Questões de Concurso História

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41 Q54220 | História, Idade Moderna, Vestibular, Vestibular

(F.M. Itajubá-MG) A formação das monarquias nacionais, na Europa, nos séculos XIV e XV, teve como condições as seguintes, exceto:

42 Q17598 | História, Soldado da Polícia Militar, Polícia Militar PA, UEPA

 “Por ora, a cor do governo é puramente militar e deverá ser assim. O fato foi deles, deles só porque a colaboração do elemento civil foi quase nula. O povo assistiu àquilo tudo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditaram seriamente estar vendo uma parada!"

O texto  faz parte de um artigo escrito pelo republicano Aristides Lobo em 18 de novembro de 1889 no jornal Diário Popular, de São Paulo. Nele, é possível inferir uma visão da Proclamação da República no Brasil, três dias após o evento, como:

43 Q389298 | História, História Geral, Professor II, Prefeitura de armação de Buzios RJ, FUNCAB

Após a Segunda Guerra Mundial, sobretudo, em vários países da América Latina, a industrialização tornou-se sinônimo de desenvolvimento. Dentre as diversas estratégias que estes governos latino-americanos recorreram para industrializar seus países, destacam-se:

44 Q54148 | História, Antiguidade

(UFPB) A periodização é parte fundamental do saber histórico. Nesse sentido, afirma-se:

I. O marco histórico pode ser definido como qualquer acontecimento cuja importância social o transforma em referência na explicação histórica.
II. A consagrada divisão temporal de História Antiga, História Medieval, História Moderna e História Contemporânea reflete o eurocentrismo da idéia de História Universal linear.
III. A periodização é um recurso metodológico do saber histórico que serve para orientar a compreensão de acontecimentos e processos vividos como forma de evitar o anacronismo, ou seja, evitar atribuir a uma época o que a ela não pertence.

Considerando as afirmações, está(ão) corretas(s):

45 Q54154 | História, Antiguidade

(F.M. Triângulo Mineiro-MG) No século III d.C., o Império Romano sofreu uma grave crise provocada:

46 Q6366 | História, Sargento do Exército, EsSA, Exército Brasileiro

Em 1798, surgiu na Bahia um movimento rebelde conhecido como Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates, que contou com a participação das camadas sociais mais humildes. Esse movimento

47 Q54367 | História, História do Brasil, Vestibular, Vestibular

(UFPE) A Constituição promulgada em 16 de julho de 1934 resultou de intensos debates que se prolongaram por oito meses. Entre suas principais inovações não se inclui:

48 Q18635 | História, Oficial da Marinha, Colégio Naval, MB

"A revolta de 1835, também chamada a " grande insurreição" , foi o ponto culminante de uma série que vinha desde 1807. A revolta desses escravos islamizados, em consequência, não será apenas uma eclosão violenta mas desorganizada, apenas surgida por um incidente qualquer. Será, pelo contrário, planejada nos seus detalhes, precedida de todo um período organizativo(...). Reuniam- se regularmente para discutirem os planos de insurreição, muitas vezes juntamente com elementos de outros grupos do centro da cidade.(...) O movimento vinha sendo articulado também entre os escravos dos engenhos e os quilombolas da periferia. (. . . ) O plano não foi cumprido na íntegra porque houve delação. (...) os escravos, vendo que tinham de antecipar a revolta, lançaram-se à carga de qualquer maneira. (...) Derrotada a insurreição, os seus líderes se portaram dignamente." (Moura, Clóvis. Os Quilombos e a Rebelião Negra. 7 ed. São Paulo, Brasiliense, 1987. pp. 63-69.)

Sobre a rebelião escrava relatada no texto, é correto afirmar que:

49 Q389404 | História, História Geral, Professor, Prefeitura de Itatiaia RJ, AEDB

Segundo a crença dos cristãos de Bizâncio, os ícones (imagens pintadas ou esculpidas de Cristo, da Virgem e dos Santos) constituíam a "revelação da eternidade no tempo, a comprovação da própria encarnação, a lembrança de que Deus tinha se revelado ao homem e por isso era possível representá-Lo de forma visível" (Franco Jr., H. e Andrade F°, R. O. O IMPÉRIO BIZANTINO. São Paulo: Brasiliense, 1994. p. 27).

Apesar da extrema difusão da adoração dos ícones no Império Bizantino, o imperador Leão III, em 726, condenou tal prática por idolatria, desencadeando assim a chamada "crise iconoclasta". Dentre os fatores que motivaram a ação de Leão III, podemos citar o (a):

50 Q54165 | História, Idade Média

(FUVEST-SP) A economia da Europa ocidental, durante o longo intervalo entre a crise do escravismo, no século III, e a cristalização do feudalismo, no século IX, foi marcada pela
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