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Questões de Concursos Segundo Semestre

Resolva questões de Segundo Semestre comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


321Q976167 | Matemática, Equações Polinomiais, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

A soma do inverso de um número positivo com 1 é igual ao próprio número. Esse número é:
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322Q678442 | Inglês, Segundo Semestre, FAG, FAG, 2019

Texto associado.
Why a global Language?


‘English is the global language.’ – A headline of this kind must have appeared in a thousand newspapers and magazines in recent years. ‘English Rules’ is an actual example, presenting to the world an uncomplicated scenario suggesting the universality of the language’s spread and the likelihood of its continuation. (…)
These are the kinds of statement which seem so obvious that most people would give them hardly a second thought. Of course English is a global language, they would say. You hear it on television spoken by politicians from all over the world. Wherever you travel, you see English signs and advertisements. Whenever you enter a hotel or restaurant in a foreign city, they will understand English, and there will be an English menu. (…)
But English is news. The language continues to make news daily in many countries. And the headline isn’t stating the obvious. For what does it mean, exactly? Is it saying that everyone in the world speaks English? This is certainly not true, as we shall see. Is it saying, then, that every country in the world recognizes English as an offcial language? This is not true either. So what does it mean to say that a language is a global language? Why is English the language which is usually cited in this connection? How did the situation arise? And could it change? Or is it the case that, once a language becomes a global language, it is there forever?
These are fascinating questions to explore, whether your frst language is English or not. If English is your mother tongue, you may have mixed feelings about the way English is spreading around the world. You may feel pride, that your language is the one which has been so successful; but your pride may be tinged with concern, when you realize that people in other countries may not want to use the language in the same way that you do, and are changing it to suit themselves. We are all sensitive to the way other people use (it is often said, abuse) ‘our’ language. Deeply held feelings of ownership begin to be questioned. Indeed, if there is one predictable consequence of a language becoming a global language, it is that nobody owns it any more. Or rather, everyone who has learned it now owns it – ‘has a share in it’ might be more accurate – and has the right to use it in the way they want. This fact alone makes many people feel uncomfortable, even vaguely resentful. ‘Look what the Americans have done to English’ is a not uncommon comment found in the letter-columns of the British press.
But similar comments can be heard in the USA when people encounter the sometimes striking variations in English which are emerging all over the world. And if English is not your mother tongue, you may still have mixed feelings about it. You may be strongly motivated to learn it, because you know it will put you in touch with more people than any other language; but at the same time you know it will take a great deal of effort to master it, and you may begrudge that effort. Having made progress, you will feel pride in your achievement, and savour the communicative power you have at your disposal, but may none the less feel that mother-tongue speakers of English have an unfair advantage over you. (…)
These feelings are natural, and would arise whichever language emerged as a global language. They are feelings which give rise to fears, whether real or imaginary, and fears lead to conflict. Language is always in the news, and the nearer a language moves to becoming a global language, the more newsworthy it is. So how does a language come to achieve global status?
(Source: CRYSTAL, David. English as a global language. 2 ed. United Kingdom: Cambridge University Press, 2003.
Taking into account the textual genre approach, we can say the text “Why a global language”? is
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323Q948268 | Atualidades, Economia Nacional na Atualidade, Segundo Semestre, FAG, FAG, 2017

Dentre diversas discussões que estão ocorrendo na câmara dos deputados e congresso nacional, está a reforma política. Mudanças no financiamento de campanha e no sistema eleitoral do País estão entre as pautas. Chegou-se a cogitar uma unificação das eleições municipais, estaduais e federais a partir de 2020, para se reduzir custos. Esta ação faria com que, por exemplo, governadores atuais tivessem seu mandado estendido até 2020. Assinale a alternativa incorreta a respeito do governador e seu respectivo estado.
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324Q950888 | Português, Interpretação de Textos, Segundo Semestre, IFRR, IFF, 2018

“É notável, portanto, que a agricultura brasileira na perspectiva da sua mundialização tem se consolidado por meio da aplicação de cultivos voltados a transformarem-se em commodities ou agrocombustíveis que demandam intensa utilização de agrotóxicos.” Este trecho está inserido no trabalho intitulado Geografia do Uso dos agrotóxicos no Brasil e conexões com a União Europeia, elaborado pela Geógrafa Larissa Bombardi no ano de 2017.

