parte das vezes apresentam poucas mudanças em relação ao modelo anterior, considerando-se seu preço elevado. Em outros casos, gasta-se uma quantia absurda em algum aparelho novo que não se sabe se terá tanta utilidade prática ou inovadora no cotidiano.
No fim das contas, vale um lembrete que pode ajudar a conter os impulsos na hora de comprar um novo smartphone ou alguma novidade de mercado: compare o efeito momentâneo da dopamina com o impacto de imaginar como ficarão as faturas do seu cartão de crédito com a nova compra. O choque ao constatar o rombo em seu orçamento pode ser suficiente para que você decida pensar duas vezes a respeito da aquisição.
DANA, S. O Globo. Economia. Rio de Janeiro, 16 jan. 2018. Adaptado.
De acordo com o ordenamento das ideias no texto 2, observa-se que, depois de explicar a função da dopamina no cérebro, o texto se refere à ideia de que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

36Q678440 | Português, Interpretação de Textos, Segundo Semestre, FAG, FAG, 2019

Texto associado.
Texto 2


O vício da tecnologia


Entusiastas de tecnologia passaram a semana com os olhos voltados para uma exposição de novidades eletrônicas realizada recentemente nos Estados Unidos. Entre as inovações, estavam produtos relacionados a experiências de realidade virtual e à utilização de inteligência artificial — que hoje é um dos temas que mais desperta interesse em profissionais da área, tendo em vista a ampliação do uso desse tipo de tecnologia nos mais diversos segmentos.
Mais do que prestar atenção às novidades lançadas no evento, vale refletir sobre o motivo que nos leva a uma ansiedade tão grande para consumir produtos que prometem inovação tecnológica. Por que tanta gente se dispõe a dormir em filas gigantescas só para ser um dos primeiros a comprar um novo modelo de smartphone? Por que nos dispomos a pagar cifras astronômicas para comprar aparelhos que não temos sequer certeza de que serão realmente úteis em nossas rotinas?
A teoria de um neurocientista da Universidade de Oxford (Inglaterra) ajuda a explicar essa “corrida desenfreada” por novos gadgets. De modo geral, em nosso processo evolutivo como seres humanos, nosso cérebro aprendeu a suprir necessidades básicas para a sobrevivência e a perpetuação da espécie, tais como sexo, segurança e status social.
Nesse sentido, a compra de uma novidade tecnológica atende a essa última necessidade citada: nós nos sentimos melhores e superiores, ainda que momentaneamente, quando surgimos em nossos círculos sociais com um produto que quase ninguém ainda possui.
Foi realizado um estudo de mapeamento cerebral que mostrou que imagens de produtos tecnológicos ativavam partes do nosso cérebro idênticas às que são ativadas quando uma pessoa muito religiosa se depara com um objeto sagrado. Ou seja, não seria exagero dizer que o vício em novidades tecnológicas é quase uma religião para os mais entusiastas.
O ato de seguir esse impulso cerebral e comprar o mais novo lançamento tecnológico dispara em nosso cérebro a liberação de um hormônio chamado dopamina, responsável por nos causar sensações de prazer. Ele é liberado quando nosso cérebro identifica algo que represente uma recompensa.
O grande problema é que a busca excessiva por recompensas pode resultar em comportamentos impulsivos, que incluem vícios em jogos, apego excessivo a redes sociais e até mesmo alcoolismo. No caso do consumo, podemos observar a situação problematizada aqui: gasto excessivo de dinheiro em aparelhos eletrônicos que nem sempre trazem novidade –– as atualizações de modelos de smartphones, por exemplo, na maior parte das vezes apresentam poucas mudanças em relação ao modelo anterior, considerando-se seu preço elevado. Em outros casos, gasta-se uma quantia absurda em algum aparelho novo que não se sabe se terá tanta utilidade prática ou inovadora no cotidiano.
No fim das contas, vale um lembrete que pode ajudar a conter os impulsos na hora de comprar um novo smartphone ou alguma novidade de mercado: compare o efeito momentâneo da dopamina com o impacto de imaginar como ficarão as faturas do seu cartão de crédito com a nova compra. O choque ao constatar o rombo em seu orçamento pode ser suficiente para que você decida pensar duas vezes a respeito da aquisição.
DANA, S. O Globo. Economia. Rio de Janeiro, 16 jan. 2018. Adaptado.
De acordo com o texto 2, o “vício tecnológico” pode ser explicado por:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

37Q678442 | Inglês, Segundo Semestre, FAG, FAG, 2019

Texto associado.
Why a global Language?


