Questões de Concursos Tecnico Industrial

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141Q1054236 | Engenharia Elétrica, Acionamentos e Controles Elétricos, Técnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2021

Em sistemas de refrigeração é comum a presença de motores elétricos, sendo necessária a utilização de relé de partida para comandar a alimentação do enrolamento de partida do motor e desligá-lo um pouco antes de alcançar a sua velocidade normal. Para isso, há diversos tipos de relés de partida; “destaca-se um tipo de relé que possui uma bobina ligada em série com o enrolamento principal e uma armadura com um platinado de ambos os lados, composto de pesos e molas”. Trata-se de:
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142Q1054242 | Engenharia Mecânica, Termodinâmica, Técnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2021

Em um projeto de sistema de refrigeração é fundamental determinar a carga térmica de pico, ou seja, a função do ganho de calor através de alguns fatores como a natureza das paredes externas, vidros etc. Portanto, o cálculo da carga térmica inclui componentes comuns como as cargas externas e internas. Em relação às cargas térmicas externas e internas, analise as alternativas a seguir.

I. O calor liberado pelas pessoas.
II. Os motores elétricos dentro do recinto.
III. A energia consumida pelas lâmpadas incandescentes.
IV. As características dos materiais do piso, paredes, teto, forro falso e vidros das janelas e portas.
V. A temperatura dos espaços adjacentes, ocasionando um fluxo de calor para o espaço condicionado ou dele retirando calor.

Estão relacionadas com as cargas externas apenas as alternativas
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143Q1054246 | Engenharia Mecânica, Sistemas Termomecânicos, Técnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2021

O termo “refrigerante” é definido como um fluido que absorve calor, evaporando-se a baixa temperatura e pressão; cede calor condensando-se a uma alta temperatura e pressão. A sua característica, assim como o contexto da aplicação, determina a escolha do seu tipo. Com base nos tipos de refrigerantes e suas características, analise as afirmativas a seguir.

I. Ar: utilizado em aviões onde o peso reduzido é compensado pelo seu baixo coeficiente de eficácia.
II. Amônia: é mais frequente em grandes instalações industriais de baixa temperatura.
III. Refrigerante 12: a sua maior aplicação é em condicionadores de ar. O seu uso tem aumentado em substituição ao refrigerante 22 porque utiliza um compressor menor e mais barato; não é tão agressivo à camada de ozônio.
IV. Refrigerante 22: está sendo evitado o seu uso pelos grandes danos que provoca na camada de ozônio. Usado principalmente em compressores alternativos de equipamentos de refrigeração doméstica e condicionadores de ar de automóveis.

Está correto o que se afirma apenas em
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144Q957993 | Técnicas em Laboratório, Técnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

Durante a análise microbiológica de uma amostra de matéria-prima na Hemobrás, identificou-se a necessidade de cultivar uma linhagem de bactérias anaeróbias. Para garantir o crescimento adequado desses micro-organismos, é fundamental o uso de meios de cultura específicos, formulados com substâncias como o tioglicolato de sódio, que reage quimicamente com o oxigênio dissolvido, removendo-o do meio e criando um ambiente anaeróbio. Nessa situação, é correto afirmar que o tipo de meio a ser utilizado para o cultivo de bactérias anaeróbias é:

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145Q1054288 | Biomedicina, Hematologia em Biomedicina, Técnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2021

“A transfusão de sangue e hemocomponentes é uma tecnologia consideravelmente importante na terapêutica moderna. Essa terapêutica pode salvar vidas e melhorar a saúde de pacientes. Entretanto, essa tecnologia também pode acarretar complicações, sejam elas agudas ou tardias.”
(Pinna & Júnior. Fracionamento do sangue em Hemocomponentes. UNINGÁ Review, nº 04 (2). P. 46-54, 2010.)

Em relação à hemoterapia, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Na transfusão de sangue, pode ocorrer o risco de transmissão de agentes infecciosos, dentre outras complicações clínicas.
( ) A produção de hemocomponentes e hemoderivados começa a partir da doação de sangue feita por um doador, em que o fracionamento do sangue coletado é feito em sistema de bolsas aberto.
( ) Em razão das técnicasde processamento atuais, assim como das condições de armazenamento, é possível a preservação das características terapêuticas dos diferentes hemocomponentes, possibilitando, assim, ao receptor receber, em menor volume, somente hemocomponentes dos quais ele precisa, diminuindo os riscos referentes à terapêutica transfusional.

