Questões de Concursos Ciências Humanas e suas Tecnologias

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1Q930409 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Se, por um lado, o ser humano, como animal, é parte integrante da natureza e necessita dela para continuar sobrevivendo, por outro, como ser social, cada dia mais sofistica os mecanismos de extrair da natureza recursos que, ao serem aproveitados, podem alterar de modo profundo a funcionalidade harmônica dos ambientes naturais.
ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005 (adaptado).
A relação entre a sociedade e a natureza vem sofrendo profundas mudanças em razão do conhecimento técnico. A partir da leitura do texto, identifique a possível consequência do avanço da técnica sobre o meio natural.

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2Q930063 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Para os amigos pão, para os inimigos pau; aos amigos se faz justiça, aos inimigos aplica–se a lei.
LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa Omega.
Esse discurso, típico do contexto histórico da República Velha e usado por chefes políticos, expressa uma realidade caracterizada

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3Q929834 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

As transformações técnicas e tecnológicas apresentam impactos importantes nos processos produtivos, no avanço do conhecimento e na vida cotidiana das sociedades. Estão presentes nos mais variados aspectos da sociedade e influenciaram, de forma variada, a história das civilizações, inclusive nas relações de poder entre os povos e na supremacia bélica. O aparato bélico foi um fator determinante para o sucesso em diferentes combates. Isso fica evidente, ao se tomar como exemplo o caso

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4Q930082 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Em seu discurso em honra dos primeiros mortos na Guerra do Peloponeso (séc. V a.C.), o ateniense Péricles fez um longo elogio fúnebre, exposto na obra do historiador Tucídides. Ao enfatizar o respeito dos atenienses à lei e seu amor ao belo, o estadista ateniense tinha em mente um outro tipo de organização de Estado e sociedade, contra o qual os gregos se haviam batido 50 anos antes e que se caracterizava por uma administração eficiente que concedia autonomia aos diferentes povos e era marcada pela construção de grandes obras e conquistas.
PRADO, A. L. A.,Tucídides, História da Guerra do Peloponeso, Livro I, São Paulo, Martins Fontes (com adaptações).
O "outro tipo de organização de Estado e sociedade" ao qual Péricles se refere era

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5Q930435 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, História do Brasil, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Dali avistamos homens que andavam pela praia, obra de sete ou oito. Eram pardos, todos nus. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Não fazem o menor caso de encobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têmtanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossosbrancos e verdadeiros. Os cabelos seus são corredios.
CAMINHA, P. V. Carta. RIBEIRO, D. et al. Viagem pela história do Brasil: documentos.
São Paulo: Companhia das Letras, 1997 (adaptado).

O texto é parte da famosa Carta de Pero Vaz de Caminha,documento fundamental para a formação da identidade brasileira. Tratando da relação que, desde esse primeiro contato, se estabeleceu entre portugueses e indígenas, esse trecho da carta revela a

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6Q930619 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

No século XIX, para alimentar um habitante urbano, eram necessárias cerca de 60 pessoas trabalhando no campo. Essa proporção foi se modificando ao longo destes dois séculos. Em certos países, hoje, há um habitante rural para cada dez urbanos.
SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Edusp, 2008.
O autor expõe uma tendência de aumento de produtividade agrícola por trabalhador rural, na qual menos pessoas produzem mais alimentos, que pode ser explicada

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7Q930135 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

A gente não sabemos escolher presidente
A gente não sabemos tomar conta da gente
A gente não sabemos nem escovar os dentes
Tem gringo pensando que nóis é indigente
Inútil
A gente somos inútil
MOREIRA, R. Inútil. 1983 (fragmento).
O fragmento integra a letra de uma canção gravada em momento de intensa mobilização política. A canção foi censurada por estar associada

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8Q929954 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

A Inglaterra pedia lucros e recebia lucros. Tudo se transformava em lucro. As cidades tinham sua sujeira lucrativa, suas favelas lucrativas, sua fumaça lucrativa, sua desordem lucrativa, sua ignorância lucrativa, seu desespero lucrativo. As novas fábricas e os novos altos-fornos eram como as Pirâmides, mostrando mais a escravização do homem que seu poder.
DEANE, P. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro: ?ahar, 1979 (adaptado).

Qual a relação é estabelecida no texto entre os avanços tecnológicos ocorridos no contexto da Revolução Industrial Inglesa e as características das cidades industriais do século XIX?

