Questões de Concursos Filosofia

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41Q1069851 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Área 01 Filosofia, IF Sul Rio Grandense, IF Sul Rio Grandense, 2025

O fundacionismo e o coerentismo são teorias rivais que buscam explicar no que consiste a justificação epistêmica de nossas crenças ou cognições. Com base na obra de Dutra, Introdução à Epistemologia (2010), relacione essas duas teorias (coluna A) com as teses que lhe são correspondentes (coluna B):

TEORIAS
A. Fundacionismo B. Coerentismo

TESES

( ) O conhecimento humano deve ser reformado como um barco enquanto navega.
( ) A justificação de qualquer crença consiste em um ajuste com um conjunto de crenças que fazem parte de um sistema.
( ) Nenhuma proposição é mais básica do que outra.
( ) É a teoria defendida por René Descartes.
( ) Sugere a visão de um mundo completo e hierarquizado.


A sequência que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo, é:
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42Q1074203 | Filosofia, A Política, Filosofia, IF Sertão PE, FUNDATEC, 2025

Com base na concepção de “poder”, do filósofo Michel Foucault, analise o trecho a seguir:

Para Michel Foucault, o poder não é uma entidade unitária, nem um bem a ser possuído, mas uma relação histórica, contingente e ____________, que se exerce entre sujeitos e se manifesta em práticas, discursos e instituições. Ao invés de se localizar exclusivamente no ____________, o poder circula em múltiplos pontos do corpo social, configurando uma rede dinâmica de ações sobre ações. Por isso, não pode ser reduzido apenas à função de repressão: ele é também ____________, pois produz saberes, verdades e subjetividades. A análise do poder, nesse sentido, exige a consideração de suas condições de emergência, seus instrumentos, seus campos de aplicação e os efeitos que produz em uma dada ____________ ao deslocar o foco da soberania para os dispositivos disciplinares e biopolíticos.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
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43Q1030427 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Professor de Filosofia, SEEC RN, FGV, 2025

No contexto da influência do pensamento islâmico sobre a filosofia cristã medieval, a teoria da dupla verdade de Averróis causou impacto na controvérsia em torno da e da razão.

Segundo esta teoria, é correto afirmar que
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44Q1069852 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Área 01 Filosofia, IF Sul Rio Grandense, IF Sul Rio Grandense, 2025

Arthur Schopenhauer desenvolve uma filosofia centrada no conceito de vontade e de representação.
Segundo o filósofo, a vida humana, por conta da vontade, é
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45Q1070108 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Área Filosofia, IF RN, FUNCERN, 2025

Considere o fragmento a seguir.

“Indubitavelmente, quando lograssem introduzir na consciência dos felizes sua própria miséria, toda a miséria, de modo que estes um dia começassem a se envergonhar da sua felicidade, e dissessem talvez uns aos outros: é uma vergonha ser feliz!”

(NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da Moral. Tradução de Paulo Cézar de Souza. São Paulo: Companhia de Bolso, 2018, pg. 105)

Nesse fragmento, Nietzsche faz referência aos
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46Q1074204 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, IF Sertão PE, FUNDATEC, 2025

A crítica histórico-materialista – de autores como David Harvey e Frederic Jamenson – ao pós-modernismo propõe que as transformações culturais e estéticas associadas a esse termo não devem ser compreendidas de forma isolada ou autônoma, mas como manifestações ideológicas de mudanças estruturais no capitalismo. Com base nessa perspectiva, analise as afirmações a seguir:

1. O pós-modernismo é interpretado como a face cultural de um regime de acumulação marcado pela flexibilidade produtiva, fragmentação do consumo, obsolescência acelerada e deslocamento dos centros de decisão econômica.
2. A cultura contemporânea passa a privilegiar a repetição de estilos e a combinação superficial de signos, suprimindo o aprofundamento histórico e a crítica social em favor de uma lógica de mercado voltada ao consumo de imagens.
3. A pluralidade estética, a diversidade de linguagens e a quebra de hierarquias culturais são vistas, nessa abordagem, como fenômenos genuinamente emancipatórios e desvinculados das dinâmicas do capital.
4. A substituição da temporalidade narrativa por uma simultaneidade espacial e fragmentada reflete não apenas uma mudança de gosto artístico, mas uma reorganização da experiência social sob a lógica da circulação rápida de mercadorias e signos.
5. A estetização da vida cotidiana, a mercantilização da diferença e a dissolução das fronteiras entre arte e publicidade integram um processo de neutralização política das formas culturais.

