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Questões de Concursos Segundo Semestre

Resolva questões de Segundo Semestre comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


401Q976177 | Matemática, Segundo Semestre, CEFETRJ, SELECON, 2025

Afunção Δ:[0,4+∞) ⊂ℝ — ℝ, definida por Δ(x) = x2 -2 |x| -1, é não positiva no conjunto II dado por:
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402Q678481 | Química, Grandezas massa, Segundo Semestre, IFAL, INEP, 2019

As baterias de prata são dispositivos elétricos bastante utilizadas em filmadoras e relógios de pulso. A equação química que representa o processo de descarga dessa bateria é:
Zn + 2Ag+ -> Zn+2 + 2Ag
Sobre esta reação marque a alternativa que apresenta corretamente a massa de prata metálica produzida a partir do consumo de 127 g de zinco metálico.
Dado: Zn – 65,5; Ag -108.
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403Q950369 | Química, Isomeria Isomeria Plana Cadeia, Segundo Semestre, UNESP, VUNESP, 2018

No que diz respeito aos ciclos de combustíveis nucleares empregados nos reatores, a expressão “fértil” refere-se ao material que produz um nuclídeo físsil após captura de nêutron, sendo que a expressão “físsil” refere-se ao material cuja captura de nêutron é seguida de fissão nuclear.

(José Ribeiro da Costa. Curso de introdução ao estudo dos ciclos de combustível, 1972. Adaptado.)

Assim, o nuclídeo Th-232 é considerado fértil, pois produz nuclídeo físsil, pela sequência de reações nucleares:

232Th + 1n → 233Th → 233Pa + β

233Pa → nuclídeo físsil + β

O nuclídeo físsil formado nessa sequência de reações é o

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404Q950698 | Física, Lançamento Horizontal, Segundo Semestre, UFRGS, UECE CEV, 2018

Ovidio Martinez statement when commenting on his son’s decision to leave the country, as his wife and her daughter have already done, reveals the
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405Q951470 | Física, Gás Ideal, Segundo Semestre, CEDERJ, CECIERJ, 2019

Um objeto se afasta de um observador em alta velocidade. Ele emite uma luz amarela que, no entanto, chega ao observador em tom de vermelho, devido ao efeito Doppler. Esse efeito se deve à mudança na
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406Q946100 | Raciocínio Lógico, Segundo Semestre, FATEC, FATEC, 2018

Uma empresa decide contratar três funcionários, cada qual com uma jornada de trabalho distinta.

I. O primeiro deles deve seguir uma escala de trabalho 12 × 36 — a cada 12 horas consecutivas de trabalho, o funcionário tem direito a 36 horas consecutivas de descanso.

II. O segundo, por sua vez, se enquadrará em uma escala de trabalho 18 × 36 — a cada 18 horas consecutivas de trabalho, o funcionário tem direito a 36 horas consecutivas de descanso.

III. O terceiro, e último, estará subordinado a uma escala de trabalho 24 × 48 — a cada 24 horas consecutivas de trabalho, o funcionário tem direito a 48 horas consecutivas de descanso.

Supondo que os três comecem a trabalhar ao mesmo tempo e no mesmo dia, bem como cumpram a jornada estabelecida, respeitando inclusive as horas de descanso, eles irão iniciar o trabalho juntos novamente depois de

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407Q945850 | Biologia, Problemas ambientais e medidas de conservação, Segundo Semestre, UNEMAT, UNEMAT, 2018

Texto associado.

“Compostagem é um processo controlado de decomposição biológica da matéria orgânica presente no lixo [...] em condições adequadas de aeração, umidade e temperatura. Esse processo gera um produto biologicamente estável chamado composto orgânico. [...] Para que a compostagem possa ser realizada corretamente, a matéria orgânica deve ser separada dos demais materiais, o que possibilita o reaproveitamento de materiais recicláveis, como vidro, plásticos e metais.”

PENTEADO, M. J. Guia pedagógico do lixo. Governo do estado de São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente, Coordenadoria de Educação Ambiental, 2011 (Adaptado).

Com relação aos hormônios vegetais, assinale a alternativa correta.

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408Q946116 | Atualidades, Questões Sociais, Segundo Semestre, FATEC, FATEC, 2018

Segundo o texto, a emissão de sinais da Voyager 1 leva de 12 a 14 horas para chegar à Terra.

Isto se deve ao fato de que esses sinais são ondas

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409Q946119 | Geografia, Hidrografia, Segundo Semestre, FATEC, FATEC, 2018

Tendo em vista a legislação ambiental vigente, o tecnólogo em Gestão Ambiental contratado por uma empresa mineradora tem como uma de suas responsabilidades vistoriar a barragem de rejeitos dessa empresa.

