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Questões de Concursos Técnico de Enfermagem

Resolva questões de Técnico de Enfermagem comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


921Q815569 | Legislação Federal, Lei 7498 1986, Técnico de Enfermagem, UFRJ, UFRJ

De acordo com o Art. 12 da Lei do Exercício Proissional, “O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de enfermagem, cabendo-lhe especialmente”:
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922Q369619 | Enfermagem, Infecção Hospitalar, Técnico de Enfermagem, FSPSCE RS, MSConcursos

A higienização ideal das mãos é importante para a remoção dos microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de microrganismos. Esta é feita a partir de uma ordem clássica, começando pelas palmas das mãos e finalizando com a lavagem dos punhos. De acordo com a ordem de higienização das mãos, marque a alternativa CORRETA:

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923Q850993 | Português, Interpretação de Textos, Técnico de Enfermagem, CONTEMAX, 2020

TEXTO

Importância do Pantanal


     O Pantanal é um dos biomas mais importantes do Brasil e do mundo e é extremamente rico quando se trata da fauna brasileira. A região abriga grande parte dos animais existentes no país, com mais de 1,2 mil espécies de animais nativos e dezenas deles em extinção. Em suas dimensões, o Pantanal chega a cerca de 220 mil km², sendo que 120 mil km² estão em solo brasileiro, nos estados do Mato Grosso do Sul (65%) e Mato Grosso (35%), na região Centro-Oeste. O Pantanal também abrange os países da Bolívia e Paraguai, que fazem fronteira com a região.

     A importância do Pantanal, além da fauna e de sua rica vegetação, também se destaca como uma das áreas contribuintes para a redução do aquecimento global, já que sua capacidade de absorção do carbono ajuda a conter o efeito estufa. As características do local levaram a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) a considerar o Pantanal como Patrimônio Natural e Reserva da Biosfera Mundial.

     A principal característica do bioma é a planície inundada, mas também há a presença do Cerrado, Caatinga e Floresta Tropical. A área do Pantanal é cercada por planaltos com elevada altitude, o que faz o bioma ser a nascente de vários rios pantaneiros, e possuir a característica de inundações. A paisagem da região é diversificada, possui árvores de médio e grande porte, assim como árvores tortuosas, comuns no Cerrado. Também há vegetações aquáticas, muitas utilizadas de forma medicinal. Além disso, nas matas ciliares, a vegetação é densa e possui muitas árvores altas.


Causas dos incêndios


     Essa é uma região que possui duas estações climáticas muito bem definidas. Ocorre o verão, com grandes chuvas, tempo úmido e inundação das planícies. A outra estação, o inverno, tem poucas chuvas, a umidade do ar fica muito baixa e o clima extremamente seco. É no período do inverno que as queimadas costumam surgir em maior número, já que o tempo seco facilita para que os incêndios possam se propagar. No entanto, as ações do homem também interferem no aumento das queimadas, agravando ainda mais a situação. Por isso, as origens do fogo no Pantanal são causadas tanto pelos aspetos naturais da região como pelas atividades exercidas pelo homem no local, principalmente pelo desmatamento e da transformação de áreas vegetais em pastos para a prática agropecuária.

     Segundo a professora de Geografia e Atualidades do Colégio Oficina do Estudante, Andreza Bernardi, os atuais incêndios no Pantanal têm causas humanas, geralmente relacionadas ao desenvolvimento e à expansão de atividades agropecuárias: prática da queima da área de pastagem, incêndios em equipamentos agrícolas e fogo nas raízes das árvores para extração de mel. Mesmo que essas atividades sejam frequentes na região, muitas vezes são feitas de forma ilegal e as consequências têm sido grandes. “Apesar de o fogo poder ser utilizado em alguns casos, como forma de manejo, há a necessidade de autorização prévia dos órgãos públicos competentes para utilização da técnica, fato que tem sido negligenciado”, informou a professora.

     Neste ano, o clima registrado foi ainda mais seco que o de costume, assim como o nível de chuvas muito abaixo. Consequentemente, houve a contribuição do aumento das queimadas, chegando ao número recorde informado pelo Inpe. Dos mais de 2 milhões de hectares queimados, 1,2 milhão está registrado no Mato Grosso e mais de 1 milhão no Mato Grosso do Sul. O aumento começou a se tornar mais preocupante em julho, quando a umidade do ar era registrada abaixo de 10%. Neste período, queimadas começaram a ser registradas em propriedades privadas da região.


