Início

Questões de Concursos Técnico Previdenciário

Resolva questões de Técnico Previdenciário comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


141Q465156 | Direito Previdenciário, Benefícios da Previdência Social, Técnico Previdenciário, INSS, CESPE CEBRASPE

Acerca do plano de benefícios do INSS e da manutenção, perda e restabelecimento da qualidade de segurado, julgue os itens de 89 a 96.

O RGPS concede as seguintes prestações aos segurados: aposentadoria (por invalidez, idade, tempo de contribuição e especial), auxílio-doença, salário-família, salário-maternidade, auxílio-acidente e reabilitação profissional.

  1. ✂️
  2. ✂️

142Q541495 | Probabilidade e Estatística, Probabilidade, Técnico Previdenciário, INSS, CESGRANRIO

Analisando um lote de 360 peças para computador, o departamento de controle de qualidade de uma fábrica constatou que 40 peças estavam com defeito. Retirando-se uma das 360 peças, ao acaso, a probabilidade de esta peça NÃO ser defeituosa é:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

143Q49125 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
Na margem esquerda do rio Amazonas, entre Manaus e Itacoatiara, foram encontrados vestígios de inúmeros sítios indígenas pré-históricos. O que muitos de nós não sabemos é que ainda existem regiões ocultas situadas no interior da Amazônia e um povo, também desconhecido, que teria vivido por aquelas paragens, ainda hoje não totalmente desbravadas. 

Em 1870, o explorador João Barbosa Rodrigues descobriu uma grande necrópole indígena contendo vasta gama de peças em cerâmica de incrível perfeição; teria sido construída por uma civilização até então desconhecida em nosso país. Utilizando a língua dos índios da região, ele denominou o sítio de Miracanguera. A atenção do pesquisador foi atraída primeiramente por uma vasilha de cerâmica, propriedade de um viajante. Este informante disse tê-la adquirido de um mestiço, residente na Vila do Serpa (atual Itacoatiara), que dispunha de diversas peças, as quais teria recolhido na Várzea de Matari. Barbosa Rodrigues suspeitou que poderia se tratar de um sítio arqueológico de uma cultura totalmente diferente das já identificadas na Amazônia.

Em seu interior as vasilhas continham ossos calcinados, demonstrando que a maioria dos mortos tinham sido incinerados. De fato, a maior parte dos despojos dos miracangueras era composta de cinzas. Além das vasilhas mortuárias, o pesquisador encontrou diversas tigelas e pratos utilitários, todos de formas elegantes e cobertos por uma fina camada de barro branco, que os arqueólogos denominam de “engobe", tão perfeito que dava ao conjunto a aparência de porcelana. Uma parte das vasilhas apresentava curiosas decorações e pinturas em preto e vermelho. Outro detalhe que surpreendeu o pesquisador foi a variedade de formas existentes nos sítios onde escavou, destacando-se certas vasilhas em forma de taças de pés altos, as quais lembram congêneres da Grécia Clássica. 

Havia peças mais elaboradas, certamente para pessoas de posição elevada dentro do grupo. A cerâmica do sítio de Miracanguera recebia um banho de tabatinga (tipo de argila com material orgânico) e eventualmente uma pintura com motivos geomé- tricos, além da decoração plástica que destacava detalhes específicos, tais como seres humanos sentados e com as pernas representadas. 

João Barbosa Rodrigues faleceu em 1909. Em 1925, o famoso antropólogo Kurt Nimuendaju tentou encontrar Miracanguera, mas a ilha já tinha sido tragada pelas águas do rio Amazonas. Arqueólogos americanos também vasculharam áreas arqueológicas da Amazônia, inclusive no Equador, Peru e Guiana Francesa, no final dos anos de 1940. Como não conseguiram achar Miracanguera, “decidiram" que a descoberta do brasileiro tinha sido “apenas uma subtradição de agricultores andinos". 

Porém, nos anos de 1960, outro americano lançou nova interpretação para aquela cultura, concluindo que o grupo indígena dos miracangueras não era originário da região, como já dizia Barbosa Rodrigues. Trata-se de um mistério relativo a uma civilização perdida que talvez não seja solucionado nas próximas décadas. Em pleno século 21, a cultura miracanguera continua oficialmente “inexistente" para as autoridades culturais do Brasil e do mundo. 

(Adaptado de: Museu Nacional do Rio de Janeiro. Disponível em: https://saemuseunacional.wordpress.com. SILVA, Carlos Augusto da. A dinâmica do uso da terra nos locais onde há sítios arqueológicos: o caso da comunidade Cai N"água, Maniquiri-AM / (Dissertação de Mestrado) - UFAM, 2010) 
Atente para as frases abaixo. 

