Questões de Concurso Técnico em Regulação Mecânico de Manutenção Aeronáutica

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1 Q253124 | Aviação Civil, Técnico em Regulação Mecânico de Manutenção Aeronáutica, Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Com relação ao Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER), julgue os itens que se seguem.

Os fatores contribuintes para um acidente ou incidente aeronáutico são classificados em fatores contribuintes humanos e fatores contribuintes técnicos.

2 Q258579 | Aviação Civil, Técnico em Regulação Mecânico de Manutenção Aeronáutica, Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

A respeito das boas práticas de manutenção, julgue os itens seguintes.

Na realização de um reparo estrutural em uma aeronave metálica, é recomendável que a distância do centro dos rebites até a borda da chapa seja menor que duas vezes o diâmetro do rebite.

3 Q252417 | Aviação Civil, Técnico em Regulação Mecânico de Manutenção Aeronáutica, Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

O controle do peso e do balanceamento é um dos itens que mais afetam a segurança de voo de uma aeronave e a sua inobservância tem provocado acidentes. Com relação a esse assunto, julgue os itens subsequentes.

Uma carga embarcada de 10 kgf colocada a 10 m de distância do centro de gravidade de uma aeronave influencia mais no balanceamento desta, que uma carga de 40 kgf colocada a 1 m de distância desse mesmo centro.

4 Q256009 | Português, Técnico em Regulação Mecânico de Manutenção Aeronáutica, Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Nada ilustra melhor a aviação comercial do que a

máxima de que a solução parcial de um problema acaba criando

novos problemas. Essa condenação começou a se manifestar de

maneira trágica com o primeiro jato comercial da história, o

Comet, fabricado em 1949 pela Havilland. Ele veio resolver os

problemas de conforto, privacidade e segurança dos seus

antecessores a hélice, mas foi precocemente aposentado depois

de um acidente ? para ser mais preciso, depois de cinco

acidentes. Os modelos Comet se desintegravam em pleno ar, à luz

do dia, em perfeitas condições meteorológicas. Depois da mais

extensa e cara investigação científica da história dos desastres

aéreos, as autoridades inglesas concluíram que, para satisfazer

o gosto dos viajantes, os projetistas desenharam janelas

panorâmicas no Comet. Isso tornava as viagens mais agradáveis.

Mas, como o vidro e o metal reagem de forma diferente às

pressões aerodinâmicas, a estrutura do Comet acabava cedendo,

e o avião se desintegrava.

O mais intrigante é que as modernas tecnologias digitais

embarcadas, em vez de mitigar os desafios colocados aos

projetistas, tornaram-nos ainda mais flagrantes. Uma dessas

esteve no centro de algumas tragédias: o dispositivo digital

projetado para impedir que os freios aerodinâmicos do avião, em

especial aqueles que invertem o fluxo de ar das turbinas, os

reversos, fossem acionados em pleno voo. Melhor: eles seriam

acionados automaticamente quando do pouso. Os engenheiros

basearam seu dispositivo no que parecia ser algo infalível. Um

leitor digital de altitude trancava os reversos mesmo que o piloto

os acionasse manualmente. A inovação destinada a resolver um

problema acabaria criando vários. Em 1991, um Boeing 767 da

Lauda Air caiu na Tailândia depois que, sem explicação aparente,

os reversos se abriram em pleno voo. A investigação mostrou que

o avião perdeu altitude em uma turbulência e o computador

interpretou o fenômeno como um pouso, acionando os freios.

Como resolver isso sem perder a automação? Os engenheiros

modificaram o dispositivo de acionamento dos reversos, de modo

que os sensores informariam ao computador para abri-los apenas

depois que os dois conjuntos de pneus do trem de pouso tocassem

o solo. A modificação foi considerada perfeita e adotada

universalmente pelos fabricantes. Mas... e há sempre um mas...

dois anos depois um Airbus A320 da Lufthansa não conseguiu

acionar os reversos ao pousar na pista gelada do Aeroporto de

Varsóvia, matando dois dos setenta passageiros. A causa? Ventos

laterais fortes fizeram com que o trem de pouso da esquerda

tocasse o solo nove segundos depois do da direita. O computador,

fiel a sua programação, não acionou os reversos e impediu os

pilotos de ativá-los até que todos os pneus tivessem tocado o

solo. Mais uma modificação foi feita, então, no desenho do

dispositivo. Agora ele apenas informa o piloto, que decide

quando acionar os freios.

