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Questões de Concursos Português

Resolva questões de Português comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


181Q834597 | Português, Sintaxe, Nutricionista, Prefeitura de Bombinhas SC, 2021

Na oração “Esqueceram de fechar a janela.”, o sujeito é:

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182Q6176 | Português, Concordância Verbal e Nominal

Assinale a alternativa cuja frase apresenta concordância correta, obedecendo à regra empregada em "Chamou-se o veterinário oficial."
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183Q5917 | Português, Acentuação Gráfica

Assinale a alternativa em que todos os vocábulos foram acentuados pelo mesmo motivo:
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184Q2771 | Português, Ortografia e Pontuação

Assinale a alternativa em que todos os vocábulos estejam grafados corretamente: X ou CH.
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185Q6178 | Português, Concordância Verbal e Nominal

As normas de concordância verbal estão inteiramente respeitadas na frase:
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186Q8277 | Português, Classes de Palavras

Substantivo que admite dois plurais:
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187Q52453 | Português, Orações Coordenadas

Orações Coordenadas: “estudamos, logo deveremos passar nos exames”. A oração em destaque é:
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188Q8453 | Português, Colocação Pronominal

Assinale a alternativa em que ocorre erro de colocação pronominal:
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189Q8458 | Português, Colocação Pronominal

“Entre eles e ________ existe um compromisso que só ________ se ________ ao sacrifício”:
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190Q8455 | Português, Colocação Pronominal

Se _________, creio que _________ com prazer:
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191Q28617 | Português, Interpretação de Textos, Analista Legislativo, Prefeitura de Balneário Camboriú SC, FEPESE

Leia o texto.

Não despertemos o leitor

Os leitores são, por sua natureza, dorminhocos. Gostam de ler dormindo. Autor que os queira conservar não deve ministrar-lhes o mínimo susto. Apenas frases feitas.

“A vida é um fardo” – isso, por exemplo, pode-se repetir sempre. E acrescentar impunemente: “disse Bias”. Bias não faz mal a ninguém, como aliás os outros seis sábios da Grécia, pois todos os sete, como há vinte séculos já se queixava Plutarco, eram uns verdadeiros chatos. Isso para ele, Plutarco. Mas, para o grego comum da época, deviam ser a delícia e a tábua de salvação das conversas.

Pois não é mesmo tão bom falar e pensar sem esforço? O lugar-comum é a base da sociedade, a sua política, a sua filosofia, a segurança das instituições. Ninguém é levado a sério com ideias originais.

Já não é a primeira vez, por exemplo, que um figurão qualquer declara em entrevista: “O Brasil não fugirá ao seu destino histórico!”

O êxito da tirada, a julgar pelo destaque que lhe dá a imprensa, é sempre infalível, embora o leitor semidesperto possa desconfiar que isso não quer dizer coisa alguma, pois nada foge mesmo ao seu destino histórico, seja um Império que desaba ou uma barata esmagada.

Mário Quintana

Assinale a alternativa correta.
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192Q40642 | Português, Técnico em Segurança do Trabalho, EMBASA, IBFC

Texto associado.
Texto I
                                            Os bolsos do morto
                                                                                                          (Luis Fernando Veríssimo)

      O morto não é exatamente um amigo. Mais um conhecido, mas daqueles que você não pode deixar de ir ao velório. E lá está ele, estendido dentro do caixão forrado de cetim, de terno azul-marinho e gravata grená, esperando para ser enterrado.
       Se fosse um amigo você ficaria em silêncio, compungido, lembrando o morto em vida e lamentando sua perda. Como é apenas um conhecido, você comenta com o homem ao seu lado - que também não parece ser íntimo do morto:
       - Poderiam ter escolhido outra gravata...
       - É. Essa está brava.
       - Já pensou ele chegando lá com essa gravata?
       - “Lá” onde?
       - Não sei. Onde a gente vai depois de morto. Onde vai a nossa alma.
       - Eu acho que a alma não vai de gravata.
       - Será que não? E de fatiota?
       - Também não.
       - Bom. Pelo menos esse vexame ele não vai passar.
       - Você é da família?
       - Não. Apenas um conhecido.

       Você examina o morto. Engraçado: ele vai partir para a viagem mais importante, e mais distante, da sua vida, mas não precisa carregar nada. Identidade, passaporte, nada. Nem dinheiro, o que dirá cheques de viagem ou cartões de crédito. Nem carteira!
       Você diz para o outro:
       - A coisa mais triste de um defunto são os bolsos. O outro estranha.
       - Como assim?
       - Os bolsos existem para carregar coisas. Coisas importantes, que definem sua vida. CPF, licença para dirigir, bloco de notas, caneta, talão de cheques, remédio para pressão...
       - Pepsamar...
       - Pepsamar, cartão perfurado da Sena, recortes de artigos sobre a situação econômica, fio dental... Isso sem falar em coisas com importância apenas sentimental. Por exemplo: um desenho rabiscado por uma possível neta que parece, vagamente, um gato, e que ele achou genial e guardou. Entende?
       - Sei.
       - E aí está ele. Com os bolsos vazios. Despido da vida e de tudo que levava nos seus bolsos, e que o definia. O homem é o homem e o que ele leva nos bolsos. Poderiam ter deixado, sei lá, pelo menos um chaveiro.
       - Você acha?
       - Claro. As chaves da casa. As chaves do carro. Qualquer coisa pessoal, que pelo menos fizesse barulho num bolso da fatiota, pô!
       Você se dá conta de que está gritando. As pessoas se viram para reprová-lo. “Mais respeito” dizem as caras viradas. Você faz um gesto, pedindo perdão. Sou apenas um conhecido, desculpem. Mas continua, falando mais baixo:
       - A morte é um assaltante. Nos mata e nos esvazia os bolsos.
       - Sem piedade.
       - Nenhuma.
Vocabulário:
Fatiota - roupa de melhor qualidade, usada em situações mais formais
Pepsamar - tipo de medicamento 
No fragmento “Mais um conhecido, mas daqueles que você não pode deixar de ir ao velório.”(1°§), estão destacadas duas palavras que se aproximam quanto à pronúncia, contudo diferenciam-se quanto à classificação morfológica. Assinale a opção que indica, respectivamente, o valor semântico que elas introduzem.
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193Q55012 | Português, Interjeições