Disponível em: https://www.larissabombardi.blog.br/atlas2017. Acesso em: 10 abr. 2018.

Em termos da Geografia do uso dos Agrotóxicos, pode-se afirmar que

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325Q950890 | Português, Interpretação de Textos, Segundo Semestre, IFRR, INEP, 2018

Texto associado.

Os Estatutos do Homem

(Ato Institucional Permanente)


Artigo I

Fica decretado que agora vale a verdade.

agora vale a vida,

e de mãos dadas,

marcharemos todos pela vida verdadeira.


Artigo II

Fica decretado que todos os dias da semana,

inclusive as terças-feiras mais cinzentas,

têm direito a converter-se em manhãs de domingo.


Artigo III

Fica decretado que, a partir deste instante,

haverá girassóis em todas as janelas,

que os girassóis terão direito

a abrir-se dentro da sombra;

e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro,

abertas para o verde onde cresce a esperança.


Artigo IV

Fica decretado que o homem

não precisará nunca mais

duvidar do homem.

Que o homem confiará no homem

como a palmeira confia no vento,

como o vento confia no ar,

como o ar confia no campo azul do céu.


Parágrafo único:

O homem, confiará no homem

como um menino confia em outro menino.


Artigo V

Fica decretado que os homens

estão livres do jugo da mentira.

Nunca mais será preciso usar

a couraça do silêncio

nem a armadura de palavras.

O homem se sentará à mesa

com seu olhar limpo

porque a verdade passará a ser servida

antes da sobremesa.


Artigo VI

Fica estabelecida, durante dez séculos,

a prática sonhada pelo profeta Isaías,

e o lobo e o cordeiro pastarão juntos

e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.


Artigo VII

Por decreto irrevogável fica estabelecido

o reinado permanente da justiça e da claridade,

e a alegria será uma bandeira generosa

para sempre desfraldada na alma do povo.


Artigo VIII

Fica decretado que a maior dor

sempre foi e será sempre

não poder dar-se amor a quem se ama

e saber que é a água

que dá à planta o milagre da flor.


Artigo IX

Fica permitido que o pão de cada dia

tenha no homem o sinal de seu suor.

Mas que sobretudo tenha

sempre o quente sabor da ternura.


Artigo X

Fica permitido a qualquer pessoa,

qualquer hora da vida,

uso do traje branco.


Artigo XI

Fica decretado, por definição,

que o homem é um animal que ama

e que por isso é belo,

muito mais belo que a estrela da manhã.


Artigo XII

Decreta-se que nada será obrigado

nem proibido,

tudo será permitido,

inclusive brincar com os rinocerontes

e caminhar pelas tardes

com uma imensa begônia na lapela.


Parágrafo único:

Só uma coisa fica proibida:

amar sem amor.


Artigo XIII

Fica decretado que o dinheiro

não poderá nunca mais comprar

o sol das manhãs vindouras.

Expulso do grande baú do medo,

o dinheiro se transformará em uma espada fraternal

para defender o direito de cantar

e a festa do dia que chegou.


Artigo Final

Fica proibido o uso da palavra liberdade,

a qual será suprimida dos dicionários

e do pântano enganoso das bocas.

A partir deste instante

a liberdade será algo vivo e transparente

como um fogo ou um rio,

e a sua morada será sempre

o coração do homem.

(Thiago de Mello. Os estatutos do homem. São Paulo, Vergara & Riba, 2001.)

A partir do poema IX, p. 43, do livro “Urihi – nossa terra, nossa floresta”, responda à questão .

