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61Q680398 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

A posição volume-variedade de uma produção apresenta implicações em quase todos os aspectos de um projeto.
Analise as afirmativas abaixo sobre os impactos da posição volume-variedade:
1. Em uma posição de alto volume e baixa variedade os fluxos tendem a ser intermitentes e com alta padronização de produtos ou serviços. 2. A utilização dos princípios do projeto modular tende a ser recomendada para posições de baixo volume e alta variedade. 3. Em posições de baixo volume e alta variedade existe uma ênfase no projeto de produto ou serviço com alta padronização dos mesmos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
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62Q680343 | Arquivologia, Morfologia, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Texto associado.

Roger Chartier, o especialista em história da leitura


A história da cultura e dos livros tem uma longa tradição, mas só há pouco tempo ela ampliou seu âmbito para compreender também a trajetória da leitura e da escrita como práticas sociais. Um dos responsáveis por isso é o francês Roger Chartier. “Ele fez uma revolução ao demonstrar que é possível estudar a humanidade pela evolução do escrito”, diz Mary Del Priore, sócia honorária do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. “Se a história cultural sempre foi baseada em dados estatísticos ou sociológicos, Chartier a direcionou para as significações sociais dos textos.” O historiador “escolheu concentrar-se nos estudos das práticas culturais, sem postular a existência de uma ‘cultura’ geral”, diz Mary Del Priore.


O pesquisador francês costuma combater a ideia do material escrito como um objeto fixo, impossível de ser modificado e alterado pelas pessoas que o utilizam e interagem com ele. As novas tecnologias lhe dão razão– a leitura na internet costuma ser descontínua e fragmentária, e o leitor raramente percebe o sentido do todo e da contiguidade, que, por exemplo, o simples manuseio de um jornal já gera.Essa diferença fundamental, que torna a leitura dos livros mais profunda e duradoura, faz com que ele preveja a sobrevivência do formato impresso, apesar da disseminação dos meios eletrônicos. “O trabalho que fazemos como historiadores do livro é mostrar que o sentido de um texto depende também da forma material como ele se apresentou a seus leitores originais e por seu autor”, diz Chartier. “Por meio dela, podemos compreender como e por que foi editado, a maneira como foi manuseado, lido e interpretado por aqueles de seu tempo.” O suporte, portanto, influencia o sentido do texto construído pelo leitor.


Ele gosta de enfatizar duas outras mudanças importantes nos padrões predominantes de leitura. A primeira: feita em voz alta à frente de plateias, foi para a silenciosa na Idade Média. A segunda: da leitura intensiva para a extensiva, no século XVIII– quando os hábitos de retorno sistemático às mesmas e poucas obras escolhidas como essenciais foram substituídos por uma relação mais informativa e ampla com o material escrito.


FERRARI, M. Roger Chartier, o especialista em história da leitura. [Adaptado] Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/2529/roger-chatier-o-especialista-em-historia-da-leitura Acesso em: 09/12/2017.

Considere, em seu contexto, os trechos abaixo extraídos do texto:
1. A história da cultura e dos livros tem uma longa tradição, mas só há pouco tempo ela ampliou seu âmbito para compreender também a trajetória da leitura e da escrita como práticas sociais. (1° parágrafo) 2. “Por meio dela, podemos compreender como e por que foi editado, a maneira como foi manuseado, lido e interpretado por aqueles de seu tempo.” (2° parágrafo)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras(V) e as falsas ( F ) com base nos trechos considerados.
( ) Em 1, os pronomes “ela” e “seu” são correferenciais e retomam “A história da cultura e dos livros”. ( ) Em 1, infere-se que a história da cultura e dos livros, até algum tempo atrás, não considerava as práticas sociais. ( ) Em 2, o pronome combinado com preposição “dela” faz referência a “trajetória da leitura e da escrita”. ( ) Em 2, o conector “por que” introduz uma explicação. ( ) Em 1 e 2, o verbo “compreender” pode ser substituído por “entender”, sem prejuízo de significado no texto em nenhuma das ocorrências.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
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63Q680344 | Português, Significação Contextual de Palavras, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Texto associado.

