Questões de Concursos Linguagens e Códigos e suas Tecnologias

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201Q930202 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Quem é pobre, pouco se apega, é um giro-o-giro no vago dos gerais, que nem os pássaros de rios e lagoas. O senhor vê: o ?é-?im, o melhor meeiro meu aqui, risonho e habilidoso. Pergunto: - ?é-?im, por que é que você não cria galinhas-d?angola, como todo mundo faz? - Quero criar não... - me deu resposta: - Eu gosto muito de mudar... [...] Belo um dia, ele tora. Ninguém discrepa. Eu, tantas, mesmo digo. Eu dou proteção. [...] Essa não faltou também à minha mãe, quando eu era menino, no sertãozinho de minha terra. [...] Gente melhor do lugar eram todos dessa família Guedes, Jidião Guedes; quando saíram de lá, nos trouxeram junto, minha mãe e eu. Ficamos existindo em território baixio da Sirga, da outra banda, ali onde o de-Janeiro vai no São Francisco, o senhor sabe.
ROSA, J. G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: José Olympio (fragmento).

Na passagem citada, Riobaldo expõe uma situação decorrente de uma desigualdade social típica das áreas rurais brasileiras marcadas pela concentração de terras e pela relação de dependência entre agregados e fazendeiros. No texto, destaca-se essa relação porque o personagem-narrador

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202Q930587 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor.
E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir todas as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
COLASANTI, M. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
A progressão é garantida nos textos por determinados recursos linguísticos, e pela conexão entre esses recursos e as ideias que eles expressam. Na crônica, a continuidade textual é construída, predominantemente, por meio

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203Q929965 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Piraí, Piraí, Piraí

Piraí bandalargou-se um pouquinho

Piraí infoviabilizou

Os ares do município inteirinho

Com certeza a medida provocou

Um certo vento de redemoinho

Diabo de menino agora quer

Um ipod e um computador novinho

Certo é que o sertão quer virar mar

Certo é que o sertão quer navegar

No micro do menino internetinho

GIL, G. Banda larga cordel. Geleia Geral. 2008.

Disponível em: http://www.gilbertogil.com.br. Acesso em: 24 abr. 2010 (fragmento).

No texto, encontram-se as expressões "bandalargou-se", "infoviabilizou" e "internetinho", que indicam a influência da tecnologia digital na língua. Em relação à dinamicidade da língua no processo de comunicação, essas expressões representam

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204Q929713 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa era a imagem de um vidro mole que fazia uma volta atrás de casa.
Passou um homem depois e disse: Essa volta que o rio faz por trás de sua casa se chama enseada.
Não era mais a imagem de uma cobra de vidro que fazia uma volta atrás da casa.
Era uma enseada.
Acho que o nome empobreceu a imagem.
BARROS, M. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Manoel de Barros desenvolve uma poética singular, marcada por "narrativas alegóricas", que transparecem nas imagens construídas ao longo do texto. No poema, essa característica aparece representada pelo uso do recurso de

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205Q930245 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Cordel resiste à tecnologia gráfica

A Cariri mantém uma das mais ricas tradições da cultura popular. É a literatura de cordel, que atravessa os séculos sem ser destruída pela avalanche de modernidade que invade o sertão lírico e telúrico. Na contramão do progresso, que informatizou a indústria gráfica, a Lira Nordestina, de Juazeiro do Norte, e a Academia dos Cordelistas do Crato conservam, em suas oficinas, velhas máquinas para impressão de seus cordéis.

A chapa para impressão do cordel é feita à mão, letra por letra, um trabalho artesanal que dura cerca de uma hora para confecção de uma página. Em seguida, a chapa é levada para a impressora, também manual, para imprimir. A manutenção desse sistema antigo de impressão faz parte da filosofia do trabalho. A outra etapa é a confecção da xilogravura para a capa do cordel.

As xilogravuras são ilustrações populares obtidas por gravuras talhadas em madeira. A origem da xilogravura nordestina até hoje é ignorada. Acredita—se que os missionários portugueses tenham ensinado sua técnica aos índios, como uma atividade extr(A)catequese, partindo do princípio religioso que defende a necessidade de ocupar as mãos para que a mente não fique livre, sujeita aos maus pensamentos, ao pecado. A xilogravura antecedeu ao clichê, placa fotomecanicamente gravada em relevo sobre metal, usualmente zinco, que era utilizada nos jornais impressos em rotoplanas.

