Questões de Concursos Simulado 1

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41Q977928 | Direito Administrativo, Simulado 1, CNU, 2025

O Comitê Interministerial de Governança - CIG tem por finalidade assessorar o Presidente da República na condução da política de governança da administração pública federal. Com fundamento nas previsões existentes no Decreto nº 9.203/2017, julgue os itens abaixo e assinale a alternativa correta:

I- O Ministro de Estado da Controlaria-Geral da União não é membro titular do CIG.
II- O quórum de reunião do CIG é de maioria absoluta dos membros e o quórum de aprovação é de maioria simples.
III- Os grupos de trabalho do CIG não poderão ter mais de 4 membros.
IV- A Secretaria-Executiva do CIG será exercida pela Secretaria Especial de Relações Governamentais da Casa Civil da Presidência da República, mas a participação no CIG ou nos grupos de trabalho por ele constituídos será considerada prestação de serviço público relevante, e remunerada.
V- As reuniões do CIG serão convocadas pelo seu coordenador, que é o Ministro de Estado da Economia.
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42Q977954 | Administração Geral, Simulado 1, CNU, 2025

A gestão de processos é fundamental para a melhoria contínua das operações em uma organização. Assinale a alternativa correta sobre a gestão de processos.
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43Q977974 | Gestão de Pessoas, Indicadores de RH, Simulado 1, CNU, 2025

Na administração pública a gestão de pessoas passou a ser nas ultimas décadas um ponto relevante de estudo e aplicação prática na rotina diária da administração. Assim como ocorre nas demais áreas de gestão, a gestão de pessoas também possui referencias, dados e resultados que exigem avaliação e mensuração. Um dos critérios de avaliação e mensuração é o denominado clima organizacional. Sobre o clima organizacional, são elementos que integram essa ferramenta e sua correta explicação, exceto em:
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44Q978087 | Direito Administrativo, Simulado 1, CNU, 2025

De acordo com a Lei n. 8.112/90 é causa de demissão a seguinte falta disciplinar:
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45Q978098 | Noções de Informática, Windows 11, Simulado 1, CNU, 2025

O sistema operacional Windows 11 trouxe diversas mudanças em relação a versões anteriores, incluindo melhorias visuais, de desempenho e novas funcionalidades. Com base nas características do Windows 11, assinale a alternativa correta:
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46Q978113 | Meio Ambiente, Simulado 1, CNU, 2025

Sobre a matriz energética brasileira e os desafios da transição energética no contexto das mudanças climáticas, assinale a alternativa correta:
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47Q977938 | Direito Constitucional, Simulado 1, CNU, 2025

Constitui exercício de função atípica:
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48Q978062 | Português, Sintaxe, Simulado 1, CNU, 2025

Texto associado.
Negociações com EUA (e Rússia) para paz na Ucrânia impõem desafios a Zelensky


Prestes a obter um cessar-fogo, após três anos de guerra, ucraniano precisa se equilibrar entre a pressão por concessões de Trump e a necessidade de uma saída honrosa

Por Filipe Barini

A proposta para um cessar-fogo temporário na Ucrânia, apresentado pelos EUA e válido por 30 dias, foi um dos passos mais importantes para encerrar um conflito que, ao longo de três anos, deixou centenas de milhares de mortos e causou uma ampla devastação em solo ucraniano. Kiev deu seu aval após uma reunião com representantes americanos na Arábia Saudita, mas falta combinar com os russos, que dizem "não descartar" contatos com Washington "nos próximos dias".

Mas o anúncio deixou evidente a posição delicada do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Ele está sob pressão da Casa Branca para fazer concessões territoriais e econômicas, da Rússia, com suas bombas e avanços militares, e dos próprios ucranianos, que não querem uma paz a qualquer custo. Sua margem de ação é cada vez mais estreita.

Nas conversas em Jedá, a proposta de cessar-fogo que prevaleceu não era exatamente a que queria Zelensky: antes do encontro, ele defendia uma pausa nos combates por ar e por mar, citando os ataques contra instalações energéticas, enquanto condicionava a suspensão das operações terrestres a garantias de segurança de seus aliados ocidentais.

Em declarações na véspera, afirmou que um cessar-fogo total e sem garantias daria tempo ao Kremlin para “curar os feridos, recrutar infantaria da Coreia do Norte e recomeçar esta guerra”. Ao final, foi voto vencido e apoiou uma pausa completa e válida por 30 dias, a partir da concordância dos russos. Por outro lado, obteve a retomada da ajuda militar e de inteligência dos EUA e avançou nas discussões sobre um acordo que abre caminho para os americanos explorarem os recursos minerais do país.