A sequência está correta em
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146Q957813 | Português, Pronomes relativos, Tecnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

Texto associado.

Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina


O linguista Sírio Possenti, professor da Unicamp, reproduziu semana passada em seu Facebook a chamada de uma dessas páginas de português que pululam na internet: “16 palavras em português que todo mundo erra o plural”.

Comentário de Possenti, preciso: “Pessoas querem ensinar português ‘correto’ mas não conseguem formular o enunciado segundo as regras que defendem (ou defenderiam)”. Convém explicar.

A língua padrão que as páginas de português buscam ensinar obrigaria o redator a escrever “palavras cujo plural todo mundo erra”. Ou quem sabe, mexendo mais na frase para evitar o já raro cujo, “casos de palavras em que todo mundo erra o plural”.

A forma que usou, com o “que” introduzindo a oração subordinada, chama-se “relativa cortadora” – por cortar a preposição – e é consagrada na linguagem oral: todo mundo diz “o sabor que eu gosto”, mesmo que ao escrever use o padrão “o sabor de que eu gosto”.

O problema com o caso apontado por Possenti não é tanto a gramática, mas a desconexão de forma e conteúdo – a pretensão do instrutor de impor um código que ele próprio demonstra não dominar.

No discurso midiático sobre a língua, isso é mato. Muitas vezes o normativismo mais intransigente é apregoado por quem não consegue nem pagar a taxa de inscrição no clube. “Português é o que nossa página fala sobre!”

Mesmo assim, o episódio de agora me deixou pensativo. E se o problema do conservadorismo que não está à altura de si mesmo for além das páginas de português? Poderia ser essa uma constante cultural em nosso paisão mal letrado, descalço e fascinado por trajes a rigor? Só um levantamento amplo poderia confirmar a tese. Seguem dois casos restritos, mas factuais.

Em abril de 2022, o então presidente do Superior Tribunal Militar (STM), general Luís Carlos Gomes Mattos, submeteu a gramática a sevícias severas ao protestar contra a revelação, pelo historiador Carlos Fico, de áudios em que o STM debatia casos de tortura durante a ditadura de 1964.

“Somos abissolutamente (sic) transparente (sic) nos nossos julgamento (sic)”, disse o general. “Então aquilo aí (sic), a gente já sabe os motivos do porquê (sic) que isso tem acontecendo (sic) agora, nesses últimos dias aí, seguidamente, por várias direções, querendo atingir Forças Armadas...”

Gomes Mattos enfatizou ainda a importância de cuidar “da disciplina, da hierarquia que são nossos pilares (das) nossas Forças Armadas”. Mas disciplina e hierarquia não deveriam ser princípios organizadores da linguagem também? Que conservadorismo é esse?

No início de fevereiro, o reitor da USP publicou uma nota em resposta a uma coluna em que Conrado Hübner Mendes fazia críticas ao STF. Frisando o fato evidente de que a coluna de Mendes expressava a opinião de Mendes, não da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior escreveu que “a liberdade de cátedra se trata de prerrogativa exclusiva dos docentes”.

Sim, é verdade que a expressão impessoal “tratar-se de” tem sido usada por aí com sujeito, como se fosse um “ser” de gravata-borboleta. Trata-se de mais um caso de hipercorreção, fenômeno que nasce do cruzamento da insegurança linguística com nossas velhas bacharelices.

Não é menos verdadeiro que a norma culta do português (ainda?) condena com firmeza esse uso, o que torna digna de nota sua presença num comunicado público emitido pelo mais alto escalão da universidade mais importante do país.


(RODRIGUES, SÉRGIO. Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina. Jornal Folha de S. Paulo, 2024.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: janeiro de 2025. Adaptado.)

De acordo com o texto, uma oração relativa cortadora é aquela em que ocorre o “corte” da preposição que antecede o pronome relativo. O único enunciado em que NÃO houve supressão da preposição antes do pronome relativo encontra-se em:
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147Q957817 | Português, Interpretação de Textos, Tecnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

Texto associado.

Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina


O linguista Sírio Possenti, professor da Unicamp, reproduziu semana passada em seu Facebook a chamada de uma dessas páginas de português que pululam na internet: “16 palavras em português que todo mundo erra o plural”.

