Questões de Concursos: Vestibular Primeiro Semestre UECE

Prepare-se para a prova com questões de concursos públicos: Vestibular Primeiro Semestre UECE. Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF grátis!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

51 Q932279 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV

Texto associado.
TEXTO 2
Em Busca de Novas Armas Contra o
Aedes Aegypt
38 O infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha já
39 foi diagnosticado com dengue duas vezes.
40 Nenhuma surpresa. O coordenador de
41 Vigilância em Saúde e Laboratórios de
42 Referência da Fundação Oswaldo Cruz
43 (Fiocruz) e professor da Medicina da
44 Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
45 vive no Brasil, país castigado pela doença nas
46 últimas três décadas e por outras também
47 transmitidas pelo Aedes aegypt. Essas
48 epidemias, explica o pesquisador nesta
49 entrevista, devem continuar décadas adiante:
50 “Ainda utilizamos o modelo de controle do
51 mosquito que foi exitoso há 110 anos com
52 Oswaldo Cruz”. Nem as águas de março que
53 acabaram de fechar o verão são promessa de
54 uma trégua. “Temos observado que, em
55 algumas localidades do Brasil, o padrão de
56 ocorrência da dengue tem se mantido estável
57 mesmo fora do verão. Isso aponta o óbvio: a
58 população e as autoridades sanitárias têm de
59 atuar durante todo o ano, e não somente no
60 verão. Infelizmente, isso não ocorre em um
61 padrão homogêneo”, ensina Cunha, que
62 comemora, no entanto, abordagens
63 promissoras para o controle do mosquito e vê
64 uma melhora da vigilância nas últimas
65 décadas.
66 Ciência Hoje: O Brasil sofreu
67 recentemente com grandes surtos de
68 dengue, zika e febre amarela. Devemos
69 esperar novos surtos em breve? O que
70 dizem os dados epidemiológicos?
71 Rivaldo Venâncio da Cunha: As doenças
72 transmitidas pelo Aedes continuarão ocorrendo
73 nos próximos 20 ou 30 anos. Por que
74 continuarão ocorrendo? Porque utilizamos o
75 modelo de controle do mosquito que foi
76 exitoso há 110 anos com Oswaldo Cruz e,
77 depois, com Clementino Fraga e outros. Se
78 não houver uma nova abordagem para
79 controle do vetor, continuaremos tendo
80 epidemias, porque, infelizmente, as questões
81 estruturais da sociedade permanecem
82 praticamente inalteradas. Essa bárbara
83 segregação social que o Brasil tem,
84 esse apartheid social, que é fruto de séculos,
85 criou condições para haver comunidades
86 extremamente vulneráveis, onde a coleta do
87 lixo, quando existe, é feita de forma
88 inadequada, e nas quais o fornecimento de
89 água é irregular. São lugares onde o Estado
90 inexiste. Há comunidades em que policiais não
91 podem entrar a qualquer hora, imagine um
92 agente de controle de vetores. Essa
93 complexidade urbana não aparenta que será
94 modificada nos próximos anos.
CUNHA, Rivaldo Venâncio da. Em Busca de Novas Armas
Contra o Aedes Aegypt. Ciência Hoje, São Paulo, n.353, abr.
2019. Entrevista concedida a Valquíria Daher. Disponível
em: http://cienciahoje.org.br/artigo/em-busca-de-novasarmas-contra-o-aedes-aegypt/.
Acessado em 27 de abril de 2019. 
Um texto deve manter seus elementos ligados entre si como forma de assegurar sua coesão. Sendo assim, existem várias formas de manutenção da coesão textual. Considerando esse aspecto, é correto afirmar, sobre a entrevista (texto 2), que