O resultado da somatória dos números correspondentes às afirmações corretas é:
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47Q1030428 | Filosofia, A Política, Professor de Filosofia, SEEC RN, FGV, 2025

As massas não se unem pela consciência de um interesse comum e falta-lhes aquela específica articulação de classes que se expressa em objetivos determinados, limitados e atingíveis. Simplesmente devido ao seu número, ou à sua indiferença, ou a uma mistura de ambos, não se podem integrar numa organização.
ARENDT, H. Origens do totalitarismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2013. (Adaptado).

Segundo Hannah Arendt, as massas são centrais na ascensão dos regimes totalitários. Com base no trecho acima, é correto afirmar que as massas são
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48Q1069853 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Área 01 Filosofia, IF Sul Rio Grandense, IF Sul Rio Grandense, 2025

Em Os Elementos da Filosofia Moral (2006), James Rachels define por subjetivismo ético a posição segundo a qual nossas opiniões morais expressariam apenas sentimentos ou emoções.
Sobre essa posição subjetivista, afirma-se que
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49Q1070109 | Filosofia, A Política, Área Filosofia, IF RN, FUNCERN, 2025

Considere o fragmento a seguir.

“Uma vez que as ideias dominantes são separadas dos indivíduos dominantes e, sobretudo, das relações que brotam de uma fase dada do modo de produção - e disso resulta o fato de que em toda a história o aspecto dominante é sempre o pensamento.”

(MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. Tradução de Marcelo Backes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. p. 73).

No fragmento, a noção de que “o aspecto dominante é sempre o pensamento” indica que, para Marx e Engels, a ideologia atua
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50Q1074205 | Filosofia, O que É a Filosofia, Filosofia, IF Sertão PE, FUNDATEC, 2025

Analise o excerto a seguir, da obra “O Ensino de Filosofia e a Lei 10.639”:

“Os manuais de História da Filosofia, em sua maioria, concordam quando se trata de fazer o registro do ‘nascimento’ do pensamento filosófico. A hipótese mais aceita é da certidão grega. O modo menos polêmico gira em torno de um ‘cadastro’ feito por volta do século VI a.C. na Grécia antiga, com a patente de primeiro filósofo conferida a Tales de Mileto. E, ainda que existam algumas divergências entre historiadores da Filosofia, esta não deixaria de ser grega, porque se não for de Tales de Mileto, o posto de primeiro filósofo seria de Sócrates ou de Platão. A pergunta que quero compartilhar é simples: é possível falar da Filosofia fora de um desenho geopolítico europeu? Pois bem, é importante interrogar a validade da assertiva ‘a Filosofia é ocidental’. Eu advogo que o eurocentrismo e colonialidade são elementos-chave para o entendimento da ideia de que a Filosofia é uma ‘versão’ do pensamento humano, exclusivamente europeia. A defesa de que os europeus e o seu projeto civilizatório seriam necessariamente superiores aos de outros povos numa escala hierárquica que, invariavelmente, localiza a África e sua diáspora na parte mais baixa está presente nos textos de muitos filósofos ocidentais” (Nogueira, 2015).

Com base no trecho acima e nos debates presentes na obra sobre o afroperspectivismo e a diáspora na filosofia brasileira e africana, analise as assertivas a seguir:

I. A crítica ao eurocentrismo filosófico busca desconstruir a ideia de que a Filosofia só pode ter nascido na Grécia Antiga, reivindicando uma pluralidade geopolítica e epistêmica.
II. A proposta afroperspectivista defende uma filosofia centrada nos valores ocidentais, para garantir a universalidade dos conceitos filosóficos clássicos.
III. A Filosofia Africana e Afrodiaspórica busca visibilizar os saberes ancestrais que foram marginalizados pelo epistemicídio promovido pela colonialidade do saber.
IV. A oralidade (ou oralitura), enquanto forma legítima de transmissão do conhecimento, é desvalorizada por critérios ocidentais que privilegiam a escrita como única forma de registro válido.
V. O afroperspectivismo propõe um campo policêntrico de produção filosófica, que reconhece a contribuição africana não apenas como objeto de estudo, mas como produtora de teorias filosóficas.