Roger Chartier, o especialista em história da leitura


A história da cultura e dos livros tem uma longa tradição, mas só há pouco tempo ela ampliou seu âmbito para compreender também a trajetória da leitura e da escrita como práticas sociais. Um dos responsáveis por isso é o francês Roger Chartier. “Ele fez uma revolução ao demonstrar que é possível estudar a humanidade pela evolução do escrito”, diz Mary Del Priore, sócia honorária do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. “Se a história cultural sempre foi baseada em dados estatísticos ou sociológicos, Chartier a direcionou para as significações sociais dos textos.” O historiador “escolheu concentrar-se nos estudos das práticas culturais, sem postular a existência de uma ‘cultura’ geral”, diz Mary Del Priore.


O pesquisador francês costuma combater a ideia do material escrito como um objeto fixo, impossível de ser modificado e alterado pelas pessoas que o utilizam e interagem com ele. As novas tecnologias lhe dão razão– a leitura na internet costuma ser descontínua e fragmentária, e o leitor raramente percebe o sentido do todo e da contiguidade, que, por exemplo, o simples manuseio de um jornal já gera.Essa diferença fundamental, que torna a leitura dos livros mais profunda e duradoura, faz com que ele preveja a sobrevivência do formato impresso, apesar da disseminação dos meios eletrônicos. “O trabalho que fazemos como historiadores do livro é mostrar que o sentido de um texto depende também da forma material como ele se apresentou a seus leitores originais e por seu autor”, diz Chartier. “Por meio dela, podemos compreender como e por que foi editado, a maneira como foi manuseado, lido e interpretado por aqueles de seu tempo.” O suporte, portanto, influencia o sentido do texto construído pelo leitor.


Ele gosta de enfatizar duas outras mudanças importantes nos padrões predominantes de leitura. A primeira: feita em voz alta à frente de plateias, foi para a silenciosa na Idade Média. A segunda: da leitura intensiva para a extensiva, no século XVIII– quando os hábitos de retorno sistemático às mesmas e poucas obras escolhidas como essenciais foram substituídos por uma relação mais informativa e ampla com o material escrito.


FERRARI, M. Roger Chartier, o especialista em história da leitura. [Adaptado] Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/2529/roger-chatier-o-especialista-em-historia-da-leitura Acesso em: 09/12/2017.

Considere, em seu contexto, o trecho abaixo extraído do texto.
Essa diferença fundamental, que torna a leitura dos livros mais profunda e duradoura, faz com que ele preveja a sobrevivência do formato impresso, apesar da disseminação dos meios eletrônicos. (2° parágrafo)
Assinale a alternativa cuja sequência substitui adequadamente os termos sublinhados, sem prejuízo de significado no texto e sem ferir a norma culta da língua escrita.
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64Q680355 | Inglês, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Texto associado.

Opportunity Cost


This phenomenon goes by the name of ‘opportunity cost,’ since by not investing in more equipment and a more rigid production flow, the company is forgoing the opportunity to earn increased profits. These costs are every bite as real as the payment of dollars out-of-pocket.


This notion _______ opportunity cost can be reinforced _________a famous saying ______ Benjamin Franklin, no slouch himself _________ operations management. To make the point, however, we must make a brief excursion into logic. One truth of logic is the validity of the so-called contrapositive, which says simply that if the statement “If A, then B” is true, then it is also true that “If not B, then not A.” That is, of every time A occurs B follows, then we can be sure that if B does not occur, then A did not occur as well. Enough logic then, and back to Ben Franklin.


One of his Poor Richard sayings is that “A penny saved is a penny earned.” We have all recognized the truth of that since childhood, but I assert that by this saying Ben showed us he knows everything about opportunity cost. After all, what is the contrapositive of “A penny not earned is a penny not saved (i.e., a penny sent). All we are saying by this notion of opportunity cost is that “a penny not earned (an opportunity forgone) is a penny spent.” We shall often have occasion to consider opportunity costs, in analyzing and deciding various operations issues.