Comentário de Possenti, preciso: “Pessoas querem ensinar português ‘correto’ mas não conseguem formular o enunciado segundo as regras que defendem (ou defenderiam)”. Convém explicar.

A língua padrão que as páginas de português buscam ensinar obrigaria o redator a escrever “palavras cujo plural todo mundo erra”. Ou quem sabe, mexendo mais na frase para evitar o já raro cujo, “casos de palavras em que todo mundo erra o plural”.

A forma que usou, com o “que” introduzindo a oração subordinada, chama-se “relativa cortadora” – por cortar a preposição – e é consagrada na linguagem oral: todo mundo diz “o sabor que eu gosto”, mesmo que ao escrever use o padrão “o sabor de que eu gosto”.

O problema com o caso apontado por Possenti não é tanto a gramática, mas a desconexão de forma e conteúdo – a pretensão do instrutor de impor um código que ele próprio demonstra não dominar.

No discurso midiático sobre a língua, isso é mato. Muitas vezes o normativismo mais intransigente é apregoado por quem não consegue nem pagar a taxa de inscrição no clube. “Português é o que nossa página fala sobre!”

Mesmo assim, o episódio de agora me deixou pensativo. E se o problema do conservadorismo que não está à altura de si mesmo for além das páginas de português? Poderia ser essa uma constante cultural em nosso paisão mal letrado, descalço e fascinado por trajes a rigor? Só um levantamento amplo poderia confirmar a tese. Seguem dois casos restritos, mas factuais.

Em abril de 2022, o então presidente do Superior Tribunal Militar (STM), general Luís Carlos Gomes Mattos, submeteu a gramática a sevícias severas ao protestar contra a revelação, pelo historiador Carlos Fico, de áudios em que o STM debatia casos de tortura durante a ditadura de 1964.

“Somos abissolutamente (sic) transparente (sic) nos nossos julgamento (sic)”, disse o general. “Então aquilo aí (sic), a gente já sabe os motivos do porquê (sic) que isso tem acontecendo (sic) agora, nesses últimos dias aí, seguidamente, por várias direções, querendo atingir Forças Armadas...”

Gomes Mattos enfatizou ainda a importância de cuidar “da disciplina, da hierarquia que são nossos pilares (das) nossas Forças Armadas”. Mas disciplina e hierarquia não deveriam ser princípios organizadores da linguagem também? Que conservadorismo é esse?

No início de fevereiro, o reitor da USP publicou uma nota em resposta a uma coluna em que Conrado Hübner Mendes fazia críticas ao STF. Frisando o fato evidente de que a coluna de Mendes expressava a opinião de Mendes, não da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior escreveu que “a liberdade de cátedra se trata de prerrogativa exclusiva dos docentes”.

Sim, é verdade que a expressão impessoal “tratar-se de” tem sido usada por aí com sujeito, como se fosse um “ser” de gravata-borboleta. Trata-se de mais um caso de hipercorreção, fenômeno que nasce do cruzamento da insegurança linguística com nossas velhas bacharelices.

Não é menos verdadeiro que a norma culta do português (ainda?) condena com firmeza esse uso, o que torna digna de nota sua presença num comunicado público emitido pelo mais alto escalão da universidade mais importante do país.


(RODRIGUES, SÉRGIO. Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina. Jornal Folha de S. Paulo, 2024.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: janeiro de 2025. Adaptado.)

No 7º§, o autor afirma que “Só um levantamento amplo poderia confirmar a tese”. A que tese o autor se refere?
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148Q957832 | Direito Administrativo, Administração Indireta, Tecnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

As empresas estatais são entidades criadas pelo Estado, compondo a Administração Pública Indireta, destinadas a explorar atividades econômicas ou mesmo prestar serviços públicos. No tocante ao regime jurídico das empresas estatais e as previsões da Lei nº 13.303/2016 e do Decreto Federal nº 8.945/2016, assinale a afirmativa correta.
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149Q957836 | Engenharia Elétrica, Análise de Curtocircuitos, Tecnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

Nos circuitos digitais, as portas lógicas desempenham um papel fundamental na realização de operações lógicas básicas, como AND, OR e XOR. Uma das aplicações avançadas dessas portas é a construção de circuitos aritméticos, como somadores binários. O somador completo (full adder) é um bloco essencial que soma dois bits de entrada e um bit de transporte, gerando um bit de soma e um novo bit de transporte de saída. Considere o circuito de um somador completo cujas entradas são A = 1, B = 1, e Cin = 1 (bit de transporte de entrada). Quais são as saídas S (soma) e Cout (bit de transporte de saída) para as condições dadas?
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150Q957848 | Redes de Computadores, Protocolo, Tecnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