52 Q932442 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV

Texto associado.
TEXTO 2
Em Busca de Novas Armas Contra o
Aedes Aegypt
38 O infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha já
39 foi diagnosticado com dengue duas vezes.
40 Nenhuma surpresa. O coordenador de
41 Vigilância em Saúde e Laboratórios de
42 Referência da Fundação Oswaldo Cruz
43 (Fiocruz) e professor da Medicina da
44 Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
45 vive no Brasil, país castigado pela doença nas
46 últimas três décadas e por outras também
47 transmitidas pelo Aedes aegypt. Essas
48 epidemias, explica o pesquisador nesta
49 entrevista, devem continuar décadas adiante:
50 “Ainda utilizamos o modelo de controle do
51 mosquito que foi exitoso há 110 anos com
52 Oswaldo Cruz”. Nem as águas de março que
53 acabaram de fechar o verão são promessa de
54 uma trégua. “Temos observado que, em
55 algumas localidades do Brasil, o padrão de
56 ocorrência da dengue tem se mantido estável
57 mesmo fora do verão. Isso aponta o óbvio: a
58 população e as autoridades sanitárias têm de
59 atuar durante todo o ano, e não somente no
60 verão. Infelizmente, isso não ocorre em um
61 padrão homogêneo”, ensina Cunha, que
62 comemora, no entanto, abordagens
63 promissoras para o controle do mosquito e vê
64 uma melhora da vigilância nas últimas
65 décadas.
66 Ciência Hoje: O Brasil sofreu
67 recentemente com grandes surtos de
68 dengue, zika e febre amarela. Devemos
69 esperar novos surtos em breve? O que
70 dizem os dados epidemiológicos?
71 Rivaldo Venâncio da Cunha: As doenças
72 transmitidas pelo Aedes continuarão ocorrendo
73 nos próximos 20 ou 30 anos. Por que
74 continuarão ocorrendo? Porque utilizamos o
75 modelo de controle do mosquito que foi
76 exitoso há 110 anos com Oswaldo Cruz e,
77 depois, com Clementino Fraga e outros. Se
78 não houver uma nova abordagem para
79 controle do vetor, continuaremos tendo
80 epidemias, porque, infelizmente, as questões
81 estruturais da sociedade permanecem
82 praticamente inalteradas. Essa bárbara
83 segregação social que o Brasil tem,
84 esse apartheid social, que é fruto de séculos,
85 criou condições para haver comunidades
86 extremamente vulneráveis, onde a coleta do
87 lixo, quando existe, é feita de forma
88 inadequada, e nas quais o fornecimento de
89 água é irregular. São lugares onde o Estado
90 inexiste. Há comunidades em que policiais não
91 podem entrar a qualquer hora, imagine um
92 agente de controle de vetores. Essa
93 complexidade urbana não aparenta que será
94 modificada nos próximos anos.
CUNHA, Rivaldo Venâncio da. Em Busca de Novas Armas
Contra o Aedes Aegypt. Ciência Hoje, São Paulo, n.353, abr.
2019. Entrevista concedida a Valquíria Daher. Disponível
em: http://cienciahoje.org.br/artigo/em-busca-de-novasarmas-contra-o-aedes-aegypt/.
Acessado em 27 de abril de 2019. 
A entrevista marca-se como uma das formas de obtenção de fontes para notícias e reportagens a partir dos dados e argumentos expostos pelo(a) entrevistado(a). Em relação ao texto 2, é correto afirmar que a tese expressa pelo infectologista sobre os motivos da permanência das doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypt corresponde