Fauna e os impactos


     Uma das maiores preocupações com os incêndios na região do Pantanal está ligada à sua riquíssima fauna. Por conter espécies raras de animas, a região já sofre com fatores, como a caça e a pesca, que, mesmo proibidas em algumas situações, ainda são frequentes no local e contribuem para a extinção de alguns animais.

     Com os incêndios, muitos animais estão morrendo queimados ou por falta de alimentação e água. Além disso, os hábitats estão sendo perdidos e o ecossistema da região sofrendo alterações. De acordo com a professora de biologia, Paula Gadioli, as consequências virão em médios e longos prazos. “A preocupação não é apenas com a morte direta dos animais incinerados ou mortos por asfixia, mas também com as consequências a médio e longo prazo, já que com a destruição de seus hábitats há uma consequente alteração das populações, uma vez que as queimadas estão eliminando as fontes de alimento, bem como os locais de abrigo, repouso e reprodução dos animais”, afirma.

     Entre as espécies presentes no Pantanal, é possível encontrar mamíferos, répteis, aves, anfíbios e peixes.

Entre eles, estão alguns dos seguintes animais:

- Mamíferos: mais de 130 espécies entre antas, capivaras, veados, onças-pintadas, morcegos;

- Répteis: mais de 80 espécies, sendo a maior variedade de jacarés;

- Aves: mais de 400 espécies entre tucanos, araras, tuiuiú, carão;

- Anfíbios: mais de 30 espécies como a rã verde;

- Peixes: mais de 200 espécies de pacu, pintado, bagre, traíra, dourado, piau, jaú (o maior da região).

     Entre toda a atual situação enfrentada pelas queimadas na região, a professora também relembrou a presença do Parque Estadual Encontro das Águas. No local há a maior concentração de onças-pintadas do mundo e mais de 80% do território foi destruído pelas queimadas, de acordo com dados da ONG SOS Pantanal. “A onça-pintada (Panthera onca) é um dos animais em risco de extinção, juntamente com a onça-parda (Puma concolor), que já sofriam com a caça punitiva. Além destes, o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), a arara-azul (Anodorhynchus hyacinthinus), a ariranha (Pteronura brasiliensis) e o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) também estão nas listas de ameaçados de extinção”, comentou Paula.


Fumaça e a população


     Um outro fator preocupante é a fumaça proveniente das queimadas. Nos últimos dias, algumas cidades, já incluindo também a região Sul e Sudeste do país, relataram que houve uma chuva de tom escuro. De acordo com o Inpe, essas partículas de fumaça são liberadas na atmosfera e levadas pelos ventos para as demais localidades. No entanto, além do Pantanal, a Amazônia e o Cerrado também têm sofrido com queimadas, contribuindo mais ainda para a ocorrência desse tipo de fenômeno.

     Essa fumaça que chega às cidades é altamente prejudicial à saúde da população. Podem acarretar novas doenças ou piorar quadros de situações já existentes, como até mesmo a situação de pandemia do coronavírus. “As queimadas podem liberar diferentes gases tóxicos, como óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos, monóxido de carbono e dióxido de enxofre, além de material particulado. Essas substâncias podem causar problemas a curto, médio e longo prazo, provocando desde problemas oftálmicos, doenças dermatológicas, cardiovasculares e pulmonares, até câncer, devido aos efeitos carcinogênicos de substâncias tóxicas liberadas”, informou a professora de biologia.

     Além disso, as queimadas alteram totalmente as questões ambientais como a temperatura, o que pode influenciar na vegetação, populações animais e, consequentemente, na distribuição de insetos vetores de doenças. Já nas áreas atingidas pelo fogo, além dos animais, os moradores ribeirinhos também são diretamente afetados, ficando desabrigados e necessitando, em alguns casos, de serem resgatados.