Quais estão corretas?
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51Q1030429 | Filosofia, A Política, Professor de Filosofia, SEEC RN, FGV, 2025

— Se estivesses a organizar, ó Sócrates — interveio ele — uma cidade de porcos, não precisavas de outra forragem para eles.
PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2017.

A fala acima expressa a crítica de Gláucon à primeira cidade idealizada por Sócrates no livro II d’A República. A crítica se deve ao fato de que esta cidade
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52Q1069854 | Filosofia, A Política, Área 01 Filosofia, IF Sul Rio Grandense, IF Sul Rio Grandense, 2025

Rosa Luxemburgo (1870 - 1919) teve importante participação nos debates teóricos e práticos da Revolução Russa, sobretudo com suas considerações sobre o bolchevismo.
Em sua abordagem crítica do bolchevismo, a filósofa defendia a
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53Q1070110 | Filosofia, A Política, Área Filosofia, IF RN, FUNCERN, 2025

A ideia apresentada por John Locke de que seria legítimo que os súditos pudessem resistir a seu rei tem uma dimensão que a aproxima do pensamento de Platão, especialmente no que diz respeito à figura do “tirano”, caracterizada na República. Sob esse aspecto, para Locke, a tirania é o emprego que o soberano faz de seu poder político a fim de
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54Q1074206 | Filosofia, O que É a Filosofia, Filosofia, IF Sertão PE, FUNDATEC, 2025

Analise o trecho a seguir, da obra “Investigações Filosóficas”:

§23. Quantas espécies de frases existem? Afirmação, pergunta e comando, talvez? — Há inúmeras de tais espécies: inúmeras espécies diferentes de emprego daquilo que chamamos de “signo”, “palavras”, “frases”. E essa pluralidade não é nada fixa, um dado para sempre; mas novos tipos de linguagem, novos jogos de linguagem, como poderíamos dizer, nascem e outros envelhecem e são esquecidos. (Uma imagem aproximada disso podem nos dar as modificações da matemática) [...]. O termo “jogo de linguagem” deve aqui salientar que o falar da linguagem é uma parte de uma atividade ou de uma forma de vida. Imagine a multiplicidade de jogos de linguagem por meio destes exemplos e outros: Comandar, e agir segundo comandos; Descrever um objeto conforme aparência ou conforme medidas; Produzir um objeto segundo uma descrição (desenho); Relatar um acontecimento; Conjecturar sobre o acontecimento; Expor uma hipótese e prová-la; Apresentar os resultados de um experimento por meio de tabelas e diagramas; Inventar uma história, ler; Representar teatro; Cantar uma cantiga de roda; Resolver enigmas; Fazer uma anedota, contar; Resolver um exemplo de cálculo aplicado; Traduzir de uma língua para outra; Pedir, agradecer, maldizer, saudar, orar.
É interessante comparar a multiplicidade das ferramentas da linguagem e seus modos de emprego, a multiplicidade das espécies de palavras e frases com aquilo que os lógicos disseram sobre a estrutura da linguagem (e também o autor do Tractatus Logico-Philosophicus)(Wittgenstein, 1979).

Com base no texto acima e nos conhecimentos sobre a transição filosófica de Wittgenstein do “Tractatus Logico-Philosophicus” para as “Investigações Filosóficas”, analise as assertivas e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) A ideia de jogos de linguagem substitui a concepção de linguagem como representação lógica do mundo, afirmando a pluralidade dos usos linguísticos como parte integrante das formas de vida humanas.
( ) O conceito de linguagem nas “Investigações Filosóficas” continua subordinado ao ideal de uma estrutura formal universal, sendo os jogos de linguagem instâncias derivadas dessa estrutura lógica.
( ) A crítica ao essencialismo na segunda fase de Wittgenstein implica a rejeição da busca por definições unívocas dos termos filosóficos, valorizando em seu lugar a descrição dos modos de uso nas práticas concretas.
( ) Ao abandonar a busca por fundamentos últimos da linguagem, Wittgenstein estabelece uma nova metafísica da linguagem baseada em jogos ontológicos fixos, que garantem o sentido como produto de uma gramática transcendental.
( ) A noção de que “o significado de uma palavra é seu uso na linguagem” representa uma ruptura com a tentativa anterior de fixar o sentido por meio da correspondência lógica entre proposições e estados de coisas.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
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55Q1030430 | Filosofia, Filosofia e a Grécia Antiga, Professor de Filosofia, SEEC RN, FGV, 2025