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9Q929747 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

O alfaiate pardo João de Deus, que, na altura em que foi preso, não tinha mais do que 80 réis e oito filhos, declarava que "Todos os brasileiros se fizessem franceses, para viverem em igualdade e abundância".
MAXWELL, K. Condicionalismos da independência do Brasil. SILVA, M. N. (Org.)
O império luso–brasileiro, 1750–1822. Lisboa: Estampa, 1986. O texto faz referência à Conjuração Baiana. No contexto da crise do sistema colonial, esse movimento se diferenciou dos demais movimentos libertários ocorridos no Brasil por

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10Q668107 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Na ética contemporânea, o sujeito não é mais um sujeito substancial, soberano e absolutamente livre, nem um sujeito empírico puramente natural. Ele é simultaneamente os dois, na medida em que é um sujeito histórico-social. Assim, a ética adquire um dimensionamento político, uma vez que a ação do sujeito não pode mais ser vista e avaliada fora da relação social coletiva. Desse modo, a ética se entrelaça, necessariamente, com a política, entendida esta como a área de avaliação dos valores que atravessam as relações sociais e que interliga os indivíduos entre si.
SEVERINO. A. J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992 (adaptado).

O texto, ao evocar a dimensão histórica do processo de formação da ética na sociedade contemporânea, ressalta

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11Q930612 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Na América espanhola colonial, a primeira prioridade dos invasores foi extrair riquezas dos conquistados. Essa extração foi realizada mediante a apreensão direta de excedentes previamente acumulados de metais ou pedras preciosas. Isso tomou a forma de saques e pilhagens, uma maneira oficialmente aceita de pagar soldados ou expedicionários voluntários. MACLEOD, Murdo J. Aspectos da economia interna da América espanhola colonial.
In: BETHELL, Leslie. História da América. São Paulo: Edusp; Brasília: Funag, 1999, v. II, p. 219–220.
Tendo em vista as características citadas, conclui–se que a América espanhola colonial começou como uma sociedade

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12Q930524 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Todo homem de bom juízo, depois que estiver realizado sua viagem, reconhecerá que é um milagre manifesto ter podido escapar de todos os perigos que se apresentam em sua peregrinação; tanto mais que há tantos outros acidentes que diariamente podem aí ocorrer que seria coisa pavorosa àqueles que aí navegam querer pô-los todos diante dos olhos quando querem empreender suas viagens.

Esse relato, associado ao imaginário das viagens marítimas da época moderna, expressa um sentimento de

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13Q929801 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

O Brasil oferece grandes lucros aos portugueses. Em relação ao nosso país, verificar-se-á que esses lucros e vantagens são maiores para nós. Os açúcares do Brasil, enviados diretamente ao nosso país, custarão bem menos do que custam agora, pois que serão libertados dos impostos que sobre eles se cobram em Portugal, e, dessa forma, destruiremos seu comércio de açúcar. Os artigos europeus, tais como tecidos, pano etc., poderão, pela mesma razão, ser fornecidos por nós ao Brasil muito mais baratos; o mesmo se dá com a madeira e o fumo.

WALBEECK, J. Documentos Holandeses. Disponível em: http://www.mc.unicamp.br.

O texto foi escrito por um conselheiro político holandês no contexto das chamadas Invasões Holandesas (1624-1654), no Nordeste da América Portuguesa, que resultaram na ocupação militar da capitania de Pernambuco. O conflito se inicia em um período em que Portugal e suas colônias, entre elas o Brasil, se encontravam sob domínio da Espanha (1580-1640). A partir do texto, qual o objetivo dos holandeses com essa medida?

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14Q929813 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Ao final do Ano da França no Brasil, aconteceu na Bahia um encontro único entre a bossa nova brasileira e a música francesa, no show do cantor e compositor baiano radicado na França, Paulo Costa. O show se chama "Toulouse em Bossa" por conta da versão da música Toulouse, de Claude Nougaro, que é uma espécie de hino deles, tal como é para nós Garota de Ipanema, explica Paulo Costa. Nougaro é famoso na França e conhecido por suas versões de músicas brasileiras, como O Que Será que Será e Berimbau.
Disponível em: http://anodafrancanobrasil.cultura.gov.br. Acesso em: 27 abr. 2010. (adaptado).
O que representam encontros como o ocorrido na Bahia em 2009 para o patrimônio cultural das sociedades brasileira e francesa?

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15Q930514 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Texto I

A bandeira no estádio é um estandarte/A flâmula pendurada na parede do quarto/ O distintivo na camisa do uniforme/ Que coisa linda é uma partida de futebol/ Posso morrer pelo meu time/ Se ele perder, que dor, imenso crime/ Posso chorar se ele não ganhar/ Mas se ele ganha, não adianta/ Não há garganta que não pare de berrar/ A chuteira veste o pé descalço/ O tapete da realeza é verde/ Olhando para a bola eu vejo o sol/ Está rolando agora, é uma partida de futebol SKANK. Uma partida de futebol.

Disponível em: www.letras.terra.com.br. Acesso em: 27 abr. 2010 (fragmento).

Texto II

O "gostar de futebol" no Brasil existe fora das consciências individuais dos brasileiros. O gosto ou a paixão por um determinado esporte não existe naturalmente em nosso "sangue", como supõe o senso comum. Ele existe na coletividade, em nosso meio social, que nos transmite esse sentimento da mesma forma que a escola nos ensina a ler e a escrever.