VICELMO, A. Disponível em www.onordeste.com Acesso em: 24 fev 2013 (adaptado)

A estratégia da gráfica constituída pela união entre as técnicas da impressão manual e da confecção da xilogravura na produção de folhetos de cordel

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206Q929906 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Na modernidade, o corpo foi descoberto, despido e modelado pelos exercícios físicos da moda. Novos espaços e práticas esportivas e de ginástica passaram a convocar as pessoas a modelarem seus corpos. Multiplicaram-se as academias de ginástica, as salas de musculação e o número de pessoas correndo pelas ruas.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Caderno do professor: educação física. São Paulo, 2008.

Diante do exposto, é possível perceber que houve um aumento da procura por

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207Q930580 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Após estudar na Europa, Anita Malfatti retornou ao Brasil com uma mostra que abalou a cultura nacional do início do século XX. Elogiada por seus mestres na Europa, Anita se considerava pronta para mostrar seu trabalho no Brasil, mas enfrentou as duras críticas de Monteiro Lobato. Com a intenção de criar uma arte que valorizasse a cultura brasileira, Anita Malfatti e outros artistas modernistas

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208Q930350 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

TEXTO I

João Guedes, um dos assíduos frequentadores do boliche do capitão, mudara—se da campanha havia três anos. Três anos de pobreza na cidade bastaram na cidade bastaram para o degradar. Ao morrer, não tinha um vintém nos bolsos e fazia dois meses que saíra da cadeia, onde estivera preso por roubo de ovelha.

A história de sua desgraça se confunde com a da maioria dos que povoam a aldeia de Boa Ventura, uma cidadezinha distante, triste e precocemente envelhecida, situada nos confins da fronteira do Brasil com o Uruguai.

MARTINS, C. Porteira fechada Porto Alegre: Movimento, 2001 (fragmento).

TEXTO II

Comecei a procurar emprego, já topando o que desse e viesse, menos complicação com os homens, mas não tava fácil. Fui na feira, fui nos bancos de sangue, fui nesses lugares que sempre são para descolar algum, fui de porta em porta me oferecendo de faxineiro, mas tava todo mundo escabreado pedindo referências, e referências eu só tinha de diretor do presídio.

FONSECA, R. Feliz Ano Novo. São Paulo: Cia das Letras, 1989 (fragmento).

A oposição entre campo e cidade esteve entre as temáticas tradicionais da literatura brasileira. Nos fragmentos dos dois autores contemporâneos, esse embate incorpora um elemento novo: a questão da violência e do desemprego. As narrativas apresentam confluência, pois neles o (a)

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209Q929941 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré história havia a préhistoria da pré historia e há via o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o que, mas sei que o universo jamais começou.
[...]
Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever. Como começar pelo incio, se as coisas acontecem antes de acontecer? Se antes de pré pré historia já havia os monstros apocalípticos? Se esta historia não existe, passara a existir. Pensar é um ato.Sentir é um fato. Os dois juntos sou eu que escrevo o que estou escrevendo [...]Felicidades? Nunca vi palavra mais doida, inventada pelas nordestinas que andam por aí aos montes.
Como eu ireis dizer agora, esta historia será o resultado de uma visao gradual há dois anos e meio venho aos poucos descobrindo os porquês. É visao da iminência de.De que? Quem sabe se mais tarde saberei. Como que estou escrevendo na hora mesma em que sou lido. Só não inicio pelo fim que justificaria o começo como a morte parece dizer sobre a vida porque preciso registrar os fatos antecedentes
LISPECTOR. C . A hora da estrala. Rio de Janeiro; Rocco 1998 (fragmentado).

A elaboração de uma voz narrativa peculiar acompanha a trajetoria literária de Clarice Lispector, culminada com a obra. A hora da estrela de 1977, ano da morte da escritora. Nesse fragmento, nota-se essa peculiaridade porque o narrador

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210Q930131 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Árvore da Língua

Ao longo dos três andares, uma instalação de 16 metros de altura mostra palavras com mais de 6 mil anos, projetadas em folhas da Árvore da Língua. Ela faz os significados dançarem para falar da evolução do indo-europeu ao latim e, dele, ao português. Criada pelo designer Rafic Farah, a escultura é pontuada por um mantra de Arnaldo Antunes, com os termos "língua" e "palavra" cantados em vários idiomas.

