Questões de Concurso UNICAMP Vestibular UNICAMP

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21 Q931497 | Química, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

“Ferro Velho Coisa Nova” e “Compro Ouro Velho” são expressões associadas ao comércio de dois materiais que podem ser reaproveitados. Em vista das propriedades químicas dos dois materiais mencionados nas expressões, pode-se afirmar corretamente que

22 Q931603 | Biologia, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

Texto associado.
“Um poeta chamado Zhu Xi escreveu o seguinte há cerca de 1200 anos: ‘No topo das altas montanhas vejo conchas que me dizem que antigos lugares de baixa altitude se elevaram para os céus e moram agora nos mais elevados picos. Estas conchas dizem-me também que materiais vivos de animais se converteram nas mais duras e inertes rochas.’ Essas palavras foram durante séculos lidas como se fossem versos. Mas Zhu Xi não era apenas um poeta: era um cientista, aquilo que,
até há pouco se chamava um naturalista.”
(Mia Couto,”Rios, Cobras e Camisas de Dormir”, em E se Obama fosse africano? E outras intervenções. 2.ed. Lisboa: Editorial Caminho, 2009, p.58.)
O poema citado por Mia Couto faz referência

23 Q932773 | Matemática, Progressões, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2017

Dois anos atrás certo carro valia R$ 50.000,00 e atualmente vale R$ 32.000,00. Supondo que o valor do carro decresça a uma taxa anual constante, daqui a um ano o valor do carro será igual a

24 Q931950 | Matemática, Polinômios, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2017

Sejam p(x) e q(x) polinômios com coeficientes reais.Dividindo-se p(x) por q(x), obtêm-se quociente e resto iguais a x² + 1. Nessas condições, é correto afirmar que

25 Q931618 | Literatura, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2018

Texto associado.
“Um cego me levou ao pior de mim mesma, pensou espantada. Sentia-se banida porque nenhum pobre beberia água nas suas mãos ardentes. Ah! era mais fácil ser um santo que uma pessoa! Por Deus, pois não fora verdadeira a piedade que sondara no seu coração as águas mais profundas? Mas era uma piedade de leão.”
(Clarice Lispector, “Amor”, em Laços de família. 20ª ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990, p. 39.)
Ao caracterizar a personagem Ana, a expressão “piedade de leão” reúne valores opostos, remetendo simultaneamente à compaixão e à ferocidade. É correto afirmar que, no conto “Amor”, essa formulação

27 Q931491 | Matemática, Geometria Analítica, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST

Considere a circunferência de equação cartesiana x2 + y2 = x - y. Qual das equações a seguir representa uma reta que divide essa circunferência em duas partes iguais?

28 Q932972 | Literatura, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2018

Texto associado.
Em 1961, o poeta António Gedeão publica o livro Máquina de Fogo. Um dos poemas é “Lágrima de Preta”. Musicado por José Niza, foi gravado por Adriano Correia de Oliveira, em 1970, e incluído no seu álbum “Cantaremos”. A canção foi censurada pelo governo português.
Lágrima de preta
Encontrei uma preta
que estava a chorar,
pedi-lhe uma lágrima
para a analisar.
Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterilizado.
Olhei-a de um lado,
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.
Mandei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.
Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é
costume:
Nem sinais de negro,
nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.
(António Gedeão, Máquina de fogo. Coimbra: Tipografia da Atlântida,1961, p. 187.)
Os versos anteriores articulam as linguagens literária e científica com questões de ordem ética e política. Considerando o contexto de produção e recepção de “Lágrima de Preta” (anos 1960 e 1970, em Portugal), o propósito artístico desse poema é

30 Q932987 | Inglês, UNICAMP Vestibular UNICAMP, UNICAMP, COMVEST, 2018

Texto associado.
‘Yes, I’m Italian – but I’m not loud, I don’t gesticulate and I’m not good with pizza’ Elena Ferrante
I love my country, but I have no patriotic spirit and no national pride. What’s more, I digest pizza poorly, I eat very little spaghetti, I don’t speak in a loud voice, I don’t gesticulate, I hate all mafias, I don’t exclaim “Mamma mia!” National characteristics are simplifications that should be contested. Being Italian, for me, begins and ends with the fact that I speak and write in the Italian language.
Put that way it doesn’t seem like much, but really it’s a lot. A language is a compendium of the history, geography, material and spiritual life, the vices and virtues, not only of those who speak it, but also of those who have spoken it through the centuries. When I say that I’m Italian because I write in Italian, I mean that I’m fully Italian in the only way that I’m willing to attribute to myself a nationality. I don’t like the other ways, especially when they become nationalism, chauvinism, and imperialism.
(Adaptado de Elena Ferrante, ‘Yes, I´m Italian – but I´m not loud, I don´t gesticulate and I´m not good with pizza’, The Guardian, 24/02/2018.)
Transcrevem-se, a seguir, versos de canções brasileiras e de um poema de Vinícius de Moraes. Assinale a alternativa que melhor exemplifica as afirmações de Elena Ferrante.
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