I. No segmento ...tabatinga (tipo de argila com material orgânico)... (4o parágrafo), os parênteses poderiam ser substituídos por travessões, por isolarem uma explicação do termo imediatamente anterior.
II. No segmento ... destacando-se certas vasilhas em forma de taças de pés altos, as quais lembramcongêneres da Grécia Clássica (3o parágrafo), os verbos sublinhados possuem o mesmo sujeito.
III. No segmento ... além da decoração plástica que destacava detalhes específicos... (4o parágrafo) pode-se acrescentar uma vírgula imediatamente após o termo "plástica", mantendo-se a correção e o sentido originais. 

Está correto APENAS o que se afirma em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

144Q49127 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
Na margem esquerda do rio Amazonas, entre Manaus e Itacoatiara, foram encontrados vestígios de inúmeros sítios indígenas pré-históricos. O que muitos de nós não sabemos é que ainda existem regiões ocultas situadas no interior da Amazônia e um povo, também desconhecido, que teria vivido por aquelas paragens, ainda hoje não totalmente desbravadas. 

Em 1870, o explorador João Barbosa Rodrigues descobriu uma grande necrópole indígena contendo vasta gama de peças em cerâmica de incrível perfeição; teria sido construída por uma civilização até então desconhecida em nosso país. Utilizando a língua dos índios da região, ele denominou o sítio de Miracanguera. A atenção do pesquisador foi atraída primeiramente por uma vasilha de cerâmica, propriedade de um viajante. Este informante disse tê-la adquirido de um mestiço, residente na Vila do Serpa (atual Itacoatiara), que dispunha de diversas peças, as quais teria recolhido na Várzea de Matari. Barbosa Rodrigues suspeitou que poderia se tratar de um sítio arqueológico de uma cultura totalmente diferente das já identificadas na Amazônia.

Em seu interior as vasilhas continham ossos calcinados, demonstrando que a maioria dos mortos tinham sido incinerados. De fato, a maior parte dos despojos dos miracangueras era composta de cinzas. Além das vasilhas mortuárias, o pesquisador encontrou diversas tigelas e pratos utilitários, todos de formas elegantes e cobertos por uma fina camada de barro branco, que os arqueólogos denominam de “engobe", tão perfeito que dava ao conjunto a aparência de porcelana. Uma parte das vasilhas apresentava curiosas decorações e pinturas em preto e vermelho. Outro detalhe que surpreendeu o pesquisador foi a variedade de formas existentes nos sítios onde escavou, destacando-se certas vasilhas em forma de taças de pés altos, as quais lembram congêneres da Grécia Clássica. 

Havia peças mais elaboradas, certamente para pessoas de posição elevada dentro do grupo. A cerâmica do sítio de Miracanguera recebia um banho de tabatinga (tipo de argila com material orgânico) e eventualmente uma pintura com motivos geomé- tricos, além da decoração plástica que destacava detalhes específicos, tais como seres humanos sentados e com as pernas representadas. 

João Barbosa Rodrigues faleceu em 1909. Em 1925, o famoso antropólogo Kurt Nimuendaju tentou encontrar Miracanguera, mas a ilha já tinha sido tragada pelas águas do rio Amazonas. Arqueólogos americanos também vasculharam áreas arqueológicas da Amazônia, inclusive no Equador, Peru e Guiana Francesa, no final dos anos de 1940. Como não conseguiram achar Miracanguera, “decidiram" que a descoberta do brasileiro tinha sido “apenas uma subtradição de agricultores andinos". 

Porém, nos anos de 1960, outro americano lançou nova interpretação para aquela cultura, concluindo que o grupo indígena dos miracangueras não era originário da região, como já dizia Barbosa Rodrigues. Trata-se de um mistério relativo a uma civilização perdida que talvez não seja solucionado nas próximas décadas. Em pleno século 21, a cultura miracanguera continua oficialmente “inexistente" para as autoridades culturais do Brasil e do mundo. 

(Adaptado de: Museu Nacional do Rio de Janeiro. Disponível em: https://saemuseunacional.wordpress.com. SILVA, Carlos Augusto da. A dinâmica do uso da terra nos locais onde há sítios arqueológicos: o caso da comunidade Cai N"água, Maniquiri-AM / (Dissertação de Mestrado) - UFAM, 2010) 
A forma verbal que pode ser flexionada indiferentemente no singular e no plural encontra-se em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

145Q12662 | Raciocínio Lógico, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

O número de computadores de mesa (desktops) de uma empresa é igual a quatro vezes o número de computadores portáteis (laptops). O número de computadores portáteis é igual a dez vezes o número de aparelhos de fax da empresa. De acordo com esses dados, o número de aparelhos de fax dessa empresa corresponde à
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

146Q244111 | Português, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.

Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 11 a 19.

O primeiro... problema que as árvores parecem propor-nos

é o de nos conformarmos com a sua mudez. Desejaríamos que

falassem, como falam os animais, como falamos nós mesmos.

Entretanto, elas e as pedras reservam-se o privilégio do silêncio,

num mundo em que todos os seres têm pressa de se desnudar.

Fiéis a si mesmas, decididas a guardar um silêncio que

não está à mercê dos botânicos, procuram as árvores ignorar

tudo de uma composição social que talvez se lhes afigure

monstruosamente indiscreta, fundada que está na linguagem articulada,

no jogo de transmissão do mais íntimo pelo mais coletivo.

Grave e solitário, o tronco vive num estado de impermeabilidade

ao som, a que os humanos só atingem por alguns

instantes e através da tragédia clássica. Não logramos comovê-

-lo, comunicar-lhe nossa intemperança. Então, incapazes de

trazê-lo à nossa domesticidade, consideramo-lo um elemento

da paisagem, e pintamo-lo. Ele pende, lápis ou óleo, de nossa

parede, mas esse artifício não nos ilude, não incorpora a árvore

à atmosfera de nossos cuidados. O fumo dos cigarros, subindo

até o quadro, parece vagamente aborrecê-la, e certas árvores

de Van Gogh, na sua crispação, têm algo de protesto.

De resto, o homem vai renunciando a esse processo

de captura da árvore através da arte. Uma revista de vanguarda

reúne algumas dessas representações, desde uma tapeçaria

persa do século IV, onde aparece a palmeira heráldica, até

Chirico, o criador da árvore genealógica do sonho, e dá a tudo

isso o título: Decadência da Árvore. Vemos através desse documentário

que num Claude Lorrain da Pinacoteca de Munique,

Paisagem com Caça, a árvore colossal domina todo o quadro, e

a confusão de homens, cães e animal acuado constitui um incidente

mínimo, decorativo. Já em Picasso a árvore se torna raríssima,

e a aventura humana seduz mais o pintor do que o

fundo natural em que ela se desenvolve.

O que será talvez um traço da arte moderna, assinalado

por Apollinaire, ao escrever: "Os pintores, se ainda observam

a natureza, já não a imitam, evitando cuidadosamente a reprodução

de cenas naturais observadas ou reconstituídas pelo estudo...

Se o fim da pintura continua a ser, como sempre foi, o

prazer dos olhos, hoje pedimos ao amador que procure tirar

dela um prazer diferente do proporcionado pelo espetáculo das

coisas naturais". Renunciamos assim às árvores, ou nos permitimos

fabricá-las à feição dos nossos sonhos, que elas, polidamente,

se permitem ignorar.

(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond de. "A árvore e o

homem", em Passeios na Ilha, Rio de Janeiro: José Olympio,

1975, p. 7-8)

O sinal indicativo de crase pode ser corretamente suprimido em:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

147Q241278 | Matemática, Razões, Técnico Previdenciário, INSS, CESGRANRIO

A razão entre o número de homens e de mulheres, funcionários da firma W, é 3?5. Sendo N o número total de funcionários (número de homens mais o número de mulheres), um possível valor para N é:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

149Q48968 | Administração Geral, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Determinada empresa cresceu muito nos últimos anos através de aquisições de outras empresas no Brasil e no Exterior tornando-se a maior empresa mundial de proteína animal. Recentemente, tem divulgado internamente e externamente, via mídia nacional, os seus sete valores: atitude de dono, determinação, disciplina, disponibilidade, simplicidade, franqueza e humildade. Do ponto de vista da cultura organizacional, a divulgação
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

150Q12674 | Direito Administrativo, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Dentre as formas de provimento em cargo público previstas na Lei no 1.118/71, a
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

151Q49122 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
Na margem esquerda do rio Amazonas, entre Manaus e Itacoatiara, foram encontrados vestígios de inúmeros sítios indígenas pré-históricos. O que muitos de nós não sabemos é que ainda existem regiões ocultas situadas no interior da Amazônia e um povo, também desconhecido, que teria vivido por aquelas paragens, ainda hoje não totalmente desbravadas. 