O termo “maiêutica” deriva do grego e designa, literalmente, o ato do parto. De maneira metafórica, refere-se ao método socrático, que consiste em
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56Q1069855 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Área 01 Filosofia, IF Sul Rio Grandense, IF Sul Rio Grandense, 2025

No prefácio ao seu livro Investigações Filosóficas, Ludwig Wittgenstein analisa a evolução do seu pensamento em relação à sua obra anterior, o Tractatus LogicoPhilosophicus, e pondera que “teve de reconhecer graves erros” nesse trabalho anterior. Analise as afirmativas abaixo, marcando V, para as verdadeiras, e F, para as falsas.

( ) Tanto nas Investigações Filósoficas quanto no Tractatus LogicoPhilosophicus, Wittgenstein acredita que os filósofos se equivocam por tentarem enunciar mais do que proposições das ciências naturais.
( ) A noção de “jogos de linguagem”, desenvolvida nas Investigações Filosóficas, rejeita a ideia do Tractatus Logico-Philosophicus de que proposições ou pensamentos são retratos da realidade.
( ) Nas Investigações Filósoficas, o conceito de “semelhança de família” reitera um ceticismo quanto às aspirações para a metafísica que já estava presente no Tractatus Logico-Philosophicus.
( ) A ideia de que o significado de uma palavra é determinado pelo seu uso é uma inovação das Investigações Filosóficas.
( ) Nas Investigações Filosóficas, Wittgenstein preserva a convicção, primeiro expressa no Tractatus Logico-Philosophicus, de que as respostas para as questões filosóficas devem ser encontradas através do estudo ou análise da linguagem.

A sequência correta, de cima para baixo, é
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57Q1070111 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Área Filosofia, IF RN, FUNCERN, 2025

Com o desenvolvimento, cada vez maior, de sistemas de inteligência artificial surgem questões éticas e políticas relevantes, que dizem respeito à possibilidade de IAs desenvolverem uma espécie de “racionalidade psicopática” que ameace grupos humanos específicos (minorias sociais ou grupos racializados) ou mesmo a espécie humana como um todo. Caso isso acontecesse, as leis da robótica propostas por Isaac Asimov poderiam não ser suficientes para uma internalização de princípios éticos em tais sistemas inteligentes, posto que esses sistemas careceriam de
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58Q1074207 | Filosofia, Conceitos Filosóficos, Filosofia, IF Sertão PE, FUNDATEC, 2025

Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando cada filósofo à proposição correspondente, de acordo com sua concepção específica sobre “técnica”.

Coluna 1

1. Gaston Bachelard. 2. Gilbert Simondon. 3. Martin Heidegger.

Coluna 2

( ) A técnica deve ser compreendida como modo de revelação do ser que, na modernidade, assume a forma do Enquadramento (Gestell), reduzindo o real à condição de recurso disponível (Bestand).
( ) O conhecimento científico não se constitui por uma observação passiva dos fenômenos, mas por sua produção ativa por meio de procedimentos técnico-racionais, em um processo chamado de fenomenotécnica.
( ) O objeto técnico é entendido como resultado de um processo de concretização que acompanha a individuação do ser, exigindo uma análise de sua gênese e de sua evolução interna.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
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59Q1030431 | Filosofia, O Sujeito Moderno, Professor de Filosofia, SEEC RN, FGV, 2025

Agostinho de Hipona foi um dos principais introdutores da filosofia de Platão no ambiente intelectual e religioso do cristianismo. É um ponto de divergência entre os filósofos.
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60Q1069856 | Filosofia, Pensamento Pós Moderno, Área 01 Filosofia, IF Sul Rio Grandense, IF Sul Rio Grandense, 2025

Habermas participou ativamente do grande debate do século XX sobre a modernidade e a pós-modernidade.
Sobre essa controvérsia, Habermas defende
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