Apesar dos apertos de mãos e sorrisos, Zelensky sabe que a relação com a Casa Brancanão será exatamente um conto de fadas como os resgatados por Alexander Afanasyev no século XIX. Desde seu retorno ao poder, o presidente Donald Trump sinaliza que vê em Moscou, não em Kiev ou Bruxelas, o caminho preferencial para resolver a guerra.

As críticas a Zelensky são recorrentes e já incluíram comentários sugerindo sua renúncia e zombando de sua popularidade (Trump usou um número falso, 4%, quando na verdade o apoio era superior a 50%). No final de fevereiro, os dois bateram boca no Salão Oval, no dia em que deveria ser assinado um acordo sobre o acesso aos minerais. Em seguida, Trump suspendeu a ajuda militar e o acesso ucraniano à inteligência americana, uma decisão derrubada nesta terçafeira.

Mas os ataques, em vez de enfraquecerem Zelensky, lhe deram um impulso no momento ideal. A falta de soluções para o conflito, disputas internas e questões sobre sua legitimidade — seu mandato terminou em maio do ano passado, mas a lei marcial em vigor impede novas eleições — tinham levado sua popularidade, em dezembro, ao nível mais baixo desde a invasão. Após a discussão, houve um salto nos índices de aprovação e nas declarações de apoio interno.

Mesmo entre seus rivais, o discurso era um só: os arroubos do republicano não eram apenas contra alguém cujo primeiro cargo público foi o de presidente de um país que enfrentou uma pandemia e uma guerra, mas sim contra toda a Ucrânia.

— Algumas pessoas esperavam que eu criticasse Zelensky — disse Petro Poroshenko, expresidente, rival de Zelensky na eleição de 2019 e um crítico mordaz do atual governo. — Mas não, não haverá críticas, porque não é disso que o país precisa agora.


https://oglobo.globo.com/mundo/noticia
As preposições podem ser consideradas relacionais ou nocionais. As relacionais são exigidas por verbo ou nome e iniciam complementos verbais ou nominais; já as nocionaistransmitem valor semântico e iniciam locuções adjetivas ou adverbiais.
De acordo com o contexto, marque a alternativa em que a preposição que inicia o termo sublinhado abaixo seja nocional:
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49Q978065 | Português, Simulado 1, CNU, 2025

Texto associado.
Negociações com EUA (e Rússia) para paz na Ucrânia impõem desafios a Zelensky


Prestes a obter um cessar-fogo, após três anos de guerra, ucraniano precisa se equilibrar entre a pressão por concessões de Trump e a necessidade de uma saída honrosa

Por Filipe Barini

A proposta para um cessar-fogo temporário na Ucrânia, apresentado pelos EUA e válido por 30 dias, foi um dos passos mais importantes para encerrar um conflito que, ao longo de três anos, deixou centenas de milhares de mortos e causou uma ampla devastação em solo ucraniano. Kiev deu seu aval após uma reunião com representantes americanos na Arábia Saudita, mas falta combinar com os russos, que dizem "não descartar" contatos com Washington "nos próximos dias".

Mas o anúncio deixou evidente a posição delicada do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Ele está sob pressão da Casa Branca para fazer concessões territoriais e econômicas, da Rússia, com suas bombas e avanços militares, e dos próprios ucranianos, que não querem uma paz a qualquer custo. Sua margem de ação é cada vez mais estreita.

Nas conversas em Jedá, a proposta de cessar-fogo que prevaleceu não era exatamente a que queria Zelensky: antes do encontro, ele defendia uma pausa nos combates por ar e por mar, citando os ataques contra instalações energéticas, enquanto condicionava a suspensão das operações terrestres a garantias de segurança de seus aliados ocidentais.

Em declarações na véspera, afirmou que um cessar-fogo total e sem garantias daria tempo ao Kremlin para “curar os feridos, recrutar infantaria da Coreia do Norte e recomeçar esta guerra”. Ao final, foi voto vencido e apoiou uma pausa completa e válida por 30 dias, a partir da concordância dos russos. Por outro lado, obteve a retomada da ajuda militar e de inteligência dos EUA e avançou nas discussões sobre um acordo que abre caminho para os americanos explorarem os recursos minerais do país.

