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Questões de Concursos Psiquiatria

Resolva questões de Psiquiatria comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


41Q859315 | Psiquiatria, Psiquiatria Clínica, Prefeitura de Sapé PB Médico Psiquiatra, CPCON, 2020

Acerca da Anamnese Psiquiátrica e Exame Mental, assinale a alternativa CORRETA.
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42Q840547 | Psiquiatria, Psicopatologia, Médico Psiquiatra, Gestão de Concursos, 2020

O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é caracterizado por sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade, que podem se manifestar de forma isolada ou coexistir, sendo mais ou menos prevalentes em diferentes fases do ciclo vital.

Assinale a alternativa que apresenta corretamente as principais manifestações de acordo com as diferentes fases da vida de um indivíduo.

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43Q103447 | Psiquiatria, Analista Psiquiatria, MPU, CESPE CEBRASPE

No que diz respeito às emergências psiquiátricas, julgue o item a seguir.

Durante o atendimento psiquiátrico, embolia pulmonar e feocromocitoma fazem parte do diagnóstico diferencial da ansiedade.

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44Q838287 | Psiquiatria, Psiquiatria Clínica, Prefeitura de Catanduvas PR Médico Psiquiatra, FAUEL, 2021

Conforme o Compêndio de Psiquiatria, Kaplan&- Sadock 11ª edição, sobre a distimia assinale a alternativa INCORRETA:
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45Q844704 | Psiquiatria, Transtornos de Ansiedade, Psiquiatria da Infância e Adolescência e Psicogeriatria, SES DF, IADES, 2020

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Acredita-se que a maioria dos casos de agorafobia seja causada por transtorno do pânico.
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46Q841504 | Psiquiatria, Emergências Psiquiátricas, Psiquiatria da Infância e Adolescência e Psicogeriatria, SES DF, IADES, 2020

Uma paciente de 36 anos de idade é levada desacordada à emergência do hospital pelo marido. Ela havia tentado suicídio com uso de medicações e álcool. Foram realizados lavagem gástrica e controle dos sinais vitais, que se mantinham estáveis. A paciente acordou depois de duas horas e referiu que é usuária frequente de álcool e cocaína, e eventualmente, quando não encontra a cocaína em pó, fuma crack. O marido não sabe do seu uso de cocaína. Ela sente-se constantemente muito triste e, por isso, decidiu tentar suicídio.


Está em tratamento psiquiátrico e psicoterápico, mas sem melhora dos sintomas. Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
São relativamente raros os pacientes que percebem o suicídio como uma forma inevitável de alívio, por experimentarem sofrimento de forma muito grande e intensa, ou de maneira tão crônica e impenetrável a tratamento.
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47Q843726 | Psiquiatria, Transtornos de Ansiedade, Psiquiatria da Infância e Adolescência e Psicogeriatria, SES DF, IADES, 2020

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
No uso dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) para o tratamento do referido paciente, as doses efetivas recomendadas são maiores do que as utilizadas para o tratamento da depressão.
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49Q859185 | Psiquiatria, Legislação e Pesquisa em Psiquiatria, Prefeitura de Cuitegi PB Médico Psiquiatra, CPCON, 2020

Sobre políticas públicas de saúde, temos que é isto o que diferencia os serviços prestados pelo CAPS III dos demais serviços substitutivos:
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50Q859010 | Psiquiatria, Perícia Psiquiátrica, Prefeitura de Sapé PB Médico Psiquiatra, CPCON, 2020

Acerca da Psiquiatria Forense, assinale a alternativa CORRETA.
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51Q859405 | Psiquiatria, Psicopatologia, Prefeitura de Passira PE Médico Psiquiatra, CONTEMAX, 2020

Considere a alternativa que discorre sobre as alucinações cenestésicas:
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52Q845130 | Psiquiatria, Esquizofrenia, Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto Enfermagem, SES DF, IADES, 2020

A esquizofrenia é um transtorno mental sério e crônico que afeta 1% da população, sendo caracterizada por uma série de alterações psíquicas e comportamentais do sujeito, afetando significativamente o bem-estar, a saúde física e mental e a capacidade de funcionamento social.

Acerca da esquizofrenia, julgue o item a seguir.

Pródromos para a esquizofrenia são evidenciados na faixa etária infantojuvenil, na qual são notados distinção no comportamento, problemas de conduta e diminuição do rendimento acadêmico, com predominância no público feminino.

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53Q153251 | Psiquiatria, Psiquiatria, Analista Judiciário, TRT 18a Região, FCC

Analise:

I. A esquizofrenia é uma das mais graves doenças neuropsiquiátricas e atinge aproximadamente 1% da população mundial. Além de comprometer pacientes e familiares, representa um grande custo para toda a sociedade.

II. O foco do tratamento da esquizofrenia baseia-se no tratamento precoce e continuado, e na reabilitação ativa do paciente. Embora não curativas, as drogas neurolépticas, ou antipsicóticas, estabeleceram-se como o tratamento primário para todos os estágios da doença. O uso continuado em doses ajustadas individualmente possibilita uma redução no tempo de hospitalização e a manutenção dos pacientes por mais tempo em seus lares. Entretanto, apesar dessas drogas terem significado um grande avanço no tratamento da doença, elas têm uma taxa de resposta de 60 a 80%.