Uma barragem de rejeitos consiste em

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410Q950481 | Química, Glicídios, Segundo Semestre, IFPE, IF PE, 2018

O processo de cobrear (cobrir com cobre) superfícies metálicas é valorizado industrialmente por aumentar a resistência e durabilidade das peças, além de conferir um acabamento brilhante e uniforme. Para se cobrear uma peça, utilizou-se uma solução de sulfato de cobre II e uma corrente de 2,0A, o processo levou 50 minutos para finalizar. Sabendo-se que a constante de Faraday é igual a 96.500C, qual a massa de cobre aproximada, em g, depositada na peça? Dado: Cu=63,5.
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411Q950492 | Geografia, Urbanização brasileira, Segundo Semestre, IFPE, IF PE, 2018

Leia o TEXTO 18 para responder à questão 45.


TEXTO 18


Um país governado pelos proprietários está dentro da ordem social; o país onde os não proprietários governam acha-se em estado de natureza.


D’ANGLAS, Boissy apud SOBOUL, Albert. História da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, p. 400.


O TEXTO 18 é um fragmento do discurso proferido por Boissy d’Anglas na apresentação do projeto de Constituição, em 23 de junho de 1795, no contexto da Revolução Francesa. O argumento sustentado pelo autor está, CORRETAMENTE, sintetizado na defesa

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412Q946399 | Português, Interpretação de Textos, Segundo Semestre, IF Sudeste MG, IF SUDEST MG, 2018

Leia o poema e as afirmativas a seguir.

O filho do século


Nunca mais andarei de bicicleta

Nem conversarei no portão

Com meninas de cabelos cacheados

Adeus valsa "Danúbio Azul"

Adeus tardes preguiçosas

Adeus cheiros do mundo sambas

Adeus puro amor

Atirei ao fogo a medalhinha da Virgem

Não tenho forças para gritar um grande grito

Cairei no chão do século vinte

Aguardem-me lá fora

As multidões famintas justiceiras

Sujeitos com gases venenosos

É a hora das barricadas

É a hora da fuzilamento, da raiva maior

Os vivos pedem vingança

Os mortos minerais vegetais pedem vingança

É a hora do protesto geral

É a hora dos vôos destruidores

É a hora das barricadas, dos fuzilamentos

Fomes desejos ânsias sonhos perdidos, M

Misérias de todos os países uni-vos

Fogem a galope os anjos-aviões

Carregando o cálice da esperança

Tempo espaço firmes porque me abandonastes.


MENDES, Murilo. O Visionário. In: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, p. 239-240.


I. Pode-se dizer que o poema apresenta dois momentos distintos: o primeiro se refere à época anterior à chegada do novo século e o segundo, ao século XX.

II. Todas as situações mencionadas no poema evocam um mundo em que a vida é simples e prazerosa, parecendo ser proveniente da inocência e da ingenuidade.

III. O novo século é caracterizado ao longo do poema pela dor, pelo sofrimento, pela violência e pela morte e desmonta-se em cenas de desesperança.

IV. No verso “Atirei ao fogo a medalhinha da Virgem” representa-se a descrença espiritual ou o abandono da religião, já que a fé de nada adianta, considerando a realidade que se impõe.


Marque a alternativa CORRETA:

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413Q688663 | Português, Redação, Segundo Semestre, UNESP, VUNESP, 2018

Texto associado.

Leia o trecho do livro Em casa, de Bill Bryson, para responder à questão.


Quase nada, no século XVII, escapava à astúcia dos que adulteravam alimentos. O açúcar e outros ingredientes caros muitas vezes eram aumentados com gesso, areia e poeira. A manteiga tinha o volume aumentado com sebo e banha. Quem tomasse chá, segundo autoridades da época, poderia ingerir, sem querer, uma série de coisas, desde serragem até esterco de carneiro pulverizado. Um carregamento inspecionado, relata Judith Flanders, demonstrou conter apenas a metade de chá; o resto era composto de areia e sujeira. Acrescentava-se ácido sulfúrico ao vinagre para dar mais acidez; giz ao leite; terebintina1 ao gim. O arsenito de cobre era usado para tornar os vegetais mais verdes, ou para fazer a geleia brilhar. O cromato de chumbo dava um brilho dourado aos pães e também à mostarda. O acetato de chumbo era adicionado às bebidas como adoçante, e o chumbo avermelhado deixava o queijo Gloucester, se não mais seguro para comer, mais belo para olhar.