Apesar dos apertos de mãos e sorrisos, Zelensky sabe que a relação com a Casa Brancanão será exatamente um conto de fadas como os resgatados por Alexander Afanasyev no século XIX. Desde seu retorno ao poder, o presidente Donald Trump sinaliza que vê em Moscou, não em Kiev ou Bruxelas, o caminho preferencial para resolver a guerra.

As críticas a Zelensky são recorrentes e já incluíram comentários sugerindo sua renúncia e zombando de sua popularidade (Trump usou um número falso, 4%, quando na verdade o apoio era superior a 50%). No final de fevereiro, os dois bateram boca no Salão Oval, no dia em que deveria ser assinado um acordo sobre o acesso aos minerais. Em seguida, Trump suspendeu a ajuda militar e o acesso ucraniano à inteligência americana, uma decisão derrubada nesta terçafeira.

Mas os ataques, em vez de enfraquecerem Zelensky, lhe deram um impulso no momento ideal. A falta de soluções para o conflito, disputas internas e questões sobre sua legitimidade — seu mandato terminou em maio do ano passado, mas a lei marcial em vigor impede novas eleições — tinham levado sua popularidade, em dezembro, ao nível mais baixo desde a invasão. Após a discussão, houve um salto nos índices de aprovação e nas declarações de apoio interno.

Mesmo entre seus rivais, o discurso era um só: os arroubos do republicano não eram apenas contra alguém cujo primeiro cargo público foi o de presidente de um país que enfrentou uma pandemia e uma guerra, mas sim contra toda a Ucrânia.

— Algumas pessoas esperavam que eu criticasse Zelensky — disse Petro Poroshenko, expresidente, rival de Zelensky na eleição de 2019 e um crítico mordaz do atual governo. — Mas não, não haverá críticas, porque não é disso que o país precisa agora.


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Marque a alternativa cuja pontuação está adequada.
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50Q978068 | Matemática, Geometria Plana, Simulado 1, CNU, 2025

Luciano está medindo um terreno com formato retangular. Ele utiliza uma trena de 20 metros e verifica que a largura corresponde a 3/5 do comprimento. Se o comprimento medido foi de 150 decímetros, qual a área total do terreno?
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51Q978077 | Direito Constitucional, Direitos e Garantias Fundamentais, Simulado 1, CNU, 2025

A Constituição Federal de 1988 assegura, entre os direitos fundamentais, diversas garantias relacionadas à liberdade de reunião e de associação. Esses direitos visam proteger a atuação coletiva dos cidadãos na vida pública e privada, resguardando sua autonomia e impedindo interferências abusivas. Com base nesses dispositivos, assinale a alternativa correta.
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52Q977933 | Direito Constitucional, Simulado 1, CNU, 2025

Pedro, um estudante de direito constitucional, busca consolidar seu entendimento sobre os Princípios Fundamentais da República Federativa do Brasil, conforme preconiza a Constituição Federal de 1988. Após uma análise cuidadosa do Título I da Carta Magna, ele corretamente identifica que o ordenamento jurídico brasileiro adota, primordialmente:
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53Q977943 | Direito Administrativo, Simulado 1, CNU, 2025

Acerca das agências executivas e reguladoras, assinale a alternativa incorreta.
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54Q977944 | Direito Administrativo, Simulado 1, CNU, 2025

Considere o seguinte comentário de MARCELO ALEXANDRINO: “Tal processo ocorre quando o Estado executa suas tarefas diretamente, por meio dos órgãos e agente integrantes da denominada Administração direta.” Nesse caso, o autor está se referindo a:
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55Q977946 | Direito Administrativo, Simulado 1, CNU, 2025

O regime jurídico administrativo é pautado pelos princípios da supremacia do interesse público e da indisponibilidade do interesse público, por tratar das relações verticais entre Estado e o particular. Para isso, a Administração dispõe de poderes especiais para estabelecer essa relação, sendo irrenunciáveis. Sobre a temática, assinale a alternativa que descreve um dos atributos do Poder de Polícia.
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56Q978060 | Português, Morfologia, Simulado 1, CNU, 2025

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Negociações com EUA (e Rússia) para paz na Ucrânia impõem desafios a Zelensky


Prestes a obter um cessar-fogo, após três anos de guerra, ucraniano precisa se equilibrar entre a pressão por concessões de Trump e a necessidade de uma saída honrosa

Por Filipe Barini

A proposta para um cessar-fogo temporário na Ucrânia, apresentado pelos EUA e válido por 30 dias, foi um dos passos mais importantes para encerrar um conflito que, ao longo de três anos, deixou centenas de milhares de mortos e causou uma ampla devastação em solo ucraniano. Kiev deu seu aval após uma reunião com representantes americanos na Arábia Saudita, mas falta combinar com os russos, que dizem "não descartar" contatos com Washington "nos próximos dias".

