Questões de Concursos Técnico em Eletrônica

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21Q711276 | Eletrônica, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Analise o quadro a seguir em que se resume as características de um dispositivo utilizado nos circuitos de comando.


• Operação simples.

• Geralmente de baixo custo.

• Deve ser trocado após a atuação.

• Sem a capacidade de realizar manobras.

• Sem capacidade de operação repetitiva.

• Característica tempo-corrente não ajustável.

• Apresenta uma faixa de atuação tempo X corrente.

• Constitui proteção contra corrente de curto-circuito.

 

Essas características referem-se ao: 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

22Q709509 | Português, Morfologia 8 Compreensão e Interpretação de Textos, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

                                      O crime de Brumadinho

                O rompimento de mais uma barragem, em Minas Gerais,

                      não é a repetição de uma tragédia, nem de um

                       erro da Vale, terceira maior empresa do país.

                                     É a reincidência de um crime


Reza o ditado popular algo assim: “Ou se aprende no amor ou se aprende na dor”. Mas o Brasil parece não aprender de jeito algum. E quem é “o Brasil”? Neste caso, as autoridades que exercem cargos públicos, os políticos, a Justiça que não pune como deveria. Embora com distintas responsabilidades, há uma cadeia de (ir)responsáveis. O rompimento de mais uma barragem, em Minas Gerais, não é a repetição de uma tragédia, nem de um erro da Vale, terceira maior empresa do país. É a reincidência de um crime; na verdade, de vários crimes. Omissão, ambição, ganância, descaso com a natureza, falta de fiscalização. O preço é a vida humana, sempre em risco.

Nove mortos e mais de três centenas de desaparecidos (enquanto escrevo). Famílias devastadas. Uma comunidade em choque, levada por um mar de lama. Sequelas permanentes para o ecossistema. A comoção diante das cenas de resgate e da dimensão da lama é real, mas passa e, depois, nada acontece. Nada de multas pagas, nada de indenizações, nada de prisões, nada de ajuda real para quem foi afetado. É assim com os atingidos por desastres ambientais, por balas perdidas, por quedas de avião, por incêndio em boate e por aí vai... Impunidade é mais causa do que consequência, pode apostar.

O caso de Mariana só não foi esquecido por quem foi atingido e por quem tenta até hoje fazer justiça à comunidade e reparar os danos ao meio ambiente. O país seguiu sem pagar essa conta, apostando no “esquecimento” a eterna válvula de escape. Depois de Mariana, o que foi feito para evitar novos rompimentos? Quais medidas protetivas foram tomadas para salvaguardar a população e o meio ambiente? Você sabe responder a essa pergunta? Eu não.

Para alguém aprender, é preciso ensinar. O Brasil não aprende porque poucos estão dispostos a educar. Educação exige limite, disciplina, lei, autoridade, seriedade, desprendimento de si próprio para focar no bem comum. Enquanto um cargo público, sobretudo o eletivo, for visto como uma mina de dinheiro e um balcão de negócios, não haverá aprendizado.

Não foi a chuva nem a ira de Deus. Não foram as pessoas que ali trabalham ou que moram em Brumadinho. Se houve negligência, houve culpados, tanto quanto vítimas. O Estado precisa assumir sua responsabilidade, já que a ele compete outorgar, liberar, conceder, fiscalizar. Basta cumprir seu papel. Estamos esperando.

Disponível em:<https://tinyurl.com/yyy8zmd2> . Acesso em: 11 fev. 2019 (Adaptação).

Releia este trecho.

“Depois de Mariana, o que foi feito para evitar novos rompimentos? Quais medidas protetivas foram tomadas para salvaguardar a população e o meio ambiente? Você sabe responder a essa pergunta? Eu não.”

Nesse trecho, o autor dirige-se ao seu leitor e se expressa em primeira pessoa.

Sobre o uso desse recurso linguístico, é correto afirmar:

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23Q711313 | Português, Pontuação, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Leia o trecho a seguir.


[...] Uma coisa é pôr ideias arranjadas, outra é lidar com país de pessoas, de carne e sangue, de mil-e-tantas misérias... Tanta gente – dá susto de saber – e nenhum se sossega: todos nascendo, crescendo, se casando, querendo colocação de emprego, comida, saúde, riqueza, ser importante, querendo chuva e negócios bons... De sorte que carece de se escolher: ou a gente se tece de viver no safado comum, ou cuida de só religião só. Eu podia ser: padre sacerdote, se não chefe de jagunços; para outras coisas não fui parido.