Antes havia mais o silêncio

antes havia somente o voar dos pássaros

hoje, os pássaros pousam em pistas clandestinas

sobre corpos de garimpeiros mortos

trazem doenças aos rios, por causa do ouro

dizem que não há garimpo

dizem que não houve massacre

dizem que não exista.

(FIOROTTI, Devair. Urihi – nossa terra, nossa floresta. São Paulo: Editora Patuá, 2017)

Marque a alternativa que contém erro de análise:

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326Q950905 | Biologia, Uma visão geral da célula, Segundo Semestre, IFRR, INEP, 2018

O modelo denominado mosaico fluido é atribuído a membrana plasmática que é constituída por:
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327Q950421 | Biologia, Evolução biológica, Segundo Semestre, CEDERJ, CECIERJ, 2018

Os alelos representam formas alternativas de um mesmo gene e são expressos em cromossomos homólogos. Em organismos diploides, como os seres humanos, um é de origem paterna e outro é de origem materna. Antes da divisão celular por mitose, cada cromossomo se duplica, gerando uma cópia idêntica da molécula de DNA original. As duas moléculas de DNA resultantes do processo de duplicação, denominadas cromátides irmãs, permanecem unidas através do centrômero.

Com base nessas informações, tem-se que:

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328Q945566 | Geografia, Impactos e soluções nos meios natural e rural, Segundo Semestre, UECE, UECE CEV, 2019

Atente para o que disse o jesuíta André João Antonil sobre a escravidão no Brasil:

“No Brasil, costumam dizer que para o escravo são necessários três PPP, a saber, pau, pão e pano. E, posto que comecem mal, principiando pelo castigo que é o pau, contudo, prouvera a Deus que tão abundante fosse o comer e o vestir como muitas vezes é o castigo, dado por qualquer causa pouco provada, ou levantada; e com instrumentos de muito rigor(...), de que se não usa com os brutos animais, fazendo algum senhor mais caso de um cavalo que de meia dúzia de escravos...”

ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Itatiaia/Edusp, 1982, p.37. (Coleção Reconquista do Brasil). Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraFor m.do?select_action=&co_obra=1737

Com base no trecho acima e no que se sabe sobre o sistema escravista ocorrido no Brasil, é correto dizer que

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329Q950430 | Física, Gravitação Universal, Segundo Semestre, CEDERJ, CECIERJ, 2018

Um capacitor é composto por dois planos paralelos e condutores, que estão separados por uma distância muito menor que as suas dimensões. Suponha que os planos estejam eletricamente carregados, um com carga positiva +q e outro com carga negativa -q, e que a distribuição dessas cargas seja homogênea em cada plano. Na região entre os dois planos (longe das suas bordas), à medida que nos afastamos do plano com carga +q em direção ao plano com carga -q, a intensidade do campo elétrico E e o potencial eletrostático V comportam-se da seguinte forma:
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330Q678570 | Português, Gêneros Textuais, Segundo Semestre, Esamc, Esamc, 2019

Texto associado.
A técnica na sofisticada marcha da humanidade em direção ao precipício
Márcio Seligmann-Silva

[...] Aparentemente, a marcha incontornável da humanidade em direção ao precipício (em regimes capitalistas puros, nos de capitalismo de Estado e nos que tentaram, de modo infeliz, a ditadura dos partidos comunistas) não pode ser alterada sem um levante de uma população que, lamentavelmente, parece cada vez mais fascinada pelo mundo da técnica dos gadgets.

Como no mito dos lemingues que se suicidam no mar, nossa espécie supostamente racional faria algo semelhante por meios mais “sofisticados”. [...]

A chamada “força do mercado”, esse “quarto poder” que efetivamente manda e desmanda no mundo, está calcada nesse modelo de técnica predadora sem o qual as indústrias (e suas ações no mercado) não existiriam. O capitalismo se alimenta da Terra, mas desconsidera que esta mesma Terra é finita e está sendo exaurida.