     Nesse sentido, de acordo com a professora de Geografia e Atualidades do Colégio Oficina do Estudante, Andreza Bernardi, os impactos que estão sendo causados no Pantanal podem ser irreversíveis. “Apesar de haver a possibilidade de regeneração da flora em algumas localidades, a perda de extensas áreas com cobertura vegetal causa queda na evapotranspiração, aumento dos poluentes na atmosfera e perda da diversidade vegetal”, afirmou. Animais estão morrendo, pessoas estão sendo desabrigadas e a fumaça das queimadas já atingem as cidades, sendo extremamente prejudicial à saúde humana. Com isso, a situação do Pantanal, assim como dos biomas Amazônia e Cerrado, que também estão sofrendo com as queimadas neste período, é muito preocupante.


Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/atualidades/queimadas-no-pantanal-causas-e-impactos-no-meio-ambiente.htm (com adaptações). Acesso em 30-09-20.

O elemento coesivo destacado em “Neste ano, o clima registrado foi ainda mais seco que o de costume, assim como o nível de chuvas muito abaixo.” (6º parágrafo) foi empregado por:
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924Q851051 | História e Geografia de Estados e Municípios, História e Geografia do Estado de Pernambuco, Técnico de Enfermagem, CONTEMAX, 2020

Com relação ao Hino do município de Passira-PE é correto afirmar que a Letra foi escrita por:
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925Q361912 | Enfermagem, Enfermagem Cirúrgica, Técnico de Enfermagem, INCA, CESPE CEBRASPE

Acerca das complicações clínico-cirúrgicas pós-operatórias oncológicas, julgue os itens que se seguem.

A hemorragia, caracterizada pela perda de sangue grave e rápida, hipotensão e retenção urinária, é uma complicação pós-operatória observável.

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926Q5064 | Português, Técnico de enfermagem, SERPRO, CESPE CEBRASPE

Texto associado.
     A ansiedade não é doença. Faz parte do sistema de
defesa do ser humano e está projetada em quase todos os animais
vertebrados. O significado mais aceito hoje em dia vem do
psiquiatra australiano Aubrey Lewis, que, em 1967, caracterizoua
como “um estado emocional com a qualidade do medo,
desagradável, dirigido para o futuro, desproporcional e com
desconforto subjetivo”.
     A ansiedade não é doença. É problema de ordem do
comportamento que afeta o convívio social. A ansiedade pode se
apresentar como sintoma em muitas doenças ditas emocionais e
mentais, e interfere sobremaneira nos níveis de satisfação do
indivíduo.
     Quem não se sentiu ansioso até hoje? Com o mundo do
jeito que está, natural é se sentir ansioso; é permitido ficar
ansioso. Prejudicial é não saber lidar com a ansiedade.
A proposta é abordar meios eficazes de lidar com esse
comportamento que gera tantos distúrbios.
     Diz Patch Adams que indivíduo saudável é aquele que
tem uma vida vibrante e feliz, porque utiliza ao máximo o que
possui e só o que possui, com muito prazer. Este é o indivíduo
satisfeito que não anseia quimeras e que sabe viver alegre e feliz.

Internet: www.irc-espiritismo.org.br (com adaptações).

A partir da leitura interpretativa e da tipologia do texto acima,
julgue os itens a seguir.
Porque é analisada por neurologistas e psiquiatras, a ansiedade faz parte dos distúrbios de comportamento.
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927Q5066 | Português, Técnico de enfermagem, SERPRO, CESPE CEBRASPE

Texto associado.
     A ansiedade não é doença. Faz parte do sistema de
defesa do ser humano e está projetada em quase todos os animais
vertebrados. O significado mais aceito hoje em dia vem do
psiquiatra australiano Aubrey Lewis, que, em 1967, caracterizoua
como “um estado emocional com a qualidade do medo,
desagradável, dirigido para o futuro, desproporcional e com
desconforto subjetivo”.
     A ansiedade não é doença. É problema de ordem do
comportamento que afeta o convívio social. A ansiedade pode se
apresentar como sintoma em muitas doenças ditas emocionais e
mentais, e interfere sobremaneira nos níveis de satisfação do
indivíduo.
     Quem não se sentiu ansioso até hoje? Com o mundo do
jeito que está, natural é se sentir ansioso; é permitido ficar
ansioso. Prejudicial é não saber lidar com a ansiedade.
A proposta é abordar meios eficazes de lidar com esse
comportamento que gera tantos distúrbios.
     Diz Patch Adams que indivíduo saudável é aquele que
tem uma vida vibrante e feliz, porque utiliza ao máximo o que
possui e só o que possui, com muito prazer. Este é o indivíduo
satisfeito que não anseia quimeras e que sabe viver alegre e feliz.