Guimarães Rosa. Grande SertãoVeredas. Disponível em:<http://relendorosa.blogspot. com/2010/12/grande-sertao-veredas.html> . Acesso em: 13 fev. 2019. [Fragmento].


A respeito dos artifícios linguísticos empregados por Guimarães Rosa no trecho anterior, analise as afirmativas a seguir.

I. O uso das reticências intenciona mostrar a hesitação e as pausas características da linguagem oral.

II. Pela escolha de vocabulário e pela progressão do texto, pode-se afirmar que Rosa pretende representar um registro informal do português brasileiro.

III. Os dois-pontos em “eu só podia ser:” anunciam uma enumeração explicativa.


Está correto o que se afirma em

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24Q709293 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

                                      O crime de Brumadinho

                O rompimento de mais uma barragem, em Minas Gerais,

                      não é a repetição de uma tragédia, nem de um

                       erro da Vale, terceira maior empresa do país.

                                     É a reincidência de um crime


Reza o ditado popular algo assim: “Ou se aprende no amor ou se aprende na dor”. Mas o Brasil parece não aprender de jeito algum. E quem é “o Brasil”? Neste caso, as autoridades que exercem cargos públicos, os políticos, a Justiça que não pune como deveria. Embora com distintas responsabilidades, há uma cadeia de (ir)responsáveis. O rompimento de mais uma barragem, em Minas Gerais, não é a repetição de uma tragédia, nem de um erro da Vale, terceira maior empresa do país. É a reincidência de um crime; na verdade, de vários crimes. Omissão, ambição, ganância, descaso com a natureza, falta de fiscalização. O preço é a vida humana, sempre em risco.

Nove mortos e mais de três centenas de desaparecidos (enquanto escrevo). Famílias devastadas. Uma comunidade em choque, levada por um mar de lama. Sequelas permanentes para o ecossistema. A comoção diante das cenas de resgate e da dimensão da lama é real, mas passa e, depois, nada acontece. Nada de multas pagas, nada de indenizações, nada de prisões, nada de ajuda real para quem foi afetado. É assim com os atingidos por desastres ambientais, por balas perdidas, por quedas de avião, por incêndio em boate e por aí vai... Impunidade é mais causa do que consequência, pode apostar.

O caso de Mariana só não foi esquecido por quem foi atingido e por quem tenta até hoje fazer justiça à comunidade e reparar os danos ao meio ambiente. O país seguiu sem pagar essa conta, apostando no “esquecimento” a eterna válvula de escape. Depois de Mariana, o que foi feito para evitar novos rompimentos? Quais medidas protetivas foram tomadas para salvaguardar a população e o meio ambiente? Você sabe responder a essa pergunta? Eu não.

Para alguém aprender, é preciso ensinar. O Brasil não aprende porque poucos estão dispostos a educar. Educação exige limite, disciplina, lei, autoridade, seriedade, desprendimento de si próprio para focar no bem comum. Enquanto um cargo público, sobretudo o eletivo, for visto como uma mina de dinheiro e um balcão de negócios, não haverá aprendizado.

Não foi a chuva nem a ira de Deus. Não foram as pessoas que ali trabalham ou que moram em Brumadinho. Se houve negligência, houve culpados, tanto quanto vítimas. O Estado precisa assumir sua responsabilidade, já que a ele compete outorgar, liberar, conceder, fiscalizar. Basta cumprir seu papel. Estamos esperando.

Disponível em:<https://tinyurl.com/yyy8zmd2> . Acesso em: 11 fev. 2019 (Adaptação).

Na introdução do texto, o autor utiliza o ditado “Ou se aprende no amor ou se aprende na dor”.


A relação entre o ditado e o ponto de vista que será empregado ao longo do texto está corretamente expressa em:

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25Q708786 | Eletrônica, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Analise o quadro a seguir em que se apresentam algumas características de um conversor analógico / digital.


                                • Maior tempo de conversão.

                                • Custo relativamente baixo.

                                • Baixa sensibilidade ao ruído.

                                • Não requer componentes de precisão.

                                • Utiliza a carga e descarga linear de um capacitor. 



Após análise dessas características, é correto afirmar que se trata de um ADC 

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26Q711096 | Informática, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP, 2019

Analise as afirmativas a seguir, conforme o cert.br, sobre os cuidados que se deve ter ao manipular arquivos recebidos via e-mail.