Em 1870, o explorador João Barbosa Rodrigues descobriu uma grande necrópole indígena contendo vasta gama de peças em cerâmica de incrível perfeição; teria sido construída por uma civilização até então desconhecida em nosso país. Utilizando a língua dos índios da região, ele denominou o sítio de Miracanguera. A atenção do pesquisador foi atraída primeiramente por uma vasilha de cerâmica, propriedade de um viajante. Este informante disse tê-la adquirido de um mestiço, residente na Vila do Serpa (atual Itacoatiara), que dispunha de diversas peças, as quais teria recolhido na Várzea de Matari. Barbosa Rodrigues suspeitou que poderia se tratar de um sítio arqueológico de uma cultura totalmente diferente das já identificadas na Amazônia.

Em seu interior as vasilhas continham ossos calcinados, demonstrando que a maioria dos mortos tinham sido incinerados. De fato, a maior parte dos despojos dos miracangueras era composta de cinzas. Além das vasilhas mortuárias, o pesquisador encontrou diversas tigelas e pratos utilitários, todos de formas elegantes e cobertos por uma fina camada de barro branco, que os arqueólogos denominam de “engobe", tão perfeito que dava ao conjunto a aparência de porcelana. Uma parte das vasilhas apresentava curiosas decorações e pinturas em preto e vermelho. Outro detalhe que surpreendeu o pesquisador foi a variedade de formas existentes nos sítios onde escavou, destacando-se certas vasilhas em forma de taças de pés altos, as quais lembram congêneres da Grécia Clássica. 

Havia peças mais elaboradas, certamente para pessoas de posição elevada dentro do grupo. A cerâmica do sítio de Miracanguera recebia um banho de tabatinga (tipo de argila com material orgânico) e eventualmente uma pintura com motivos geomé- tricos, além da decoração plástica que destacava detalhes específicos, tais como seres humanos sentados e com as pernas representadas. 

João Barbosa Rodrigues faleceu em 1909. Em 1925, o famoso antropólogo Kurt Nimuendaju tentou encontrar Miracanguera, mas a ilha já tinha sido tragada pelas águas do rio Amazonas. Arqueólogos americanos também vasculharam áreas arqueológicas da Amazônia, inclusive no Equador, Peru e Guiana Francesa, no final dos anos de 1940. Como não conseguiram achar Miracanguera, “decidiram" que a descoberta do brasileiro tinha sido “apenas uma subtradição de agricultores andinos". 

Porém, nos anos de 1960, outro americano lançou nova interpretação para aquela cultura, concluindo que o grupo indígena dos miracangueras não era originário da região, como já dizia Barbosa Rodrigues. Trata-se de um mistério relativo a uma civilização perdida que talvez não seja solucionado nas próximas décadas. Em pleno século 21, a cultura miracanguera continua oficialmente “inexistente" para as autoridades culturais do Brasil e do mundo. 

(Adaptado de: Museu Nacional do Rio de Janeiro. Disponível em: https://saemuseunacional.wordpress.com. SILVA, Carlos Augusto da. A dinâmica do uso da terra nos locais onde há sítios arqueológicos: o caso da comunidade Cai N"água, Maniquiri-AM / (Dissertação de Mestrado) - UFAM, 2010) 
Mantendo-se o sentido original, na frase Como não conseguiram achar Miracanguera... (5parágrafo), o elemento sublinhado pode ser corretamente substituído por:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

152Q241659 | Português, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

O elemento em destaque está empregado corretamente em:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

153Q48971 | Administração Geral, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

A história da qualidade pode ser definida em três estágios, cada qual com suas características. O estágio corretamente caracterizado é 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

154Q241671 | Direito Constitucional, Assistência Social, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

A Constituição Federal prevê ações de governo na área de assistência social, as quais devem ser prestadas

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

155Q241431 | Matemática, Probabilidade, Técnico Previdenciário, INSS, CESGRANRIO

Analisando um lote de 360 peças para computador, o departamento de controle de qualidade de uma fábrica constatou que 40 peças estavam com defeito. Retirando-se uma das 360 peças, ao acaso, a probabilidade de esta peça NÃO ser defeituosa é:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

156Q12667 | Direito Constitucional, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Sobre o que estabelece a Constituição Federal acerca do SUS - Sistema Único de Saúde, é correto afirmar que
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

157Q465123 | Direito Previdenciário, Contribuições, Técnico Previdenciário, INSS, CESPE CEBRASPE

No que se refere às normas gerais de tributação e arrecadação no âmbito do INSS, julgue os itens de 97 a 110.

Considere a seguinte situação hipotética.