Mas o anúncio deixou evidente a posição delicada do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Ele está sob pressão da Casa Branca para fazer concessões territoriais e econômicas, da Rússia, com suas bombas e avanços militares, e dos próprios ucranianos, que não querem uma paz a qualquer custo. Sua margem de ação é cada vez mais estreita.

Nas conversas em Jedá, a proposta de cessar-fogo que prevaleceu não era exatamente a que queria Zelensky: antes do encontro, ele defendia uma pausa nos combates por ar e por mar, citando os ataques contra instalações energéticas, enquanto condicionava a suspensão das operações terrestres a garantias de segurança de seus aliados ocidentais.

Em declarações na véspera, afirmou que um cessar-fogo total e sem garantias daria tempo ao Kremlin para “curar os feridos, recrutar infantaria da Coreia do Norte e recomeçar esta guerra”. Ao final, foi voto vencido e apoiou uma pausa completa e válida por 30 dias, a partir da concordância dos russos. Por outro lado, obteve a retomada da ajuda militar e de inteligência dos EUA e avançou nas discussões sobre um acordo que abre caminho para os americanos explorarem os recursos minerais do país.

Apesar dos apertos de mãos e sorrisos, Zelensky sabe que a relação com a Casa Brancanão será exatamente um conto de fadas como os resgatados por Alexander Afanasyev no século XIX. Desde seu retorno ao poder, o presidente Donald Trump sinaliza que vê em Moscou, não em Kiev ou Bruxelas, o caminho preferencial para resolver a guerra.

As críticas a Zelensky são recorrentes e já incluíram comentários sugerindo sua renúncia e zombando de sua popularidade (Trump usou um número falso, 4%, quando na verdade o apoio era superior a 50%). No final de fevereiro, os dois bateram boca no Salão Oval, no dia em que deveria ser assinado um acordo sobre o acesso aos minerais. Em seguida, Trump suspendeu a ajuda militar e o acesso ucraniano à inteligência americana, uma decisão derrubada nesta terçafeira.

Mas os ataques, em vez de enfraquecerem Zelensky, lhe deram um impulso no momento ideal. A falta de soluções para o conflito, disputas internas e questões sobre sua legitimidade — seu mandato terminou em maio do ano passado, mas a lei marcial em vigor impede novas eleições — tinham levado sua popularidade, em dezembro, ao nível mais baixo desde a invasão. Após a discussão, houve um salto nos índices de aprovação e nas declarações de apoio interno.

Mesmo entre seus rivais, o discurso era um só: os arroubos do republicano não eram apenas contra alguém cujo primeiro cargo público foi o de presidente de um país que enfrentou uma pandemia e uma guerra, mas sim contra toda a Ucrânia.

— Algumas pessoas esperavam que eu criticasse Zelensky — disse Petro Poroshenko, expresidente, rival de Zelensky na eleição de 2019 e um crítico mordaz do atual governo. — Mas não, não haverá críticas, porque não é disso que o país precisa agora.


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No período “Kiev deu seu aval após uma reunião com representantes americanos na Arábia Saudita, mas falta combinar com os russos, que dizem ‘não descartar’ contatos com Washington ‘nos próximos dias’.” (1º parágrafo), há variados mecanismos de coesão. Marque a alternativa com mecanismo de coesão identificado equivocadamente:
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57Q978092 | Direito Administrativo, Simulado 1, CNU, 2025

Acerca das sanções aplicáveis aos atos de improbidade administrativa (Lei nº 8.429/1992 e suas alterações, bem como do respectivo processo administrativo e judicial, é correto afirmar que:
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58Q978101 | Noções de Informática, Pacote de Aplicativos Microsoft Office, Simulado 1, CNU, 2025

