Na obra Um toque dos clássicos: Marx, Durkheim e
Weber, Tânia Quintaneiro, Maria Lígia de O. Barbosa e
Márcia Gardênia M. de Oliveira afirmam que: “Partindo
da concepção de um estado de natureza onde não existiriam desigualdades, e tampouco moralidade, o genebrino Jean-Jacques Rousseau (1712–1778), ao mesmo
tempo que prolonga a tradição contratualista do Seiscentos, modifica o conteúdo e o sentido do chamado ‘pacto
social’, o qual, ao fazer surgir o poder da lei, legitimou a
desigualdade, a injusta distribuição da propriedade e da
riqueza, e também a submissão, a violência, os roubos,
a usurpação e todo tipo de abusos”.
Enfatizam as autoras que, para Rousseau, o estado civil é
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