Em redes de comunicação, os protocolos são definidos como conjuntos de regras que determinam como os dispositivos se comunicam, permitindo a troca de dados de forma padronizada. No contexto dos protocolos de redes de comunicação, assinale, a seguir, a função principal do protocolo TCP (Transmission Control Protocol).
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151Q1054237 | Engenharia Mecânica, Sistemas Termomecânicos, Técnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2021

“Condensadores são os elementos do sistema de refrigeração que têm a função de transformar o gás __________, que é descarregado do compressor à alta pressão, em __________. O evaporador é a parte do sistema de refrigeração onde o fluido refrigerante sofre uma mudança de estado, saindo da fase __________ para a fase __________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
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152Q1054282 | Química, Transformações Químicas, Técnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2021

As substâncias podem combinar com outras, transformando- -se em novas substâncias. Para tais transformações, dá-se o nome de reações químicas. Muitas reações químicas envolvidas encontram-se no dia a dia como a digestão de alimentos no nosso organismo, a combustão nos automóveis, o aparecimento da ferrugem e a fabricação de remédios. Sobre as reações químicas, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Na reação entre uma solução de nitrato de chumbo e uma solução de iodeto de potássio, um dos produtos formados é o iodeto de chumbo, um sólido solúvel.
( ) O bicarbonato de sódio reage com ácido clorídrico, produzindo gás carbônico, água e cloreto de sódio.
( ) Muitos metais sofrem reações de dupla troca com ácidos, produzindo sais e gás hidrogênio.
( ) Em reações de neutralização, íons H+ e íons OH- se unem para formar moléculas de H2O.

A sequência está correta em
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153Q957820 | Direito Administrativo, Princípios da Administração Pública, Tecnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

Júnior, ocupante de um cargo de gestão na Hemobrás, submeteu consulta ao setor jurídico para verificar a possibilidade de nomeação das seguintes pessoas para um cargo de comissão sob sua subordinação direta: João, seu primo (parentesco de quarto grau); Ana, sua sobrinha (parentesco de terceiro grau); e Carlos, seu amigo íntimo. Considerando a situação narrada e o Código de Ética, Conduta e Integridade da Hemobrás, que dispõe sobre impedimentos para nomeação em cargos de gestão, assinale a afirmativa correta.
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154Q957840 | Engenharia de Automação e Controle, Tecnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

Na automação industrial, a instrumentação desempenha um papel essencial para monitorar e controlar processos. Sensores e transdutores são utilizados para medir variáveis como temperatura, pressão e deformação, enquanto padrões de calibração garantem precisão e confiabilidade nas medições. Termômetros, pirometria e sensores de deformação são comumente empregados, sendo escolhidos de acordo com a aplicação específica. A compreensão de seus princípios de funcionamento, bem como das condições operacionais, é indispensável para garantir medições corretas e seguras. Sobre instrumentação industrial e seus princípios, analise as afirmativas a seguir.

I. Sensores de deformação baseados em extensômetros operam utilizando a variação da resistência elétrica proporcional à deformação mecânica aplicada.

II. Termômetros de resistência (RTDs) possuem maior faixa de medição e resposta mais rápida do que termopares em aplicações industriais.

III. A calibração de instrumentos de medição é realizada comparando os resultados obtidos com padrões de referência rastreáveis a padrões nacionais ou internacionais.

IV. Em aplicações de medição de pressão em ambientes com vácuo extremo, manômetros Bourdon são mais adequados do que transdutores piezoelétricos.

V. A pirometria permite medições de temperatura sem contato direto, sendo utilizada em ambientes de alta temperatura onde outros sensores não seriam viáveis.

Está correto o que se afirma apenas em

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155Q957845 | Engenharia Mecânica, Manutenção Mecânica, Tecnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

A manutenção de equipamentos industriais automatizados é crucial para garantir disponibilidade, eficiência e segurança das operações. A manutenção preventiva visa evitar falhas por meio de inspeções regulares, troca de componentes desgastados e calibrações periódicas. Já a manutenção corretiva é realizada após a ocorrência de falhas, visando o restabelecimento do funcionamento normal dos sistemas. O sucesso de ambas depende de um bom planejamento, da utilização de ferramentas adequadas e da capacitação técnica da equipe de manutenção. Diante do exposto, relacione adequadamente as colunas a seguir.