HELAL, R. O que é Sociologia do Esporte? São Paulo: Brasiliense, 1990.

Chamado de ópio do povo por uns, paixão nacional por outros, o futebol, além de esporte mais praticado no Brasil, pode ser considerado fato social, culturalmente apreendido, seja por seus praticantes, seja pelos torcedores. Nesse sentido, as fontes acima apresentam ideias semelhantes, pois o

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16Q930559 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

O movimento operário ofereceu uma nova resposta ao grito do homem miserável no princípio do século XIX.
A resposta foi a consciência de classe e a ambição de classe. Os pobres então se organizavam em uma classe específica, a classe operária, diferente da classe dos patrões (ou capitalistas). A Revolução Francesa lhes deu confiança; a Revolução Industrial trouxe a necessidade da mobilização permanente.
HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1977.
No texto, analisa–se o impacto das Revoluções Francesa e Industrial para a organização da classe operária. Enquanto a "confiança" dada pela Revolução Francesa era originária do significado da vitória revolucionária sobre as classes dominantes, a "necessidade da mobilização permanente", trazida pela Revolução Industrial, decorria da compreensão de que

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17Q929797 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

As relações sociais, produzidas a partir da expansão do mercado capitalista ? e o sistema de fábrica é seu "estágio superior" ?, tornaram possível o desenvolvimento de uma determinada tecnologia, isto é, aquela que supõe a priori a expropriação dos saberes daqueles que participam do processo de trabalho. Nesse sentido, foi no sistema de fábrica que uma dada tecnologia pôde se impor, não apenas como instrumento para incrementar a produtividade do trabalho, mas, muito principalmente, como instrumento para controlar, disciplinar e hierarquizar esse processo de trabalho. DECCA, E. S. O Nascimento das Fábricas. São Paulo: Brasiliense, 1986 (fragmento). Mais do que trocar ferramentas pela utilização de máquinas, o capitalismo, por meio do "sistema de fábrica", expropriou o trabalhador do seu "saber fazer", provocando, assim,

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18Q929687 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Brasil Império, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Substitui-se então uma história crítica, profunda, por uma crônica de detalhes onde o patriotismo e a bravura dos nossos soldados encobrem a vilania dos motivos que levaram a Inglaterra a armar brasileiros e argentinos para a destruição da mais gloriosa república que já se viu na América Latina, a do Paraguai.
CHIAVENATTO, J. J. Genocídio americano: A Guerra do Paraguai. São Paulo: Brasiliense, 1979 (adaptado).

O imperialismo inglês, "destruindo o Paraguai, mantém o status quo na América Meridional, impedindo a ascensão do seu único Estado economicamente livre". Essa teoria conspiratória vai contra a realidade dos fatos e não tem provas documentais. Contudo essa teoria tem alguma repercussão.
DORATIOTO, F. Maldita Guerra: nova história da Guerra do Paraguai.
São Paulo: Cia das Letras, 2002 (adaptado).

Uma leitura dessas narrativas divergentes demonstra que ambas estão refletindo sobre

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19Q930393 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

O antropólogo americano Marius Barbeau escreveu o seguinte: sempre que se cante a uma criança uma cantiga de ninar; sempre que se use uma canção, uma adivinha, uma parlenda, uma rima de contar, no quarto das crianças ou na escola; sempre que ditos e provérbios, fábulas, histórias bobas e contos populares sejam representados; aí veremos o folclore em seu próprio domínio, sempre em ação, vivo e mutável, sempre pronto a agarrar e assimilar novos elementos em seu caminho.
UTLEY, F. L. Uma definição de folclore. In: BRANDÃO, C. R. O que é folclore. São Paulo: Brasiliense, 1984 (adaptado).
O texto tem como objeto a construção da identidade cultural, reconhecendo que o folclore, mesmo sendo uma manifestação associada à preservação das raízes e da memória dos grupos sociais,

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20Q930218 | Ciências Humanas e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

A mostra Largo do Paissandu – Onde o Circo se Encontra reúne tudo o que de mais sagrado ocorreu em quase dois séculos de picadeiro brasileiro. Foi um trabalho que teve início há pouco mais de dez anos, graças à iniciativa da ex–acrobata e atual pesquisadora da arte circense, Verônica Tamaoki, e cujo incentivo tem sido fundamental para preservar a memória do circo, tão importante quanto relegada pelos poderes públicos. Da chegada das primeiras famílias circenses européias, em 1831, que iniciaram um processo de mestiçagem com os artistas locais e nossa cultura popular, aos figurinos e registros fotográficos de artistas que se consagraram sob as lonas, como o palhaço Piolin, o visitante pode ter uma idéia muito clara da importância que o circo, especialmente o de origem familiar, já teve no país. O Estado de S. Paulo. Caderno 2, 16/7/ 2008 (com adaptações).
A mostra Largo do Paissandu – Onde o Circo se Encontra ressalta a importância que o circo já teve no passado e demonstra que

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