O filósofo Hans Jonas dedicou os últimos anos de sua longa vida (1903- 1993) à construção de uma nova ética da responsabilidade à altura desses desafios contemporâneos. Ele afirmava que “não temos o direito de hipotecar a existência das gerações futuras por conta de nosso comodismo” e propôs uma virada.

Ao invés de construir um modelo calcado no presente, com o objetivo do viver bem e da felicidade conectados ao aqui e agora, estabeleceu o desafio de construir uma ética do futuro: da destruição da casa-Terra, ele deduz o imperativo de salvar essa morada para garantir a possibilidade de vida futura.

Em vez de apostar no modelo liberal do progresso infinito a qualquer custo ou de acreditar na promessa revolucionária que traria de um golpe o “paraíso sobre a Terra?” ele aposta em um “summum bonum” moderado, modesto, o único possível para a nossa sobrevivência. Fala de um “princípio de moderação”, reconhecendo que a conta deveria ser paga pelos que mais possuem.

Hoje, podemos dizer que esse futuro que ele desenhava, ou seja, esse tempo já sem muito tempo de sobrevida, tornou-se o nosso tempo. Sua “heurística do medo” — a saber, uma pedagogia da humanidade que se transformaria a partir do confronto com a visão medonha de seu fim muito próximo — soa ainda poderosa, mas um tanto inocente, mesmo reconhecendo que suas ideias influenciaram protocolos como o Acordo de Paris, de 2015.

Observando a sequência de crimes socioambientais, parece que essa heurística não está rendendo frutos. Não aprendemos com as catástrofes, e isso nos levará, caso não alteremos nosso curso, à catástrofe final. Ou seja, a emoção do medo do Armagedom está sendo vencida pela razão instrumental e sua promessa (distópica) de transformar a natureza em mercadoria.

[...] Um lamentável e terrível exemplo da situação em que nos encontramos em termos dessa submissão a um determinado modelo liberal associado a uma técnica espoliadora e destrutiva é justamente o que acaba de ocorrer com o rompimento da barragem da empresa Vale em Brumadinho (MG).

Apenas a arrogância fáustica, a hybris que cega, o sentimento de onipotência podem justificar que essa barragem (como tantas outras) tenha sido construída logo acima de uma área urbana e das instalações dos funcionários da empresa. Novamente a situação de risco associada a esse tipo de tecnologia ficou exposta. Os alarmes que não soaram reproduzem o silêncio da humanidade diante das repetidas manifestações da violência da técnica.
O cerne do capitalismo é o lucro e isso explica, nesse caso e em outros, tudo de modo simples e direto. O crime de Brumadinho deve ultrapassar 300 vítimas fatais diretas, fora a destruição de toda uma região habitada também por pescadores, ribeirinhos e indígenas pataxó que dependiam diretamente do rio Paraopeba para a sua sobrevivência. Se pensarmos nos inúmeros atingidos, apenas no Brasil, por barragens (de mineradoras e de hidroelétricas), fica claro que não se trata apenas de uma questão de “barragem a montante”.

(Adaptado de “A técnica na sofisticada marcha da humanidade em direção ao precipício”, publicado na FOLHA DE S.PAULO, em 17/02/19, pelo Prof. Dr Márcio Seligmann-Silva, titular de teoria literária do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp.)
A estrutura linguística predominante no texto acima permite que ele seja entendido como:
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331Q945586 | Biologia, Sistema Endócrino Humano, Segundo Semestre, UECE, UECE CEV, 2019

São classificados como condutores vegetais os seguintes tecidos:
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332Q951479 | Geografia, Hierarquia urbana, Segundo Semestre, CEDERJ, CECIERJ, 2019

Analise o texto a seguir:

A crise vivida pelos venezuelanos é noticiada pelos principais jornais do mundo, que apontam os problemas políticos e econômicos enfrentados pelo governo da Venezuela. O país é governado atualmente pelo presidente Nicolás Maduro, que enfrenta um forte descontentamento da população em relação a sua gestão desde 2013. Com uma inflação que ultrapassava 800% ao ano e barris de petróleo apresentando altas em seu preço, o país viu-se imerso em um colapso econômico, que resultou em uma dramática crise humanitária. Faltavam no país insumos básicos para a sobrevivência. Por causa dessa triste realidade, milhares de venezuelanos decidiram migrar para outros países à procura de trabalho e de melhores condições de vida.

Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/imigracao-venezuelana-para-brasil.htm. Acesso em: 05 maio 2019.

Devido à crise mencionada, o país latino-americano que mais recebe imigrantes venezuelanos é a

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333Q950466 | Arquivologia, Morfologia, Segundo Semestre, IFPE, IF PE, 2018

Texto associado.

Leia o TEXTO 2 para responder a questão.


TEXTO 2


FUTEBOL DE RUA



(1) Pelada é o futebol de campinho, de terreno baldio. Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar do que a pelada. É o futebol de rua. Perto do futebol de rua qualquer pelada é luxo e qualquer terreno baldio é o Maracanã em jogo noturno. Futebol de rua é tão humilde que chama pelada de senhora. Não sei se alguém, algum dia, por farra ou nostalgia, botou num papel as regras do futebol de rua. Elas seriam mais ou menos assim:
(2) DA BOLA – A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do seu irmão menor, que sairá correndo para se queixar em casa. No caso de se usar uma pedra, lata ou outro objeto contundente, recomenda-se jogar de sapatos. De preferência os novos, do colégio. Quem jogar descalço deve cuidar para chutar sempre com aquela unha do dedão que estava precisando ser aparada mesmo.

(3) DA DURAÇÃO DO JOGO – Até a mãe chamar ou escurecer, o que vier primeiro. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.

(4) DA FORMAÇÃO DOS TIMES – O número de jogadores em cada equipe varia, de um a 70 para cada lado. Algumas convenções devem ser respeitadas. Ruim vai para o gol. De óculos é meia-armador, para evitar os choques.

(5) DO JUIZ – Não tem juiz.

(6) DAS INTERRUPÇÕES – No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada numa destas eventualidades:

(7) a) Se a bola for para baixo de um carro estacionado e ninguém conseguir tirá-la, mande o seu irmão menor.

(8) b) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar não mais de 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isto não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa ou apartamento e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação. Se o apartamento ou casa for de militar reformado com cachorro, deve-se providenciar outra bola. Se a janela atravessada pela bola estiver com o vidro fechado na ocasião, os dois times devem reunir-se rapidamente para deliberar o que fazer. A alguns quarteirões de distância.

(9) c) Quando passarem veículos pesados pela rua. De ônibus para cima. Bicicletas e Volkswagen, por exemplo, podem ser chutados junto com a bola e se entrar é gol.

(10) DO INTERVALO PARA DESCANSO – Você deve estar brincando!

(11) DA TÁTICA – Joga-se o futebol de rua mais ou menos como o futebol de verdade (que é como, na rua, com reverência, chamam a pelada), mas com algumas importantes variações. O goleiro só é intocável dentro da sua casa, para onde fugiu gritando por socorro. É permitido entrar na área adversária tabelando com uma Kombi. Se a bola dobrar a esquina é córner.


VERÍSSIMO, Luís Fernando. Futebol de rua. Disponível em: < http://contobrasileiro.com.br/futebol-de-ruacronica-de-luis-fernando-verissimo/>. Acesso em: 05 maio 2018 (adaptado).