Não havia praticamente nenhum gênero que não pudesse ser melhorado ou tornado mais econômico para o varejista por meio de um pouquinho de manipulação e engodo. Até as cerejas, como relata Tobias Smollett, ganhavam novo brilho depois de roladas, delicadamente, na boca do vendedor antes de serem colocadas em exposição. Quantas damas inocentes, perguntava ele, tinham saboreado um prato de deliciosas cerejas que haviam sido “umedecidas e roladas entre os maxilares imundos e, talvez, ulcerados de um mascate de Saint Giles”?

O pão era particularmente atingido. Em seu romance de 1771, The expedition of Humphry Clinker, Smollett definiu o pão de Londres como um composto tóxico de “giz, alume2 e cinzas de ossos, insípido ao paladar e destrutivo para a constituição”; mas acusações assim já eram comuns na época. A primeira acusação formal já encontrada sobre a adulteração generalizada do pão está em um livro chamado Poison detected: or frightful truths, escrito anonimamente em 1757, que revelou segundo “uma autoridade altamente confiável” que “sacos de ossos velhos são usados por alguns padeiros, não infrequentemente”, e que “os ossuários dos mortos são revolvidos para adicionar imundícies ao alimento dos vivos”.

(Em casa, 2011. Adaptado.)


1 terebintina: resina extraída de uma planta e usada na fabricação de vernizes, diluição de tintas etc.

2 alume: designação dos sulfatos duplos de alumínio e metais alcalinos, com propriedades adstringentes, usado na fabricação de corantes, papel, porcelana, na purificação de água, na clarificação de açúcar etc.

Em “Não havia praticamente nenhum gênero que não pudesse ser melhorado ou tornado mais econômico para o varejista por meio de um pouquinho de manipulação e engodo” (2° parágrafo), o termo sublinhado está empregado em sentido similar ao do termo sublinhado em:
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414Q680739 | Português, Significação Contextual de Palavras, Segundo Semestre, UNIFOA, UNIFOA, 2018

Texto associado.

A indiferença com a violência nas favelas do Rio de Janeiro

O silêncio de autoridades e instituições revela o fatalismo de uma política de segurança pública falida

Marcelo Baumann Burgo

A rotina de tiroteios em diversas favelas do Rio de Janeiro tem por cenário um labirinto de casas recheadas de seres humanos, acuados e humilhados. O quadro ultrapassa as raias do absurdo, e nem os escritores do realismo mágico seriam capazes de imaginá-lo.

O que mais surpreende, contudo, é o silêncio condescendente das autoridades e instituições cujo papel deveria ser o de, antes de qualquer outra coisa, zelar pelas garantias mínimas do direito à vida e integridade física dos cidadãos.

Mas ao que tudo indica, para os moradores das favelas cariocas, nem mesmo esse aspecto elementar do pacto hobbesiano tem sido preservado, o que sugere que, para eles, a lei é a da barbárie. Na favela da Rocinha, por exemplo, desde setembro de 2017, a cada três dias pelo menos uma pessoa – incluindo policiais - morreu nesses confrontos.

O primeiro e mais ensurdecedor silêncio é o do governador e das autoridades da segurança pública estaduais e federais. No máximo, se manifestam quando algum policial é morto no “campo de batalha”, para lamentar sua perda e reafirmar o “espírito de combate da tropa”.

Diante desse silêncio deliberado, ficam no ar várias perguntas: como explicar o sentido de uma política de segurança que tem como efeito real a tortura diária da população das favelas, que se vê obrigada a conviver com um fogo cruzado intenso e aleatório? Quem realmente responde por ela, e pelas mortes e sofrimento que ela provoca? Onde se pretende chegar com isso? Quais as suas razões “técnicas”, se é que não é uma ofensa às vítimas formular essa pergunta? SILÊNCIO...

Sob esse primeiro vácuo de respostas, há um segundo nível de silêncio, o das instituições que deveriam questionar as autoridades estaduais e federais. Cadê os poderes legislativos, que não criam um grupo suprapartidário de parlamentares para interpelar o governo? Neste caso, não vale alegar que estamos aguardando as próximas eleições para “fazer o debate”, pois o sofrimento é hoje, e a morte espreita diariamente a vida dessa população.

E o Ministério Público, que não organiza uma força-tarefa para, tempestivamente, proteger a ordem jurídica escandalosamente violada, com a agressão de todo tipo aos direitos fundamentais dos cidadãos? SILÊNCIO...