1. Termografia infravermelha.

2. Lubrificação periódica de componentes mecânicos.

3. Análise de vibrações em motores elétricos.

4. Substituição de componentes após falha.

5. Inspeção visual em sistemas pneumáticos.

( ) Identifica desgastes ou desalinhamentos em rolamentos, polias e engrenagens antes de ocorrerem falhas críticas.

( ) Detecta pontos de calor excessivo em quadros elétricos e conexões para antecipar falhas elétricas.

( ) Mantém o funcionamento suave de sistemas mecânicos, reduzindo o desgaste e prevenindo falhas por atrito.

( ) Procedimento corretivo executado após a falha de componentes essenciais para o sistema.

( ) Verifica desgastes em mangueiras, conexões e válvulas para prevenir vazamentos e perda de eficiência.

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156Q957846 | Engenharia de Software, Teste de Software, Tecnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

A validação de sistemas informatizados é um requisito fundamental em indústrias reguladas, como a farmacêutica e a alimentícia, para garantir confiabilidade, segurança e integridade dos dados gerados. Baseando-se em normas e diretrizes como a FDA 21 CFR Part 11, a validação abrange etapas como planejamento, qualificação e testes para assegurar que os sistemas funcionem conforme o esperado e sejam capazes de atender aos requisitos operacionais e regulamentares. Nesse contexto, relacione adequadamente as colunas a seguir.

1. Protocolo de Qualificação de Instalação (QI).

2. Protocolo de Qualificação de Operação (QO).

3. Protocolo de Qualificação de Desempenho (QP).

4. Análise de riscos no sistema.

5. Teste de integridade de dados.

( ) Documento que verifica se o sistema está instalado de acordo com as especificações do fabricante.

( ) Avalia o comportamento do sistema em condições normais de uso, verificando sua adequação aos requisitos do usuário.

( ) Garante que o sistema pode operar corretamente dentro dos limites estabelecidos pelo fabricante e especificações técnicas.

( ) Processo que identifica vulnerabilidades que podem impactar a confiabilidade ou a segurança do sistema.

( ) Verifica se os dados gerados e armazenados pelo sistema são consistentes, confiáveis e auditáveis.

A sequência está correta em

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157Q957999 | Técnicas em Laboratório, Técnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

Durante a rotina de um laboratório de microbiologia, um técnico precisou isolar e cultivar micro-organismos exigentes que não crescem em meios de cultura comuns. Para isso, ele utilizou um meio preparado com sangue de cavalo, carneiro ou coelho, submetido a um aquecimento controlado em banho-maria a 80-85°C por 15 minutos. Esse processo promove a lise das hemácias, liberando nutrientes essenciais como hemina e hematina, fundamentais para o crescimento desses micro- -organismos. Com base nessas informações, o meio de cultura utilizado pelo técnico foi o Ágar:

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158Q1054277 | Química, Soluções e Substâncias Inorgânicas, Técnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2021

A titulação, técnica analítica amplamente utilizada, pode ser aplicada para análise e controle de qualidade de produtos em indústrias como farmacêutica, produtos químicos, petroquímicos, alimentos e bebidas etc. Vários parâmetros podem ser determinados como: acidez, alcalinidade, íons de metais e princípios ativos farmacêuticos. Dessa forma, a titulação é a determinação da quantidade de uma substância específica contida em uma amostra pela adição controlada de um reagente, baseada na reação química completa entre a substância e o reagente. Sobre a titulação, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Na titulação do ácido acético com hidróxido de sódio, o ponto de equivalência ocorre em pH >7.
( ) A solução de concentração conhecida que deve reagir com a solução-problema é colocada em uma bureta graduada e que mostra o volume específico.
( ) Se a solução-problema for uma base, a fenolftaleína ficará incolor; quando a reação de neutralização se completar, ficará, então, rosa.
( ) No ponto de equivalência uma quantidade de matéria igual de NaOH e HCl reage, deixando apenas uma solução doseu sal. Sabe-se que o pH da solução é 7, porque o cátion de uma base forte e o ânion de um ácido forte não hidrolisam e não têm efeito apreciável no pH.