III. Segundo a CID 10 (Esquizofrenia) se divide em: Esquizofrenia paranóica (F20.0), Esquizofrenia hebefrênica (F20.1) e simples (F20.2).

IV. Para uso da clozapina recomenda-se realizar controle hematológico: requerido sempre que o paciente iniciar tratamento. Deve-se solicitar hemograma e contagem de plaquetas uma vez por semana nas primeiras 12 semanas e, após, uma vez por mês. Recomenda-se suspender o tratamento em caso de citopenia (leucócitos totais < 4.000 e/ou neutrófilos < 2.500 e/ou plaquetas < 200.000/mm ).

É correto o que consta APENAS em

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54Q859158 | Psiquiatria, Psicofarmacologia, Prefeitura de Sapé PB Médico Psiquiatra, CPCON, 2020

Acerca das psicofarmacoterapia básica e medicalização: Prescrever ou não prescrever medicamentos é questão polêmica entre uma Psiquiatria de orientação bio-médica e uma Psiquiatria de orientação sócio-política. Leia o texto abaixo, fazendo-lhe a necessária hermenêutica e de seu conteúdo inferindo a resposta para a única alternativa a ser assinalada como CORRETA.
“Medicalização é o processo pelo qual o modo de vida dos homens é apropriado pela medicina e que interfere na construção de conceitos, regras de higiene, normas de moral e costumes prescritos - sexuais, alimentares, de habitação - e de comportamentos sociais. Este processo está intimamente articulado à ideia de que não se pode separar o saber - produzido cientificamente em uma estrutura social - de suas propostas de intervenção na sociedade, de suas proposições políticas implícitas. Amedicalização tem, como objetivo, a intervenção política no corpo social. Outro uso frequente do termo é “medicalização do social”, expressão que possui um campo semântico amplo, podendo se referir a uma série diferenciada de fenômenos, o que impõe especificarmos alguns aspectos que podem ser a ele associados. Essa expressão pode ser entendida como a forma pela qual a evolução tecnológica vem modificando a prática da medicina, por meio de inovações dos métodos de diagnóstico e terapêutico, da indústria farmacêutica e de equipamentos médicos; por outro lado, pode ser usado numa referência às consequências que acarreta para o jogo de interesses envolvidos na produção do ato médico. Embora estes e outros sejam fatores reais que propiciam a reprodução do processo de medicalização, não é diretamente deste conjunto de fenômenos que iremos tratar. O fenômeno da medicalização social surge e se desenvolve, historicamente, no contexto das sociedades disciplinares, tal como foi analisado por Foucault, em vários de seus estudos. Esse fenômeno promoveu a ampliação do campo de função da medicina, estendendo-o ao plano político. Razão médica e ciência moderna são focos dos estudos de Madel Luz, que continuam se ampliando no Instituto de Medicina Social da UERJ, no grupo de pesquisa sobre Racionalidades Médicas, produzindo matriz teórica para muitos trabalhos já publicados e outros em andamento, dentre eles teses e dissertações.” Cf. LUZ, Madel Therezinha. Natural, racional, social: razão médica e racionalidade científica moderna. Rio de Janeiro, Campus, 1988; LUZ, Madel Terezinha. Racionalidades médicas: diagnose e terapêutica: médicos e pacientes no dia-a-dia institucional. (Relatório técnico final da segunda fase do projeto Racionalidades Médicas). Rio de Janeiro, Departamento de Planejamento e Administração em Saúde, Instituto de Medicina Social, UERJ, 1997. Cf. também, a série de relatórios, seminários e trabalhos produzidos para o Projeto Racionalidades Médicas, arquivados na biblioteca do IMS/UERJ. Fonte: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/verb_c_medicalizacao.htm
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55Q843383 | Psiquiatria, Transtornos de Ansiedade, Psiquiatria da Infância e Adolescência e Psicogeriatria, SES DF, IADES, 2020

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Um grupo de medicações utilizadas para o tratamento do transtorno do mencionado paciente são os benzodiazepínicos e, entre eles os mais frequentemente receitados são o alprazolam e o lorazepam.
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56Q859370 | Psiquiatria, Psicofarmacologia, Prefeitura de Cuitegi PB Médico Psiquiatra, CPCON, 2020

Acerca da Psicofarmacoterapia, assinale a alternativa CORRETA.
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57Q845070 | Psiquiatria, Transtornos de Ansiedade, Psiquiatria da Infância e Adolescência e Psicogeriatria, SES DF, IADES, 2020

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na epidemiologia das fobias específicas do tipo situacional, exceto para o medo de altura, verifica-se que a idade de pico para seu início é em torno dos 20 anos, de modo semelhante à agorafobia.
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58Q844837 | Psiquiatria, Psicopatologia, Prefeitura de Estância Velha RS Médico Psiquiatra, FUNDATEC, 2020

Sobre a virada maníaca, assinale a alternativa INCORRETA.
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59Q149250 | Psiquiatria, Analista Judiciário Psiquiatria, TRT 19a Região, FCC

Arteriopatia cerebral autossômica dominante com leucoencefalopatia e infartos subcorticais, constituindo uma doença caracterizada pela presença de migrânea, eventos isquêmicos subcorticais recorrentes e demência vascular, associados a alterações difusas da substância branca em neuroimagem. Ocorre geralmente em indivíduos sem hipertensão arterial. Essa descrição é característica de

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