SCARDOVELI, E. Revista Língua Portuguesa. Ano II, nº 6. São Paulo: Segmento, 2006.

O texto apresentado pertence ao domínio jornalístico. Sua finalidade e sua composição estrutural caracterizam-no

como

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211Q930219 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

National Geographic News

Christine Dell?Amore
Published April 26, 2010

Our bodies produce a small but steady amount of natural morphine, a new study suggests. Traces of the chemical are often found in mouse and human urine, leading scientists to wonder whether the drug is being made naturally or being delivered by something the subjects consumed. The new research shows that mice produce the "incredible painkiller" - and that humans and other mammals possess the same chemical road map for making it, said study co-author Meinhart ?enk, who studies plant-based pharmaceuticals at the Donald Danforth Plant Science Center in St. Louis, Missouri.
Disponível em: www.nationalgeographic.com. Acesso em 27 jul. 2010

Ao ler a matéria publicada na National Geographic, para a realização de um trabalho escolar, um estudante descobriu que:

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212Q930165 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

A gentileza é algo difícil de ser ensinado e vai muito além da palavra educação. Ela é difícil de ser encontrada, mas fácil de ser identificada, e acompanha pessoas generosas e desprendidas, que se interessam em contribuir para o bem do outro e da sociedade. É uma atitude desobrigada, que se manifesta nas situações cotidianas e das maneiras mais prosaicas.
SIMURRO, S. A. B. Ser gentil é ser saudável. Disponível em: http://www.abqv.org.br.

Acesso em: 22 jun. 2006 (adaptado). No texto, menciona-se que a gentileza extrapola as regras de boa educação. A argumentação construída

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213Q930209 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Censura moralista

Há tempos que a leitura está em pauta. E, diz–se, em crise. Comenta–se esta crise, por exemplo, apontando a precariedade das práticas de leitura, lamentando a falta de familiaridade dos jovens com livros, reclamando da falta de bibliotecas em tantos municípios, do preço dos livros em livrarias, num nunca acabar de problemas e de carências. Mas, de um tempo pra cá, pesquisas acadêmicas vêm dizendo que talvez não seja exatamente assim, que brasileiros leem, sim, só que leem livros que as pesquisas tradicionais não levam em conta. E, também de um tempo pra cá, políticas educacionais têm tomado a peito investir em livros e em leitura.

LAJOLO, M. Disponível em www.estadao.com.br Acesso em 2 dez. 2013 (fragmento)

Os falantes, nos textos que produzem, sejam orais ou escritos, posicionam–se frente a assuntos que geram consenso ou despertam polêmica. No texto, a autora

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214Q929962 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

A dança é um importante componente cultural da humanidade. O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de várias regiões do país. Estão ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras e caracterizam-se pelas músicas animadas (com letras simples e populares), figurinos e cenários representativos.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO.Proposta Curricular do Estado de São Paulo:
Educação Física. São Paulo: 2009 (adaptado).

A dança, como manifestação e representação da cultura rítmica, envolve a expressão corporal própria de um povo. Considerando-a como elemento folclórico, a dança revela

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215Q930586 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Capítulo III

Um criado trouxe o café. Rubião pegou na xícara e, enquanto lhe deitava açúcar, ia disfarçadamente mirando a bandeja, que era de prata lavrada. Prata, ouro, eram os metais que amava de coração; não gostava de bronze, mas o amigo Palha disse-lhe que era matéria de preço, e assim se explica este par de figuras que esta aqui na sala: um Mefistófeles e um Fausto. Tivesse, porém, de escolher, escolheria a bandeja - primor de argentaria, execução fina e acabada. O criado esperava teso e sério. Era espanhol; e não foi sem resistência que Rubião o aceitou das mãos de Cristiano; por mais que lhe dissesse que estava acostumado aos seus crioulos de Minas, e não queria línguas estrangeiras em casa, o amigo Palha insistiu, demonstrando-lhe a necessidade de ter criados brancos. Rubião cedeu com pena. O seu bom pajem, que ele queria pôr na sala, como um pedaço da província, nem pôde deixar na cozinha, onde reinava um francês, Jean; foi degradado a outros serviços.
ASSIS, M. Quincas Borba. In: Obra completa. V.1. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993 (fragmento).