I. Deve-se desabilitar no programa leitor de e-mails, a autoexecução de arquivos anexados.

II. Duvidar de mensagens recebidas, a não ser que o endereço seja conhecido e registrado em seu catálogo de endereços.

III. Deve-se ter cautela ao clicar em links, independentemente da maneira como foram recebidos.


Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

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27Q708026 | Eletrônica, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Analise o quadro a seguir em que se resume as características de um sensor de pressão.


• Alta precisão de medida.

• Baixo custo.

• Excelente resposta dinâmica.

• Excelente linearidade.

• Facilidade de instalação.

• Pode ser utilizado imerso em água ou em atmosfera de gás corrosivo.

• Possibilidade de efetuar medidas a distância.


Essas características referem-se ao seguinte dispositivo:
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28Q707023 | Português, Acentuação Gráfica Oxítonas, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Leia o poema a seguir.


[...]

De Itabira trouxe prendas diversas que ora te ofereço:

esta pedra de ferro, futuro aço do Brasil,

este São Benedito do velho santeiro Alfredo Duval;

este couro de anta, estendido no sofá da sala de visitas;

este orgulho, esta cabeça baixa...


Tive ouro, tive gado, tive fazendas.

Hoje sou funcionário público.

Itabira é apenas uma fotografia na parede.

Mas como dói!

                                          Carlos Drummond de Andrade – Confidência do Itabirano.

                     Disponível em:<https://tinyurl.com/y6ajc5pk> . Acesso em: 13 fev. 2019.



Sobre a acentuação das palavras empregadas no poema de Drummond, analise as afirmativas a seguir.


I. “São” segue as regras de acentuação das palavras paroxítonas.

II. “sofá” e “dói” seguem as regras de acentuação das palavras dissílabas.

III. “público” é acentuado segundo as regras de acentuação das palavras proparaxítonas.


Está correto o que se afirma em

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29Q711641 | Português, Sintaxe 3 Morfologia 41 Função Sintática dos Termos Sujeito, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

 Romance em doze linhas


Quanto tempo falta pra gente se ver hoje

Quanto tempo falta pra gente se ver logo

Quanto tempo falta pra gente se ver todo dia

Quanto tempo falta pra gente se ver pra sempre

Quanto tempo falta pra gente se ver dia sim dia não

Quanto tempo falta pra gente se ver às vezes

Quanto tempo falta pra gente se ver cada vez menos

Quanto tempo falta pra gente não querer se ver

Quanto tempo falta pra gente não querer se ver nunca mais

Quanto tempo falta pra gente se ver e fingir que não se viu

Quanto tempo falta pra gente se ver e não se reconhecer

Quanto tempo falta pra gente se ver e nem lembrar que um dia se conheceu

Bruna Beber. Disponível em:<https://tinyurl.com/y2983cgf> . Acesso em: 12 fev. 2019.

Em “Romance em doze linhas”, há uma repetição intencional de sentenças com pequenas modificações, que levam à progressão da ideia do texto.

Nesse sentido, em “Quanto tempo falta pra gente se ver às vezes”, o termo sublinhado classifica-se como

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30Q709111 | Português, Interpretação de Textos, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

                                      O crime de Brumadinho

                O rompimento de mais uma barragem, em Minas Gerais,

                      não é a repetição de uma tragédia, nem de um

                       erro da Vale, terceira maior empresa do país.

                                     É a reincidência de um crime


Reza o ditado popular algo assim: “Ou se aprende no amor ou se aprende na dor”. Mas o Brasil parece não aprender de jeito algum. E quem é “o Brasil”? Neste caso, as autoridades que exercem cargos públicos, os políticos, a Justiça que não pune como deveria. Embora com distintas responsabilidades, há uma cadeia de (ir)responsáveis. O rompimento de mais uma barragem, em Minas Gerais, não é a repetição de uma tragédia, nem de um erro da Vale, terceira maior empresa do país. É a reincidência de um crime; na verdade, de vários crimes. Omissão, ambição, ganância, descaso com a natureza, falta de fiscalização. O preço é a vida humana, sempre em risco.