Na cauda do Comet. In: Veja, ano 42, n.º 23,

10/6/2009 (com adaptações).

Acerca das ideias expressas no texto acima, julgue os seguintes

itens.

O texto permite inferir que o aperfeiçoamento da segurança nas aeronaves ocorre com base nos erros já cometidos.

5 Q257042 | Aviação Civil, Técnico em Regulação Mecânico de Manutenção Aeronáutica, Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

No que tange à composição e às propriedades dos materiais utilizados na aviação, julgue os próximos itens.

Os rebites de alumínio feitos nas ligas 2017 e 2024, amolecidos por tratamento de solubilização a quente, com posterior resfriamento brusco, se não forem mantidos a temperaturas abaixo de 0 ºC, voltam a endurecer em 1 h.

6 Q253119 | Aviação Civil, Técnico em Regulação Mecânico de Manutenção Aeronáutica, Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Com relação ao Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER), julgue os itens que se seguem.

O Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos é um documento formal que contém instruções para ações de controle, de coordenação, de execução e de supervisão das atividades, visando eliminar ou reduzir a ocorrência de acidentes ou incidentes aeronáuticos.

7 Q262149 | Português, Técnico em Regulação Mecânico de Manutenção Aeronáutica, Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Nada ilustra melhor a aviação comercial do que a

máxima de que a solução parcial de um problema acaba criando

novos problemas. Essa condenação começou a se manifestar de

maneira trágica com o primeiro jato comercial da história, o

Comet, fabricado em 1949 pela Havilland. Ele veio resolver os

problemas de conforto, privacidade e segurança dos seus

antecessores a hélice, mas foi precocemente aposentado depois

de um acidente ? para ser mais preciso, depois de cinco

acidentes. Os modelos Comet se desintegravam em pleno ar, à luz

do dia, em perfeitas condições meteorológicas. Depois da mais

extensa e cara investigação científica da história dos desastres

aéreos, as autoridades inglesas concluíram que, para satisfazer

o gosto dos viajantes, os projetistas desenharam janelas

panorâmicas no Comet. Isso tornava as viagens mais agradáveis.

Mas, como o vidro e o metal reagem de forma diferente às

pressões aerodinâmicas, a estrutura do Comet acabava cedendo,

e o avião se desintegrava.

O mais intrigante é que as modernas tecnologias digitais

embarcadas, em vez de mitigar os desafios colocados aos

projetistas, tornaram-nos ainda mais flagrantes. Uma dessas

esteve no centro de algumas tragédias: o dispositivo digital

projetado para impedir que os freios aerodinâmicos do avião, em

especial aqueles que invertem o fluxo de ar das turbinas, os

reversos, fossem acionados em pleno voo. Melhor: eles seriam

acionados automaticamente quando do pouso. Os engenheiros

basearam seu dispositivo no que parecia ser algo infalível. Um

leitor digital de altitude trancava os reversos mesmo que o piloto

os acionasse manualmente. A inovação destinada a resolver um

problema acabaria criando vários. Em 1991, um Boeing 767 da

Lauda Air caiu na Tailândia depois que, sem explicação aparente,

os reversos se abriram em pleno voo. A investigação mostrou que

o avião perdeu altitude em uma turbulência e o computador

interpretou o fenômeno como um pouso, acionando os freios.