53 Q932417 | Inglês, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV

Texto associado.
How a Canadian Chain Is Reinventing Book Selling
By Alexandra Alter
About a decade ago, Heather Reisman, the chief executive of Canada’s largest bookstore chain, was having tea with the novelist
Margaret Atwood when Ms. Atwood inadvertently gave her an idea for a new product. Ms. Atwood announced that she planned to go home,
put on a pair of cozy socks and curl up with a book. Ms. Reisman thought about how appealing that sounded. Not long after, her company,
Indigo, developed its own brand of plush “reading socks.” They quickly became one of Indigo’s signature gift items.
“Last year, all my friends got reading socks,” said Arianna Huffington, the HuffPost cofounder and a friend of Ms. Reisman’s, who
also gave the socks as gifts to employees at her organization Thrive. “Most people don’t have reading socks — not like Heather’s reading
socks.”
Over the last few years, Indigo has designed dozens of other products, including beach mats, scented candles, inspirational wall art,
Mason jars, crystal pillars, bento lunchboxes, herb growing kits, copper cheese knife sets, stemless champagne flutes, throw pillows and
scarves.
It may seem strange for a bookstore chain to be developing and selling artisanal soup bowls and organic cotton baby onesies. But
Indigo’s approach seems not only novel but crucial to its success and longevity. The superstore concept, with hulking retail spaces stocking
100,000 titles, has become increasingly hard to sustain in the era of online retail, when it’s impossible to match Amazon’s vast selection.
Indigo is experimenting with a new model, positioning itself as a “cultural department store” where customers who wander in to
browse through books often end up lingering as they impulsively shop for cashmere slippers and crystal facial rollers, or a knife set to go
with a new Paleo cookbook. Over the past few years, Ms. Reisman has reinvented Indigo as a Goop-like, curated lifestyle brand, with
sections devoted to food, health and wellness, and home décor.
Ms. Reisman is now importing Indigo’s approach to the United States. Last year, Indigo opened its first American outpost, at a luxury
mall in Millburn, N.J., and she eventually plans to open a cluster of Indigos in the Northeast. Indigo’s ascendance is all the more notable
given the challenges that big bookstore chains have faced in the United States. Borders, which once had more than 650 locations, filed for
bankruptcy in 2011. Barnes & Noble now operates 627 stores, down from 720 in 2010, and the company put itself up for sale last year.
Lately, it has been opening smaller stores, including an 8,300-square-foot outlet in Fairfax County, Va.
“Cross-merchandising is Retail 101, and it’s hard to do in a typical bookstore,” said Peter Hildick-Smith, president of the Codex
Group, which analyzes the book industry. “Indigo found a way to create an extra aura around the bookbuying experience, by creating a
physical extension of what you’re reading about.”
The atmosphere is unabashedly intimate, cozy and feminine — an aesthetic choice that also makes commercial sense, given that
women account for some 60 percent of book buyers. A section called “The Joy of the Table” stocks Indigobrand ceramics, glassware and
acacia wood serving platters with the cookbooks. The home décor section has pillows and throws, woven baskets, vases and scented
candles. There’s a subsection called “In Her Words,” which features idea-driven books and memoirs by women. An area labeled “A Room of
Her Own” looks like a lush dressing room, with vegan leather purses, soft gray shawls, a velvet chair, scarves and journals alongside art,
design and fashion books.
Books still account for just over 50 percent of Indigo’s sales and remain the central draw; the New Jersey store stocks around
55,000 titles. But they also serve another purpose: providing a window into consumers’ interests, hobbies, desires and anxieties, which
makes it easier to develop and sell related products.
Publishing executives, who have watched with growing alarm as Barnes & Noble has struggled, have responded enthusiastically to
Ms. Reisman’s strategy. “Heather pioneered and perfected the art of integrating books and nonbook products,” Markus Dohle, the chief
executive of Penguin Random House, said in an email.
Ms. Reisman has made herself and her own tastes and interests central to the brand. The front of the New Jersey store features a
section labeled “Heather’s Picks,” with a display table covered with dozens of titles. A sign identifies her as the chain’s “founder, C.E.O., Chief
Booklover and the Heather in Heather’s Picks.” She appears regularly at author signings and store events, and has interviewed prominent
authors like Malcolm Gladwell, James Comey, Sally Field, Bill Clinton and Nora Ephron.
When Ms. Reisman opened the first Indigo store in Burlington, Ontario, in 1997, she had already run her own consulting firm and
later served as president of a soft drink and beverage company, Cott. Still, bookselling is an idiosyncratic industry, and many questioned
whether Indigo could compete with Canada’s biggest bookseller, Chapters. Skepticism dissolved a few years later when Indigo merged with
Chapters, inheriting its fleet of national stores. The company now has more than 200 outlets across Canada, including 89 “superstores.”
Indigo opened its first revamped concept store in 2016.
The new approach has proved lucrative: In its 2017 fiscal year, the company’s revenue exceeded $1 billion Canadian for the first
time. In its 2018 fiscal year, Indigo reported a revenue increase of nearly $60 million Canadian over the previous year, making it the most
profitable year in the chain’s history.
The company’s dominance in Canada doesn’t guarantee it will thrive in the United States, where it has to compete not only with
Amazon and Barnes & Noble, but with a resurgent wave of independent booksellers. After years of decline, independent stores have
rebounded, with some 2,470 locations, up from 1,651 a decade ago, according to the American Booksellers Association. And Amazon has
expanded into the physical retail market, with around 20 bookstores across the United States.
Ms. Reisman acknowledges that the company faces challenges as it expands southward. Still, she’s optimistic, and is already
scouting locations for a second store near New York.
https://www.nytimes.com/2019/05/01
According to the text, the response of publishing executives to Ms. Reisman’s strategy of “integrating book and non-book products” has been