‘English is the global language.’ – A headline of this kind must have appeared in a thousand newspapers and magazines in recent years. ‘English Rules’ is an actual example, presenting to the world an uncomplicated scenario suggesting the universality of the language’s spread and the likelihood of its continuation. (…)
These are the kinds of statement which seem so obvious that most people would give them hardly a second thought. Of course English is a global language, they would say. You hear it on television spoken by politicians from all over the world. Wherever you travel, you see English signs and advertisements. Whenever you enter a hotel or restaurant in a foreign city, they will understand English, and there will be an English menu. (…)
But English is news. The language continues to make news daily in many countries. And the headline isn’t stating the obvious. For what does it mean, exactly? Is it saying that everyone in the world speaks English? This is certainly not true, as we shall see. Is it saying, then, that every country in the world recognizes English as an offcial language? This is not true either. So what does it mean to say that a language is a global language? Why is English the language which is usually cited in this connection? How did the situation arise? And could it change? Or is it the case that, once a language becomes a global language, it is there forever?
These are fascinating questions to explore, whether your frst language is English or not. If English is your mother tongue, you may have mixed feelings about the way English is spreading around the world. You may feel pride, that your language is the one which has been so successful; but your pride may be tinged with concern, when you realize that people in other countries may not want to use the language in the same way that you do, and are changing it to suit themselves. We are all sensitive to the way other people use (it is often said, abuse) ‘our’ language. Deeply held feelings of ownership begin to be questioned. Indeed, if there is one predictable consequence of a language becoming a global language, it is that nobody owns it any more. Or rather, everyone who has learned it now owns it – ‘has a share in it’ might be more accurate – and has the right to use it in the way they want. This fact alone makes many people feel uncomfortable, even vaguely resentful. ‘Look what the Americans have done to English’ is a not uncommon comment found in the letter-columns of the British press.
But similar comments can be heard in the USA when people encounter the sometimes striking variations in English which are emerging all over the world. And if English is not your mother tongue, you may still have mixed feelings about it. You may be strongly motivated to learn it, because you know it will put you in touch with more people than any other language; but at the same time you know it will take a great deal of effort to master it, and you may begrudge that effort. Having made progress, you will feel pride in your achievement, and savour the communicative power you have at your disposal, but may none the less feel that mother-tongue speakers of English have an unfair advantage over you. (…)
These feelings are natural, and would arise whichever language emerged as a global language. They are feelings which give rise to fears, whether real or imaginary, and fears lead to conflict. Language is always in the news, and the nearer a language moves to becoming a global language, the more newsworthy it is. So how does a language come to achieve global status?
(Source: CRYSTAL, David. English as a global language. 2 ed. United Kingdom: Cambridge University Press, 2003.
Taking into account the textual genre approach, we can say the text “Why a global language”? is
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

38Q678443 | Inglês, Segundo Semestre, FAG, FAG, 2019

Texto associado.
Why a global Language?


‘English is the global language.’ – A headline of this kind must have appeared in a thousand newspapers and magazines in recent years. ‘English Rules’ is an actual example, presenting to the world an uncomplicated scenario suggesting the universality of the language’s spread and the likelihood of its continuation. (…)
These are the kinds of statement which seem so obvious that most people would give them hardly a second thought. Of course English is a global language, they would say. You hear it on television spoken by politicians from all over the world. Wherever you travel, you see English signs and advertisements. Whenever you enter a hotel or restaurant in a foreign city, they will understand English, and there will be an English menu. (…)
But English is news. The language continues to make news daily in many countries. And the headline isn’t stating the obvious. For what does it mean, exactly? Is it saying that everyone in the world speaks English? This is certainly not true, as we shall see. Is it saying, then, that every country in the world recognizes English as an offcial language? This is not true either. So what does it mean to say that a language is a global language? Why is English the language which is usually cited in this connection? How did the situation arise? And could it change? Or is it the case that, once a language becomes a global language, it is there forever?
These are fascinating questions to explore, whether your frst language is English or not. If English is your mother tongue, you may have mixed feelings about the way English is spreading around the world. You may feel pride, that your language is the one which has been so successful; but your pride may be tinged with concern, when you realize that people in other countries may not want to use the language in the same way that you do, and are changing it to suit themselves. We are all sensitive to the way other people use (it is often said, abuse) ‘our’ language. Deeply held feelings of ownership begin to be questioned. Indeed, if there is one predictable consequence of a language becoming a global language, it is that nobody owns it any more. Or rather, everyone who has learned it now owns it – ‘has a share in it’ might be more accurate – and has the right to use it in the way they want. This fact alone makes many people feel uncomfortable, even vaguely resentful. ‘Look what the Americans have done to English’ is a not uncommon comment found in the letter-columns of the British press.
But similar comments can be heard in the USA when people encounter the sometimes striking variations in English which are emerging all over the world. And if English is not your mother tongue, you may still have mixed feelings about it. You may be strongly motivated to learn it, because you know it will put you in touch with more people than any other language; but at the same time you know it will take a great deal of effort to master it, and you may begrudge that effort. Having made progress, you will feel pride in your achievement, and savour the communicative power you have at your disposal, but may none the less feel that mother-tongue speakers of English have an unfair advantage over you. (…)
These feelings are natural, and would arise whichever language emerged as a global language. They are feelings which give rise to fears, whether real or imaginary, and fears lead to conflict. Language is always in the news, and the nearer a language moves to becoming a global language, the more newsworthy it is. So how does a language come to achieve global status?
(Source: CRYSTAL, David. English as a global language. 2 ed. United Kingdom: Cambridge University Press, 2003.
The text above states that
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