A fiscalização do INSS constatou que a empresa Limpo Ltda., que atua no ramo de prestação de serviços de vigilância, limpeza, conservação e locação de mão-de-obra, optou pelo SIMPLES, apesar de a lei pertinente vedar, a essa atividade de prestação de serviço, a inscrição no SIMPLES.

Nessa situação, a exclusão de ofício dar-se-á mediante ato declaratório do diretor de arrecadação da diretoria colegiada do INSS, após esgotadas todas as instâncias recursais.

  1. ✂️
  2. ✂️

158Q464566 | Direito Previdenciário, Auxílio família, Técnico Previdenciário, INSS, CESPE CEBRASPE

Acerca da legislação previdenciária, julgue os itens de 72 a 74.

Entre as várias situações cobertas pela previdência social, está a concessão do salário-família e do auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados que recebam remuneração até o teto de contribuição do INSS.

  1. ✂️
  2. ✂️

160Q49123 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
Na margem esquerda do rio Amazonas, entre Manaus e Itacoatiara, foram encontrados vestígios de inúmeros sítios indígenas pré-históricos. O que muitos de nós não sabemos é que ainda existem regiões ocultas situadas no interior da Amazônia e um povo, também desconhecido, que teria vivido por aquelas paragens, ainda hoje não totalmente desbravadas. 

Em 1870, o explorador João Barbosa Rodrigues descobriu uma grande necrópole indígena contendo vasta gama de peças em cerâmica de incrível perfeição; teria sido construída por uma civilização até então desconhecida em nosso país. Utilizando a língua dos índios da região, ele denominou o sítio de Miracanguera. A atenção do pesquisador foi atraída primeiramente por uma vasilha de cerâmica, propriedade de um viajante. Este informante disse tê-la adquirido de um mestiço, residente na Vila do Serpa (atual Itacoatiara), que dispunha de diversas peças, as quais teria recolhido na Várzea de Matari. Barbosa Rodrigues suspeitou que poderia se tratar de um sítio arqueológico de uma cultura totalmente diferente das já identificadas na Amazônia.

Em seu interior as vasilhas continham ossos calcinados, demonstrando que a maioria dos mortos tinham sido incinerados. De fato, a maior parte dos despojos dos miracangueras era composta de cinzas. Além das vasilhas mortuárias, o pesquisador encontrou diversas tigelas e pratos utilitários, todos de formas elegantes e cobertos por uma fina camada de barro branco, que os arqueólogos denominam de “engobe", tão perfeito que dava ao conjunto a aparência de porcelana. Uma parte das vasilhas apresentava curiosas decorações e pinturas em preto e vermelho. Outro detalhe que surpreendeu o pesquisador foi a variedade de formas existentes nos sítios onde escavou, destacando-se certas vasilhas em forma de taças de pés altos, as quais lembram congêneres da Grécia Clássica. 

Havia peças mais elaboradas, certamente para pessoas de posição elevada dentro do grupo. A cerâmica do sítio de Miracanguera recebia um banho de tabatinga (tipo de argila com material orgânico) e eventualmente uma pintura com motivos geomé- tricos, além da decoração plástica que destacava detalhes específicos, tais como seres humanos sentados e com as pernas representadas. 

João Barbosa Rodrigues faleceu em 1909. Em 1925, o famoso antropólogo Kurt Nimuendaju tentou encontrar Miracanguera, mas a ilha já tinha sido tragada pelas águas do rio Amazonas. Arqueólogos americanos também vasculharam áreas arqueológicas da Amazônia, inclusive no Equador, Peru e Guiana Francesa, no final dos anos de 1940. Como não conseguiram achar Miracanguera, “decidiram" que a descoberta do brasileiro tinha sido “apenas uma subtradição de agricultores andinos". 

Porém, nos anos de 1960, outro americano lançou nova interpretação para aquela cultura, concluindo que o grupo indígena dos miracangueras não era originário da região, como já dizia Barbosa Rodrigues. Trata-se de um mistério relativo a uma civilização perdida que talvez não seja solucionado nas próximas décadas. Em pleno século 21, a cultura miracanguera continua oficialmente “inexistente" para as autoridades culturais do Brasil e do mundo. 

(Adaptado de: Museu Nacional do Rio de Janeiro. Disponível em: https://saemuseunacional.wordpress.com. SILVA, Carlos Augusto da. A dinâmica do uso da terra nos locais onde há sítios arqueológicos: o caso da comunidade Cai N"água, Maniquiri-AM / (Dissertação de Mestrado) - UFAM, 2010) 
Caso o segmento Arqueólogos americanos também vasculharam áreas arqueológicas da Amazônia... seja transposto para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.