Com relação à estrutura e à função do TEXTO 2, afirma-se que
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334Q945902 | Conhecimentos Gerais, Segundo Semestre, PUC SP, PUC SP, 2018

“A separação dos continentes e o soerguimento dos Andes inverteram a direção dos cursos de água para leste, durante o Terciário. Nessa fase estima-se que a antiga bacia era formada por grandes lagos e uma drenagem muito diferente da atual. Esses lagos foram sendo preenchidos por sedimentos e, ao longo do tempo, a drenagem foi ganhando a organização atual. (Geografia do Brasil, Ross Jurandyr (org), Edusp- 2008)
Assinale a alternativa que apresenta o comentário CORRETO sobre o que foi dito no texto acima.
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335Q948263 | Português, Flexão verbal de tempo presente, Segundo Semestre, FAG, FAG, 2017

Texto associado.
Texto 4


Diabetes prejudica mais a saúde cardíaca das mulheres do que dos homens

Revisão de pesquisas concluiu que risco de doença coronária entre pessoas diabéticas é 44% maior entre o sexo feminino


O diabetes pode impactar de forma mais negativa a saúde das mulheres do que a dos homens. É o que indicam os resultados de uma pesquisa conduzida por especialistas europeus e australianos. Segundo o estudo, o risco de que uma pessoa diabética sofra uma doença coronária é 44% maior se ela for do sexo feminino.
A doença coronária ocorre quando o transporte do sangue ao músculo cardíaco é bloqueado parcial ou completamente devido ao acúmulo de gordura nas paredes das artérias. Alguns fatores de risco para a doença incluem idade avançada, histórico familiar do mal, tabagismo, má alimentação, sedentarismo e obesidade. Tais fatores de risco são muito semelhantes aos do diabetes tipo 2. O diabetes aumenta o risco de doença cardíaca, especialmente entre o sexo feminino. A chance de mulheres com diabetes desenvolverem doença coronária é 44% mais elevado do que o de homens diabéticos, e três vezes maior em comparação com mulheres livres do diabetes.
O novo estudo, conduzido por especialistas da Austrália, Grã-Bretanha e Holanda, ainda concluiu que mulheres diabéticas têm o triplo de chance de sofrer uma doença coronária do que mulheres sem diabetes. Já entre os homens, esse risco é dobrado.
Os resultados publicados no periódico Diabetologia se basearam em uma revisão de 64 estudos realizados nas últimas cinco décadas com 850 000 pessoas.
Evidências — Em uma pesquisa anterior, essa mesma equipe de pesquisadores mostrou que mulheres com diabetes têm 25% mais chances de sofrer um derrame cerebral do que homens diabéticos. “Juntando os resultados dos nossos estudos, temos evidências suficientes de que o diabetes representa um maior risco à saúde cardiovascular das mulheres do que dos homens”, escreveram os autores no artigo.
De acordo com a equipe, não está claro o motivo pelo qual o diabetes é mais perigoso ao coração das mulheres do que dos homens, mas existem algumas hipóteses. Uma delas é a de que o metabolismo feminino precisa se deteriorar muito mais do que o masculino para desencadear o diabetes. Assim, quando diagnosticadas com a doença, as mulheres apresentam mais fatores de risco à saúde, como excesso de peso.
“Se os nossos resultados forem confirmados, saberemos que implementar intervenções específicas para cada sexo no tratamento do diabetes poderá ter um grande impacto no risco de uma pessoa ter doença coronária”, dizem os autores. Entre as formas evitar o diabetes tipo 2 estão: Perda da barriga.
Um dos principais fatores de risco para o diabetes tipo 2 é o acúmulo da gordura visceral, ou seja, a gordura acumulada na região abdominal que também se concentra no fígado e entre os intestinos. “Essa gordura obriga o pâncreas a produzir cada vez mais insulina para que a glicose consiga entrar nas células. Esse excesso estimula uma série de mudanças no metabolismo, como aumento da pressão arterial e das taxas de colesterol no sangue”, explica Carlos Alberto Machado, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Portanto, o ganho de peso pode significar o aumento da gordura visceral e, consequentemente, do risco de diabetes tipo 2.
Muitos estudos já relacionaram o exercício físico ao menor risco de diabetes tipo 2, assim como outras pesquisas mostraram que o sedentarismo pode levar ao desenvolvimento da doença. Em 2002, um estudo clássico sobre diabetes, o Diabetes Prevention Program (DPP), mostrou que uma mudança no estilo de vida é melhor para evitar a doença do que medicamentos como a metformina, que reduz a resistência à insulina. Essa mudança no estilo de vida significa 150 minutos de atividade física por semana, uma melhora na alimentação e a perda de 7% do peso corporal em seis meses. “Embora a pesquisa tenha sido feita há dez anos, seus resultados foram comprovados pelos estudos que vieram depois”, diz Carlos Alberto Machado, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/diabetes-prejudica-mais-a-saude-cardiaca-das-mulheres-do-que-dos-homens
De acordo com o texto 4, podemos afirmar que:
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336Q678472 | Inglês, Segundo Semestre, IFAL, INEP, 2019