Um servidor público está elaborando um relatório extenso no LibreOffice Writer, referente às atividades do seu setor. Para garantir a padronização visual dos títulos, subtítulos e do corpo do texto, além de possibilitar a geração automática de um sumário, ele busca utilizar um recurso eficiente da ferramenta.
Para isso, ele deve utilizar qual recurso?
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59Q978061 | Português, Simulado 1, CNU, 2025

Texto associado.
Negociações com EUA (e Rússia) para paz na Ucrânia impõem desafios a Zelensky


Prestes a obter um cessar-fogo, após três anos de guerra, ucraniano precisa se equilibrar entre a pressão por concessões de Trump e a necessidade de uma saída honrosa

Por Filipe Barini

A proposta para um cessar-fogo temporário na Ucrânia, apresentado pelos EUA e válido por 30 dias, foi um dos passos mais importantes para encerrar um conflito que, ao longo de três anos, deixou centenas de milhares de mortos e causou uma ampla devastação em solo ucraniano. Kiev deu seu aval após uma reunião com representantes americanos na Arábia Saudita, mas falta combinar com os russos, que dizem "não descartar" contatos com Washington "nos próximos dias".

Mas o anúncio deixou evidente a posição delicada do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Ele está sob pressão da Casa Branca para fazer concessões territoriais e econômicas, da Rússia, com suas bombas e avanços militares, e dos próprios ucranianos, que não querem uma paz a qualquer custo. Sua margem de ação é cada vez mais estreita.

Nas conversas em Jedá, a proposta de cessar-fogo que prevaleceu não era exatamente a que queria Zelensky: antes do encontro, ele defendia uma pausa nos combates por ar e por mar, citando os ataques contra instalações energéticas, enquanto condicionava a suspensão das operações terrestres a garantias de segurança de seus aliados ocidentais.

Em declarações na véspera, afirmou que um cessar-fogo total e sem garantias daria tempo ao Kremlin para “curar os feridos, recrutar infantaria da Coreia do Norte e recomeçar esta guerra”. Ao final, foi voto vencido e apoiou uma pausa completa e válida por 30 dias, a partir da concordância dos russos. Por outro lado, obteve a retomada da ajuda militar e de inteligência dos EUA e avançou nas discussões sobre um acordo que abre caminho para os americanos explorarem os recursos minerais do país.

Apesar dos apertos de mãos e sorrisos, Zelensky sabe que a relação com a Casa Brancanão será exatamente um conto de fadas como os resgatados por Alexander Afanasyev no século XIX. Desde seu retorno ao poder, o presidente Donald Trump sinaliza que vê em Moscou, não em Kiev ou Bruxelas, o caminho preferencial para resolver a guerra.

As críticas a Zelensky são recorrentes e já incluíram comentários sugerindo sua renúncia e zombando de sua popularidade (Trump usou um número falso, 4%, quando na verdade o apoio era superior a 50%). No final de fevereiro, os dois bateram boca no Salão Oval, no dia em que deveria ser assinado um acordo sobre o acesso aos minerais. Em seguida, Trump suspendeu a ajuda militar e o acesso ucraniano à inteligência americana, uma decisão derrubada nesta terçafeira.

Mas os ataques, em vez de enfraquecerem Zelensky, lhe deram um impulso no momento ideal. A falta de soluções para o conflito, disputas internas e questões sobre sua legitimidade — seu mandato terminou em maio do ano passado, mas a lei marcial em vigor impede novas eleições — tinham levado sua popularidade, em dezembro, ao nível mais baixo desde a invasão. Após a discussão, houve um salto nos índices de aprovação e nas declarações de apoio interno.

Mesmo entre seus rivais, o discurso era um só: os arroubos do republicano não eram apenas contra alguém cujo primeiro cargo público foi o de presidente de um país que enfrentou uma pandemia e uma guerra, mas sim contra toda a Ucrânia.

— Algumas pessoas esperavam que eu criticasse Zelensky — disse Petro Poroshenko, expresidente, rival de Zelensky na eleição de 2019 e um crítico mordaz do atual governo. — Mas não, não haverá críticas, porque não é disso que o país precisa agora.


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Marque a alternativa que apresenta todas as palavras com regras diferentes de acentuação gráfica.
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60Q978066 | Matemática, Simulado 1, CNU, 2025

Uma loja de varejo está oferecendo um desconto em um modelo de televisão. Inicialmente, o preço da televisão é de R$ 3200,00. Se um cliente optar pelo pagamento à vista, recebe um desconto de 15%. Qual será o valor pago pelo cliente ao optar pelo pagamento à vista?
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