Questões de Concursos Tenente Clínica Médica

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1Q699446 | Português, Morfologia, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Faça a correspondência da primeira com a segunda coluna e identifique a sequência cujo processo de formação de palavras foi devidamente observado:

(1) Banditismo
(2) Desconhecer
(3) Coaxar
(4) Televisão
(5) Guarda-costas
(6) Hidrelétrico

( ) Onomatopeia
( ) Aglutinação
( ) Hibridismo
( ) Justaposição
( ) Sufixação
( ) Prefixação

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2Q686536 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Mulher 24 anos, assintomática, em consulta de rotina traz o seguinte hemograma: hemoglobina= 11,0 g/dL, hemácias=5.000.000/mm3, VCM=70 fL. Aventada hipótese de anemia ferropriva e a paciente fez uso de sulfato ferroso durante três meses. Novo hemograma mantinha os mesmos valores de hemoglobina que o anterior. Prosseguindo na investigação foram realizados ferro sérico, capacidade total de ligação de ferro, ferritina e saturação de transferrina que estavam dentro dos valores de referência e Eletroforese de hemoglobina que também foi normal. A hipótese diagnóstica mais provável é:
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3Q704021 | Direito Constitucional, Teoria Geral do Direito Constitucional, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Em todas as alternativas constam características utilizadas para caracterizar os Direitos Fundamentais. Marque a alternativa que contém uma ou mais características que NÃO caracterizam os Direitos Fundamentais
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4Q690407 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Sobre a Anemia megaloblástica, marque a alternativa CORRETA:
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5Q704779 | Português, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Complete as frases com mau ou mal:


I - Os guardas responsáveis pela segurança do condomínio atuaram muito ________ na execução dos serviços.

II - Um __________ terrível abateu-se sobre o condomínio.

III - O __________ tempo acabou com a temporada de sol, consequentemente, as piscinas do condomínio ficaram vazias.

Marque a sequência CORRETA:

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6Q703884 | Português, Fonética e Fonologia, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Indique, nos grupos de palavras destacadas, a alternativa INCORRETA quanto à acentuação:
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7Q703981 | Português, Interpretação de Textos, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Texto associado.

SEGURANÇA

            O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados. 

            Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

            Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

            Mas os assaltos continuaram. 

            Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordem de atirar para matar. 

            Mas os assaltos continuaram.

            Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. 

            Mas os assaltos continuaram.

          Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle de saídas. Para sair, só com exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno. 

            Mas os assaltos continuaram.

         Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

            E ninguém pode sair.

        Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de sua casa, olhando melancolicamente para a rua. 

            Mas surgiu outro problema. 

            As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

            A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola; RJ: Objetiva, 2001.



O MEDO QUE DIVIDE OS DOIS BRASIS

            A primeira reação à estridência em torno do banditismo é o medo. Do medo à defesa pessoal o passo é pequeno. E da defesa vai-se aos exageros de segurança – aos condomínios fechados e guaritas, às cancelas, aos guarda-costas e carros blindados. E dos exageros ao delírio de ter medo de todos os desconhecidos. 

            Claro está que o problema da criminalidade nas metrópoles existe, é grave. Que em algumas cidades a polícia se misturou com a bandidagem. Que o medo tem razão de ser. O que não se explica é como será o país que se pretende construir, no qual se quer viver, se uma parte expressiva da população se cerca e constrói muros cada vez mais altos para se defender de uma outra categoria de brasileiros que considera ameaçadora. Não existe país viável baseado na exclusão de uma categoria de cidadãos. [...] A segregação e a exclusão não podem ser as vigas mestras para fazer uma civilização democrática. 