Texto associado.

Big education publisher to end printed textbooks


The world's largest education publisher, Pearson, has said it will gradually phase out printed textbooks. It has taken a decision to make all of its learning resources "digital first". Pearson said the future of the industry is in e-books and digital services. Pearson CEO John Fallon explained more about the company's future direction. He told the BBC: "We are now over the digital tipping point. Over half our annual revenues come from digital sales, so we've decided, a little bit like in other industries like newspapers or music or in broadcast, that it is time to flick the switch in how we primarily make and create our products." He added: "I am increasingly confident and excited about this." Pearson said a huge advantage of digital books is that they can be continually updated, _________3means teachers will always have access to the latest versions of textbooks. Mr. Fallon said Pearson would stop its current business model of revising printed course books every three years. He said this model has dominated the industry for over four decades and is now past its use-by date. Fallon said: "We learn by engaging and sharing with others, and a digital environment enables you to do that in a much more effective way." He added the digital books will appeal to the "Netflix and Spotify generation". Textbook writers are worried they will earn less from their books as digital products are sold on a subscription basis.


Source: https://breakingnewsenglish.com/1907/190718- textbooks.html Captured on: 26/07/19

According to the text, it is wrong to affirm that:
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337Q950344 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Segundo Semestre, UNESP, VUNESP, 2018

De acordo com o texto,
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338Q949116 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Segundo Semestre, PUC PR, PUC PR, 2017

Leia a carta enviada por um cidadão brasileiro a Getúlio Vargas em 1939 e considere as afirmações a seguir:
Pindamonhangaba, 3 de dezembro de 1939. Exmo. Sr. Dr. Getúlio Vargas.
Operário, mas sabendo ler e escrever, acompanho pela leitura dos jornais tudo quanto se relaciona com o desenvolvimento, com o progresso de nossa Pátria. Com esse interesse era natural que não me escapassem as notícias sobre a organização do Código da Família, obra meritória de que está cogitando o benemérito governo de V. Excia. Nessa expectativa, peço licença a V. Excia. para juntar a esta uma fotografia, minha, de minha mulher e de meus filhos em número de onze, esperando que o governo patriótico do Estado Novo me ampare, dando-me trabalho e aos meus filhos a fim de que honesta e dignamente eu possa cuidar da manutenção e da instrução da prole, promovendo, assim, a grandeza do nosso querido Brasil. Não quero, Exmo. Sr. Dr. Getúlio Vargas, uma esmola, mas preciso sim de trabalho e de assistência, pois agora mesmo sinto a minha saúde abalada e devo confessar a V. Excia. a minha impossibilidade. Não será isso, aliás, de admirar, pois o que pode ganhar, numa cidade do interior, um modesto ferreiro? Subscrevo, patrício, admirador e criado. Sebastião Nogueira Fonte: Arquivo Nacional. Presidência da República. Série 17 – Ministérios. Lata 192 – 1938- 1939. (Foi mantida a grafia original das cartas)
I. A carta foi escrita durante o Estado Novo, período marcado pela democracia populista de Getúlio Vargas. II. Pelo caráter ditatorial do Estado Novo, é possível afirmar que o governo não respondeu à demanda solicitada, uma vez que o assistencialismo não era uma prática política desse período. III. A partir da leitura da carta é possível afirmar que Vargas mantinha uma política de aproximação com os trabalhadores como meio de promover o desenvolvimento do país. IV. O argumento do operário Sebastião Nogueira ao solicitar auxílio ao presidente é o de cooperar como trabalhador e pai de família para a grandeza da nação brasileira.