SCHMENNER, Roger W. Production/Operations Management. 5th Edition. Prentice-Hall, 1993.

According to the 4th rule of the text, the term ‘dollars out-of-pocket’ has its meaning correctly explained in which alternative?
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65Q680371 | Inglês, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Texto associado.

Opportunity Cost


This phenomenon goes by the name of ‘opportunity cost,’ since by not investing in more equipment and a more rigid production flow, the company is forgoing the opportunity to earn increased profits. These costs are every bite as real as the payment of dollars out-of-pocket.


This notion _______ opportunity cost can be reinforced _________a famous saying ______ Benjamin Franklin, no slouch himself _________ operations management. To make the point, however, we must make a brief excursion into logic. One truth of logic is the validity of the so-called contrapositive, which says simply that if the statement “If A, then B” is true, then it is also true that “If not B, then not A.” That is, of every time A occurs B follows, then we can be sure that if B does not occur, then A did not occur as well. Enough logic then, and back to Ben Franklin.


One of his Poor Richard sayings is that “A penny saved is a penny earned.” We have all recognized the truth of that since childhood, but I assert that by this saying Ben showed us he knows everything about opportunity cost. After all, what is the contrapositive of “A penny not earned is a penny not saved (i.e., a penny sent). All we are saying by this notion of opportunity cost is that “a penny not earned (an opportunity forgone) is a penny spent.” We shall often have occasion to consider opportunity costs, in analyzing and deciding various operations issues.


SCHMENNER, Roger W. Production/Operations Management. 5th Edition. Prentice-Hall, 1993.

How much does a ‘penny’ worth?
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66Q680375 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Dentre os focos estratégicos do conceito da qualidade, destaca-se a ênfase ao processo produtivo.
Segundo esta abordagem (conhecida como abordagem centrada no processo), o que determina a aquisição de um produto é:
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67Q680386 | Meio Ambiente, Gestão Ambiental, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Com relação ao termo gestão ambiental, é incorreto afirmar:
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68Q680342 | Português, Interpretação de Textos, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Texto associado.

Roger Chartier, o especialista em história da leitura


A história da cultura e dos livros tem uma longa tradição, mas só há pouco tempo ela ampliou seu âmbito para compreender também a trajetória da leitura e da escrita como práticas sociais. Um dos responsáveis por isso é o francês Roger Chartier. “Ele fez uma revolução ao demonstrar que é possível estudar a humanidade pela evolução do escrito”, diz Mary Del Priore, sócia honorária do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. “Se a história cultural sempre foi baseada em dados estatísticos ou sociológicos, Chartier a direcionou para as significações sociais dos textos.” O historiador “escolheu concentrar-se nos estudos das práticas culturais, sem postular a existência de uma ‘cultura’ geral”, diz Mary Del Priore.


O pesquisador francês costuma combater a ideia do material escrito como um objeto fixo, impossível de ser modificado e alterado pelas pessoas que o utilizam e interagem com ele. As novas tecnologias lhe dão razão– a leitura na internet costuma ser descontínua e fragmentária, e o leitor raramente percebe o sentido do todo e da contiguidade, que, por exemplo, o simples manuseio de um jornal já gera.Essa diferença fundamental, que torna a leitura dos livros mais profunda e duradoura, faz com que ele preveja a sobrevivência do formato impresso, apesar da disseminação dos meios eletrônicos. “O trabalho que fazemos como historiadores do livro é mostrar que o sentido de um texto depende também da forma material como ele se apresentou a seus leitores originais e por seu autor”, diz Chartier. “Por meio dela, podemos compreender como e por que foi editado, a maneira como foi manuseado, lido e interpretado por aqueles de seu tempo.” O suporte, portanto, influencia o sentido do texto construído pelo leitor.


Ele gosta de enfatizar duas outras mudanças importantes nos padrões predominantes de leitura. A primeira: feita em voz alta à frente de plateias, foi para a silenciosa na Idade Média. A segunda: da leitura intensiva para a extensiva, no século XVIII– quando os hábitos de retorno sistemático às mesmas e poucas obras escolhidas como essenciais foram substituídos por uma relação mais informativa e ampla com o material escrito.