            As metrópoles brasileiras não irão virar paraísos de tranquilidade do dia para a noite. O desafio, justamente, é melhorá-las para o conjunto de seus habitantes, não deixando que se criem guetos – sejam eles de miseráveis ou de triliardários. Os problemas das grandes cidades do Brasil não são simplesmente policiais ou urbanos. São problemas sociais. A concentração de renda, os desníveis nas condições de vida, os extremos de riqueza e pobreza abrem um fosso dividindo o país. Fazendo com que uma parte tenha medo da outra. O desafio, portanto, é de outra natureza: em vez de separar com muros, é preciso juntar os Brasis, fazê-lo justo e democrático.


Revista Veja, 23/11/1994.


Identifique a ideia, ou as ideias, do texto “O medo que divide os dois Brasis” que tem/têm relação com o texto “Segurança”.


I - “E da defesa vai-se aos exageros de segurança – aos condomínios fechados e guaritas, às cancelas, aos guarda-costas e carros blindados. E dos exageros ao delírio de ter medo de todos os desconhecidos. ”

II - “Claro está que o problema da criminalidade nas metrópoles existe, é grave. Que em algumas cidades a polícia se misturou com a bandidagem. Que o medo tem razão de ser.”

III - “O que não se explica é como será o país que se pretende construir, no qual se quer viver, se uma parte expressiva da população se cerca e constrói muros cada vez mais altos para se defender de uma outra categoria de brasileiros que considera ameaçadora. ”

IV - “As metrópoles brasileiras não irão virar paraísos de tranquilidade do dia para a noite. O desafio, justamente, é melhorá-las para o conjunto de seus habitantes, não deixando que se criem guetos...”


São ideias do texto “O medo que divide os dois Brasis” relacionadas ao texto “Segurança”.
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8Q692232 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Marque a alternativa CORRETA em relação à Hemorragia Subaracnóide (HSA).
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9Q704908 | Português, Interpretação de Textos, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Texto associado.

 O MEDO QUE DIVIDE OS DOIS BRASIS


       A primeira reação à estridência em torno do banditismo é o medo. Do medo à defesa pessoal o passo é pequeno. E da defesa vai-se aos exageros de segurança – aos condomínios fechados e guaritas, às cancelas, aos guarda-costas e carros blindados. E dos exageros ao delírio de ter medo de todos os desconhecidos.

      Claro está que o problema da criminalidade nas metrópoles existe, é grave. Que em algumas cidades a polícia se misturou com a bandidagem. Que o medo tem razão de ser. O que não se explica é como será o país que se pretende construir, no qual se quer viver, se uma parte expressiva da população se cerca e constrói muros cada vez mais altos para se defender de uma outra categoria de brasileiros que considera ameaçadora. Não existe país viável baseado na exclusão de uma categoria de cidadãos. [...] A segregação e a exclusão não podem ser as vigas mestras para fazer uma civilização democrática.

      As metrópoles brasileiras não irão virar paraísos de tranquilidade do dia para a noite. O desafio, justamente, é melhorá-las para o conjunto de seus habitantes, não deixando que se criem guetos – sejam eles de miseráveis ou de triliardários. Os problemas das grandes cidades do Brasil não são simplesmente policiais ou urbanos. São problemas sociais. A concentração de renda, os desníveis nas condições de vida, os extremos de riqueza e pobreza abrem um fosso dividindo o país. Fazendo com que uma parte tenha medo da outra. O desafio, portanto, é de outra natureza: em vez de separar com muros, é preciso juntar os Brasis, fazê-lo justo e democrático.

                                                                               Revista Veja, 23/11/1994.

O texto, “O medo que divide os dois Brasis”, é quanto ao gênero textual classificado como:
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10Q687259 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Marque a alternativa CORRETA em relação às Doenças Inflamatórias Intestinais.
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11Q688523 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Uma paciente de 25 anos apresenta um desmaio ao coletar sangue para um exame de rotina. A perda de consciência durou aproximadamente 20 segundos, após os quais retornou rapidamente ao seu status funcional basal. Não há relato de movimentos tônico clônicos durante o evento. A paciente é previamente hígida. Não faz uso de medicação de uso regular. Ela recebe o diagnóstico de Síncope vasovagal e nenhuma propedêutica é recomendada. Qual das alternativas relacionadas à Síncope Neuromediada é CORRETA?
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12Q704730 | Português, Interpretação de Textos, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Texto associado.