Sob essa segunda e espessa camada de silêncios, subsiste uma terceira igualmente decisiva, a da grande imprensa. Não que ela não faça a crônica diária dos tiroteios, mas em geral as faz descrevendo os fatos com aparente neutralidade, como se eles simplesmente fizessem parte da rotina, não dando sinais, portanto, de que reflete sobre o que significa informar, em uma mesma matéria, que três ou quatro pessoas morreram ou se feriram, e que a operação teve como saldo a apreensão de “um fuzil”, “dez trouxinhas de maconha”, e “alguns papelotes de cocaína”...

Cadê os editoriais cobrando respostas das autoridades? Cadê o trabalho que, em outras áreas da vida pública, por exemplo na questão da corrupção, a grande imprensa faz com tanto zelo para mobilizar a opinião pública? No caso da rotina de tiroteios nas favelas o que parece resultar do trabalho da grande imprensa é o oposto da mobilização, ou seja, um efeito de resignação diante da violência ordinária.

Restaria, ainda, a sociedade civil organizada. Cadê a OAB, CNBB, ABI, as universidades, associações de bairro, e tantas outras que se irmanaram na luta contra a ditadura? Para ser justo com elas, até esboçaram alguma reação, mas sem força para fazer diferença. Com isso, tudo se passa como se esse bangue-bangue diário e estúpido dissesse respeito apenas aos moradores das favelas. Será que devemos esperar que somente eles se mobilizem?

Como se vê, para além de quaisquer outras razões de ordem econômica e social, o que se passa com a (in)segurança nos territórios populares do Rio de Janeiro deve ser creditado, antes de mais nada, aos silêncios e omissões de diferentes autoridades e instituições. Tal postura não deixa de revelar o quadro de fatalismo e perplexidade a que chegamos e não por acaso! Pois não há mesmo muito a se fazer com o modelo atual de segurança pública.

Em face de uma trama social que se torna cada vez mais complexa, a verdade é que não há como insistir com respostas casuísticas, provisórias e crescentemente brutais, que sintomaticamente já não podem prescindir do apoio recorrente das Forças Armadas.

Mas se é assim, que ao menos se reconheça, com honestidade, a necessidade de enfrentarmos um amplo debate sobre a reforma estrutural das instituições de segurança pública, a começar pelas polícias civil e militar. A cada dia, sua incompatibilidade com o projeto de democracia se mostra mais explícita.

O sofrimento de quem convive diariamente sob a tortura da loteria dos tiroteios nos territórios populares não terá como ser reparado, mas ainda não é tarde demais para mobilizarmos energia para esse debate.

No caso do Rio de Janeiro, o mínimo aceitável seria exigir que as autoridades, de um lado, contribuíssem para precipitar esta discussão e, de outro, interrompessem imediatamente a escalada do descalabro que elas vêm chancelando, movidas sabe-se lá por que tipo de cálculo.

Adaptado a partir de: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-indiferenca-com-a-violencia-nasfavelas-do-rio-de-janeiro /. Acesso em 10 de maio de 2018.

Em “Em face de uma trama social que se torna cada vez mais complexa, a verdade é que não há como insistir com respostas casuísticas, provisórias e crescentemente brutais, que sintomaticamente já não podem prescindir do apoio recorrente das Forças Armadas" (12º Parágrafo), as palavras sublinhadas podem ser substituídas sem que haja perda de sentido, respectivamente, por:
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415Q688680 | Geografia, Migrações, Segundo Semestre, UNESP, VUNESP, 2018

Entesouramento e personagens como o Capitão Kidd, um corsário escocês a serviço do Reino Unido (que existiu de fato e viveu no século XVII), são de outros tempos. Mas parece ser de outro tempo também, ou se tornado distante, a ideia de que o movimento do capital busca, acima de tudo, se valorizar por meio do trabalho, no processo de produção. Se não é mais cabível o entesouramento nos moldes dos piratas, tampouco é aceitável acreditar que o capital busque ainda, fundamental e prioritariamente, sua reprodução por meio do trabalho industrial no processo de produção fabril.

(Sandra Lencioni. Metrópole, metropolização e regionalização, 2017. Adaptado.)

A forma contemporânea de reprodução do capital sugerida no excerto corresponde à lógica do chamado capitalismo

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416Q950348 | História, República Oligárquica, Segundo Semestre, UNESP, VUNESP, 2018

Texto associado.