39Q678444 | Inglês, Segundo Semestre, FAG, FAG, 2019

Texto associado.
Why a global Language?


‘English is the global language.’ – A headline of this kind must have appeared in a thousand newspapers and magazines in recent years. ‘English Rules’ is an actual example, presenting to the world an uncomplicated scenario suggesting the universality of the language’s spread and the likelihood of its continuation. (…)
These are the kinds of statement which seem so obvious that most people would give them hardly a second thought. Of course English is a global language, they would say. You hear it on television spoken by politicians from all over the world. Wherever you travel, you see English signs and advertisements. Whenever you enter a hotel or restaurant in a foreign city, they will understand English, and there will be an English menu. (…)
But English is news. The language continues to make news daily in many countries. And the headline isn’t stating the obvious. For what does it mean, exactly? Is it saying that everyone in the world speaks English? This is certainly not true, as we shall see. Is it saying, then, that every country in the world recognizes English as an offcial language? This is not true either. So what does it mean to say that a language is a global language? Why is English the language which is usually cited in this connection? How did the situation arise? And could it change? Or is it the case that, once a language becomes a global language, it is there forever?
These are fascinating questions to explore, whether your frst language is English or not. If English is your mother tongue, you may have mixed feelings about the way English is spreading around the world. You may feel pride, that your language is the one which has been so successful; but your pride may be tinged with concern, when you realize that people in other countries may not want to use the language in the same way that you do, and are changing it to suit themselves. We are all sensitive to the way other people use (it is often said, abuse) ‘our’ language. Deeply held feelings of ownership begin to be questioned. Indeed, if there is one predictable consequence of a language becoming a global language, it is that nobody owns it any more. Or rather, everyone who has learned it now owns it – ‘has a share in it’ might be more accurate – and has the right to use it in the way they want. This fact alone makes many people feel uncomfortable, even vaguely resentful. ‘Look what the Americans have done to English’ is a not uncommon comment found in the letter-columns of the British press.
But similar comments can be heard in the USA when people encounter the sometimes striking variations in English which are emerging all over the world. And if English is not your mother tongue, you may still have mixed feelings about it. You may be strongly motivated to learn it, because you know it will put you in touch with more people than any other language; but at the same time you know it will take a great deal of effort to master it, and you may begrudge that effort. Having made progress, you will feel pride in your achievement, and savour the communicative power you have at your disposal, but may none the less feel that mother-tongue speakers of English have an unfair advantage over you. (…)
These feelings are natural, and would arise whichever language emerged as a global language. They are feelings which give rise to fears, whether real or imaginary, and fears lead to conflict. Language is always in the news, and the nearer a language moves to becoming a global language, the more newsworthy it is. So how does a language come to achieve global status?
(Source: CRYSTAL, David. English as a global language. 2 ed. United Kingdom: Cambridge University Press, 2003.
According to the text, what is the one predictable consequence of a language becoming a global language?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

40Q678445 | Matemática, Equação Logarítmica, Segundo Semestre, FAG, FAG, 2019

Resolvendo a equação exponencial 2x = 3, encontramos como solução:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.