Quincas Borba situa-se entre as obras-primas do autor e da literatura brasileira. No fragmento apresentado, a peculiaridade do texto que garante a universalização de sua abordagem reside

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216Q929821 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

O RETIRANTE ENCONTRA DOIS HOMENS CARREGANDO UM DEFUNTO NUMA REDE, AOS GRITOS DE: "Ó IRMÃOS DAS ALMAS! IRMÃOS DAS ALMAS! NÃO FUI EU QUE MATEI NÃO"

— A quem estais carregando,

Irmãos das almas,

Embrulhado nessa rede?

Dizei que eu saiba.

— A um defunto de nada,

Irmão das almas,

Que há muitas horas viaja

À sua morada.

— E sabeis quem era ele,

Irmãos das almas,

Sabeis como ele se chama

Ou se chamava?

— Severino Lavrador,

Irmão das almas,

Severino Lavrador,

Mas já não lavra.

MELO NETO, J. C. Morte e vida Severina e outros poemas para vozes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994 (fragmento).

O personagem teatral pode ser construído tanto por meio de uma tradição oral quanto escrita. A interlocução entre oralidade regional e tradição religiosa, que serve de inspiração para autores brasileiros, parte do teatro português. Dessa forma, a partir do texto lido, identificamse personagens que

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217Q930525 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

O dia em que o peixe saiu de graça

Uma operação do Ibama para combater a pesca ilegal na divisa entre os Estados do Pará, Maranhão e Tocantins incinerou 110 quilômetros de redes usadas por pescadores durante o período em que os peixes se reproduzem. Embora tenha um impacto temporário na atividade econômica da região, a medida visa preservá-la ao longo prazo, evitando o risco de extinção dos animais. Cerca de 15 toneladas de peixes foram apreendidas e doadas para instituições de caridade.
Época. 23 mar. 2009 (adaptado).

A notícia, do ponto de vista de seus elementos constitutivos,

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218Q930404 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

Como a ideia de gênero está fundada nas diferenças biológicas entre os sexos, ela aponta para o caráter implicitamente relacional do feminino e do masculino. Assim, gênero é uma categoria relacional porque leva em conta o outro sexo, em presença ou ausência. Além disso, relaciona-se com outras categorias, pois não somos vistos(as ) de acordo apenas com nosso sexo ou com o que a cultura fez dele, mas de uma maneira muito mais ampla: somos classificados(as ) de acordo com nossa idade, raça, etnia, classe social, altura e peso corporal, habilidades motoras, entre muitas outras.

SOUSA, E. S.; ALTMANN, H. Meninos e meninas: expectativas corporais e implicações na educação física escolar. Cadernos Cedes. Ano XIX, nº 48, ago.1999.

Diante do exposto, é possível perceber que as diferenças entre sexo masculino e feminino se encontram em todos os campos de atividades. Atualmente, no campo da prática de atividades físicas, percebe-se

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219Q929815 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

O tema da velhice foi objeto de estudo de brilhantes filósofos ao longo dos tempos. Um dos melhores livros sobre o assunto foi escrito pelo pensador e orador romano Cícero: A Arte do Envelhecimento. Cícero nota, primeiramente, que todas as idades têm seus encantos e suas dificuldades. E depois aponta para uma paradoxo da humanidade. Todos sonhamos ter uma vida longa, o que significa viver muitos anos. Quando realizamos a meta, em vez de celebrar o feito, nos atiramos a um estado de melancolia e amargura. Ler as palavras de Cícero sobre envelhecimento pode ajudar a aceitar melhor a passagem do tempo.
NOGUEIRA, P. Saúde & Bem-Estar Antienvelhecimento.Época. 28 abr. 2008.

O autor discute problemas relacionados ao envelhecimento, apresentando argumentos que levam a inferir que seu objetivo é

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220Q930477 | Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Vestibular ENEM, ENEM, INEP

O acesso à educação profissional e tecnológica pode mudar a vida de milhões de jovens em todo o país: há uma nova lei do estágio. Com a nova lei, o governo federal define o estágio profissional como ato educativo e determina medidas para que esta atividade contribua para familiarizar o futuro profissional com o mundo do trabalho. Entre as medidas estabelecidas, estão: a obrigatoriedade da supervisão por parte do professor da instituição de origem do estudante com o auxílio de um profissional no local de trabalho, a definição de jornada máxima de trabalho de quatro a seis horas.

Carta na Escola. Nº 32, dez. 2008/jan. 2009 (adaptado).

Ao listar as mudanças ocorridas na legislação referente ao estágio, o autor do texto tem como objetivo

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