Questões de Concursos História do Brasil

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21Q266147 | História do Brasil, Vestibular, UFPR, UFPR

"A ambição do grupo [modernista] era grande: educar o Brasil, curá-lo do analfabetismo letrado, e, sobretudo, pesquisar uma maneira nova de expressão, compatível com o tempo do cinema, do telégrafo sem fio, das travessias aéreas intercontinentais".
(Boaventura, M. E. A Semana de Arte Moderna e a Crítica Contemporânea: vanguarda e modernidade nas artes brasileiras. Conferência – IEL-Unicamp, 2005, p.5-6. Fonte: http://www.iar.unicamp.br/dap/vanguarda/artigos.html).
Conforme o trecho acima e os conhecimentos sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 e o modernismo brasileiro subsequente, é correto afirmar:

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22Q54192 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil

(FGV-SP) Eram direitos dos donatários:
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23Q387945 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Professor, Prefeitura de Olinda PE, UPE UPENET IAUPE

Sobre a história de Olinda e Recife, considere as seguintes proposições:

I. Durante a invasão holandesa, a cidade de Olinda foi incendiada e praticamente precisou ser reconstruída.

II. Em 1710, uma Carta Régia criou a Vila de Recife, mas a aristocracia rural de Olinda não gostou da medida e mandou suas milícias invadirem essa Vila, derrubarem seu pelourinho, que era símbolo da autonomia do Recife.

III. A Guerra dos Mascastes foi um enfrentamento entre os habitantes de Olinda e de Recife, para definir qual das duas cidades seria a mais importante da Capitania de Pernambuco.

IV. Bernardo Vieira de Melo tentou, em Olinda, transformar Pernambuco numa República Independente. Estão corretas as proposições

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24Q54190 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil

(Unifor-CE) No Brasil, a predominância da economia açucareira na vida colonial
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25Q388740 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Analista Judiciário, TSE, CESPE CEBRASPE

Texto para as questões 63 e 64

João Soares estava com a razão: política só se ganha com muito dinheiro. A começar com o alistamento, que é trabalhoso e caro: tem-se que ir atrás de eleitor por eleitor, convencê-los a se alistarem e ensinar tudo, até a copiar o requerimento. Cabo de enxada engrossa as mãos — o laço de couro cru, machado e foice também. Caneta e lápis são ferramentas muito delicadas. A lida é outra: labuta pesada, de sol a sol, nos campos e nos currais. Ler o quê? Escrever o quê? Mas agora é preciso: a eleição vem aí, e o alistamento rende a estima do patrão, a gente vira pessoa.

Tomando o texto como referência inicial, assinale a opção correta, relativamente às eleições e ao voto no Brasil da República Velha.

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26Q388769 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Professor, Prefeitura de Itatiaia RJ, AEDB

" Assim confabulam, os profetas, numa reunião fantástica, batida pelos ares de Minas. Onde mais poderíamos conceber reunião igual, senão em terra mineira, que é o paradoxo mesmo, tão mística que transforma em alfaias e púlpitos e genuflexórios a febre grosseira do diamante, do ouro e das pedras de cor?" (ANDRADE, C. Drummond de, "Colóquio das Estátuas". In: MELLO, S., Barroco Mineiro, S.Paulo, Brasiliense, 1985)

A origem desse traço contraditório que o poeta afirma caracterizar a sociedade mineira remete a um contexto no qual houve:

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27Q179800 | História do Brasil, Escravidão, Diplomata Bolsa prêmio de vocação para a Diplomacia, Instituto Rio Branco, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Escravidão negra, latifúndio e monocultura. No início da
década de 60 do século XX, afirmava-se ser esse o conjunto de
fatores em que se assentara a economia brasileira do século XVI ao
XIX, como resultado da sua forma de integração ao mercado
mundial na qualidade de área subsidiária da Europa, como
produtora de artigos tropicais e, posteriormente, de metais
preciosos. Essa visão, excessivamente reducionista, com
freqüência, associava-se à atualmente criticada concepção dos
ciclos econômicos. Não se negava, mas minimizavam-se, em forma
decisiva, a presença e a importância de outras relações de produção
que não a escravidão de africanos e de seus descendentes. Era uma
historiografia que não vislumbrava a considerável complexidade
econômico-social brasileira.
Se considerarmos somente as partes do Brasil que, em cada
época, concentram principalmente a população e as produções
coloniais, tornar-se-á possível perceber quatro fases no que
concerne à história dotrabalho:
1) 1500-1532: período chamado pré-colonial, caracterizado por
uma economia extrativista baseada no escambo com os índios;
2) 1532-1600: época de predomínio da escravidão indígena;
3) 1600-1700: fase de instalação do escravismo colonial de
plantation em sua forma clássica;
4) 1700-1822: anos de diversificação das atividades, em razão da
mineração, do surgimento de uma rede urbana, e de posterior
importância da manufatura embora sempre sob o signo da
escravidão dominante.

Ciro Flamarion Santana Cardoso. O Trabalho na colônia.
In: Maria Yedda Linhares (org.). História geral do Brasil.
Rio de Janeiro: Campus, 1996, p. 78-9 (com adaptações).

Considerando o texto acima como referência inicial, julgue os itens
seguintes, relativos ao contexto colonial brasileiro.

A fase de instalação do escravismo colonial de plantation em sua forma clássica coincide com o período de proeminência da cana-de-açúcar na economia colonial.

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28Q390067 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Secretário Auxiliar, Ministério Público Estadual GO, MPE GO, 2018

O período compreendido entre a Redemocratização de 1945 e o início das “aberturas democráticas” pelo ex-presidente Ernesto Geisel apresentou diferentes momentos com relação às políticas econômicas adotadas. Assim, podemos dizer que:
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29Q390034 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Secretário Auxiliar, Ministério Público Estadual GO, MPE GO, 2018

O processo de formação do Estado brasileiro encontra várias possibilidades de leitura, dada a diversidade de projetos políticos existentes no Brasil, nas primeiras décadas do século XIX. Entre as conjunturas da independência (1822) e da abdicação (1831), o País conviveu com projetos diferentes de gestão política. Sobre as conjunturas mencionadas anteriormente e seus desdobramentos, marque V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas:

I - ( ) Esse período é um dos menos conhecidos de nossa história, pois, para consolidar a independência, D. Pedro I proibiu a divulgação de notícias, sobretudo no exterior, e o ingresso de estrangeiros em solo brasileiro.

II - ( ) O acordo em torno do príncipe D. Pedro foi uma decorrência do receio de que a independência se transfigurasse em aberta luta política entre os diversos segmentos da sociedade brasileira. A Monarquia era a garantia da ordem escravista.

III - ( ) A crise que se instaurou no governo de D. Pedro I, entre outros fatos, teve como fato decisivo para a sua abdicação a Guerra da Cisplatina, território que se tornaria mais tarde o Uruguai. Derrotado, depois do conflito, D. Pedro I não resistiu, e assinou a carta de abdicação do trono em favor de seu filho Pedro de Alcântara ainda menino.

IV - ( ) Ao proclamar a independência, o príncipe D. Pedro rompeu com a comunidade portuguesa, que insistia em ocupar cargos públicos. A direção política do País foi entregue aos homens aqui nascidos, condição essencial para ser considerado cidadão no novo império.

V - ( ) Em 1831, as elites políticas brasileiras entraram em desacordo com o Imperador, que insistia em desconsiderar o legislativo, preocupando-se, excessivamente, em defender os interesses dinásticos de sua filha em Portugal, o que irritava as elites políticas locais.

VI - ( ) Com a abdicação, iniciou-se um período de polarização política entre os grupos que defendiam a volta de D. Pedro, os chamados jurujubas, e os que defendiam o federalismo, a república e o fim do Poder Moderador, os caramurus e os saquaremas, iniciava-se, assim, o período regencial.

A sequência correta é:

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30Q389068 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Professor, SEDUC PE, IPAD

A sociedade patriarcal organizou-se de forma hierarquizada e autoritária nos engenhos produtores de açúcar no Brasil. Os escravos, na sociedade patriarcal:

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