Internet: www.irc-espiritismo.org.br (com adaptações).

A partir da leitura interpretativa e da tipologia do texto acima,
julgue os itens a seguir.
No terceiro parágrafo, há uma passagem descritiva e outra narrativa.
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928Q859529 | Enfermagem, Técnico de Enfermagem, IIER SP, Instituto Quadrix, 2023

É recomendado pela Anvisa que, rotineiramente, o cateter venoso periférico flexível não seja trocado durante um determinado período, exceto quando necessário, a fim de reduzir a taxa de infecção. Considerando essa informação, assinale a alternativa que apresenta o tempo recomendado de permanência do cateter em situação normalizada.
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929Q363401 | Enfermagem, Enfermagem Cirúrgica, Técnico de Enfermagem, INCA, CESPE CEBRASPE

Julgue os itens que se seguem, acerca da assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico oncológico portador de ostomia.

A troca da bolsa coletora de ileostomia no período pósoperatório somente deve ser realizada 72 horas após a cirurgia.

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930Q34475 | Português, Técnico de enfermagem, EBSERH, IBFC

Texto associado.
Texto

Setenta anos, por que não?

      Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem graça, quem fica animado? Quem não se amargura?
      [...]
      Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50 anos, sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas), hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo. Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte, ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova amiga.
      [...]
      Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família. Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos e intervenções para manter ou recuperar a “beleza”. A alma tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos. Precisa acreditar em alguma coisa.

(LUFT, Lya. In: http://veja.abril.com.br. Acesso em 18/09/16)
Para ampliar a expressividade de seu texto, a autora faz uso reiterado da linguagem figurada. Assinale a opção em que NÃO se percebe um exemplo desse recurso linguístico.
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931Q367537 | Enfermagem, Enfermagem Clínica, Técnico de Enfermagem, INCA, CESPE CEBRASPE

Na prestação de suporte clínico ao paciente portador de carcinomatose meníngea que seja internado para receber tratamento quimioterápico, deve-se

deixar o paciente confortável e recomendar-lhe repouso por pelo menos duas horas após o procedimento, verificar o curativo da punção e notificar eventuais sangramentos ou perda liquórica.

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932Q364750 | Enfermagem, Enfermagem Clínica, Técnico de Enfermagem, INCA, CESPE CEBRASPE

Acerca das leucemias e dos linfomas, julgue os itens a seguir.

Anorexia, adenopatia, hipertrofia gengival, hepatomegalia, papiledema, dor óssea e epistaxe constituem características clínicas das leucemias.

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933Q60886 | Direito Sanitário, Técnico de Enfermagem, FSERJ, BIO RIO

Com o envelhecimento populacional, houve o aumento do número de casos de câncer e consequentemente aumentou a frequência de utilização dos serviços de saúde. A epidemiologia utiliza indicadores para medir casos novos de câncer; estamos falando de:
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934Q9756 | Enfermagem, Técnico de enfermagem, INCA, CESPE CEBRASPE

A montagem e a desmontagem da sala de cirurgia são importantes
para o andamento do processo cirúrgico. A esse respeito, julgue
os itens seguintes.

Para a retirada dos campos e instrumentos cirúrgicos que estão sobre o paciente, é obrigatório o uso de luvas e máscara, sendo dispensáveis os óculos de proteção.
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935Q51746 | Informática, Técnico de Enfermagem, CISSUL MG, IBGP, 2017

O Brasil está entre os países com maior número de usuários de redes sociais.