Como resolver isso sem perder a automação? Os engenheiros

modificaram o dispositivo de acionamento dos reversos, de modo

que os sensores informariam ao computador para abri-los apenas

depois que os dois conjuntos de pneus do trem de pouso tocassem

o solo. A modificação foi considerada perfeita e adotada

universalmente pelos fabricantes. Mas... e há sempre um mas...

dois anos depois um Airbus A320 da Lufthansa não conseguiu

acionar os reversos ao pousar na pista gelada do Aeroporto de

Varsóvia, matando dois dos setenta passageiros. A causa? Ventos

laterais fortes fizeram com que o trem de pouso da esquerda

tocasse o solo nove segundos depois do da direita. O computador,

fiel a sua programação, não acionou os reversos e impediu os

pilotos de ativá-los até que todos os pneus tivessem tocado o

solo. Mais uma modificação foi feita, então, no desenho do

dispositivo. Agora ele apenas informa o piloto, que decide

quando acionar os freios.

Na cauda do Comet. In: Veja, ano 42, n.º 23,

10/6/2009 (com adaptações).

Acerca das ideias expressas no texto acima, julgue os seguintes

itens.

Depreende-se do texto que, na aviação civil, a automação é importante, mas não se deve desprezar a ação humana.

8 Q252674 | Engenharia Elétrica, Técnico em Regulação Mecânico de Manutenção Aeronáutica, Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Com respeito aos transistores, julgue os itens que se seguem.

Um transistor possibilita a amplificação de sinais. Valores muito baixos de tensões podem ser tornados suficientemente altos para alimentar, por exemplo, um alto-falante.

9 Q260367 | Português, Técnico em Regulação Mecânico de Manutenção Aeronáutica, Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Os motoristas que circulam nas grandes cidades

brasileiras costumam se colocar na posição de sentinela prestes

a enfrentar o inimigo. Qualquer comportamento considerado

inadequado de outro motorista é motivo para o sangue subir à

cabeça ? e para o destempero que se traduz em buzinadas

impacientes, fechadas, palavras e gestos ofensivos. Muitas vezes

o motorista considera intolerável uma pequena infração que ele

próprio costuma cometer. Eu posso, mas os outros não podem, é

o argumento ? quase sempre inconsciente ? nesses casos. Por

trás da selva em que se transformou o trânsito repousa uma

questão intrigante. A maioria dos motoristas só se comporta de

forma agressiva quando está no carro. Fora dele, são pessoas de

temperamento moderado. Por que, então, perdem a compostura

e se tornam feras ao volante? As explicações mais comuns para

essa mudança de atitude dizem respeito à irritação causada por

congestionamentos cada vez mais frequentes, à pressa e ao

estresse da vida moderna. Esses componentes certamente fazem

parte da fúria motorizada, mas não são suficientes para justificá-

la. Segundo estudiosos do comportamento humano, há outras

forças que contribuem para a agressividade no trânsito. As

normas de civilidade são mais frouxas no trânsito porque, dentro

do carro, quem está ao volante se torna anônimo e tem a sensação

de que jamais vai cruzar novamente com os motoristas que

encontra nas ruas. Sob o anonimato, certas noções que formam a

base da convivência humana se enfraquecem. O contato com

olhos nos olhos, fator que sabidamente aumenta a chance de

cooperação entre pessoas, é inexistente. Como resultado, atitudes

intoleráveis na maioria das interações sociais, como a agressão

verbal e o revide a ela, são praticadas com maior liberdade. Para

explicar esse comportamento, o psicólogo canadense David

Wiesenthal, da Universidade York, em Toronto, faz uma analogia

com a sala de aula de uma escola infantil. Quando a professora

apaga a luz para passar um filme, os alunos começam a fazer mais

barulho, pois sabem que será mais difícil identificá-los no escuro.

?O anonimato protege os motoristas das consequências negativas

de suas infrações", disse o psicólogo.

Renata Moraes. Motoristas movidos a fúria. In: Veja,

ano 42, n.º 17, 29/4/2009 (com adaptações).

Julgue os itens a seguir, relativos às ideias do texto acima

Fatores determinantes para a impolidez no trânsito advêm de situações próprias do mundo moderno.

10 Q254498 | Aviação Civil, Técnico em Regulação Mecânico de Manutenção Aeronáutica, Agência Nacional de Aviação Civil ANAC, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Acerca das reações aerodinâmicas que atuam em uma aeronave de asa fixa durante o voo, julgue os itens subsequentes.

A força de sustentação é uma componente da resultante aerodinâmica que atua perpendicularmente ao vento relativo.

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