FERRARI, M. Roger Chartier, o especialista em história da leitura. [Adaptado] Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/2529/roger-chatier-o-especialista-em-historia-da-leitura Acesso em: 09/12/2017.

Do texto, infere-se que:
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69Q680349 | Arquivologia, Morfologia, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Texto associado.

De Newton à Nature


Na ciência, não basta descobrir, é preciso contar aos outros o que você descobriu. Copérnico, Galileu e Newton, por exemplo, escreviam livros técnicos, relatando suas experiências e resultados. Com o tempo, a divulgação passou a acontecer menos por livros e mais por artigos científicos – peças curtas, publicadas em revistas e periódicos especializados.


As primeiras revistas científicas, lá no século XVIII, não tinham fins lucrativos. Mas com o aumento dos investimentos públicos nos laboratórios, a partir da década de 1950, as universidades passaram a ter muito mais pesquisadores. São todos funcionários com carteira assinada, que precisam mostrar serviço – e que recebem avaliações de desempenho. Para fazer essas avaliações, a comunidade acadêmica adotou basicamente dois critérios: a quantidade de artigos científicos publicados em revistas – um suposto sinal de produtividade e dedicação – e o número de vezes em que esses artigos são citados em outros artigos – o que, em teoria, é uma evidência de que o trabalho foi relevante e influente.


Pois bem. Os cientistas não querem lucro, só divulgação. Então entregam o material de graça. Na outra ponta da equação, há as universidades, que não têm outra opção a não ser pagar o que as editoras pedem para ter acesso às pesquisas mais importantes (afinal, um pesquisador só consegue trabalhar se puder ler o trabalho de outros pesquisadores). Isso deu origem a um modelo de negócio sem igual: você, dono da editora de periódicos científicos, recebe conteúdo de graça e vende a um público disposto a pagar muito. Criaram-se grifes da ciência: periódicos muito seletivos, que só publicam a nata das pesquisas. Sair em títulos como Cell, Nature ou Science dá visibilidade e é bom para a carreira dos cientistas.


“Na era digital, a figura da editora científica é ainda mais importante”, afirma Dante Cid, vice-presidente de relações acadêmicas da Elsevier no Brasil. “Ela inibe a disseminação de informações equivocadas e colabora com a distribuição da pesquisa de qualidade.” De fato, os padrões de excelência da Elsevier e de outras editoras de peso continuam altos. Mas o sistema causa distorções. “Um Newton da vida, que passava a vida toda trabalhando e publicava pouco, não teria chance no século XXI”, diz Fernando Reinach, ex-biólogo da USP.


VOIANO, B. A máquina que trava a ciência. Superinteressante. ed. 383, dez/2017. p. 40-41. [Adaptado]

Considere os trechos abaixo extraídos do texto:

1. As primeiras revistas científicas, no século XVIII, não tinham fins lucrativos. Mas com o aumento dos investimentos públicos nos laboratórios, a partir da década de 1950, as universidades passaram a ter muito mais pesquisadores. (2° parágrafo)

2. De fato, os padrões de excelência da Elsevier e de outras editoras de peso continuam altos. Mas o sistema causa distorções. (4° parágrafo)

Assinale a alternativa correta.

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70Q680395 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Uma forma de generalizar o comportamento de clientes e concorrentes é associá-lo ao ciclo de vida dos produtos ou serviços que a operação está produzindo.
Analise as afirmativas abaixo sobre as etapas do ciclo de vida de produtos ou serviços:
1. Na etapa de introdução, é recomendado que a administração da produção desenvolva a padronização para manter o desempenho dos produtos e serviços. 2. Na etapa de maturidade, é recomendado que a administração da produção busque o aumento da produtividade. 3. No estágio de declínio, os objetivos da produção serão dominados pelo custo.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
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71Q680406 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