54 Q932448 | Física, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV

Suponha que duas pessoas muito parecidas (com mesma massa e demais características físicas) estejam sobre um colchão de molas, posicionando-se uma delas de pé e a outra deitada. Supondo que as molas desse colchão sejam todas helicoidais e com o eixo da hélice sempre vertical, do ponto de vista de associação de molas, é correto afirmar que a pessoa que está de pé deforma

55 Q932575 | História, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV

Sólon, no século VI a.C., procurou estabelecer leis que fossem justas e iguais para todos: redimensionou o poder através de um sistema capaz de garantir a justiça e diminuir o domínio dos aristocratas. Essa reforma não foi bem-sucedida e Atenas foi palco de desordens sociais, o que possibilitou a adoção da tirania de

56 Q931926 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV

Texto associado.
TEXTO 1
A Banda
01 Estava à toa na vida
02 O meu amor me chamou
03 Pra ver a banda passar
04 Cantando coisas de amor
05 A minha gente sofrida
06 Despediu-se da dor
07 Pra ver a banda passar
08 Cantando coisas de amor
[...]
09 O homem sério que contava dinheiro parou
10 O faroleiro que contava vantagem parou
11 A namorada que contava as estrelas parou
12 Para ver, ouvir e dar passagem
13 A moça triste que vivia calada sorriu
14 A rosa triste que vivia fechada se abriu
15 E a meninada toda se assanhou
16 Pra ver a banda passar
17 Cantando coisas de amor
[...]
18 O velho fraco se esqueceu do cansaço e
19 pensou
20 Que ainda era moço pra sair no terraço e
21 dançou
22 A moça feia debruçou na janela
23 Pensando que a banda tocava pra ela
24 A marcha alegre se espalhou na avenida e
25 insistiu
26 A lua cheia que vivia escondida surgiu
27 Minha cidade toda se enfeitou
28 Pra ver a banda passar
29 Cantando coisas de amor
30 Mas para meu desencanto
31 O que era doce acabou
32 Tudo tomou seu lugar
33 Depois que a banda passou
34 E cada qual no seu canto
35 E em cada canto uma dor
36 Depois da banda passar
37 Cantando coisas de amor
[...]
HOLLANDA, Francisco Buarque de; RUSSEL, Bob. A banda. Rio de Janeiro: RGE. 1966. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/chico-buarque/a-banda.html. Acessado em 27 de abril de 2019.
Sobre o texto 1, uma canção de Chico Buarque de Hollanda e Bob Russel, é INCORRETO afirmar que

57 Q931746 | Química, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV

O nitrato de amônio se decompõe, sob certas condições, produzindo água e monóxido de dinitrogênio, conhecido como gás hilariante, descoberto por Joseph Priestley (1733-1804). O volume do monóxido de dinitrogênio produzido pela decomposição de 100 gramas de nitrato de amônio medidos a 27 °C e 1 atmosfera será

58 Q931712 | Química, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV

Os halogênios são os elementos que se encontram na família 17 ou VII A da Tabela Periódica, quais sejam: cloro, usado na produção de compostos orgânicos e inorgânicos, na fabricação de papel, no tratamento de águas, esgotos e piscinas; flúor, usado no tratamento da água potável e em produtos de higiene bucal; iodo, cuja adição no sal de cozinha é obrigatória por lei para evitar a doença denominada bócio; bromo, não encontrado na natureza na forma isolada, mas seus compostos são aplicados como catalisadores de reações orgânicas, misturados a combustíveis, em revelações fotográficas, entre outros. No que diz respeito aos halogênios, assinale a afirmação verdadeira.

59 Q670195 | Biologia, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV

As anomalias cromossômicas podem ser de dois tipos: anomalias numéricas e anomalias estruturais. Considerando essas anomalias, assinale a afirmação verdadeira.

60 Q932527 | Química, Vestibular Primeiro Semestre UECE, UECE, UECE CEV

Para que um carro se movimente, é necessário que ele tenha algum combustível, como, por exemplo, o etanol. Esse combustível é consumido em uma reação de combustão completa que pode ser representada da seguinte forma:
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.