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159Q957811 | Português, Variação Linguística, Tecnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

Texto associado.

Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina


O linguista Sírio Possenti, professor da Unicamp, reproduziu semana passada em seu Facebook a chamada de uma dessas páginas de português que pululam na internet: “16 palavras em português que todo mundo erra o plural”.

Comentário de Possenti, preciso: “Pessoas querem ensinar português ‘correto’ mas não conseguem formular o enunciado segundo as regras que defendem (ou defenderiam)”. Convém explicar.

A língua padrão que as páginas de português buscam ensinar obrigaria o redator a escrever “palavras cujo plural todo mundo erra”. Ou quem sabe, mexendo mais na frase para evitar o já raro cujo, “casos de palavras em que todo mundo erra o plural”.

A forma que usou, com o “que” introduzindo a oração subordinada, chama-se “relativa cortadora” – por cortar a preposição – e é consagrada na linguagem oral: todo mundo diz “o sabor que eu gosto”, mesmo que ao escrever use o padrão “o sabor de que eu gosto”.

O problema com o caso apontado por Possenti não é tanto a gramática, mas a desconexão de forma e conteúdo – a pretensão do instrutor de impor um código que ele próprio demonstra não dominar.

No discurso midiático sobre a língua, isso é mato. Muitas vezes o normativismo mais intransigente é apregoado por quem não consegue nem pagar a taxa de inscrição no clube. “Português é o que nossa página fala sobre!”

Mesmo assim, o episódio de agora me deixou pensativo. E se o problema do conservadorismo que não está à altura de si mesmo for além das páginas de português? Poderia ser essa uma constante cultural em nosso paisão mal letrado, descalço e fascinado por trajes a rigor? Só um levantamento amplo poderia confirmar a tese. Seguem dois casos restritos, mas factuais.

Em abril de 2022, o então presidente do Superior Tribunal Militar (STM), general Luís Carlos Gomes Mattos, submeteu a gramática a sevícias severas ao protestar contra a revelação, pelo historiador Carlos Fico, de áudios em que o STM debatia casos de tortura durante a ditadura de 1964.

“Somos abissolutamente (sic) transparente (sic) nos nossos julgamento (sic)”, disse o general. “Então aquilo aí (sic), a gente já sabe os motivos do porquê (sic) que isso tem acontecendo (sic) agora, nesses últimos dias aí, seguidamente, por várias direções, querendo atingir Forças Armadas...”

Gomes Mattos enfatizou ainda a importância de cuidar “da disciplina, da hierarquia que são nossos pilares (das) nossas Forças Armadas”. Mas disciplina e hierarquia não deveriam ser princípios organizadores da linguagem também? Que conservadorismo é esse?

No início de fevereiro, o reitor da USP publicou uma nota em resposta a uma coluna em que Conrado Hübner Mendes fazia críticas ao STF. Frisando o fato evidente de que a coluna de Mendes expressava a opinião de Mendes, não da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior escreveu que “a liberdade de cátedra se trata de prerrogativa exclusiva dos docentes”.

Sim, é verdade que a expressão impessoal “tratar-se de” tem sido usada por aí com sujeito, como se fosse um “ser” de gravata-borboleta. Trata-se de mais um caso de hipercorreção, fenômeno que nasce do cruzamento da insegurança linguística com nossas velhas bacharelices.

Não é menos verdadeiro que a norma culta do português (ainda?) condena com firmeza esse uso, o que torna digna de nota sua presença num comunicado público emitido pelo mais alto escalão da universidade mais importante do país.


(RODRIGUES, SÉRGIO. Quando o professor tenta ensinar o que ele próprio não domina. Jornal Folha de S. Paulo, 2024.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: janeiro de 2025. Adaptado.)

Infere-se do 4º§ que:
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160Q957847 | Noções de Informática, Tecnico Industrial, HEMOBRÁS, Consulplan, 2025

Uma empresa decidiu consolidar seus servidores físicos em uma única infraestrutura virtualizada para reduzir custos operacionais e melhorar a eficiência. Após a instalação do VMware ESXi, o administrador de TI precisa criar máquinas virtuais que compartilhem os recursos do servidor físico. Contudo, ele também deseja implementar um mecanismo para balancear automaticamente a carga de trabalho entre os servidores físicos disponíveis na infraestrutura virtual. Trata-se da seguinte solução do VMware:
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