Uma Galinha – Conto de Clarice Lispector

“Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã.
Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.
Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto voo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro voo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa, lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar, vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta, hesitante e trêmula, escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida, a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar, sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.
Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre. 
Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se poderia contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma. 
Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos. Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, parecia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou, respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração, tão pequeno num prato, solevava e abaixava as penas, enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento, despregou-se do chão e saiu aos gritos:
— Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! Ela quer o nosso bem!
Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre, nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer. Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:
— Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!
— Eu também! jurou a menina com ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.
Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: “E dizer que a obriguei a correr naquele estado!” A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.
Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.
Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado às fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.
Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.”

“Uma Galinha” Clarice Lispector, 1960

Aponte qual das interjeições ou locuções interjetivas está corretamente associada ao seu valor semântico: 
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194Q8443 | Português, Pronomes

Visitei o sítio da amiga de Paula, o qual muito me encantou. Usou-se o qual em vez de que:
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195Q8459 | Português, Colocação Pronominal

Complete convenientemente as lacunas: “Logo que, ________, __________ cientes de que não ____________ “
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196Q202005 | Português, Interpretação de Textos, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil SP, VUNESP

Texto associado.

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.

Os produtos ecológicos estão dominando as prateleiras do comércio. Mesmo com tantas opções, ainda há resistência na hora da compra. Isso acontece porque o custo de tais itens é sempre mais elevado, em comparação com o das mercadorias tradicionais. Com os temas ambientais cada vez mais em pauta, é normal que a consciência ecológica tenha aumentado entre os brasileiros. Se por um lado o consumidor deseja investir em produtos menos agressivos ao meio ambiente, por outro ele não está disposto a pagar mais de cinco por cento acima do valor normal. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Proteste – Associa- ção de Consumidores. A análise foi feita a partir de um levantamento realizado em 2012. De acordo com a Proteste, quase metade dos entrevistados afirmaram que deixaram de comprar produtos devido às más condutas ambientais da companhia. Dos entrevistados, 72% disseram que, na última compra, levaram em consideração o comportamento da empresa, em especial, sua atitude em relação ao meio ambiente. Ainda assim, 60% afirmam que raramente ou nunca têm informações sobre o impacto ambiental do produto ou do comportamento da empresa. Já 81% das pessoas acreditam que o rótulo de sustentabilidade e responsabilidade social é apenas uma estratégia de marketing das empresas.

(Ciclo vivo, 16.05.2013, http://zip.net/brl0k1. Adaptado)

Conforme as informações do texto, 81% dos entrevistados pela Proteste consideram que o rótulo de sustentabilidade e responsabilidade social da empresa seja

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197Q8465 | Português, Verbos

Transportando para a voz ativa a oração “os sócios foram convocados para uma reunião”. Obtém-se a forma verbal:
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198Q46319 | Português, Médico Veterinário, Prefeitura de Piraquara PR, CEC

Leia com atenção o trecho a seguir. 

A ambiguidade é um problema de construção na produção da mensagem. Ela se dá a partir de vários fatores.

Como você deve ter observado, o pronome “ela" pode ter vários referentes (pode ser “ambiguidade", “construção", produção" ou “mensagem"), por isso, essa construção é considerada ambígua. Agora, analise as frases a seguir.

I. Atlético quebra invencibilidade do São Paulo em casa. 
II. O deputado falou para os seus colegas que suas observações, quanto ao relatório apresentado, não deveriam ser revistas. 
III. Policial atira em assaltante com arma de brinquedo em São Paulo.

Assinale a alternativa que contém um comentário INCORRETO sobre essas frases
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199Q120150 | Português, Sintaxe, Analista de Tecnologia da Informação, UNIFESP, INSTITUTO CIDADES

Texto associado.

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Voa, coração, que ele não deve demorar (v.15 e 16), a oração destacada é corretamente classificada como:

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200Q38869 | Português, Auxiliar de Biblioteca, IFRO, MAKIYAMA

Leia as orações abaixo:

I O vereador teve seus direitos políticos ___________ por corrupção. (cassados/caçados)
II Meu violão precisa de um ___________ urgente, pois está quebrado. (conserto/concerto)
III Zezinho sempre foi um _______ jogador de futebol. (mal/mau)

Completa, correta e respectivamente, as lacunas das orações acima o exposto na alternativa:
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