Está(ão) CORRETA(S) somente a(s) afirmação(ões):
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339Q950926 | Inglês, Segundo Semestre, IFRR, INEP, 2018

Texto associado.

TEXT 1


These days, when our slow recovery from recession seems like a full-employment program for pessimistic pundits, it’s great to have a new book from Chris Anderson, an indefatigable cheerleader for the unlimited potential of the digital economy. Anderson, the departing editor in chief of Wired magazine, has already written two important books exploring the impact of the Web on commerce. In “The Long Tail,” he argued that companies like Amazon that faced distribution challenges arising from having large quantities of the same kind of product would thrive by “selling less of more.” Corporations didn’t have to chase blockbusters if they had a mass of small sales. In “Free: The Future of a Radical Price,” he argued that giving stuff away to attract a multitude of users might be the best way eventually to make money from loyal customers. Anderson has also helped found a Web site, Geekdad, and an aerial roboticscompany. From his vantage point, in the future more and more people can get involved in making things they really enjoy and can connect with others who share their passions and their products. These connections, he claims, are creating a new Industrial Revolution.

In a 2010 Wired article entitled “In the Next Industrial Revolution, Atoms Are the New Bits,” Anderson described how the massive changes in our relations with information have altered how we relate to things. Now that the power of information-sharing has been unleashed through technology and social networks, makers are able to collaborate on design and production in ways that facilitate the connection of producers to markets. By sharing information “bits” in a creative commons, entrepreneurs are making new things (reshaping “atoms”) more cheaply and quickly. The new manufacturing is a powerful economic force not because any one business becomes gigantic, but because technology makes it possible for tens of thousands of businesses to find their customers, to form their communities.

Anderson begins his new book, “Makers,” with the story of his grandfather Fred Hauser, who invented a sprinkler system. He licensed his invention to a company that turned ideas into things that could be built and sold. Although Hauser loved translating ideas into things, he needed a company with resources to make enough of his sprinklers to turn a profit. Inventing and making were separate. With the advent of the personal computer and of sophisticated but user-friendly design tools, that separation has become increasingly irrelevant. As a child, Anderson loved making things with his grandfather, and he still loves creating new stuff and getting it into the marketplace. “Makers” describes how today technology has liberated the inventor from a dependence on the big manufacturer. “The beauty of the Web is that it democratized the tools both of invention andproduction,” Anderson writes. “We are all designers now. It’s time to get good at it.”

(Fragment from “Makers: The New Industrial Revolution by Chris Anderson”, by Michael S. Roth. Online since 24 November 2012. URL:https://www.washingtonpost.com/opinions/makers-thenew-industrial-revolution)

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340Q950930 | Inglês, Segundo Semestre, IFRR, INEP, 2018

Texto associado.

TEXT 2


The first step in establishing a cyber ethical culture is to ask the really tough questions, the answer to which may be politically incorrect. HR (Human resources), legal, security and top management need to work together to set the tone they wish to flow through gaming; other times off-site meetings will work.

The second step is to include cyber ethical components in corporate security awareness campaigns to keep employees clued in.

The last but most important step is to be ready to make changes rapidly when cyber ethics becomes a component of information security efforts. We cannot predict how they will change tomorrow or next year – but we need to be prepared.

(MARINOTTO, Demóstene. Reading on Info Tech (Inglês para Informática). São Paulo, Novatec, 2007.)

About the text 2 is CORRECT to affirm:
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