Assinale a alternativa que é conhecida como rede social profissional. 
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936Q856191 | Matemática, Progressões, Técnico de Enfermagem, AV MOREIRA, 2020

Um auditório tem suas cadeiras organizadas de modo que na primeira fila são dispostas 8 cadeiras, na segunda fila 10, na terceira 12, na quarta 14 e seguindo o padrão até a 20ª fila. Qual o número de cadeiras dispostas neste auditório?
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937Q43477 | Português, Técnico de Enfermagem, UFMA

Texto associado.
Os meios de comunicação como exercício de poder

Por Marilena Chauí - Palestra proferida no lançamento da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”, em 27/08/2012, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais: o econômico e o ideológico.
Do ponto de vista econômico, os meios de comunicação fazem parte da indústria cultural. Indústria porque são empresas privadas operando no mercado e que, hoje, sob a ação da chamada globalização, passa por profundas mudanças estruturais, “num processo nunca visto de fusões e aquisições, companhias globais ganharam posições de domínio na mídia.”, como diz o jornalista Caio Túlio Costa. Além da forte concentração (os oligopólios beiram o monopólio), também é significativa a presença, no setor das comunicações, de empresas que não tinham vínculos com ele nem tradição nessa área. O porte dos investimentos e a perspectiva de lucros jamais vistos levaram grupos proprietários de bancos, indústria metalúrgica, indústria elétrica e eletrônica, fabricantes de armamentos e aviões de combate, indústria de telecomunicações a adquirir, mundo afora, jornais, revistas, serviços de telefonia, rádios e televisões, portais de internet, satélites, etc.
No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação. Esse privilégio é um poder político que se ergue contra dois direitos democráticos essenciais: a isonomia (a igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito à palavra ou o igual direito de todos de expressar-se em público e ter suas opiniões publicamente discutidas e avaliadas). Numa palavra, a cidadania democrática exige que os cidadãos estejam informados para que possam opinar e intervir politicamente e isso lhes é roubado pelo poder econômico dos meios de comunicação.
A isonomia e a isegoria são também ameaçadas e destruídas pelo poder ideológico dos meios de comunicação. De fato, do ponto de vista ideológico, a mídia exerce o poder sob a forma do que denominamos a ideologia da competência, cuja peculiaridade está em seu modo de aparecer sob a forma anônima e impessoal do discurso do conhecimento, e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica.
A ideologia da competência pode ser resumida da seguinte maneira: não é qualquer um que pode em qualquer lugar e em qualquer ocasião dizer qualquer coisa a qualquer outro. O discurso competente determina de antemão quem tem o direito de falar e quem deve ouvir, assim como pré-determina os lugares e as circunstâncias em que é permitido falar e ouvir, e define previamente a forma e o conteúdo do que deve ser dito e precisa ser ouvido. Essas distinções têm como fundamento uma distinção principal, aquela que divide socialmente os detentores de um saber ou de um conhecimento (científico, técnico, religioso, político, artístico), que podem falar e têm o direito de mandar e comandar, e os desprovidos de saber, que devem ouvir e obedecer. Numa palavra, a ideologia da competência institui a divisão social entre os competentes, que sabem e por isso mandam, e os incompetentes, que não sabem e por isso obedecem.
Enquanto discurso do conhecimento, essa ideologia opera com a figura do especialista. Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de instituí-la como sujeito da comunicação. O especialista competente é aquele que, no rádio, na TV, na revista, no jornal ou no multimídia, divulga saberes, falando das últimas descobertas da ciência ou nos ensinando a agir, pensar, sentir e viver. O especialista competente nos ensina a bem fazer sexo, jardinagem, culinária, educação das crianças, decoração da casa, boas maneiras, uso de roupas apropriadas em horas e locais apropriados, como amar Jesus e ganhar o céu, meditação espiritual, como ter um corpo juvenil e saudável, como ganhar dinheiro e subir na vida. O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.
Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural.
Um dos aspectos mais terríveis desse duplo poder dos meios de comunicação se manifesta nos procedimentos midiáticos de produção da culpa e condenação sumária dos indivíduos, por meio de um instrumento psicológico profundo: a suspeição, que pressupõe a presunção de culpa. [...] 
Em de tal maneira que e para são operadores argumentativos que introduzem, respectivamente, uma:
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938Q367091 | Enfermagem, Enfermagem Cirúrgica, Técnico de Enfermagem, Prefeitura de Campinas SP, CETRO

O preparo pré-operatório das mãos é indicado para profissionais envolvidos com procedimentos cirúrgicos. Tem a finalidade de eliminar a microbiota transitória e reduzir a residente na pele do profissional e previne infecções de sítio operatório. Assim, inclusive o Técnico em Enfermagem que assistir a cirurgia também deve seguir estes procedimentos. A respeito da técnica de lavagem das mãos, assinale a alternativa incorreta.