SEGURANÇA


      O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

     Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

      Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

      Mas os assaltos continuaram.

      Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordem de atirar para matar.

      Mas os assaltos continuaram.

      Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle de saídas. Para sair, só com exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

       E ninguém pode sair.

       Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de sua casa, olhando melancolicamente para a rua.

       Mas surgiu outro problema.

       As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

       A guarda tem sido obrigada a agir com energia. 

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola; RJ: Objetiva,2001. 

Dentre as alternativas abaixo, assinale a que pode ser comprovada por informações explícitas no texto “Segurança”.
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13Q683025 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

São critérios de Duke menores para o diagnóstico clínico de Endocardite Bacteriana, EXCETO:
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14Q682520 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

De acordo com Classificação Internacional de Cefaleia Modificada, Committee of International Headache Society, 2018, a cefaleia caracterizada por sintomas neurológicos recorrentes, muitas vezes, com náuseas e vômitos, mas com pouco ou nenhuma dor de cabeça, é classificada como:
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15Q685955 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

De acordo com a abordagem da sepse, analise as assertivas abaixo:
I - O cateter de artéria pulmonar é uma importante ferramenta no manejo do choque séptico e deve ser usadorotineiramente.
II - Várias meta-análises envolvendo os estudos ProCESS, ARISE e ProMIS confirmaram que a utilização do protocolo EDGT na fase inicial do choque séptico não tem beneficio na mortalidade.
III - O reconhecimento da sepse é uma emergência médica e seu tratamento imediato salva vidas.
IV - Paciente em ventilação mecânica tem alterada a avaliação de responsividade a volume através das manobras de elevação passiva das pernas e o índice de variação da veia cava inferior ao Ultrassom.
Estão CORRETAS as assertivas:
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16Q704682 | Português, Interpretação de Textos, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Na oração: As janelas da guarita olham e vigiam todos que entram e saem do condomínio. Observa-se que uma característica humana é atribuída a um ser inanimado, personificando-o. A figura de linguagem presente, na oração, é:
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17Q688665 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Sobre a hepatite alcoólica, marque a alternativa INCORRETA
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18Q683231 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Em relação ao delirium, analise as assertivas abaixo:
I - O delirium em pacientes internados tem mortalidade semelhante a da sepse, aumenta o tempo de internação, além de aumentar o custo de tratamento.
II - O delirium é uma condição de alta morbi-mortalidade e pode ser a primeira manifestação de uma doença grave.
III - O delirium é uma doença comum, principalmente, no ambiente hospitalar, o que o torna de fácil diagnóstico.
IV - Os principais fatores de risco para delirium são idade avançada e disfunção cognitiva de base.
Estão CORRETAS as assertivas:
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19Q686092 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Paciente 65 anos, tabagista ativo com carga tabágica 30 anos-maço e com diagnóstico de DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). Apresenta dispneia grau 2 pela escala mRC (0-4) e não apresentou exacerbações ou hospitalizações pela doença no último ano. Realizou espirometria, cujos resultados mostraram Capacidade Vital Forçada (CVF) normal, Volume Expiratório Forçado no 1º segundo (VEF1) = 75% e relação VEF1–CVF = 0,65, sem alteração após a prova broncodilatadora. Nesse caso, é indicado o início de qual medicação via inalatória?
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20Q692094 | Medicina, Tenente Clínica Médica, Polícia Militar MG, PM MG, 2019

Um paciente do sexo masculino, 47 anos, com histórico de diabetes mellitus, dislipidemia, tabagismo e Doença Coronariana é submetido à Apendicectomia de emergência. Quais das seguintes condições predispõem o paciente a Injuria Renal Aguda pós-operatória?
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