O Rio de Janeiro dos primeiros anos da República era a maior cidade do país, com mais de 500 mil habitantes. Capital política e administrativa, estava em condições de ser também, pelo menos em tese, o melhor terreno para o desenvolvimento da cidadania. Desde a independência e, particularmente, desde o início do Segundo Reinado, quando se deu a consolidação do governo central e da economia cafeeira na província adjacente, a cidade passou a ser o centro da vida política nacional. O comportamento político de sua população tinha reflexos imediatos no resto do país. A Proclamação da República é a melhor demonstração dessa afirmação.

(José Murilo de Carvalho.Os bestializados, 1987.)

O texto afirma que a consolidação do Rio de Janeiro como “o centro da vida política nacional” ocorreu com

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417Q950863 | Português, Interpretação de Textos, Segundo Semestre, IFF, IFF, 2018

Determinadas categorias gramaticais podem produzir diferentes efeitos de sentido nos contextos em que estão inseridas, como é o caso dos verbos. Alguns deles, em tempos simples ou integrando uma locução verbal, podem denotar ideias ou “matizes” denominados aspectos. Examine as alternativas e indique em qual delas o aspecto verbal está INCORRETAMENTE analisado:
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418Q950866 | Português, Coesão e coerência, Segundo Semestre, IFF, IFF, 2018

Assinale a alternativa que avalia CORRETAMENTE as assertivas seguintes:

I. No texto IV, caso seja retirado o acento gráfico de “histórias”, não haverá alteração semântica tampouco morfológica, o que comprova a acentuação gráfica ser fundamental para a coerência textual.

II. Corroborando ser a ortografia recurso importante para se manter a coerência de um enunciado, no texto IV, em “...espiava em silêncio...”, se a palavra em negrito for substituída por seu homônimo homófono “expiava”, manter-se-á o sentido original da expressão.

III. “Rhodes chama a atenção para os diferentes tipos de sentimento que permeiam a vida...” (texto V) – No período transcrito, o acréscimo de uma vírgula antes do pronome relativo “que” mudará o caráter restritivo da oração. Isso demonstra que a pontuação contribui para a coerência do texto.

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419Q950883 | História, República Autoritária 1964 1984, Segundo Semestre, IFF, IFF, 2018

“Epopeia empolgante, da arremetida dos leões goytacazes em busca do insultador da Pátria amada! Lições de coragem, de desprendimento, de fé cívica que nos deixaram aqueles destemidos voluntários campistas abandonando as plagas camposinas, nos dias apreensivos de 1865, em busca do Sul, para baterem rijos ao atrevido Paysandu! Somente a 25 de janeiro de 1865 foi que os campistas puderam ter a demorada notícia [...] da invasão do território brasileiro, na província do Mato Grosso, pelas hordas fanáticas do [Solano] López [...]. A alma campista fremiu de patriotismo, e [...] três dias após a tremenda notícia [partiam] [...] os primeiros patriotas. Efetivamente cheio de estoicismo [...] 12 campistas [...] subiam a bordo do vapor [...].”

SOUSA, Horacio. Cyclo Aureo: História do 1º centenário da cidade de Campos 1835-1935. Campos dos Goytacazes, RJ: Essentia, 2014. 1ª edição de 1935. (Memórias Fluminenses: v. 1). p. 129 (adaptado).

O texto foi publicado pela primeira vez no ano de 1935, e trata da participação de voluntários da cidade de Campos dos Goytacazes na Guerra do Paraguai (1864-1870). Analisando historicamente o texto e relacionando-o com o referido conflito, julgue as afirmações a seguir:

I. O Império brasileiro não participou das tensões na região do rio da Prata antes da guerra, só dando atenção política à área quando se iniciaram as ações bélicas, como fica caracterizado no texto pela demora da chegada de notícias sobre o conflito.

II. A participação de voluntários na Guerra do Paraguai foi intensa, tendo partido milhares de soldados de todo o país, tidos, tanto em parte da imprensa da época quanto em parte da historiografia sobre o tema, como nobres voluntários, conforme são caracterizados no texto.

III. O processo político que culmina com o conflito foi fruto exclusivo das ações autoritárias do presidente paraguaio Solano López, que, segundo o texto, liderava “hordas fanáticas” e era um “insultador”.

A(s) afirmação(ões) CORRETA(S) é(são)

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420Q950654 | Matemática, Números Primos e Divisibilidade, Segundo Semestre, UECE, UECE CEV, 2018

Se (a1, a2, a3, a4, . . .) é uma progressão aritmética cuja razão é igual a r e se para cada n tomarmos bn = (an+1)2 – (an)2 , então, bn+1 – bn é igual a
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