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939Q44344 | Português, Técnico de Enfermagem, HRTN MG, FUNDEP

Texto associado.
O que é (e o que não é) sustentabilidade
ODED GRAJEW

Embora em voga, o conceito de sustentabilidade ainda é pouco compreendido tanto por quem fala sobre ele quanto por quem o ouve.
Nos últimos anos, intensificou-se a discussão a respeito do aquecimento global e do esgotamento dos recursos naturais. São preocupações legítimas e inquestionáveis, mas que geraram distorção no significado de sustentabilidade, restringindo-o às questões ambientais.
Não é só isso. A sustentabilidade está diretamente associada aos processos que podem se manter e melhorar ao longo do tempo. A insustentabilidade comanda processos que se esgotam. E isso depende não apenas das questões ambientais. São igualmente fundamentais os aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais.
A sustentabilidade e a insustentabilidade se tornam claras quando traduzidas em situações práticas.
Esgotar recursos naturais não é sustentável. Reciclar e evitar desperdícios é sustentável.
Corrupção é insustentável. Ética é sustentável. Violência é insustentável. Paz é sustentável.
Desigualdade é insustentável. Justiça social é sustentável. Baixos indicadores educacionais são insustentáveis. Educação de qualidade para todos é sustentável.
Ditadura e autoritarismo são insustentáveis. Democracia é sustentável. Trabalho escravo e desemprego são insustentáveis. Trabalho decente para todos é sustentável.
Poluição é insustentável. Ar e águas limpos são sustentáveis. Encher as cidades de carros é insustentável. Transporte coletivo e de bicicletas é sustentável.
Solidariedade é sustentável. Individualismo é insustentável.
Cidade comandada pela especulação imobiliária é insustentável. Cidade planejada para que cada habitante tenha moradia digna, trabalho, serviços e equipamentos públicos por perto é sustentável.
Sociedade que maltrata crianças, idosos e deficientes não é sustentável. Sociedade que cuida de todos é sustentável.
Dados científicos mostram que o atual modelo de desenvolvimento é insustentável e ameaça a sobrevivência inclusive da espécie humana.
Provas não faltam. Destruímos quase a metade das grandes florestas do planeta, que são os pulmões do mundo. Liberamos imensa quantidade de dióxido de carbono e outros gases causadores de efeito estufa, num ciclo de aquecimento global e instabilidades climáticas.
Temos solapado a fertilidade do solo e sua capacidade de sustentar a vida: 65% da terra cultivada foram perdidos e 15% estão em processo de desertificação.
Cerca de 50 mil espécies de plantas e animais desaparecem todos os anos e, em sua maior parte, em decorrência de atividades humanas.
Produzimos uma sociedade planetária escandalosa e crescentemente desigual: 1.195 bilionários valem, juntos, US$ 4,4 trilhões ─ ou seja, quase o dobro da renda anual dos 50% mais pobres. O 1% de mais ricos da humanidade recebe o mesmo que os 57% mais pobres.
Os gastos militares anuais passam de US$ 1,5 trilhão, o equivalente a 66% da renda anual dos 50% mais pobres.
Esse cenário pouco animador mostra a necessidade de um modelo de desenvolvimento sustentável. Cabe a nós torná-lo possível.

GRAJEW, Oded. O que é (e o que não é) sustentabilidade. Opinião. Folha de S.Paulo. São Paulo, 7 maio 2013.
“Temos solapado a fertilidade do solo e sua capacidade de sustentar a vida: 65% da terra cultivada foram perdidos e 15% estão em processo de desertificação." (15º parágrafo)

No período em análise, a locução verbal “temos solapado" indica
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940Q804946 | Legislação e Decretos, Decreto n 7508 2011, Técnico de Enfermagem, SESAU RO, FUNRIO, 2017

Avalie, com base no Art. 13 do Decreto n. 7.508/11, se para assegurar ao usuário o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde do SUS, caberá aos entes federativos, além de outras atribuições que venham a ser pactuadas pelas Comissões Intergestores:

I. Garantir a transparência, a integralidade e a equidade no acesso às ações e aos serviços de saúde.

II. Orientar e ordenar os fluxos das ações e dos serviços de saúde.

III. Monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde.

IV. Ofertar regionalmente as ações e os serviços de saúde.

Estão corretos os itens:

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