Nove mortos e mais de três centenas de desaparecidos (enquanto escrevo). Famílias devastadas. Uma comunidade em choque, levada por um mar de lama. Sequelas permanentes para o ecossistema. A comoção diante das cenas de resgate e da dimensão da lama é real, mas passa e, depois, nada acontece. Nada de multas pagas, nada de indenizações, nada de prisões, nada de ajuda real para quem foi afetado. É assim com os atingidos por desastres ambientais, por balas perdidas, por quedas de avião, por incêndio em boate e por aí vai... Impunidade é mais causa do que consequência, pode apostar.

O caso de Mariana só não foi esquecido por quem foi atingido e por quem tenta até hoje fazer justiça à comunidade e reparar os danos ao meio ambiente. O país seguiu sem pagar essa conta, apostando no “esquecimento” a eterna válvula de escape. Depois de Mariana, o que foi feito para evitar novos rompimentos? Quais medidas protetivas foram tomadas para salvaguardar a população e o meio ambiente? Você sabe responder a essa pergunta? Eu não.

Para alguém aprender, é preciso ensinar. O Brasil não aprende porque poucos estão dispostos a educar. Educação exige limite, disciplina, lei, autoridade, seriedade, desprendimento de si próprio para focar no bem comum. Enquanto um cargo público, sobretudo o eletivo, for visto como uma mina de dinheiro e um balcão de negócios, não haverá aprendizado.

Não foi a chuva nem a ira de Deus. Não foram as pessoas que ali trabalham ou que moram em Brumadinho. Se houve negligência, houve culpados, tanto quanto vítimas. O Estado precisa assumir sua responsabilidade, já que a ele compete outorgar, liberar, conceder, fiscalizar. Basta cumprir seu papel. Estamos esperando.

Disponível em:<https://tinyurl.com/yyy8zmd2> . Acesso em: 11 fev. 2019 (Adaptação).

A ideia central do texto está corretamente expressa em:
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31Q710648 | Engenharia Eletrônica, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP, 2019

Na estrutura de um rádio digital, as funções de embaralhamento, codificação, conversão A/D e modulação chaveada são realizadas pelo
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32Q557344 | Informática, Linguagem, Técnico em Eletrônica, TJ RS, FAUGRS

Assinale a alternativa correta em relação à linguagem VBScript.
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33Q553773 | Informática, Placas de rede, Técnico em Eletrônica, TJ RS, FAUGRS

Assinale a alternativa que apresenta o número de pinos do conector, popularmente denominado RJ45, usado em redes Ethernet.
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34Q559664 | Informática, Microsoft Office, Técnico em Eletrônica, TJ RS, FAUGRS

O Microsoft Office é uma suíte de aplicativos.

Assinale a alternativa cujo aplicativo é utilizado para gerenciamento de banco de dados.

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35Q555826 | Informática, Linguagem, Técnico em Eletrônica, TJ RS, FAUGRS

As linguagens de programação de Computador evoluíram, enfatizando o aspecto da aplicação ao longo dos anos. Assinale a alternativa que apresenta a ordem crescente correta dessa evolução.
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36Q559157 | Informática, Rede de Computadores, Técnico em Eletrônica, TJ RS, FAUGRS

O OSI é um modelo que divide as redes de computadores em sete camadas. Indique qual dos termos abaixo NÃO é uma das camadas do modelo OSI.
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37Q562239 | Informática, Protocolo, Técnico em Eletrônica, TJ RS, FAUGRS

Indique qual dos protocolos abaixo NÃO é indicado para implementar VoIP (Voice over Internet Protocol):
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38Q551778 | Informática, Hardware, Técnico em Eletrônica, TJ RS, FAUGRS

A capacidade de armazenamento típica aproximada, em Gigabytes, para discos de armazenamento CD-ROM, DVD e Blue-Ray, é, respectivamente,
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39Q558690 | Informática, Sistema de Processamento de Dados, Técnico em Eletrônica, TJ RS, FAUGRS

Considere que um cliente inicie uma sessão de LDAP ligando-se, pela porta-padrão 389, TCP, a um servidor LDAP. Esse cliente envia requisições e recebe respostas do servidor.

Assinale a alternativa INCORRETA, no que se refere às operações básicas listadas abaixo.

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40Q552813 | Informática, Rede de Computadores, Técnico em Eletrônica, TJ RS, FAUGRS

A IEEE 802 é uma norma que tem como objetivo definir uma padronização para redes locais e metropolitanas das camadas 1 e 2 (Física e Enlace) do modelo OSI para padrão de redes. O padrão IEEE 802.11 trata de
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