O termo “indústria 4.0” se refere ao conceito de indústria proposto recentemente que incorpora as principais inovações tecnológicas dos campos de automação, controle e tecnologia da informação aplicadas aos processos de manufatura para torná-los cada vez mais eficientes, autônomos e customizáveis. Apesar de o termo “indústria 4.0” ser recente, anteriormente já foram realizadas outras iniciativas com objetivo semelhante, como o desenvolvimento dos sistemas flexíveis de manufatura (Flexible Manufacturing Systems – FMS).
Analise as afirmativas abaixo sobre FMS:
1. Apresenta como uma de suas partes um sistema central operado por computador que controla e coordena as atividades do sistema. 2. O controle integrado e a flexibilidade de programação presente no FMS permitem a introdução de alterações nos projetos dos produtos de forma relativamente simples. 3. Utiliza frequentemente robôs para realizar a carga, descarga e movimentação de materiais entre as estações de trabalho.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
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72Q680374 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Uma agência bancária tem 6 caixas disponíveis e cada cliente chega a uma taxa de 150 por hora. Cada caixa demora, em média, 2 minutos para servir um cliente, e os tempos de serviço são exponencialmente distribuídos. Ressalta-se que todos os 6 caixas executam igualmente todas as atividades, tal que os clientes podem ser atendidos por qualquer caixa. Clientes que chegam e encontram os 6 caixas ocupados entram numa fila e são atendidos segundo a política do Primeiro a Entrar Primeiro a Sair (PEPS).
É correto afirmar que a taxa de ocupação dos caixas (ou, a intensidade de tráfego) é aproximadamente igual a:
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73Q680387 | Meio Ambiente, Gestão Ambiental, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Com relação aos princípios e sistemas de gestão ambiental, assinale a alternativa correta.
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74Q680380 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

No uso de medidas antropométricas a primeira providência é definir onde ou para quê serão estas utilizadas. Dessa definição decorre a aplicação da antropometria estática ou dinâmica, escolha das variáveis a serem medidas e os detalhamentos ou precisões com que essas medidas devem ser realizadas.
Segundo Iida, 2005, para o projeto de um posto de trabalho para digitadores, devem ser tomadas pelo menos seis medidas críticas do operador sentado:
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75Q680383 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Na fábrica de cadeiras de João, no mês de outubro, os custos de matéria-prima foram R$ 80.000,00. Os custos de mão de obra direta totalizaram R$ 40.000,00 e os custos indiretos de fabricação, incluindo depreciação, foram R$ 20.000,00. Para investir em sua empresa, João obteve um financiamento no banco e, por isso, ainda tem que pagar uma prestação de R$ 10.000,00/mês.
Sabendo-se que João fabricou 2.500 cadeiras, mas que, por problemas de qualidade, teve que descartar 500 unidades, restando apenas 2.000 cadeiras boas, calcule o custo unitário da cadeira no mês de acordo com o custeio por absorção integral.
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76Q680403 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Uma determinada empresa procura estabelecer uma quantidade padronizada para compra de seus componentes. Para isso foi utilizado o cálculo do lote econômico de compra (LEC). Foram levantados os custos relativos à colocação de pedido (Cp) de $10 e o custo de estocagem (Ce) de $5 por ano.
Sabendo-se que a demanda esperada para o ano é de 1000 unidades, qual é o tamanho do LEC indicado para esse componente?
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77Q680373 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

A Qualidade de Projeto é um dos conceitos mais importantes da Gestão Estratégica da Qualidade.
Considera-se ação básica da Qualidade de Projeto:
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78Q680388 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Sobre o conceito de Produção Mais Limpa ou P+L, é incorreto afirmar:
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79Q680401 | Engenharia de Produção, Processo de Seleção, ABEPRO, FEPESE, 2017

Nas etapas iniciais do desenvolvimento de produto é recomendada a utilização de diversas técnicas.
Sobre essas técnicas, pode-se afirmar:
1. A engenharia reversa consiste em desmontar um produto para entender como uma organização concorrente o fez. 2. A estrutura de processamento de clientes é um método de diagramação que visa analisar os fluxos dos clientes. 3. A engenharia de valor busca reduzir custos e prevenir quaisquer custos desnecessários antes de produzir o produto ou serviço.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
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